3. Apresentação
• Esta unidade do curso é destinada a apresentar as competências e as
atividades atribuídas e realizadas por um operador de Trator Varredeira,
bem como para dar-lhe conhecimento acerca dos diversos tipos e das
características dos Tratores existentes.
4. Objetivos
São objetivos desta unidade:
• Identificar as competências necessárias para um operador de Trator
Varredeira;
• Relacionar as principais atividades desenvolvidas pelo profissional;
• Conhecer os diferentes tipos de Tratores, suas características e
• suas funções.
5. Introdução
• O trator agrícola é a fonte de potência mais importante do meio rural,
contribuindo para o desenvolvimento e avanço tecnológico dos sistemas
agrícolas de produção de alimentos e também de fontes alternativas de
energias renováveis, tais como o álcool e o biodiesel.
• A utilização correta do conjunto moto-mecanizado, trator-equipamento,
pode gerar uma significativa economia de consumo de energia e,
portanto, menor custo operacional e maior lucro para a empresa.
6. Introdução
• Hoje em dia existe uma grande variedade de modelos de tratores com
diferentes sistemas de rodados, diversos órgãos com funções bastante
específicas, além de acessórios para fornecer maior conforto para o
operador, que pode usufruir de assento estofado com amortecedores
pneumáticos, cabines com ar condicionado, som ambiente e
computadores de bordo e mais importante que isso, dispondo de sistemas
de segurança tais como: estrutura de proteção ao capotamento , cinto de
segurança, proteção das partes móveis, alarmes e bloqueadores
eletrônicos.
7. Introdução
• O antigo conceito de tratorista, aquele operário que somente “dirigia” o
trator, está totalmente ultrapassado.
• Alguns anos atrás essa filosofia foi substituída pelo operador de
máquinas,atribuindo a esse profissional não somente a função de
movimentar o trator, mas também fazê-lo de forma correta, consciente,
segura e de acordo com uma programação pré-estabelecida.
• Atualmente,em função da alta tecnologia embutida num trator agrícola e
nas máquinas autopropelidas (colhedoras e pulverizadores), seus
operadores precisam ser profissionais bastante capacitados e com
excelente nível de treinamento e este indivíduo deve ser altamente
motivado, treinado e capacitado, bem como apto a participar de uma
filosofia maior da empresa na busca de altos níveis de eficiência.
8. Introdução
• Realizar a operação agrícola de acordo com um planejamento, de forma
eficiente e segura,registrar os dados relativos ao trabalho (conjunto moto-
mecanizado, operador, operação realizada,local, hora e área trabalhadas,
consumo de combustível), são providências fundamentais para um bom
Planejamento Agrícola.
9. Operação
• O trator proporciona grandes benefícios ao homem, mas podem causar
danos materiais e pessoais. Para preveni-los siga as algumas orientações a
seguir.
• O operador deve estar familiarizado com todos os comandos e controles
da máquina antes de operá-la. Antes de trabalhar com implementos, faça
uma leitura do manual de instrução, fornecido pelo fabricante, pois certos
instrumentos requerem técnicas especiais de operação.
10. Operação
• Se o trator estiver equipado com Arco de Segurança ou estrutura de
proteção contra capotamento (EPCC), use o cinto de segurança.
• Nunca use o cinto de segurança se o trator não possui arco de segurança
ou EPC.
11. Operação
• Acesse a plataforma de operação pelo lado esquerdo do trator e não
segure no volante.
• Desça sempre de costas colocando as mãos nos apoios e os pés nos
degraus.
• Mantenha a plataforma do operador e os degraus livres de graxa, lama ou
sujeira.
• Ao transportar outras pessoas no trator além do operador, utilize carretas
ou plataformas para o transporte.
12. Operação
• Não sobrecarregue o trator ou opere com implementos fora das condições
de segurança, ou sem manutenção adequada.
• Mantenha sempre os decalques de segurança limpos, legíveis e troque-os
quando se danificarem.
• Não efetue operações de manutenção quando o motor estiver
funcionando.
• Nunca utilizar equipamentos hidráulicos para trabalhar em baixo do trator,
use calços reforçados para suportar o peso da máquina.
• Nunca faça reparos nas mangueiras ou conexões do sistema hidráulico
quando ele estiver sob pressão, ou com o motor do trator funcionando,
(um jato sobre pressão pode perfurar a pele, provocar irritações ou graves
infecções).
