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ERA VARGAS
1930 - 1945
REVOLUÇÃO DE 1930
• Crise das oligarquias
• Crise de ‘29
• Washington Luís apoia Júlio Prestes, que vence a presidência
• João Pessoa, vice de Vargas, é assassinado
• Isso vira pretexto para um levante militar contra W. Luís, que foi deposto
• Brasil passa 10 dias sob comando de uma junta militar
• Em 3 de novembro de 1930, Vargas assume
GOVERNO PROVISÓRIO (’30 – ’34)
• Para combater os efeitos da crise de ’29, Vargas compra e queima milhares de sacas de
café, afim de valorizar o produto
• Criação do Ministério do Trabalho; sindicatos passam a ter intervenções mais diretas
• Revolução Constitucionalista de 1932
• SP pressiona Vargas para uma constituinte (que Vargas postergava desde quando assumiu)
• É promulgada a Constituição de ‘32
• Código Eleitoral
• Voto secreto
• Sufrágio universal feminino
• Vargas é reeleito indiretamente
GOVERNO CONSTITUCIONAL (’34 – ’37)
• Ao fim desse mandato, Vargas não poderia ser reeleito
• Movimentos radicais e polarização ideológica
• Ação Integralista Brasileira (AIB)
• Nasce em SP, em 1932
• Influência do fascismo italiano
• Antiliberalismo, anticomunismo, partido único, culto ao líder e demais características do
fascismo
• Principal nome e líder do movimento: Plínio Salgado
GOVERNO CONSTITUCIONAL (’34 – ’37)
• Aliança Nacional Libertadora (ANL)
• Liberais e comunistas (de alguma forma)
• “Antifascismo”
• Buscavam tomar o poder por meio de uma revolução
• Partido Comunista Brasileiro (PCB)
• Políticas mais trabalhistas
• Principal nome e líder do movimento: Luís Carlos Prestes
GOVERNO CONSTITUCIONAL (’34 – ’37)
• A ANL tenta tomar o poder em ’35, movimento fracassado conhecido como Intentona
Comunista
• Movimento deflagrado em Rio de Janeiro, Natal e Recife
• Essa tentativa de golpe garante a Vargas mais confiança da população, que temia a
instauração de um regime comunista
• Vargas amplia as medidas autoritárias e centralizadoras, o que culminaria no chamado
Estado Novo
• Plano Cohen
• Suposto documento que relatava uma conspiração para se tomar o poder e instaurar um
Estado comunista. Esse documento vira um pretexto para Vargas realizar um autogolpe,
cancelar as eleições de ’38 e instaurar um regime ditatorial no país, o chamado Estado Novo
ESTADO NOVO (’38 – ’45)
• Fase ditatorial da Era Vargas
• Poder absolutamente centrado nas mãos do Vargas
• Constituição Polaca
• Vargas nomeia interventores para o Governo dos estados
• Supressão do poder Legislativo: Congresso, Assembleias Estaduais e Câmaras Municipais
fechadas, partidos políticos se tornam ilegais e também são fechados
• Vargas consegue governar por decretos-leis: suas decisões não careciam de votos, então logo possuíam
força de lei
• Fim do federalismo
• Maior controle dos movimentos operários
• Maior corporativismo e mais valorização aos trabalhadores
ESTADO NOVO (’38 – ’45)
• Constituição Polaca
• Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP)
• Órgão do governo que exaltava Vargas, mostrando-o como pai dos pobres, pai dos trabalhadores,
amigo das crianças (característica típica de regimes totalitários – culto ao líder)
• Censura às mídias que criticavam o governo
ESTADO NOVO (’38 – ’45)
• Investimento na economia e desenvolvimento industrial
• Durante a II Guerra, Vargas aguardou alguma oferta para se aliar. Os EUA fazem
uma oferta maior que a da Alemanha, tornando o Brasil um Aliado
• Política da Boa Vizinhança
• EUA tentam evitar o afastamento dos países sul-americanos e passa a levar figuras
brasileiras para Hollywood
• Criação da Força Aérea Brasileira (FAB) e Força Expedicionária Brasileira (FEB)
• Estado Novo entra em crise, dado que Vargas era um ditador, aliado aos EUA,
lutando contra outras ditaduras. Vargas perde apoio popular
ESTADO NOVO (’38 – ’45)
• Apesar disso, com medo de perderem seus direitos, trabalhadores querem manter
Vargas no poder (Movimento Queremista)
• Insatisfação dos militares para com Vargas ainda era maior que a comoção popular,
acabando em um golpe contra Vargas, depondo-o.
