SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
III.1. Máquinas de Aplicação
Trator Agrícola ou Florestal
• São veículos com motor de propulsão, de dois ou mais
eixos, construídos para desenvolver esforços de tração,
eventualmente equipados com alfaias ou outras máquinas,
destinados predominantemente a trabalhos agrícolas ou
florestais.
III.1. Principais tipos, características,
constituição e funcionamento
Constituição do Trator Agrícola
Tipos de Tratores Agrícolas
• Convencionais
• Pomareiros
• Vinhateiros
• Pernaltas
Tipos de Tratores Agrícolas
• Convencional
Tipos de Tratores Agrícolas
• Pomareiro
Tipos de Tratores Agrícolas
• Vinhateiro
Tipos de Tratores Agrícolas
• Pernalta
Acidentes mais frequentes com Máquinas Agrícolas:
• Intervenção da vítima junto de um órgão em
movimento;
• Queda da vítima durante o deslocamento;
• Projeções de objetos;
• Perda de controlo da máquina;
• Deslocamento inopinado da máquina;
• Esmagamento de órgãos;
Cuidados a ter:
• Treino adequado à utilização do trator e dos equipamentos que utiliza;
• Estar familiarizado com os comandos do trator e das máquinas;
• Proceder à manutenção regular do trator e dos equipamentos, de acordo com o
manual de instruções;
• Utilizar vestuário e calçado adequado;
• Fazer inspeções periódicas aos órgãos de segurança do trator e das máquinas;
• Planear antecipadamente a tarefa a executar;
• Saber identificar os riscos;
• Não correr riscos;
I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação
Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador:
1- Escolha da capacidade da cuba;
A escolha é em função:
• da superfície a tratar nos períodos de ponta;
• da dimensão das parcelas, especialmente do seu comprimento;
• do volume / ha a aplicar;
• da dispersão das parcelas, que condiciona o tempo de aplicação,
• enchimento e transporte.
I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação
Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador:
2- Escolha da categoria do pulverizador
As categorias dos pulverizadores são definidas em função da sua posição, tipo de
reservatório, tipo de rampa e quadro.
3- Escolha do princípio de pulverização
O princípio de pulverização condiciona a qualidade da repartição dos pesticidas.
Esta escolha depende, em grande parte, do volume/ha a aplicar.
4- Escolha da largura da rampa
A escolha da largura da rampa condiciona o tempo de aplicação.
I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação
Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador:
5- Escolha do tipo e débito da bomba.
Funções das bombas:
• debitar, por unidade de tempo, com uma dada pressão, uma
determinada quantidade de líquido ;
• encher o reservatório com a ajuda de um hidroinjector;
• agitar o líquido na cuba para manter a homogeneização da calda
I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação
Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador:
6- Escolha do sistema de regulação.
A escolha do sistema de regulação é um compromisso entre:
• Manutenção das características das gotas com modificação do volume/ha
se a velocidade de avanço se altera;
• Manutenção do volume/ha mas com modificações ao nível das
características das gotas
• Se a velocidade do equipamento se mantém constante o sistema de
regulação a pressão constante é o indicado mas, se a velocidade varia,
deve-se optar pelo
• Sistema de volume constante.
I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação
Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador:
6- Escolha do sistema de regulação.
A escolha do sistema de regulação é um compromisso entre:
• Manutenção das características das gotas com modificação do volume/ha
se a velocidade de avanço se altera;
• Manutenção do volume/ha mas com modificações ao nível das
características das gotas
• Se a velocidade do equipamento se mantém constante o sistema de
regulação a pressão constante é o indicado mas, se a velocidade varia,
deve-se optar pelo
• Sistema de volume constante.
I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação
Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador:
7- Escolha dos bicos
A qualidade da repartição das gotas depende do tipo e qualidade dos bicos
8- Escolha do sistema de suspensão da rampa.
O tipo de suspensão da rampa condiciona a qualidade da repartição
longitudinal e lateral da calda
I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação
*Consultar manual disponibilizado no moodle

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (9)

Içamento
IçamentoIçamento
Içamento
 
Catalogo rocadeira falkon_w2430
Catalogo rocadeira falkon_w2430Catalogo rocadeira falkon_w2430
Catalogo rocadeira falkon_w2430
 
