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Colheitadeiras
Série S –
Operações e
Ajustes
Verificando a Performance e
Capacidade Operacional
Unpublished work © (2013) Deere & Company. Todos os direitos reservados em todo o mundo.
ESTE MATERIAL É DE PROPRIEDADE DA DEERE & COMPANY. FICA PROIBIDO QUALQUER USO,
ALTERAÇÃO, DIVULÇAÇÃO E/OU REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DA DEERE &
COMPANY.
Aviso Importante – ATENÇÃO
* A JOHN DEERE alerta que as estimativas aqui apresentadas possuem caráter
meramente didático e a observância do quanto estipulado no presente material
não garante a performance prevista, pois fatores externos, tais como condições
climáticas, qualidade do combustível utilizado e adequada manutenção do
equipamento influenciam diretamente no funcionamento deste.
** O presente material foi elaborado considerando o modelo e versão descritos
no Manual do Operador deste produto e o seu conteúdo não pode ser aplicado /
estendido para outros equipamentos, mesmo que similares. O usuário deve
sempre observar se o seu equipamento é compatível com o equipamento
apresentado neste material. Modificações e atualizações realizadas em qualquer
equipamento poderão afetar o conteúdo deste treinamento e devem sempre ser
consideradas antes de aplicar o quanto aqui apresentado.
2 Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014
Verificando a Performance,
Capacidade Operacional e Medições
de Perdas das Máquinas
4
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
5
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
• Configurar a máquina conforme descrito no OM
• Verifique os valores de ajustes das peneiras e concavos no display. Nivelamento do côncavo
• Se não, realize as setagens de calibrações corratamente
• Inspecionar material não trilhados
• Operar a máquina a uma velocidade aceitável
• Monitorar o Monitor de Desempenho VisionTrak
• Selecione o tamanho da semente no monitor
• Realize a parada de maquina, corte de energia
• Faça a leitura dos indicadores de performance
• Determine as perdas (se houver)
• Faça ajustes necessários
• Ajustar a colheitadeira com o intuito de obter o máximo de desempenho desta.
• Se o desempenho é aceitável pelo cliente
• Operar a máquina a uma velocidade de trabalho aceitável
• Garantir que a maquina esteja trabalhando cheia de material no sistema de trilha e separação.
• Assim que obtiver as perdas aceitáveis, calibrar o monitor de performance VisionTrak.
Verificando a performance
6
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Check Indicadores
Verifique todas as 5 áreas descritas no Fluxograma de Ajuste. Inspeção de qualidade
do grão, trilha e perda de grãos livre antes de fazer quaisquer ajustes.
Depois de ter decidido que ajustes precisam ser feitos, abra a folga côncavo e
engate o separador (Isso vai evitar qualquer sobre carga).
Ajuste as configurações da máquina até que o desempenho desejado seja
alcançado
Uma vez que o desempenho aceitável é obtido, calibrar a visão Trak Performance
Monitor e continuar a colheita
7
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
• MOG –Condições da cultura
• Separador
• Perdas nas peneiras
• Retrilha
• Amostra de grãos no tanque
graneleiro
Verificação da performance
Check Indicadores
8
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Indicadores de Perdas
Se você não sabe a origem da perda de
grãos, você não será capaz de reduzi-lo.
Algumas perdas são devido à operação e
outros são causados por ajuste
inadequado.
Algumas fontes de perda de grãos são:
1. Perdas de pré-colheita.
2. Perdas na plataforma.
3. Perdas por trilha insuficiente
4. Perdas separador.
5. Perdas na peneiras
6. Perdas por vazamento
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|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Perdas Pré-Colheita
Perdas de pré-colheita são aqueles que ocorreu no campo antes de
colher. Tais perdas aparecem como grãos no chão, como
resultado de vento, produto caído ou das condições
meteorológicas.
Para determinar perdas de pré-colheita, verifique no talhão não
colhido e contar os grãos no chão em uma única área quadrado
.
10
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Perdas na Plataforma
Essas perdas ocorrem quando a plataforma é operada de forma inadequada ou
quando a cultura tende a quebrar com facilidade. Perdas podem ser causados pelo
ajuste inadequado ou mau funcionamento.
