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ANÁLISE DE UM AMBIENTE FAVORÁVEL À
OCORRÊNCIA DE DOWNBURSTS
LIMA, E. G.(1,2) and LOREDO-SOUZA, A. M. L.(1,3)
(1) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil
((2)elias.gl@hotmail.com, (3)00009661@ufrgs.br)
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA
FLORIANÓPOLIS – SANTA CATARINA
Porto Alegre, 16 de setembro de 2013
Contextualização
• Este trabalho é um estudo preliminar dentro da questão de pesquisa do
meu trabalho de mestrado que está sendo desenvolvido a respeito do
estudo de simulação física de downburts;
• Portanto, é um trabalho que explora a interdisciplinaridade entre a
engenharia civil e a meteorologia;
• Vinculado ao Laboratório de Aerodinâmica das Construções (LAC);
• E ao programa de Pós-graduação em Eng. Civil da UFRGS;
Super Célula, Derechos, Linhas de Instalibilidade, Tempestade Tropical, Ciclones Tropicais.
o
•;
•Downbursts•Tornados
INTRODUÇÃO
Ventos TS e EPS
Não apresentam ventos necessarimanete
menos intensos, mas são mais
conhecidos pois os ventos produzidos
estão em equilíbrio dinâmico com a
rugosidade da superfície terrestre.
Sistemas de pressão
plenamente desenvolvidos
(Extend Pressure System - EPS)
Thunderstorm (TS)
Tempestade Convectiva ou
Convecção Profunda
INTRODUÇÃO
A Simulação da Camada Limite Atmosférica
Figura 2.Túnel de retorno fechado.
Fonte: LOREDO-SOUZA et al. (2004)
Fonte: ABNT (1989) Fonte: LOREDO-SOUZA et al. (2004)
Figura 3. Perfis de velocidades médias e tensões de
Reynolds da CLA e alturas características.
Figura 1. Isopletas de velocidade máxima
média medida (3 e 10m de altura, período de
retorno: 50 anos; terreno plano)
INTRODUÇÃO
Quando o vento gerado não é compatível EPS?
Fonte: Chen e Letchford (2004)
Velocidade e Direção aprox. cte.
Fonte: Holmes (200a)
Resultados Parciais
Resultados Parciais
Simulação Numérica
Simulação Física através de Wall Jet
INTRODUÇÃO
Downbursts
Fonte: Fujita, 1981
Modelo de entranhamento de Stommel:
Força as nuvens a gastar energia aquecendo
o ar entranhado para a temperatura virtual
da nuvem.
Evaporative Cooling
INTRODUÇÃO
Ambientes atmosféricos de ocorrência de downburst
Figura 9. Estágios de um downburst
• Foco do Estudo são os downbursts
característicos de ambientes úmidos.
• Pois geram ventos mais intensos
CARACENA et al (1989)
Ambiente intemediário
Ambiente ÚmidoAmbiente Seco
INTRODUÇÃO
Problemas à Sociedade
Edifícios
Torres e cabos
Pontes
Edifícios Altos
Aerogeradores
Como mitigar esses riscos?
QUESTÃO DE PESQUISA
• É necessário aprimorar o conhecimento a respeito de
tempestades severas (Nascimento, 2005);
• Aumento da frequência das tempestades (INPE, 2013);
• Downbursts mais comuns que tornados (nos EUA) (NOAA);
• Necessidade da simulação de ventos provenientes de diferentes
tipos de fenômenos (Riera, 2010);
• Baseando-se especialmente nesses fatores percebe-se a
necessidade de se identificar ambientes favoráveis a
ocorrência de Downbursts.
?
!