5697c6e38d117
5697c6e38d1175697c6e38d117
5697c6e38d117
 
Motoniveladora new holland rg 170.b
Motoniveladora new holland rg 170.bMotoniveladora new holland rg 170.b
Motoniveladora new holland rg 170.b
 
Catalogo Mkf5050
Catalogo Mkf5050Catalogo Mkf5050
Catalogo Mkf5050
 
Apostila operador de guindauto.
Apostila operador de guindauto.Apostila operador de guindauto.
Apostila operador de guindauto.
 
plantas
plantas plantas
plantas
 
Catalogo rocadeira ninjaflex_f300
Catalogo rocadeira ninjaflex_f300Catalogo rocadeira ninjaflex_f300
Catalogo rocadeira ninjaflex_f300
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) caracter
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) caracterManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) caracter
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) caracter
 

Semelhante a maquinas

Seminário Máquinas - parte 1
Seminário Máquinas - parte 1Seminário Máquinas - parte 1
Seminário Máquinas - parte 1Jakeline Pinheiro
 
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptAula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptPauloSilva156065
 
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptAula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptFabianoAlves999042
 
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Giovanna Martins
 
Treinamento-Varredeira.pdf
Treinamento-Varredeira.pdfTreinamento-Varredeira.pdf
Treinamento-Varredeira.pdfelietecunha2
 
Aula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).ppt
Aula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).pptAula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).ppt
Aula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).pptFernandoAlvesGaia
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação Geagra UFG
 
Curso de Operação de Mini Carregadeira 1 - VOLVO.ppt
Curso de Operação de Mini Carregadeira 1 - VOLVO.pptCurso de Operação de Mini Carregadeira 1 - VOLVO.ppt
Curso de Operação de Mini Carregadeira 1 - VOLVO.pptLUISF70
 

Semelhante a maquinas (10)

Diploma-CASE.pptx
Diploma-CASE.pptxDiploma-CASE.pptx
Diploma-CASE.pptx
 
Seminário Máquinas - parte 1
Seminário Máquinas - parte 1Seminário Máquinas - parte 1
Seminário Máquinas - parte 1
 
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptAula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
 
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptAula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.ppt
 
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
 
Treinamento-Varredeira.pdf
Treinamento-Varredeira.pdfTreinamento-Varredeira.pdf
Treinamento-Varredeira.pdf
 
Aula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).ppt
Aula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).pptAula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).ppt
Aula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).ppt
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Capacidade operacional
Capacidade operacionalCapacidade operacional
Capacidade operacional
 
Curso de Operação de Mini Carregadeira 1 - VOLVO.ppt
Curso de Operação de Mini Carregadeira 1 - VOLVO.pptCurso de Operação de Mini Carregadeira 1 - VOLVO.ppt
Curso de Operação de Mini Carregadeira 1 - VOLVO.ppt
 

Mais de Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda

Mais de Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda (20)

Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formadorMviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
 
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formadorMviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
 
4 produtos fitofarmaceuticos
4 produtos fitofarmaceuticos4 produtos fitofarmaceuticos
4 produtos fitofarmaceuticos
 
Introd
IntrodIntrod
Introd
 
Modulo i pf
Modulo i  pfModulo i  pf
Modulo i pf
 
Manual acolhimento
Manual acolhimentoManual acolhimento
Manual acolhimento
 
Ii.4
Ii.4Ii.4
Ii.4
 
Ii.3
Ii.3Ii.3
Ii.3
 
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
 
apresentacao_curso_MPB_FNF
apresentacao_curso_MPB_FNFapresentacao_curso_MPB_FNF
apresentacao_curso_MPB_FNF
 
Manual acolhimento
Manual acolhimentoManual acolhimento
Manual acolhimento
 
Metodologia avaliacao de rega de pivot 2021-10
Metodologia avaliacao de rega de pivot  2021-10Metodologia avaliacao de rega de pivot  2021-10
Metodologia avaliacao de rega de pivot 2021-10
 
Metodologia avaliacao de rega de aspersão 2021-11
Metodologia avaliacao de rega de aspersão   2021-11Metodologia avaliacao de rega de aspersão   2021-11
Metodologia avaliacao de rega de aspersão 2021-11
 