13. Operação
Conexões de Pressão
• Cuidado ao remover a tampa do radiador com motor quente. Espere que o
motor esfrie para abri-la, cubra com um pano e gire-a até o primeiro
estágio para aliviar a pressão.
Tampa do Radiador
• Nunca fume quando estiver abastecendo o trator ou trabalhando em seu
sistema de combustível.
14. Operação
Cuidados no Abastecimento
• Desligue sempre o motor do trator ao abastecer o tanque de combustível
• Mantenha a tampa do tanque firmemente apertada, em caso de perda,
substitua por uma tampa original, não improvise.
• Ao manusear bateria, não provoque chamas, faíscas, evite o contato da
solução com roupas e a pele, pode haver risco de queimaduras graves.
15. Operação
Cuidados com a Bateria
• Ao remover os cabos da bateria retire primeiro o cabo negativo e depois o
positivo, ao conectar proceda à operação inversa.
16. Operação
Operando o Motor
• Somente coloque o motor em funcionamento quando estiver
devidamente acomodado no assento do operador.
• Ao parar o trator desligue o motor e aplique o freio de estacionamento
antes de descer do trator.
• Jamais permaneça com o motor em funcionamento em locais fechados, os
gases do escapamento podem causar sérios riscos à saúde do operador.
17. Operação
Cuidados na Operação
• Utilize somente a barra de tração para os serviços de reboque e nunca a
viga C do terceiro ponto.
18. Operação
Cuidados na Condução do Trator
• Ao descer ladeira utilize o freio motor e os freios do trator, jamais pise na
embreagem ou desça em ponto morto.
19. Operação
Cuidados na Condução do Trator
• Não faça trocas de marcha no meio de subidas ou descidas.
• Não transporte pessoas no trator
20. Operação
Cuidados na Condução do Trator
• Pare o motor e espere que o eixo da TDP pare de girar, antes de acoplar ou
desacoplar o equipamento por ele acionado.
• Não se aproxime da TDP utilizando roupas largas ou folgadas que possam
se prender em qualquer uma das partes rotativas.
• Desligue sempre a tomada de potência quando não estiver utilizando a
mesma.
• Quando a tomada de potência não estiver sendo utilizada mantenha o
protetor no seu lugar.
• Não improvise pinos para unir os cardãns utilize sempre pinos originais.
21. Operação
Painel de Instrumentos
• Os painéis de instrumentos utilizados nos tratores possuem diferenças no
arranjo dos instrumentos. O importante, todavia, é saber interpretar o
significado de cada um dos instrumentos, as luzes de aviso, teclas ou
botões, com base no símbolo estampado sobre estes componentes.
23. Operação
Termômetro
• Indica as faixas de temperatura da água do sistema de arrefecimento
• 1a Faixa: Motor frio
• 2a Faixa: Temperatura normal de trabalho
• 3a Faixa: Motor superaquecido
27. Operação
Luz de Alerta da Bateria
• Indica se a bateria esta sendo carregada ou não pelo alternador
28. Operação
Indicador de Restrição: Indica o momento que deve ser feita a limpeza do
filtro de ar do motor, podem ser de dois tipos:
Indicador Mecânico: quando a faixa vermelha aparecer no visor indica que o
filtro esta obstruído.
Indicador Elétrico: quando ascender à luz no painel indica que o filtro esta
obstruído.
29. Operação
Luz de Alerta da Pressão de Óleo da Transmissão
• Indica a pressão do óleo lubrificante do sistema de transmissão
31. Operação
Volante de Direção
• A direção é do tipo hidráulico hidrostática, a coluna de direção pode ser
inclinada até 15 graus, proporcionando maior conforto para o operador.
32. Operação
Pedal de Embreagem
• Tem a função de desligar a transmissão de potência do motor para a
transmissão e permitir as trocas de marcha, saída e parada do trator.
33. Operação
Pedal de Embreagem
• Tem a função de desligar a transmissão de potência do motor para a
transmissão e permitir as trocas de marcha, saída e parada do trator.
34. Operação
Pedais de Freios
• O sistema de freios é de acionamento hidráulico, o circuito é
independente para cada roda traseira. Para executar curvas fechadas,
pode-se utilizar o auxílio dos freios, aplicando apenas o pedal do lado cuja
direção se deseja, porém este recurso deve ser utilizado sem exageros
evitando acidentes e desgastes prematuros do conjunto.