1. Wind Index (WINDEX)
2.Microburst Windspeed Potencial Index
(MWPI)
3. Dry Microburst Index (DMI)
4. Downdraft Convective ... (DCAPE)
5. Wet Microburst Severy Index (WMSI)
6. Hybrid Microburst Index (HMI)
Uma Breve Revisão
Índices para previsibilidade de Downbursts
• Aplicações são exclusivas
para o território
estadunidense
• Provenientes de dados de
satégiles (GOES 12)
• Uteis na identificação de
ambientes propícios a
ocorrência de Downbursts
Observação de
blowdowns na
amazônia brasileira a
partir de observações
do Satélite Landsat
Adaptado de Nelson et
al (2004)
Figura 13. Sequência de medidas
tomadas a 5m de altura a cima dos
topos das árvores, no dia 23 de abril
de 1987 na estação meteorológica da
Reserva Florestal Ducke –
Amazonas. a) velocidade do vento,
b) temperatura equivalente, c)
precipitação, d) umidade específica
do ar e e) temperatura do ar.
Fonte: Garstang et al (1998)
Fonte: CEPAD (2010)
?
?
?
Uma Breve Revisão
Buscando-se ampliar o conhecimento a cerca da ocorrência do fenômeno no Brasil,
foram feitos alguns estudos de casos considerando os seguintes fatores que
caracterizam um ambiente propício a ocorrência de downburts:
• Valores do índice CAPE > 1000m2.s-2 (Caracena, 1989 e Mota, 2004);
• Valores de CINE 50 a 100 m2.s-2 (Valores nem tão baixos nem tão altos)
• Uma camada de ar seco entrando na tempestade na média troposfera (700hpa e 500hpa)
(Caracena, 1989; Foster 1958);
• Diferença entre o valor superficial de θe e o valor mínimo encontrado a cima (na região de
entranhamento de ar seco) maior ou igual a 20K;
• Decréscimo da temperatura potencial equivalente (θe) no nível de medição que varia
entre 4.00K a 18.74K Garstang et al (1998) ;
• Aumento instantâneo da pressão em superfície médio de 0.57hPa a 1.99hPa;
• Aumento da velocidade do vento em mais de 10 m/s;
Requisitos para ocorrência de downbursts
Caracena (1989) e Garstang (1998)
Resultados Parciais
Os resultados observados na estação meteorológica de superfície automática de Porto
Alegre 81971, num caso ocorrido dia 3 de maio de 2013, foram:
0
2
4
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2/5/13 3/5/13
VelocidadedeRajada(m/s)
Horas (UTC)
Velocidade de Rajada (m/s)
990
995
1000
1005
1010
1015
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223
2/5/13 3/5/13
PressãoMáxima(hPa)
Horas (UTC)
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 2223 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 23
2/5/13 3/5/13
Temperatura(C)
Horas (UTC)
• Rajada de vento de 10m/s no horário da
sondagem (70% maior que os picos
registrados nas horas anteriores e
posteriores à sondagem)
• Aumento intantâneo da pressão
atmosférica na ordem de 1hPa.
Inst.
Máx.
Mín.
−40 −30 −20 −10 0 10 20 30 40
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000 0.4 1 2 4 7 10 16 24 32 40g/kg121 m
800 m
1532 m
3167 m
5850 m
7540 m
9610 m
10860 m
12320 m
14080 m
16510 m
SLAT −30.00
SLON −51.18
SELV 3.00
SHOW −3.26
LIFT −1.75
LFTV −2.29
SWET 286.0
KINX 35.80
CTOT 23.80
VTOT 26.30
TOTL 50.10
CAPE 586.6
CAPV 685.1
CINS −183.
CINV −159.
EQLV 226.3
EQTV 225.9
LFCT 710.5
LFCV 728.3
BRCH 4.24
BRCV 4.95
LCLT 292.6
LCLP 953.3
MLTH 296.7
MLMR 15.24
THCK 5729.
PWAT 46.96
00Z 03 May 2013 University of Wyoming
83971 SBPA Porto Alegre (Aero)
• A sondagem atmosférica
realizada apresentou um
índice CAPE de 586.6;
• Uma camada seca em
aprox. 450hPa, indicando
entranhamento de ar seco;
• Θe de 14,6K (447hpa =
326,9K e 1013hpa = 341,5K)
• Cisalhamento e mudança
da direção da velocidade
vertical do vento;
• Não houve precipitação
registrada naquele horário;
Resultados Parciais
• As características propostas por Caracena et al. (1989) indicam a ocorrência de um
ambiente úmido propício a ocorrência de Downbursts;
• São observados casos de ventos intensos mesmo com um índice CAPE relativamente
baixo;
• A variação de Θe é relativamente baixa;
• Garstang (1998) sugere devido a baixa resolução espacial de dados meteorológicos
provenientes de estações automáticas, estima-se que a velocidade realmente
ocorridapode ser até 30% maior que a registrada;
• Futuramente serão analisados mais casos ainda mais expressivos para obtenção de
dados mais conclusivos sobre a ocorrência do fenômeno no Brasil.