09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada
 
09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada
 
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
 
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
 
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
 
Avaliação sistema de rega aspersão
Avaliação sistema de rega aspersãoAvaliação sistema de rega aspersão
Avaliação sistema de rega aspersão
 
Avaliação da rega localizada
Avaliação da rega localizadaAvaliação da rega localizada
Avaliação da rega localizada
 

maquinas

  • 1. III.1. Máquinas de Aplicação
  • 2. Trator Agrícola ou Florestal • São veículos com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, construídos para desenvolver esforços de tração, eventualmente equipados com alfaias ou outras máquinas, destinados predominantemente a trabalhos agrícolas ou florestais. III.1. Principais tipos, características, constituição e funcionamento
  • 4. Tipos de Tratores Agrícolas • Convencionais • Pomareiros • Vinhateiros • Pernaltas
  • 5. Tipos de Tratores Agrícolas • Convencional
  • 6. Tipos de Tratores Agrícolas • Pomareiro
  • 7. Tipos de Tratores Agrícolas • Vinhateiro
  • 8. Tipos de Tratores Agrícolas • Pernalta
  • 9. Acidentes mais frequentes com Máquinas Agrícolas: • Intervenção da vítima junto de um órgão em movimento; • Queda da vítima durante o deslocamento; • Projeções de objetos; • Perda de controlo da máquina; • Deslocamento inopinado da máquina; • Esmagamento de órgãos;
  • 10. Cuidados a ter: • Treino adequado à utilização do trator e dos equipamentos que utiliza; • Estar familiarizado com os comandos do trator e das máquinas; • Proceder à manutenção regular do trator e dos equipamentos, de acordo com o manual de instruções; • Utilizar vestuário e calçado adequado; • Fazer inspeções periódicas aos órgãos de segurança do trator e das máquinas; • Planear antecipadamente a tarefa a executar; • Saber identificar os riscos; • Não correr riscos;
  • 11. I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador: 1- Escolha da capacidade da cuba; A escolha é em função: • da superfície a tratar nos períodos de ponta; • da dimensão das parcelas, especialmente do seu comprimento; • do volume / ha a aplicar; • da dispersão das parcelas, que condiciona o tempo de aplicação, • enchimento e transporte.
  • 12. I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador: 2- Escolha da categoria do pulverizador As categorias dos pulverizadores são definidas em função da sua posição, tipo de reservatório, tipo de rampa e quadro. 3- Escolha do princípio de pulverização O princípio de pulverização condiciona a qualidade da repartição dos pesticidas. Esta escolha depende, em grande parte, do volume/ha a aplicar. 4- Escolha da largura da rampa A escolha da largura da rampa condiciona o tempo de aplicação.
  • 13. I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador: 5- Escolha do tipo e débito da bomba. Funções das bombas: • debitar, por unidade de tempo, com uma dada pressão, uma determinada quantidade de líquido ; • encher o reservatório com a ajuda de um hidroinjector; • agitar o líquido na cuba para manter a homogeneização da calda
  • 14. I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador: 6- Escolha do sistema de regulação. A escolha do sistema de regulação é um compromisso entre: • Manutenção das características das gotas com modificação do volume/ha se a velocidade de avanço se altera; • Manutenção do volume/ha mas com modificações ao nível das características das gotas • Se a velocidade do equipamento se mantém constante o sistema de regulação a pressão constante é o indicado mas, se a velocidade varia, deve-se optar pelo • Sistema de volume constante.
  • 15. I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador: 6- Escolha do sistema de regulação. A escolha do sistema de regulação é um compromisso entre: • Manutenção das características das gotas com modificação do volume/ha se a velocidade de avanço se altera; • Manutenção do volume/ha mas com modificações ao nível das características das gotas • Se a velocidade do equipamento se mantém constante o sistema de regulação a pressão constante é o indicado mas, se a velocidade varia, deve-se optar pelo • Sistema de volume constante.
  • 16. I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação Aspetos técnicos e económicos a considerar na escolha de um pulverizador: 7- Escolha dos bicos A qualidade da repartição das gotas depende do tipo e qualidade dos bicos 8- Escolha do sistema de suspensão da rampa. O tipo de suspensão da rampa condiciona a qualidade da repartição longitudinal e lateral da calda
  • 17. I.2 Critérios para a Seleção das Máquinas de Aplicação *Consultar manual disponibilizado no moodle