Causas de perdas da plataforma são:
1. Pela barra de corte.
2. Grão quebrado pela ação da faca.
3. Grão perdido por causa da velocidade do molinete desajustado, muito
rápido/lento
4. Rápida velocidade no solo.
5. Perdas por produto não cortado (navalhas, dedos quebrados)
11
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Perdas por trilha
Perdas por falta de trilha podem ser causados:
1. Grãos parcialmente trilhado
2. Grão não trilhados atrás da colheitadeira
3. Danos mecânicos devido excesso de rotação do rotor de trilha.
4. Danos mecânicos devido ao excesso de retrilha.
5.Tipo de côncavo vs cultura, verificar ajuste de nivelamento e folga zero
Placas de fechamento côncavas podem ser instalados para ajudar a reduzir perdas
por trilha.
12
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Perdas no separador
Perdas separador são geralmente causadas por:
1. Alimentando muito material através do separador.
2. Separador muito lento.
3.Côncavo muito aberto.
Algumas perdas de separação pode realmente ser perdas por falta de trilha que
foram batidos pelo batedor de descarga, picador e ou espalhador.
Procure por perdas de separação no chão atrás da colheitadeira.
13
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Perdas nas peneiras
As perdas de limpeza da peneira pode
ser causada por:
1. Velocidade do ventilador imprópria.
2. Muito material sobre a peneira
superior.
3. Distribuição desuniforme de
material sobre a peneira.
4. Peneira desajustada
14
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificação da performance
Perdas por vazamentos
Perdas por vazamento pode ocorrer em quase
qualquer lugar.
Para se proteger contra vazamentos, inspecione
para ver que todas as portas de inspeção estão
na posição adequada e bem fechada. Também
verifique se há vedação rasgadas, chapas
danificadas ou buracos.
Todos os vazamentos deve ser reparados antes
de medições precisas de perdas. Caso contrário,
é difícil determinar onde as perdas estão
ocorrendo.
15
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Excesso de Retrilha
Se a vision Trak Monitor mostra retornos excessivos na retrilha,
parar e desligar o equipamento. Confira o material da retrilha,
abrindo a porta inferior.
Grão excessivo na retrilha pode ser causado por:
1. Peneira inferior muito fechado.
2. Velocidade do ventilador muito baixa
16
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Qualidade de grãos
Grãos danificados e ou material estranho no tanque de grãos
pode ser causados por:
a. Rotor girando em alta velocidade.
b. Côncavo incorreto.
c. Placas de fechamento no côncavo.
d. Peneiras não ajustadas corretamente.
e. Velocidade do ventilador não definida corretamente.
Nota:Vagens no tanque de grãos pode indicar falta de ação
Trilhadora ou peneira inferior muito aberta.
17
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificação da performance
Controlando Perdas
Os sem-fins de transporte fornecem a entrega positiva do grão para a largura total
do sistema de limpeza
Os sem-fins estão localizados sob o côncavo, onde o maior volume de material
separado está concentrado e precisa ser movido rapidamente para a peneira
frontal fixa.
Calhas profundas com divisores ajustáveis alojam os sem fims para ajudar a
prevenir concentração dos grãos e despejar grandes cargas/volume, desigual no
sistema de limpeza
Divisores ajustáveis
18
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Controlando Perdas
Verifique a instalação do pacote
para diminuir as perdas,
proveniente das peneiras e
sobrecargas
Pacote para terreno inclinado
Divisores de produto
Divisores altos ao longo
da peneira superior
19
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Capacidade Operacional das
máquinas agrícolas
21
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
A capacidade operacional de um conjunto (Máquina + implemento + operador) é a
quantidade de trabalho (produção) que o mesmo é capaz de executar em uma
unidade de tempo.
A capacidade operacional é usualmente expressa em há/h ou Ton/h e é
determinada em função de 3 fatores: Velocidade de operação, largura de
trabalho e eficiência de campo.
Capacidade Operacional
22
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Capacidade Operacional
Velocidade de operação: É dada em função da marcha
de trabalho e esta será selecionada de acordo com o tipo
de tarefa agrícola a ser realizada.
Largura de trabalho: É obtida através da largura de corte da
plataforma.
Eficiência de campo: Representa a percentagem do
tempo total realmente utilizado em trabalho efetivo,
baixos níveis de eficiência significam alto valor do
inventário imobilizado, altos custos de oportunidade sobre
um capital que foi despendido em meios de produção que
não estão sendo utilizados.