Conclusões e Discussões
Referências
AHRENS, C. D. Essentials of Meteorology.: An Invitation to the Atmosphere. [S.l.]
Brooks/Cole, 2010.
ATKINS, Nolan T.; WAKIMOTO, Roger M. Wet microburst activity over the southeastern
United States: Implications for forecasting. Weather and forecasting, v. 6, n. 4, p. 470-
482, 1991.
BLESSMANN, J. O vento na engenharia estrutural. Porto Alegre: Editora da
Universidade/UFRGS, 1995.
BROOKS, H. E.; LEE, J. W.; CRAVEN, J. P. The spatial distribution of severe thunderstorm
and tornado environments from global reanalysis data. Atmospheric Research, v. 67-68,
p. 73–94, jul. 2003.
CARACENA, F.; HOLLE, R.; DOSWELL, C. Microbursts: a handbook for visual
identificationLABORATORY. [S.l: s.n.]. Disponível em:
<http://trid.trb.org/view.aspx?id=326028>. Acesso em: 17 abr. 2013.
COOK, N. J. The designer’s guide to wind loading of building structures. Part 1:
Background, damage survey, wind data and structural classification. London: [s.n.].
COUNIHAN, J. An improved method of simulating an atmospheric boundary layer in a
wind tunnel. Atmospheric Environment Pergamon Press, v. 3, p. 197-214, 1969.
FUJITA, Tetsuya Theodore. Manual of downburst identification for project NIMROD.
Satellite and Mesometeorology Research Project, Department of the Geophysical
Sciences, University of Chicago, 1978.
FUJITA, T. Theodore. Tornadoes and downbursts in the context of generalized planetary
scales. Journal of the Atmospheric Sciences, v. 38, n. 8, p. 1511-1534, 1981.
FUJITA, T. Theodore. Microburst Wind Shear at New Orleans International Airport,
Kenner, Louisiana on July 9, 1982. 1983.
FUJITA, Tetsuya Theodore. The downburst. SMRP, v. 210, p. 122, 1985.
GILMORE, M. S.; WICKER, L. J. The Influence of Midtropospheric Dryness on Supercell
Morphology and Evolution. Monthly Weather Review, v. 126, n. 4, p. 943–958, abr. 1998.
HOLMES, J D; BAKER C. J.; ENGLISH, E. C.; C. Wind structures and codification. Wind and
structures, v. 8, n. 4, p. 235–250, 2005.
HOLTON, J.; HAKIM, G. An introduction to dynamic meteorology. 4th. ed. San Diego,
USA: Elsevier Academic Press, 2004.
LAWSON, T. V. The wind content of the built environment. Journal of Industrial
Aerodynamics, v. v. 3, n. n. 2-3, p. 93-105, 1978.
LETCHFORD, C. W.; MANS, C.; CHAY, M. T. Thunderstorms — their importance in wind
engineering ( a case for the next generation wind tunnel ). v. 90, p. 1415-1433, 2002.
LOREDO-SOUZA, A. M.; BEATRIZ, E.; PALUCH, M. J. Simulação da camada limite
atmosférica em túnel de ventoIV Escola Primavera de Transição e Turbulência.
Anais...Porto Alegre: 2004
MARCELINO, I. P. V. DE O.; NASCIMENTO, E. DE L.; FERREIRA, N. J. Tornadoes in Santa
Catarina State (southern Brazil): event documentation, meteorological analysis and
vulnerability assessmentlagavulin.ltid.inpe.br. São José dos Campos, SP: [s.n.]. Disponível
em: <http://urlib.net/sid.inpe.br/iris@1912/2006/01.13.11.42>. Acesso em: 5 abr. 2013.
