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ARTIGO 1
Ficha de Leitura
Aluno: Edinor F. Koch
Nome do Artigo: O que é estratégia
Nome do Autor: Michael Porter
Referência Completa:
Porter, ME “O que é Estratégia” Harvard Business Review 74, no. 6 (novembro-
dezembro 1996): 61-78.
Palavras-chave: estratégia
Resumo Os mercados e as tecnologias de hoje colocam em questão a
sustentabilidade da vantagem competitiva. Sob pressão para melhorar a produtividade,
qualidade e velocidade, os gerentes adotaram ferramentas como TQM, benchmarking e
reengenharia. Alcançou-se grandes melhorias, mas com poucos ganhos e
rentabilidade. As ferramentas tomaram o lugar da estratégia. Conforme os gerentes
tentam melhorar em todas as frentes eles se afastam de posições competitivas
viáveis. O Autor argumenta que a eficácia operacional, embora necessária para o
desempenho superior, não é suficiente, porque suas técnicas são fáceis de imitar. A
essência da estratégia é escolher uma posição única e valiosa enraizada em sistemas de
atividades que são muito mais difíceis de combinar.
Principal Idéia: É de esclarecer a confusão na compreensão do que é estratégia e
do que são técnicas de gestão. As empresas devem se comparar com os rivais para
obter maior eficiência e evoluir continuamente, tendo competência para se manter à
frente de seus rivais. A raiz do problema encontra-se na incapacidade de distinguir
entre a eficiência operacional e a estratégia. Isso força as técnicas de gestão estar
tomando o lugar da estratégia. A eficiência operacional e a estratégia essenciais ao
desempenho da empresa. A concorrência pode facilmente imitar técnicas de gestão,
novas tecnologias, melhorias produtivas e os modos originais de satisfazer as
necessidades dos clientes. A estratégia competitiva consiste em ser diferente. Qualquer
que seja o tipo de posicionamento — variedade, necessidade, acesso ou uma
combinação dos três — requer um conjunto integrado de atividades. A estratégia é a
criação de uma posição única e valiosa que engloba um conjunto diferente de
atividades. A estratégia significa fazer escolhas de posicionamento competitivo.
1) Qual foi o método: Descritivo, explicativo
2) Quais foram as fontes de dados? A fonte de dados foi algumas das
estratégias adotadas pelos gestores de empresas.
3) Como os dados foram coletados? Os dados foram coletados através de
exemplos encontrados em diversas empresas.
4) Como os dados foram analisados? Feito comparação entre as estratégias
adotadas nas empresas citadas.
5) Quantas Referencias: Não foi utilizada outra referência
6) Principais Jornais: Não foi utilizado.
7) Principais autores: Michael Porter
ARTIGO 2
Ficha de Leitura
Aluno: Edinor F. Koch
Nome do Artigo: O conceito de estratégia I:
Cinco Ps para estratégia
Nome do Autor: Henry Mintzberg
Referência Completa: H. Mintzberg, "Research on Strategy-Making," Proceedings after the
32nd Annual Meeting of the Academy of Management, Minneapolis, 1972, pp. 90-94;
Mintzberg, "Patterns in Strategy Formation," Management Science, 24/9 (1978):934--948; H.
Mintzberg and J.A. Waters, "Of Strategies, Deliberate and Emergent," Strategic Management
Journal, 6/3 (1985):257-272.
Palavras-chave: estratégias, plano, estratagema, padrão, posição, perspectiva
Resumo O campo de gestão estratégica não pode confiar em uma única definição de
estratégia, mesmo que tradicionalmente tem sido formalmente definido em apenas um
reconhecimento explícito de várias definições que podem ajudar os profissionais e
pesquisadores para manobrar através deste campo difícil. Este artigo apresenta cinco
definições de estratégia como plano, estratagema, padrão, posição e perspectiva e
considera algumas de suas inter-relações.