23
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Fatores que Reduzem a Eficiência de Campo
• Uso parcial da capacidade das máquinas;
• Procedimentos de abastecimento;
• Procedimentos de descarga;
• Manobras e condições da lavoura;
• Embuchamento da máquina;
• Execução de regulagens e ajustes;
• Reparo de avarias;
• Manutenção periódica;
• Paradas para descanso;
• Troca de operadores;
• Verificação do rendimento da máquina;
• Capacidade de máquinas não ajustadas
24
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Capacidade Teórica:
Cap. Teórica (ha/h) = Velocidade (km/h) x Largura de Trabalho(m)
10
Cap. Teórica (ton/h) =Cap. Teórica (ha/h) x Produtividade (ton/ha)
Capacidade Efetiva:
Cap. Efetiva(ha/h) = Cap. Teórica(ha/h) x Eficiência de Campo(%)
Cap. Efetiva(ha/h) = Area de trabalho efetivo/ Tempo de trabalho efetivo
Eficiência de Campo:
Eficiência de Campo(%)= Capacidade Efetiva X 100
Capacidade Teórica
Capacidade de Campo
25
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Tabela da Eficiência de Campo
26
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Verificando a performance
Capacidade de Campo
Exemplo:
Largura = 4m
Velocidade = 8 km/h
Área trabalhada efetiva=28 ha
Tempo trabalhado efetivo= 10h
Capacidade Teorica= 4m x 8 km/h = 3,2 ha/h
10
Capacidade Efetiva= 28 ha/10h = 2,8 ha/h
Eficiência de Campo= 2,8ha/h x100 = 87,5%
3,2ha/h
Medição de Perdas das
Máquinas Agrícolas
28
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Perdas na Colheita
As perdas na colheita mecânica poderão ocorrer por quatro
motivos básicos: antes da colheita (Pré Colheita), na
plataforma da colhedora, mecanismos internos da colhedora
e vazamentos.
Antes da colheita (Pré-Colheita).
As perdas devem-se a o fato de a colheita ser realizada fora de
época, à ocorrência de chuvas em excesso, granizo e ventos,
à debulha natural influenciada pela genética das cultivares,
bem como ao ataque de pássaros, comuns nesta região na
época da colheita.
Na plataforma da colhedora
Este é o local de maior perda de grãos na colheita, respondendo
por até 85% do prejuízo.
29
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Pontos Responsáveis pela Perdas na Plataforma
Convencional
Os pontos responsáveis por estas perdas na plataforma são os
seguintes:
Molinete: ocorrem perdas devido à baixa ou excessiva velocidade,
ou devido a sua má posição na hora da operação da máquina,
causando debulha, acamamento e/ou duplo corte.
Barra de corte: as perdas devem-se ao fato de as navalhas estarem
quebradas, tortas, trincadas ou sem fio, e/ou os dedos
encontrarem-se tortos; também devido à folga nas peças de ajuste
da barra de corte.
Velocidade da máquina: o operador deve conduzir a colhedora,
cortando de maneira a aproveitar toda a largura da barra de corte,
porém, avançando à maior ou menor velocidade, segundo as
condições da cultura.
30
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Pontos Responsáveis pela Perdas na Plataforma
Convencional
Densidade da cultura: uma baixa densidade de plantas dificulta o
trabalho da plataforma, fazendo com que as plantas deixem de ser
recolhidas pelo molinete, perdendo, por conseguinte, grãos.
Presença de plantas daninhas: a presença de plantas daninhas na
lavoura de arroz contribui para o aumento das perdas.
Umidade dos grãos: padrões fora da umidade recomendada, 18 a
23%, aumenta as perdas.
31
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Os principais pontos de perda são: perdas pelo separador e nas peneiras.
Perdas pelo separador
Acontecem devido a pouca velocidade ou a muita distância entre o rotor e o
côncavo. Normalmente, apresentam-se em forma de panículas sem
debulhar.
Perdas nas peneiras
As perdas nas peneiras são causada geralmente por trilha curta, furos das telas
muito fechados e ar mal dirigido, insuficiente ou excessivo. As perdas nas
peneiras são grãos soltos, que saem juntamente com a palha miúda.
Perdas Total:
Pré colheita, Trilha,
Separação, Plataforma
e Vazamentos.