NASCIMENTO, E. DE L. Previsão de tempestades serveras Utilizando-se parâmetros
convectivos e modelos de mesoescala: Uma estratégia operacional adotável no Brasil?
Revista Brasileira de Meteorologia, v. 60, n. 1, p. 121-140, 2005.
PONTE, J. J. Modelagem e simulacão do campo de velocidades do vento em tormentas
elétricas. [S.l.] UFRGS, 2005.
PONTE, J.; RIERA, J. D. Simulation of extreme wind series caused by thunderstorms in
temperate latitudes. Structural Safety, v. 32, n. 4, p. 231–237, jul. 2010.
RIEMANN-CAMPE, K.; FRAEDRICH, K.; LUNKEIT, F. Global climatology of Convective
Available Potential Energy (CAPE) and Convective Inhibition (CIN) in ERA-40 reanalysis.
Atmospheric Research, v. 93, n. 1-3, p. 534–545, jul. 2009.
ROMATSCHKE, U.; HOUZE, R. A. Extreme Summer Convection in South America. Journal
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SARKAR, P.; HAAN, F. Next Generation Wind Tunnels for Simulation of Straight-Line,
Thunderstorm- and Tornado-Like Winds. NIST SPECIAL PUBLICATION SP, p. 1-16, 2002.
SARKAR, P. P. et al. A laboratory tornado simulator: comparison of laboratory, numerical
and full-scale measurements10th Americas Conference …. Anais...Baton Rouge, LA-USA:
2005
SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluídos. 2th. ed. São Paulo, SP: Ed. Edgard Blücher, 1973.
SURRY, D. Wind loads on low-rise buildings: past, present and future, in: Larsen, Larose,
Livesey (Eds.)10th International Conference on Wind Engineering. Anais...Balkema,
Rotterdam: 1999
WALLACE, J.; HOBBS, P. Atmospheric science: an introductory survey. 2th. ed. San Diego,
USA: Elsevier Academic Press, 2006.
Internet
www.inpe.br/noticias/notinicias.php?Cod_noticia=3358

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Análise Ambiente Downbursts

  • 1. ANÁLISE DE UM AMBIENTE FAVORÁVEL À OCORRÊNCIA DE DOWNBURSTS LIMA, E. G.(1,2) and LOREDO-SOUZA, A. M. L.(1,3) (1) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil ((2)elias.gl@hotmail.com, (3)00009661@ufrgs.br) SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA FLORIANÓPOLIS – SANTA CATARINA Porto Alegre, 16 de setembro de 2013
  • 2. Contextualização • Este trabalho é um estudo preliminar dentro da questão de pesquisa do meu trabalho de mestrado que está sendo desenvolvido a respeito do estudo de simulação física de downburts; • Portanto, é um trabalho que explora a interdisciplinaridade entre a engenharia civil e a meteorologia; • Vinculado ao Laboratório de Aerodinâmica das Construções (LAC); • E ao programa de Pós-graduação em Eng. Civil da UFRGS;
  • 3. Super Célula, Derechos, Linhas de Instalibilidade, Tempestade Tropical, Ciclones Tropicais. o •; •Downbursts•Tornados INTRODUÇÃO Ventos TS e EPS Não apresentam ventos necessarimanete menos intensos, mas são mais conhecidos pois os ventos produzidos estão em equilíbrio dinâmico com a rugosidade da superfície terrestre. Sistemas de pressão plenamente desenvolvidos (Extend Pressure System - EPS) Thunderstorm (TS) Tempestade Convectiva ou Convecção Profunda
  • 4. INTRODUÇÃO A Simulação da Camada Limite Atmosférica Figura 2.Túnel de retorno fechado. Fonte: LOREDO-SOUZA et al. (2004) Fonte: ABNT (1989) Fonte: LOREDO-SOUZA et al. (2004) Figura 3. Perfis de velocidades médias e tensões de Reynolds da CLA e alturas características. Figura 1. Isopletas de velocidade máxima média medida (3 e 10m de altura, período de retorno: 50 anos; terreno plano)
  • 5. INTRODUÇÃO Quando o vento gerado não é compatível EPS? Fonte: Chen e Letchford (2004) Velocidade e Direção aprox. cte. Fonte: Holmes (200a)
  • 8. INTRODUÇÃO Downbursts Fonte: Fujita, 1981 Modelo de entranhamento de Stommel: Força as nuvens a gastar energia aquecendo o ar entranhado para a temperatura virtual da nuvem. Evaporative Cooling
  • 9. INTRODUÇÃO Ambientes atmosféricos de ocorrência de downburst Figura 9. Estágios de um downburst • Foco do Estudo são os downbursts característicos de ambientes úmidos. • Pois geram ventos mais intensos CARACENA et al (1989) Ambiente intemediário Ambiente ÚmidoAmbiente Seco
  • 10. INTRODUÇÃO Problemas à Sociedade Edifícios Torres e cabos Pontes Edifícios Altos Aerogeradores Como mitigar esses riscos?