8) Principal Idéia:
Estratégia como posição e perspectiva pode ser compatível com estratégia como plano
e / ou padrão. Mas, de fato, as relações entre essas diferentes definições pode ser mais
envolvido do que isso. As estrategias são conjuntos mais ou menos bem integrados de
idéias e construções é uma visão dirigida de uma organização. De fato, se a perspectiva
é imutável, então mudar o plano e posição é difícil, a menos que compatível com a
perspectiva existente. A estratégia se concentra na ação. A estratégia realizada pode
descrever a direção efetivamente perseguida por cinco estratégias Ps para
organizações. Assim, a estratégia não é apenas uma noção de como lidar com um
inimigo ou mercado. Ele também nos leva a algumas das organizações como
instrumentos de percepção e ação coletiva. Para concluir, boa parte da confusão neste
campo deriva de mal definidos usos do termo estratégia. Ao explicar e usar cinco
definições, podemos ser capazes de eliminar parte dessa confusão e, assim, enriquecer
nossa compreensão e gerenciar os processos pelos quais as estratégias se formam.
Qual foi o método: Explicativo, descritivo
9) Quais foram as fontes de dados? Exemplos encontrados na gestão de
empresas e na comparação de algumas situações.
10) Como os dados foram coletados?
11) Como os dados foram analisados? Neste artigo podemos ver que os
dados foram analisados através de comparações entre a gestão das empresas e
táticas adotadas.
12) Quantas Referencias: foram utilizadas 46 referencias neste artigo.
13) Principais Jornais: Journal of Management Studies
Strategic Management Journal
14) Principais autores:
1. Moore, na verdade, prefere não associar a estratégia de palavra o palavra plano por si:
D.G. Moore, "Estratégias gerenciais," na Warner W.L. e N.H. Martin, EDS., homem
Industrial: empresários e organizações empresariais (New York, NY: Harper & Da
fileira, 1959), pp. 220.226.
2. M.E. Porter, estratégia competitiva: Techniquesfor analisar as indústrias e os
concorrentes (Nova York, NY: imprensa livre, 1980).
3. M.E. Porter, vantagem competitiva: Criando e sustentando um desempenho Superior
(Nova York, NY: imprensa livre, 1985).
4. H. Mintzberg, "Pesquisa sobre estratégia-Making," processo após a 32ª anual
Reunião da Academia de gestão, Minneapolis, 1972, pp. 90-94; M. Mintzberg, "Padrões
na formação da estratégia," Gestão de ciência, 24/9 (1978): 934 - 948; H. Mintzberg e
Waters J.A., "das estratégias deliberadas e emergentes," gestão estratégica Journal, 6/3
(1985): 257-272.
5. W. Hofer, EDS., gestão estratégica: uma nova visão de política de negócios e
planejamento (Boston, MA: pouco marrom, 1979), pp. 196-212.
6. J.D. Thompson, inação de organizações (Nova York, NY: McGraw-Hill, 1967).
ARTIGO 3
Ficha de Leitura
Aluno: Edinor F. Koch
Nome do Artigo: Estratégia Corporativa
Nome do Autor: Wickham Skinner, James E. Robison
Referência Completa:
Skinner, W. 1969. Manufacturing - Missing Link in the Corporate Strategy. Harvard
Business Review, 47(3):136-145.
Palavras-chave:
Resumo O processo clássico da era da produção em massa é selecionar uma
operação, dividi-la em seus elementos, analisar e melhorar.
É uma abordagem inteiramente diferente, adaptada muito melhor à era atual de mais
produtos; Esta abordagem começa com a empresa e sua estratégia competitiva; Seu
objetivo é definir a política de fabricação por especialistas técnicos, engenheiros
industriais e de fabricação, especialistas em relações de trabalho e especialistas em
informática.
Com seu foco na estratégia corporativa e na tarefa de fabricação, a abordagem de cima
para baixo pode dar à alta gerência tanto a entrada para a fabricação quanto os
conceitos necessários para tomar a iniciativa e gerenciar verdadeiramente essa função.