Mecanismos Internos da Colheita
32
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Algumas Ações que Podem Reduzir o Índice de
Perdas.
• Alimentação uniforme,
• Condições da palhada, infestações, alta umidade,
• Altura de corte,
• Velocidade,
• Regulagem correta,
33
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Métodos Para Realizar as Amostras
Perdas: Pré Colheita Produtividade
34
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Como Calcular as Perdas da Plataforma
Coletores Plásticos:
Recomendado para culturas onde a plataforma não
opera pressionando o solo ex:arroz, trigo, milho, etc.
Dimensões de 15cm x 75cm, perfazendo uma área de
amostra 1.125cm² (0,11m² cada coletor deve ser
distribuído em um espaçamento de 0,66m).
Demarcando a Área:
Recomendado para culturas onde a plataforma opera
pressionando o solo ex: soja, aveia, feijão etc.
Dimensões de 30cm x largura de corte da plataforma,
Ex: 35 Pés (10,7m) uma área de amostra de 3, 25m².
Formula:
Perdas Plataforma= Valora da Amostra (KG) * 10.000m²
Área amostrada m²
35
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Métodos para Realizar as Amostras em Colhedoras
Prática na colheitadeira e
plataforma
37
|Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014.
Como Calcular as Perdas da Colheitadeira
1º Produtividade (Sacas/ha)= P Produtividade = 1m x 1m = Amostra coletada(KG) X 10.000
EX: 11000Kg/ha / 50 = 220 Sacas/ha
2º Largura da PC em (m)
1 pé = 0,3048 m
25 pés x 0,3048 = 7,62 m
3º Comprimento da lona em (m)
EX: 3 metros
4º Área da amostra = A
Largura da PC em (m) x Comprimento da lona em (m)
7,62 m x 3 m = 22,86 m
5º Valor da amostra encontrada na lona em (KG) = Y
Ex: 170 gramas / 1000 gramas = 0,17 Kg
Formulas:
X= Y * 10000 %= X * 100
A p
Ex: X= 0,17 * 10000X= 74,36 Kg / 50 Kg (1 saco de arroz) X= 1,48 Sacas/ha
22,86
% = 1,48 * 100 %= 0,67
220
Exemplo Arroz
Sacas de 50KG
Ajustes Série S

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Ajustes Série S

  • 1. Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes Verificando a Performance e Capacidade Operacional Unpublished work © (2013) Deere & Company. Todos os direitos reservados em todo o mundo. ESTE MATERIAL É DE PROPRIEDADE DA DEERE & COMPANY. FICA PROIBIDO QUALQUER USO, ALTERAÇÃO, DIVULÇAÇÃO E/OU REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DA DEERE & COMPANY.
  • 2. Aviso Importante – ATENÇÃO * A JOHN DEERE alerta que as estimativas aqui apresentadas possuem caráter meramente didático e a observância do quanto estipulado no presente material não garante a performance prevista, pois fatores externos, tais como condições climáticas, qualidade do combustível utilizado e adequada manutenção do equipamento influenciam diretamente no funcionamento deste. ** O presente material foi elaborado considerando o modelo e versão descritos no Manual do Operador deste produto e o seu conteúdo não pode ser aplicado / estendido para outros equipamentos, mesmo que similares. O usuário deve sempre observar se o seu equipamento é compatível com o equipamento apresentado neste material. Modificações e atualizações realizadas em qualquer equipamento poderão afetar o conteúdo deste treinamento e devem sempre ser consideradas antes de aplicar o quanto aqui apresentado. 2 Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014
  • 3. Verificando a Performance, Capacidade Operacional e Medições de Perdas das Máquinas
  • 4. 4 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance
  • 5. 5 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. • Configurar a máquina conforme descrito no OM • Verifique os valores de ajustes das peneiras e concavos no display. Nivelamento do côncavo • Se não, realize as setagens de calibrações corratamente • Inspecionar material não trilhados • Operar a máquina a uma velocidade aceitável • Monitorar o Monitor de Desempenho VisionTrak • Selecione o tamanho da semente no monitor • Realize a parada de maquina, corte de energia • Faça a leitura dos indicadores de performance • Determine as perdas (se houver) • Faça ajustes necessários • Ajustar a colheitadeira com o intuito de obter o máximo de desempenho desta. • Se o desempenho é aceitável pelo cliente • Operar a máquina a uma velocidade de trabalho aceitável • Garantir que a maquina esteja trabalhando cheia de material no sistema de trilha e separação. • Assim que obtiver as perdas aceitáveis, calibrar o monitor de performance VisionTrak. Verificando a performance