  • 11. QUESTÃO DE PESQUISA • É necessário aprimorar o conhecimento a respeito de tempestades severas (Nascimento, 2005); • Aumento da frequência das tempestades (INPE, 2013); • Downbursts mais comuns que tornados (nos EUA) (NOAA); • Necessidade da simulação de ventos provenientes de diferentes tipos de fenômenos (Riera, 2010); • Baseando-se especialmente nesses fatores percebe-se a necessidade de se identificar ambientes favoráveis a ocorrência de Downbursts. ? !
  • 12. 1. Wind Index (WINDEX) 2.Microburst Windspeed Potencial Index (MWPI) 3. Dry Microburst Index (DMI) 4. Downdraft Convective ... (DCAPE) 5. Wet Microburst Severy Index (WMSI) 6. Hybrid Microburst Index (HMI) Uma Breve Revisão Índices para previsibilidade de Downbursts • Aplicações são exclusivas para o território estadunidense • Provenientes de dados de satégiles (GOES 12) • Uteis na identificação de ambientes propícios a ocorrência de Downbursts
  • 13. Observação de blowdowns na amazônia brasileira a partir de observações do Satélite Landsat Adaptado de Nelson et al (2004) Figura 13. Sequência de medidas tomadas a 5m de altura a cima dos topos das árvores, no dia 23 de abril de 1987 na estação meteorológica da Reserva Florestal Ducke – Amazonas. a) velocidade do vento, b) temperatura equivalente, c) precipitação, d) umidade específica do ar e e) temperatura do ar. Fonte: Garstang et al (1998) Fonte: CEPAD (2010) ? ? ? Uma Breve Revisão
  • 14. Buscando-se ampliar o conhecimento a cerca da ocorrência do fenômeno no Brasil, foram feitos alguns estudos de casos considerando os seguintes fatores que caracterizam um ambiente propício a ocorrência de downburts: • Valores do índice CAPE > 1000m2.s-2 (Caracena, 1989 e Mota, 2004); • Valores de CINE 50 a 100 m2.s-2 (Valores nem tão baixos nem tão altos) • Uma camada de ar seco entrando na tempestade na média troposfera (700hpa e 500hpa) (Caracena, 1989; Foster 1958); • Diferença entre o valor superficial de θe e o valor mínimo encontrado a cima (na região de entranhamento de ar seco) maior ou igual a 20K; • Decréscimo da temperatura potencial equivalente (θe) no nível de medição que varia entre 4.00K a 18.74K Garstang et al (1998) ; • Aumento instantâneo da pressão em superfície médio de 0.57hPa a 1.99hPa; • Aumento da velocidade do vento em mais de 10 m/s; Requisitos para ocorrência de downbursts Caracena (1989) e Garstang (1998)
  • 15. Resultados Parciais Os resultados observados na estação meteorológica de superfície automática de Porto Alegre 81971, num caso ocorrido dia 3 de maio de 2013, foram: 0 2 4 6 8 10 12 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223 2/5/13 3/5/13 VelocidadedeRajada(m/s) Horas (UTC) Velocidade de Rajada (m/s) 990 995 1000 1005 1010 1015 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011121314151617181920212223 2/5/13 3/5/13 PressãoMáxima(hPa) Horas (UTC) 15 20 25 30 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 2223 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 23 2/5/13 3/5/13 Temperatura(C) Horas (UTC) • Rajada de vento de 10m/s no horário da sondagem (70% maior que os picos registrados nas horas anteriores e posteriores à sondagem) • Aumento intantâneo da pressão atmosférica na ordem de 1hPa. Inst. Máx. Mín.