1) Principal Idéia: Quando as empresas não conseguem reconhecer a
relação entre as decisões de fabricação e a estratégia corporativa, elas podem se tornar
seladas com sistemas de produção seriamente não competitivos, que são caros e
demorados para mudar. Os grupos de produção ficam obcecados com o
desenvolvimento de "um sistema totalmente informatizado." O programa de fabricação
não satisfez nenhuma divisão, e os sérios problemas de marketing que resultaram
sufocaram o progresso da empresa. O erro de considerar baixos custos e altas
eficiências como o principal objetivo de fabricação. A tese deste artigo é que o conceito
tecnicamente orientado de fabricação é muito prevalente; Devemos chamar a atenção
para a existência de compromissos específicos na concepção de sistemas de produção e
sobre a inadequação dos especialistas em informática. A maioria dos executivos de topo
e gerentes de produção olham seus sistemas de produção com a noção de
"produtividade total" ou equivalente, "eficiência".
Em grande parte, os gerentes de fabricação são absorvidos em sua própria "abordagem
de sistemas"; O fascínio da manipulação mecanizada de dados se tornou um fim em si
mesmo. Mas certamente podemos melhorar a noção de que os sistemas de produção
precisam apenas ser "produtivos e eficientes". Os executivos também acharão útil
pensar na determinação da política de fabricação como um processo ordenado ou
seqüência de etapas.
2) Qual foi o método: Descritivo e Explicativo;
3) Quais foram as fontes de dados?
4) Como os dados foram coletados? Os dados foram coletados através de
pesquisa e exemplos encontrados com os técnicos, gestores e executivos de
empresas.
5) Como os dados foram analisados?
6) Quantas Referencias: não foi utilizado;
7) Principais Jornais: não foi utilizado;
8) Principais autores: Frederick W. Taylor
ARTIGO 4
Ficha de Leitura
Aluno: Edinor F. Koch
Nome do Artigo: A fábrica de concentrados
Nome do Autor: Wickham Skinner, James E. Robison
Referência Completa:
SKINNER, W.: "The Focused Factory". Harvard Business Review, p. 113-121, may-jun
1974.
Palavras-chave: Fabricação, criando prioridades competitivas.
Resumo: As fábricas convencionais tentam fazer muitas tarefas de produção
conflitantes dentro de um conjunto inconsistente de políticas de fabricação e que não
estão focadas nas tarefas de fabricação para competir com sucesso. A ameaça da
concorrência estrangeira, e a crescente complexidade, quanto a nossa posição
decrescente nos mercados, enfraquecimento do dólar e tornou-se uma questão
nacional. Assim essa questao foi vista como uma "crise de produtividade". Criado entao
em 1971 a Comissão Nacional de Produtividade com a preocupação na produtividade
atraiu muitos gerentes com experiência direta com nossos problemas, como, custos
elevados e baixa eficiência. Podemos perceber uma visão otimista da produtividade,
onde não precisamos nos sentir impotentes em competir contra o trabalho estrangeiro
mais barato. Temos entao, a oportunidade de efetuar mudanças na gestão, permitndo
mudar o equilíbrio competitivo. Identifica-se entao as cinco principais características da
fábrica focada: 1) Tecnologias de processo; 2) Demanda do mercado;3)Volume de
produtos; 4) Níveis de qualidade; 5) Ferramentas de fabricação;
O resultado é maior simplicidade, menores custos e uma organização de manufatura e
suporte que é direcionada para uma concorrência bem-sucedida.
1) Principal Idéia: Discute-se o conceito de fabricação focada, que oferece a
oportunidade tanto para parar de comprometer cada elemento do sistema de produção
e para construir a força competitiva.
Apesar de suas vantagens, as fábricas focalizadas são surpreendentemente raras. Em
vez disso, a fábrica convencional produz muitos produtos para numerosos clientes em
uma variedade de mercados, exigindo assim o desempenho de uma multiplicidade de
tarefas de fabricação de uma só vez de um conjunto de ativos e pessoas. Sua lógica é
"economia de escala" e menor investimento de capital.
O objetivo aqui é expor as vantagens da fabricação focada. Os conceitos básicos da
fábrica focada, e com uma análise do fenômeno da produtividade, que tende a impedir
a adoção do conceito de planta focada..