  • 6. 6 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Check Indicadores Verifique todas as 5 áreas descritas no Fluxograma de Ajuste. Inspeção de qualidade do grão, trilha e perda de grãos livre antes de fazer quaisquer ajustes. Depois de ter decidido que ajustes precisam ser feitos, abra a folga côncavo e engate o separador (Isso vai evitar qualquer sobre carga). Ajuste as configurações da máquina até que o desempenho desejado seja alcançado Uma vez que o desempenho aceitável é obtido, calibrar a visão Trak Performance Monitor e continuar a colheita
  • 7. 7 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. • MOG –Condições da cultura • Separador • Perdas nas peneiras • Retrilha • Amostra de grãos no tanque graneleiro Verificação da performance Check Indicadores
  • 8. 8 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Indicadores de Perdas Se você não sabe a origem da perda de grãos, você não será capaz de reduzi-lo. Algumas perdas são devido à operação e outros são causados por ajuste inadequado. Algumas fontes de perda de grãos são: 1. Perdas de pré-colheita. 2. Perdas na plataforma. 3. Perdas por trilha insuficiente 4. Perdas separador. 5. Perdas na peneiras 6. Perdas por vazamento
  • 9. 9 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Perdas Pré-Colheita Perdas de pré-colheita são aqueles que ocorreu no campo antes de colher. Tais perdas aparecem como grãos no chão, como resultado de vento, produto caído ou das condições meteorológicas. Para determinar perdas de pré-colheita, verifique no talhão não colhido e contar os grãos no chão em uma única área quadrado .
  • 10. 10 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Perdas na Plataforma Essas perdas ocorrem quando a plataforma é operada de forma inadequada ou quando a cultura tende a quebrar com facilidade. Perdas podem ser causados pelo ajuste inadequado ou mau funcionamento. Causas de perdas da plataforma são: 1. Pela barra de corte. 2. Grão quebrado pela ação da faca. 3. Grão perdido por causa da velocidade do molinete desajustado, muito rápido/lento 4. Rápida velocidade no solo. 5. Perdas por produto não cortado (navalhas, dedos quebrados)
  • 11. 11 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Perdas por trilha Perdas por falta de trilha podem ser causados: 1. Grãos parcialmente trilhado 2. Grão não trilhados atrás da colheitadeira 3. Danos mecânicos devido excesso de rotação do rotor de trilha. 4. Danos mecânicos devido ao excesso de retrilha. 5.Tipo de côncavo vs cultura, verificar ajuste de nivelamento e folga zero Placas de fechamento côncavas podem ser instalados para ajudar a reduzir perdas por trilha.
  • 12. 12 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Perdas no separador Perdas separador são geralmente causadas por: 1. Alimentando muito material através do separador. 2. Separador muito lento. 3.Côncavo muito aberto. Algumas perdas de separação pode realmente ser perdas por falta de trilha que foram batidos pelo batedor de descarga, picador e ou espalhador. Procure por perdas de separação no chão atrás da colheitadeira.
  • 13. 13 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Perdas nas peneiras As perdas de limpeza da peneira pode ser causada por: 1. Velocidade do ventilador imprópria. 2. Muito material sobre a peneira superior. 3. Distribuição desuniforme de material sobre a peneira. 4. Peneira desajustada
  • 14. 14 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificação da performance Perdas por vazamentos Perdas por vazamento pode ocorrer em quase qualquer lugar. Para se proteger contra vazamentos, inspecione para ver que todas as portas de inspeção estão na posição adequada e bem fechada. Também verifique se há vedação rasgadas, chapas danificadas ou buracos. Todos os vazamentos deve ser reparados antes de medições precisas de perdas. Caso contrário, é difícil determinar onde as perdas estão ocorrendo.