  • 16. −40 −30 −20 −10 0 10 20 30 40 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.4 1 2 4 7 10 16 24 32 40g/kg121 m 800 m 1532 m 3167 m 5850 m 7540 m 9610 m 10860 m 12320 m 14080 m 16510 m SLAT −30.00 SLON −51.18 SELV 3.00 SHOW −3.26 LIFT −1.75 LFTV −2.29 SWET 286.0 KINX 35.80 CTOT 23.80 VTOT 26.30 TOTL 50.10 CAPE 586.6 CAPV 685.1 CINS −183. CINV −159. EQLV 226.3 EQTV 225.9 LFCT 710.5 LFCV 728.3 BRCH 4.24 BRCV 4.95 LCLT 292.6 LCLP 953.3 MLTH 296.7 MLMR 15.24 THCK 5729. PWAT 46.96 00Z 03 May 2013 University of Wyoming 83971 SBPA Porto Alegre (Aero) • A sondagem atmosférica realizada apresentou um índice CAPE de 586.6; • Uma camada seca em aprox. 450hPa, indicando entranhamento de ar seco; • Θe de 14,6K (447hpa = 326,9K e 1013hpa = 341,5K) • Cisalhamento e mudança da direção da velocidade vertical do vento; • Não houve precipitação registrada naquele horário; Resultados Parciais
  • 17. • As características propostas por Caracena et al. (1989) indicam a ocorrência de um ambiente úmido propício a ocorrência de Downbursts; • São observados casos de ventos intensos mesmo com um índice CAPE relativamente baixo; • A variação de Θe é relativamente baixa; • Garstang (1998) sugere devido a baixa resolução espacial de dados meteorológicos provenientes de estações automáticas, estima-se que a velocidade realmente ocorridapode ser até 30% maior que a registrada; • Futuramente serão analisados mais casos ainda mais expressivos para obtenção de dados mais conclusivos sobre a ocorrência do fenômeno no Brasil. Conclusões e Discussões
  • 18. Referências AHRENS, C. D. Essentials of Meteorology.: An Invitation to the Atmosphere. [S.l.] Brooks/Cole, 2010. ATKINS, Nolan T.; WAKIMOTO, Roger M. Wet microburst activity over the southeastern United States: Implications for forecasting. Weather and forecasting, v. 6, n. 4, p. 470- 482, 1991. BLESSMANN, J. O vento na engenharia estrutural. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1995. BROOKS, H. E.; LEE, J. W.; CRAVEN, J. P. The spatial distribution of severe thunderstorm and tornado environments from global reanalysis data. Atmospheric Research, v. 67-68, p. 73–94, jul. 2003. CARACENA, F.; HOLLE, R.; DOSWELL, C. Microbursts: a handbook for visual identificationLABORATORY. [S.l: s.n.]. Disponível em: <http://trid.trb.org/view.aspx?id=326028>. Acesso em: 17 abr. 2013. COOK, N. J. The designer’s guide to wind loading of building structures. Part 1: Background, damage survey, wind data and structural classification. London: [s.n.]. COUNIHAN, J. An improved method of simulating an atmospheric boundary layer in a wind tunnel. Atmospheric Environment Pergamon Press, v. 3, p. 197-214, 1969. FUJITA, Tetsuya Theodore. Manual of downburst identification for project NIMROD. Satellite and Mesometeorology Research Project, Department of the Geophysical Sciences, University of Chicago, 1978. FUJITA, T. Theodore. Tornadoes and downbursts in the context of generalized planetary scales. Journal of the Atmospheric Sciences, v. 38, n. 8, p. 1511-1534, 1981. FUJITA, T. Theodore. Microburst Wind Shear at New Orleans International Airport, Kenner, Louisiana on July 9, 1982. 