ERA VARGAS
1930 - 1945

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  • 2. REVOLUÇÃO DE 1930 • Crise das oligarquias • Crise de ‘29 • Washington Luís apoia Júlio Prestes, que vence a presidência • João Pessoa, vice de Vargas, é assassinado • Isso vira pretexto para um levante militar contra W. Luís, que foi deposto • Brasil passa 10 dias sob comando de uma junta militar • Em 3 de novembro de 1930, Vargas assume
  • 3. GOVERNO PROVISÓRIO (’30 – ’34) • Para combater os efeitos da crise de ’29, Vargas compra e queima milhares de sacas de café, afim de valorizar o produto • Criação do Ministério do Trabalho; sindicatos passam a ter intervenções mais diretas • Revolução Constitucionalista de 1932 • SP pressiona Vargas para uma constituinte (que Vargas postergava desde quando assumiu) • É promulgada a Constituição de ‘32 • Código Eleitoral • Voto secreto • Sufrágio universal feminino • Vargas é reeleito indiretamente
  • 4. GOVERNO CONSTITUCIONAL (’34 – ’37) • Ao fim desse mandato, Vargas não poderia ser reeleito • Movimentos radicais e polarização ideológica • Ação Integralista Brasileira (AIB) • Nasce em SP, em 1932 • Influência do fascismo italiano • Antiliberalismo, anticomunismo, partido único, culto ao líder e demais características do fascismo • Principal nome e líder do movimento: Plínio Salgado
  • 5. GOVERNO CONSTITUCIONAL (’34 – ’37) • Aliança Nacional Libertadora (ANL) • Liberais e comunistas (de alguma forma) • “Antifascismo” • Buscavam tomar o poder por meio de uma revolução • Partido Comunista Brasileiro (PCB) • Políticas mais trabalhistas • Principal nome e líder do movimento: Luís Carlos Prestes
  • 6. GOVERNO CONSTITUCIONAL (’34 – ’37) • A ANL tenta tomar o poder em ’35, movimento fracassado conhecido como Intentona Comunista • Movimento deflagrado em Rio de Janeiro, Natal e Recife • Essa tentativa de golpe garante a Vargas mais confiança da população, que temia a instauração de um regime comunista • Vargas amplia as medidas autoritárias e centralizadoras, o que culminaria no chamado Estado Novo • Plano Cohen • Suposto documento que relatava uma conspiração para se tomar o poder e instaurar um Estado comunista. Esse documento vira um pretexto para Vargas realizar um autogolpe, cancelar as eleições de ’38 e instaurar um regime ditatorial no país, o chamado Estado Novo
  • 7. ESTADO NOVO (’38 – ’45) • Fase ditatorial da Era Vargas • Poder absolutamente centrado nas mãos do Vargas • Constituição Polaca • Vargas nomeia interventores para o Governo dos estados • Supressão do poder Legislativo: Congresso, Assembleias Estaduais e Câmaras Municipais fechadas, partidos políticos se tornam ilegais e também são fechados • Vargas consegue governar por decretos-leis: suas decisões não careciam de votos, então logo possuíam força de lei • Fim do federalismo • Maior controle dos movimentos operários • Maior corporativismo e mais valorização aos trabalhadores
  • 8. ESTADO NOVO (’38 – ’45) • Constituição Polaca • Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) • Órgão do governo que exaltava Vargas, mostrando-o como pai dos pobres, pai dos trabalhadores, amigo das crianças (característica típica de regimes totalitários – culto ao líder) • Censura às mídias que criticavam o governo
  • 9. ESTADO NOVO (’38 – ’45) • Investimento na economia e desenvolvimento industrial • Durante a II Guerra, Vargas aguardou alguma oferta para se aliar. Os EUA fazem uma oferta maior que a da Alemanha, tornando o Brasil um Aliado • Política da Boa Vizinhança • EUA tentam evitar o afastamento dos países sul-americanos e passa a levar figuras brasileiras para Hollywood • Criação da Força Aérea Brasileira (FAB) e Força Expedicionária Brasileira (FEB) • Estado Novo entra em crise, dado que Vargas era um ditador, aliado aos EUA, lutando contra outras ditaduras. Vargas perde apoio popular
  • 10. ESTADO NOVO (’38 – ’45) • Apesar disso, com medo de perderem seus direitos, trabalhadores querem manter Vargas no poder (Movimento Queremista) • Insatisfação dos militares para com Vargas ainda era maior que a comoção popular, acabando em um golpe contra Vargas, depondo-o.