  • 15. 15 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Excesso de Retrilha Se a vision Trak Monitor mostra retornos excessivos na retrilha, parar e desligar o equipamento. Confira o material da retrilha, abrindo a porta inferior. Grão excessivo na retrilha pode ser causado por: 1. Peneira inferior muito fechado. 2. Velocidade do ventilador muito baixa
  • 16. 16 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Qualidade de grãos Grãos danificados e ou material estranho no tanque de grãos pode ser causados por: a. Rotor girando em alta velocidade. b. Côncavo incorreto. c. Placas de fechamento no côncavo. d. Peneiras não ajustadas corretamente. e. Velocidade do ventilador não definida corretamente. Nota:Vagens no tanque de grãos pode indicar falta de ação Trilhadora ou peneira inferior muito aberta.
  • 17. 17 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificação da performance Controlando Perdas Os sem-fins de transporte fornecem a entrega positiva do grão para a largura total do sistema de limpeza Os sem-fins estão localizados sob o côncavo, onde o maior volume de material separado está concentrado e precisa ser movido rapidamente para a peneira frontal fixa. Calhas profundas com divisores ajustáveis alojam os sem fims para ajudar a prevenir concentração dos grãos e despejar grandes cargas/volume, desigual no sistema de limpeza Divisores ajustáveis
  • 18. 18 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Controlando Perdas Verifique a instalação do pacote para diminuir as perdas, proveniente das peneiras e sobrecargas Pacote para terreno inclinado Divisores de produto Divisores altos ao longo da peneira superior
  • 19. 19 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance
  • 21. 21 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. A capacidade operacional de um conjunto (Máquina + implemento + operador) é a quantidade de trabalho (produção) que o mesmo é capaz de executar em uma unidade de tempo. A capacidade operacional é usualmente expressa em há/h ou Ton/h e é determinada em função de 3 fatores: Velocidade de operação, largura de trabalho e eficiência de campo. Capacidade Operacional
  • 22. 22 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Capacidade Operacional Velocidade de operação: É dada em função da marcha de trabalho e esta será selecionada de acordo com o tipo de tarefa agrícola a ser realizada. Largura de trabalho: É obtida através da largura de corte da plataforma. Eficiência de campo: Representa a percentagem do tempo total realmente utilizado em trabalho efetivo, baixos níveis de eficiência significam alto valor do inventário imobilizado, altos custos de oportunidade sobre um capital que foi despendido em meios de produção que não estão sendo utilizados.
  • 23. 23 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Fatores que Reduzem a Eficiência de Campo • Uso parcial da capacidade das máquinas; • Procedimentos de abastecimento; • Procedimentos de descarga; • Manobras e condições da lavoura; • Embuchamento da máquina; • Execução de regulagens e ajustes; • Reparo de avarias; • Manutenção periódica; • Paradas para descanso; • Troca de operadores; • Verificação do rendimento da máquina; • Capacidade de máquinas não ajustadas
  • 24. 24 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Capacidade Teórica: Cap. Teórica (ha/h) = Velocidade (km/h) x Largura de Trabalho(m) 10 Cap. Teórica (ton/h) =Cap. Teórica (ha/h) x Produtividade (ton/ha) Capacidade Efetiva: Cap. Efetiva(ha/h) = Cap. Teórica(ha/h) x Eficiência de Campo(%) Cap. Efetiva(ha/h) = Area de trabalho efetivo/ Tempo de trabalho efetivo Eficiência de Campo: Eficiência de Campo(%)= Capacidade Efetiva X 100 Capacidade Teórica Capacidade de Campo
  • 25. 25 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Tabela da Eficiência de Campo
  • 26. 26 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Verificando a performance Capacidade de Campo Exemplo: Largura = 4m Velocidade = 8 km/h Área trabalhada efetiva=28 ha Tempo trabalhado efetivo= 10h Capacidade Teorica= 4m x 8 km/h = 3,2 ha/h 10 Capacidade Efetiva= 28 ha/10h = 2,8 ha/h Eficiência de Campo= 2,8ha/h x100 = 87,5% 3,2ha/h
  • 27. Medição de Perdas das Máquinas Agrícolas
  • 28. 28 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Perdas na Colheita As perdas na colheita mecânica poderão ocorrer por quatro motivos básicos: antes da colheita (Pré Colheita), na plataforma da colhedora, mecanismos internos da colhedora e vazamentos. Antes da colheita (Pré-Colheita). As perdas devem-se a o fato de a colheita ser realizada fora de época, à ocorrência de chuvas em excesso, granizo e ventos, à debulha natural influenciada pela genética das cultivares, bem como ao ataque de pássaros, comuns nesta região na época da colheita. Na plataforma da colhedora Este é o local de maior perda de grãos na colheita, respondendo por até 85% do prejuízo.