1983. FUJITA, Tetsuya Theodore. The downburst. SMRP, v. 210, p. 122, 1985. GILMORE, M. S.; WICKER, L. J. The Influence of Midtropospheric Dryness on Supercell Morphology and Evolution. Monthly Weather Review, v. 126, n. 4, p. 943–958, abr. 1998. HOLMES, J D; BAKER C. J.; ENGLISH, E. C.; C. Wind structures and codification. Wind and structures, v. 8, n. 4, p. 235–250, 2005. HOLTON, J.; HAKIM, G. An introduction to dynamic meteorology. 4th. ed. San Diego, USA: Elsevier Academic Press, 2004. LAWSON, T. V. The wind content of the built environment. Journal of Industrial Aerodynamics, v. v. 3, n. n. 2-3, p. 93-105, 1978. LETCHFORD, C. W.; MANS, C.; CHAY, M. T. Thunderstorms — their importance in wind engineering ( a case for the next generation wind tunnel ). v. 90, p. 1415-1433, 2002. LOREDO-SOUZA, A. M.; BEATRIZ, E.; PALUCH, M. J. Simulação da camada limite atmosférica em túnel de ventoIV Escola Primavera de Transição e Turbulência. Anais...Porto Alegre: 2004 MARCELINO, I. P. V. DE O.; NASCIMENTO, E. DE L.; FERREIRA, N. J. Tornadoes in Santa Catarina State (southern Brazil): event documentation, meteorological analysis and vulnerability assessmentlagavulin.ltid.inpe.br. São José dos Campos, SP: [s.n.]. Disponível em: <http://urlib.net/sid.inpe.br/iris@1912/2006/01.13.11.42>. Acesso em: 5 abr. 2013. NASCIMENTO, E. DE L. Previsão de tempestades serveras Utilizando-se parâmetros convectivos e modelos de mesoescala: Uma estratégia operacional adotável no Brasil? Revista Brasileira de Meteorologia, v. 60, n. 1, p. 121-140, 2005. PONTE, J. J. Modelagem e simulacão do campo de velocidades do vento em tormentas elétricas. [S.l.] UFRGS, 2005. PONTE, J.; RIERA, J. D. Simulation of extreme wind series caused by thunderstorms in temperate latitudes. Structural Safety, v. 32, n. 4, p. 231–237, jul. 2010. RIEMANN-CAMPE, K.; FRAEDRICH, K.; LUNKEIT, F. Global climatology of Convective Available Potential Energy (CAPE) and Convective Inhibition (CIN) in ERA-40 reanalysis. Atmospheric Research, v. 93, n. 1-3, p. 534–545, jul. 2009. ROMATSCHKE, U.; HOUZE, R. A. Extreme Summer Convection in South America. Journal of Climate, v. 23, n. 14, p. 3761-3791, jul. 2010. SARKAR, P.; HAAN, F. Next Generation Wind Tunnels for Simulation of Straight-Line, Thunderstorm- and Tornado-Like Winds. NIST SPECIAL PUBLICATION SP, p. 1-16, 2002. SARKAR, P. P. et al. A laboratory tornado simulator: comparison of laboratory, numerical and full-scale measurements10th Americas Conference …. Anais...Baton Rouge, LA-USA: 2005 SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluídos. 2th. ed. São Paulo, SP: Ed. Edgard Blücher, 1973. SURRY, D. Wind loads on low-rise buildings: past, present and future, in: Larsen, Larose, Livesey (Eds.)10th International Conference on Wind Engineering. Anais...Balkema, Rotterdam: 1999 WALLACE, J.; HOBBS, P. Atmospheric science: an introductory survey. 2th. ed. San Diego, USA: Elsevier Academic Press, 2006. Internet www.inpe.br/noticias/notinicias.php?Cod_noticia=3358

Notas do Editor

  1. Ver isooooo