A pesquisa deixa claro que a fábrica focada é rapidamente ganhar vantagem
competitiva sobre a fábrica complexa. A fábrica focada faz um trabalho melhor porque
a repetição e a concentração em uma área permitem que sua força de trabalho e
gerentes se tornem eficazes e experientes na tarefa requerida para o sucesso. A fábrica
focada é gerenciável e controlável. Seus problemas são exigentes, mas de âmbito
limitado.
Mas muitas vezes o resultado é ainda mais grave. Podemos ver aqui o principal efeito
negativo que não é sobre a produtividade, mas sobre a capacidade de competir. As
políticas de fabricação da planta não são projetadas, ajustadas e focadas como um todo
naquela tarefa de fabricação estratégica chave essencial para o sucesso da empresa em
sua indústria. Assim, a lógica é: "Se colocarmos os novos produtos na planta atual,
podemos economizar investimentos de capital e evitar duplicidade de despesas gerais".
O resultado é complexidade, confusão e, pior de tudo, uma organização de produção
que, por ser centrifugada em todas as direções precisara de foco e de uma tarefa de
fabricação viável.
Uma maneira de competir é focalizar todo o sistema de manufatura em uma tarefa
limitada definida com precisão pela estratégia competitiva da empresa e as realidades
de sua tecnologia e economia.
2) Qual foi o método: Descritivo e Explicativo;
3) Quais foram as fontes de dados? Dados retirados das plantas de industrias.
4) Como os dados foram coletados? A partir de um estudo das
plantas de industrias
5) como os dados foram analisados? A maioria das fábricas do
tentou uma mistura complexa de equipamentos gerais e especiais, operações de curto
e longo prazo, altas e baixas tolerâncias, produtos novos e antigos, itens de prateleira e
clientes especiais, projetos estáveis e em mudança, mercados com previsões confiáveis
e imprevisíveis, vendas sazonais e não sazonais, prazos de entrega curtos e longos e
habilidades altas e baixas.
5) Quantas Referencias: não foi utilizado;
6) Principais Jornais: não foi utilizado;
7) Principais autores: não foi utilizado;

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  • 1. ARTIGO 1 Ficha de Leitura Aluno: Edinor F. Koch Nome do Artigo: O que é estratégia Nome do Autor: Michael Porter Referência Completa: Porter, ME “O que é Estratégia” Harvard Business Review 74, no. 6 (novembro- dezembro 1996): 61-78. Palavras-chave: estratégia Resumo Os mercados e as tecnologias de hoje colocam em questão a sustentabilidade da vantagem competitiva. Sob pressão para melhorar a produtividade, qualidade e velocidade, os gerentes adotaram ferramentas como TQM, benchmarking e reengenharia. Alcançou-se grandes melhorias, mas com poucos ganhos e rentabilidade. As ferramentas tomaram o lugar da estratégia. Conforme os gerentes tentam melhorar em todas as frentes eles se afastam de posições competitivas viáveis. O Autor argumenta que a eficácia operacional, embora necessária para o desempenho superior, não é suficiente, porque suas técnicas são fáceis de imitar. A essência da estratégia é escolher uma posição única e valiosa enraizada em sistemas de atividades que são muito mais difíceis de combinar. Principal Idéia: É de esclarecer a confusão na compreensão do que é estratégia e do que são técnicas de gestão. As empresas devem se comparar com os rivais para obter maior eficiência e evoluir continuamente, tendo competência para se manter à frente de seus rivais. A raiz do problema encontra-se na incapacidade de distinguir entre a eficiência operacional e a estratégia. Isso força as técnicas de gestão estar