  • 29. 29 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Pontos Responsáveis pela Perdas na Plataforma Convencional Os pontos responsáveis por estas perdas na plataforma são os seguintes: Molinete: ocorrem perdas devido à baixa ou excessiva velocidade, ou devido a sua má posição na hora da operação da máquina, causando debulha, acamamento e/ou duplo corte. Barra de corte: as perdas devem-se ao fato de as navalhas estarem quebradas, tortas, trincadas ou sem fio, e/ou os dedos encontrarem-se tortos; também devido à folga nas peças de ajuste da barra de corte. Velocidade da máquina: o operador deve conduzir a colhedora, cortando de maneira a aproveitar toda a largura da barra de corte, porém, avançando à maior ou menor velocidade, segundo as condições da cultura.
  • 30. 30 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Pontos Responsáveis pela Perdas na Plataforma Convencional Densidade da cultura: uma baixa densidade de plantas dificulta o trabalho da plataforma, fazendo com que as plantas deixem de ser recolhidas pelo molinete, perdendo, por conseguinte, grãos. Presença de plantas daninhas: a presença de plantas daninhas na lavoura de arroz contribui para o aumento das perdas. Umidade dos grãos: padrões fora da umidade recomendada, 18 a 23%, aumenta as perdas.
  • 31. 31 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Os principais pontos de perda são: perdas pelo separador e nas peneiras. Perdas pelo separador Acontecem devido a pouca velocidade ou a muita distância entre o rotor e o côncavo. Normalmente, apresentam-se em forma de panículas sem debulhar. Perdas nas peneiras As perdas nas peneiras são causada geralmente por trilha curta, furos das telas muito fechados e ar mal dirigido, insuficiente ou excessivo. As perdas nas peneiras são grãos soltos, que saem juntamente com a palha miúda. Perdas Total: Pré colheita, Trilha, Separação, Plataforma e Vazamentos. Mecanismos Internos da Colheita
  • 32. 32 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Algumas Ações que Podem Reduzir o Índice de Perdas. • Alimentação uniforme, • Condições da palhada, infestações, alta umidade, • Altura de corte, • Velocidade, • Regulagem correta,
  • 33. 33 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Métodos Para Realizar as Amostras Perdas: Pré Colheita Produtividade
  • 34. 34 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Como Calcular as Perdas da Plataforma Coletores Plásticos: Recomendado para culturas onde a plataforma não opera pressionando o solo ex:arroz, trigo, milho, etc. Dimensões de 15cm x 75cm, perfazendo uma área de amostra 1.125cm² (0,11m² cada coletor deve ser distribuído em um espaçamento de 0,66m). Demarcando a Área: Recomendado para culturas onde a plataforma opera pressionando o solo ex: soja, aveia, feijão etc. Dimensões de 30cm x largura de corte da plataforma, Ex: 35 Pés (10,7m) uma área de amostra de 3, 25m². Formula: Perdas Plataforma= Valora da Amostra (KG) * 10.000m² Área amostrada m²
  • 35. 35 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Métodos para Realizar as Amostras em Colhedoras
  • 37. 37 |Colheitadeiras Série S – Operações e Ajustes | Outubro, 2014. Como Calcular as Perdas da Colheitadeira 1º Produtividade (Sacas/ha)= P Produtividade = 1m x 1m = Amostra coletada(KG) X 10.000 EX: 11000Kg/ha / 50 = 220 Sacas/ha 2º Largura da PC em (m) 1 pé = 0,3048 m 25 pés x 0,3048 = 7,62 m 3º Comprimento da lona em (m) EX: 3 metros 4º Área da amostra = A Largura da PC em (m) x Comprimento da lona em (m) 7,62 m x 3 m = 22,86 m 5º Valor da amostra encontrada na lona em (KG) = Y Ex: 170 gramas / 1000 gramas = 0,17 Kg Formulas: X= Y * 10000 %= X * 100 A p Ex: X= 0,17 * 10000X= 74,36 Kg / 50 Kg (1 saco de arroz) X= 1,48 Sacas/ha 22,86 % = 1,48 * 100 %= 0,67 220 Exemplo Arroz Sacas de 50KG