  • 2. tomando o lugar da estratégia. A eficiência operacional e a estratégia essenciais ao desempenho da empresa. A concorrência pode facilmente imitar técnicas de gestão, novas tecnologias, melhorias produtivas e os modos originais de satisfazer as necessidades dos clientes. A estratégia competitiva consiste em ser diferente. Qualquer que seja o tipo de posicionamento — variedade, necessidade, acesso ou uma combinação dos três — requer um conjunto integrado de atividades. A estratégia é a criação de uma posição única e valiosa que engloba um conjunto diferente de atividades. A estratégia significa fazer escolhas de posicionamento competitivo. 1) Qual foi o método: Descritivo, explicativo 2) Quais foram as fontes de dados? A fonte de dados foi algumas das estratégias adotadas pelos gestores de empresas. 3) Como os dados foram coletados? Os dados foram coletados através de exemplos encontrados em diversas empresas. 4) Como os dados foram analisados? Feito comparação entre as estratégias adotadas nas empresas citadas. 5) Quantas Referencias: Não foi utilizada outra referência 6) Principais Jornais: Não foi utilizado. 7) Principais autores: Michael Porter
  • 3. ARTIGO 2 Ficha de Leitura Aluno: Edinor F. Koch Nome do Artigo: O conceito de estratégia I: Cinco Ps para estratégia Nome do Autor: Henry Mintzberg Referência Completa: H. Mintzberg, "Research on Strategy-Making," Proceedings after the 32nd Annual Meeting of the Academy of Management, Minneapolis, 1972, pp. 90-94; Mintzberg, "Patterns in Strategy Formation," Management Science, 24/9 (1978):934--948; H. Mintzberg and J.A. Waters, "Of Strategies, Deliberate and Emergent," Strategic Management Journal, 6/3 (1985):257-272. Palavras-chave: estratégias, plano, estratagema, padrão, posição, perspectiva Resumo O campo de gestão estratégica não pode confiar em uma única definição de estratégia, mesmo que tradicionalmente tem sido formalmente definido em apenas um reconhecimento explícito de várias definições que podem ajudar os profissionais e pesquisadores para manobrar através deste campo difícil. Este artigo apresenta cinco definições de estratégia como plano, estratagema, padrão, posição e perspectiva e considera algumas de suas inter-relações. 8) Principal Idéia: Estratégia como posição e perspectiva pode ser compatível com estratégia como plano e / ou padrão. Mas, de fato, as relações entre essas diferentes definições pode ser mais envolvido do que isso. As estrategias são conjuntos mais ou menos bem integrados de idéias e construções é uma visão dirigida de uma organização. De fato, se a perspectiva é imutável, então mudar o plano e posição é difícil, a menos que compatível com a perspectiva existente. A estratégia se concentra na ação. A estratégia realizada pode
  • 4. descrever a direção efetivamente perseguida por cinco estratégias Ps para organizações. Assim, a estratégia não é apenas uma noção de como lidar com um inimigo ou mercado. Ele também nos leva a algumas das organizações como instrumentos de percepção e ação coletiva. Para concluir, boa parte da confusão neste campo deriva de mal definidos usos do termo estratégia. Ao explicar e usar cinco definições, podemos ser capazes de eliminar parte dessa confusão e, assim, enriquecer nossa compreensão e gerenciar os processos pelos quais as estratégias se formam. Qual foi o método: Explicativo, descritivo 9) Quais foram as fontes de dados? Exemplos encontrados na gestão de empresas e na comparação de algumas situações. 10) Como os dados foram coletados? 11) Como os dados foram analisados? Neste artigo podemos ver que os dados foram analisados através de comparações entre a gestão das empresas e táticas adotadas. 12) Quantas Referencias: foram utilizadas 46 referencias neste artigo. 13) Principais Jornais: Journal of Management Studies Strategic Management Journal 14) Principais autores: 1. Moore, na verdade, prefere não associar a estratégia de palavra o palavra plano por si: D.G. Moore, "Estratégias gerenciais," na Warner W.L. e N.H. Martin, EDS., homem Industrial: empresários e organizações empresariais (New York, NY: Harper & Da fileira, 1959), pp. 220.226. 2. M.E. Porter, estratégia competitiva: Techniquesfor analisar as indústrias e os concorrentes (Nova York, NY: imprensa livre, 1980). 3. M.E. Porter, vantagem competitiva: Criando e sustentando um desempenho Superior (Nova York, NY: imprensa livre, 1985).
  • 5. 4. H. Mintzberg, "Pesquisa sobre estratégia-Making," processo após a 32ª anual Reunião da Academia de gestão, Minneapolis, 1972, pp. 90-94; M. Mintzberg, "Padrões na formação da estratégia," Gestão de ciência, 24/9 (1978): 934 - 948; H. Mintzberg e Waters J.A., "das estratégias deliberadas e emergentes," gestão estratégica Journal, 6/3 (1985): 257-272. 5. W. Hofer, EDS., gestão estratégica: uma nova visão de política de negócios e planejamento (Boston, MA: pouco marrom, 1979), pp. 196-212. 6. J.D. Thompson, inação de organizações (Nova York, NY: McGraw-Hill, 1967).
  • 6. ARTIGO 3 Ficha de Leitura Aluno: Edinor F. Koch Nome do Artigo: Estratégia Corporativa Nome do Autor: Wickham Skinner, James E. Robison Referência Completa: Skinner, W. 1969. Manufacturing - Missing Link in the Corporate Strategy. Harvard Business Review, 47(3):136-145. Palavras-chave: Resumo O processo clássico da era da produção em massa é selecionar uma operação, dividi-la em seus elementos, analisar e melhorar. É uma abordagem inteiramente diferente, adaptada muito melhor à era atual de mais produtos; Esta abordagem começa com a empresa e sua estratégia competitiva; Seu objetivo é definir a política de fabricação por especialistas técnicos, engenheiros industriais e de fabricação, especialistas em relações de trabalho e especialistas em informática. Com seu foco na estratégia corporativa e na tarefa de fabricação, a abordagem de cima para baixo pode dar à alta gerência tanto a entrada para a fabricação quanto os conceitos necessários para tomar a iniciativa e gerenciar verdadeiramente essa função. 1) Principal Idéia: Quando as empresas não conseguem reconhecer a relação entre as decisões de fabricação e a estratégia corporativa, elas podem se tornar seladas com sistemas de produção seriamente não competitivos, que são caros e demorados para mudar. Os grupos de produção ficam obcecados com o desenvolvimento de "um sistema totalmente informatizado." O programa de fabricação não satisfez nenhuma divisão, e os sérios problemas de marketing que resultaram
  • 7. sufocaram o progresso da empresa. O erro de considerar baixos custos e altas eficiências como o principal objetivo de fabricação. A tese deste artigo é que o conceito tecnicamente orientado de fabricação é muito prevalente; Devemos chamar a atenção para a existência de compromissos específicos na concepção de sistemas de produção e sobre a inadequação dos especialistas em informática. A maioria dos executivos de topo e gerentes de produção olham seus sistemas de produção com a noção de "produtividade total" ou equivalente, "eficiência". Em grande parte, os gerentes de fabricação são absorvidos em sua própria "abordagem de sistemas"; O fascínio da manipulação mecanizada de dados se tornou um fim em si mesmo. Mas certamente podemos melhorar a noção de que os sistemas de produção precisam apenas ser "produtivos e eficientes". Os executivos também acharão útil pensar na determinação da política de fabricação como um processo ordenado ou seqüência de etapas. 2) Qual foi o método: Descritivo e Explicativo; 3) Quais foram as fontes de dados? 4) Como os dados foram coletados? Os dados foram coletados através de pesquisa e exemplos encontrados com os técnicos, gestores e executivos de empresas. 5) Como os dados foram analisados? 6) Quantas Referencias: não foi utilizado; 7) Principais Jornais: não foi utilizado; 8) Principais autores: Frederick W. Taylor
  • 8. ARTIGO 4 Ficha de Leitura Aluno: Edinor F. Koch Nome do Artigo: A fábrica de concentrados Nome do Autor: Wickham Skinner, James E. Robison Referência Completa: SKINNER, W.: "The Focused Factory". Harvard Business Review, p. 113-121, may-jun 1974. Palavras-chave: Fabricação, criando prioridades competitivas. Resumo: As fábricas convencionais tentam fazer muitas tarefas de produção conflitantes dentro de um conjunto inconsistente de políticas de fabricação e que não estão focadas nas tarefas de fabricação para competir com sucesso. A ameaça da concorrência estrangeira, e a crescente complexidade, quanto a nossa posição decrescente nos mercados, enfraquecimento do dólar e tornou-se uma questão nacional. Assim essa questao foi vista como uma "crise de produtividade". Criado entao em 1971 a Comissão Nacional de Produtividade com a preocupação na produtividade atraiu muitos gerentes com experiência direta com nossos problemas, como, custos elevados e baixa eficiência. Podemos perceber uma visão otimista da produtividade, onde não precisamos nos sentir impotentes em competir contra o trabalho estrangeiro mais barato. Temos entao, a oportunidade de efetuar mudanças na gestão, permitndo mudar o equilíbrio competitivo. Identifica-se entao as cinco principais características da fábrica focada: 1) Tecnologias de processo; 2) Demanda do mercado;3)Volume de produtos; 4) Níveis de qualidade; 5) Ferramentas de fabricação; O resultado é maior simplicidade, menores custos e uma organização de manufatura e suporte que é direcionada para uma concorrência bem-sucedida. 1) Principal Idéia: Discute-se o conceito de fabricação focada, que oferece a oportunidade tanto para parar de comprometer cada elemento do sistema de produção e para construir a força competitiva.
  • 9. Apesar de suas vantagens, as fábricas focalizadas são surpreendentemente raras. Em vez disso, a fábrica convencional produz muitos produtos para numerosos clientes em uma variedade de mercados, exigindo assim o desempenho de uma multiplicidade de tarefas de fabricação de uma só vez de um conjunto de ativos e pessoas. Sua lógica é "economia de escala" e menor investimento de capital. O objetivo aqui é expor as vantagens da fabricação focada. Os conceitos básicos da fábrica focada, e com uma análise do fenômeno da produtividade, que tende a impedir a adoção do conceito de planta focada.. A pesquisa deixa claro que a fábrica focada é rapidamente ganhar vantagem competitiva sobre a fábrica complexa. A fábrica focada faz um trabalho melhor porque a repetição e a concentração em uma área permitem que sua força de trabalho e gerentes se tornem eficazes e experientes na tarefa requerida para o sucesso. A fábrica focada é gerenciável e controlável. Seus problemas são exigentes, mas de âmbito limitado. Mas muitas vezes o resultado é ainda mais grave. Podemos ver aqui o principal efeito negativo que não é sobre a produtividade, mas sobre a capacidade de competir. As políticas de fabricação da planta não são projetadas, ajustadas e focadas como um todo naquela tarefa de fabricação estratégica chave essencial para o sucesso da empresa em sua indústria. Assim, a lógica é: "Se colocarmos os novos produtos na planta atual, podemos economizar investimentos de capital e evitar duplicidade de despesas gerais". O resultado é complexidade, confusão e, pior de tudo, uma organização de produção que, por ser centrifugada em todas as direções precisara de foco e de uma tarefa de fabricação viável. Uma maneira de competir é focalizar todo o sistema de manufatura em uma tarefa limitada definida com precisão pela estratégia competitiva da empresa e as realidades de sua tecnologia e economia. 2) Qual foi o método: Descritivo e Explicativo;
  • 10. 3) Quais foram as fontes de dados? Dados retirados das plantas de industrias. 4) Como os dados foram coletados? A partir de um estudo das plantas de industrias 5) como os dados foram analisados? A maioria das fábricas do tentou uma mistura complexa de equipamentos gerais e especiais, operações de curto e longo prazo, altas e baixas tolerâncias, produtos novos e antigos, itens de prateleira e clientes especiais, projetos estáveis e em mudança, mercados com previsões confiáveis e imprevisíveis, vendas sazonais e não sazonais, prazos de entrega curtos e longos e habilidades altas e baixas. 5) Quantas Referencias: não foi utilizado; 6) Principais Jornais: não foi utilizado; 7) Principais autores: não foi utilizado;