36. Operação
Assento do Operador
As posições de ajuste são:
A. Manivela de Avanço/recuo.
B. Manivela de travamento pivô.
C. Alavanca de regulagem de altura.
D. Manivela do ângulo de encosto.
E. Botão d apoio do braço.
F. Apoio lombar.
37. Operação
Sistema de Levante Hidráulico
A- Barras inferiores
B- Braços niveladores
C- Braço do terceiro ponto
D- Viga c ou de controle
E- Estabilizadores laterais (tipo corrente ou telescópico)
F- Braços superiores
G- Cilindros hidráulicos
38. Operação
Acoplamento e Engates
O trator possui diversos pontos onde podem ser acoplados ou mesmo
engatados uma infinidade de equipamentos ou implementos agrícolas,
para as mais variadas condições de trabalho.
Estes pontos possuem diversas possibilidades de regulagens, que facilitam
e aumentam a eficiência nos mais variados trabalhos de campo.
Os tipos de acoplamentos são:
Engate de 3 pontos
Localizado na parte traseira do trator, serve para o acoplamento de
implementos no sistema hidráulico do trator. Possuem três pontos de
fixação braço esquerdo 3º ponto e braço direito.
39. Operação
Seleção de Marchas, Rotação e Velocidade
A seleção de marcha e a rotação correta são fundamentais para o bom
desempenho do trator e um baixo consumo de combustível. A velocidade
deve ser compatível com o tipo de terreno e
implemento com que o trator vai trabalhar.
40. Operação
Velocidade e Rotação Correta
A) Determine qual a velocidade adequada para a operação
B) Determine qual a rotação a ser usada no motor de acordo com a tabela
de escala de velocidades
41. Operação
Sistema de Alimentação
O Sistema de alimentação dos motores de combustão interna é
responsável pelo suprimento de ar e combustível ao motor. Existem
basicamente dois tipos de sistemas de acordo com o ciclo de
funcionamento dos motores: o sistema para motores Otto e o sistema
para motores diesel. No sistema de alimentação Otto o combustível é
mistura no ar antes de ser admito nos cilindros, enquanto que no sistema
diesel, o combustível é injetado nos cilindros por um circuito diferente do
percorrido pelo ar. Tanto num sistema quanto no outro a admissão ocorre
quando o pistão se desloca do ponto morto superior para o ponto morto
inferior com a válvula de admissão aberta.
42. Operação
Alimentação Motores do Ciclo Diesel
O sistema de alimentação diesel é composto por dois circuitos: o circuito
de ar e o circuito de combustível.
Circuito de Ar
O circuito de ar tem como função conduzir o ar do meio ambiente até o
interior dos cilindros e depois eliminar os resíduos da combustão. É
constituído das seguintes partes: pré-filtro, filtro de ar, coletor de
admissão, coletor de descarga e abafador.
44. Operação
Filtro de ar
O filtro de ar tem como função reter pequenas partículas contidas no ar.
Podem ser de dois tipos: em banho de óleo ou de ar seco.
Filtros em banho de óleo
Nos filtros em banho de óleo o ar passa por uma camada de óleo antes de
atravessar o elemento filtrante. O elemento filtrante é fabricado de palha
de coco e não é trocado, devendo ser limpo periodicamente.
45. Operação
Circuito de Combustível
O circuito de combustível tem como função conduzir o combustível deste
o tanque de combustível até o interior dos cilindros. É responsável pela
dosagem e injeção do combustível pulverizado no interior dos cilindros
segundo a ordem de ignição do motor.
A pressão de injeção é em torno de 2000 kgf ou duas mil atmosferas. É
constituído das seguintes partes: tanque de combustível, copo de
sedimentação, bomba alimentadora, filtros de combustível, tubulações de
baixa pressão, bomba injetora, tubulações de alta pressão, bicos injetores
e tubulações de retorno.
47. Operação
Bomba alimentadora
A bomba alimentadora está localizada entre o copo de sedimentação e o
filtro de óleo combustível. Tem como função promover o fluxo de óleo do
tanque até a bomba injetora.
Filtros de combustível
O filtro de combustível está localizado entre a bomba alimentadora e a
bomba injetora. Tem como função proteger o sistema de injeção contra
impurezas presentes no óleo diesel. O elemento filtrante é de papel e
normalmente vem conjugado com copo de sedimentação e dreno para
retirada de água do circuito de combustível do sistema de alimentação.
48. Operação
Tubulações
As tubulações entre o tanque de combustível e a bomba injetora, e as
tubulações de retorno são de baixa pressão. A tubulação entre a bomba
injetora e os bicos injetores são de alta pressão. A Figura abaixo ilustra a
localização das tubulações de baixa e alta pressão do sistema de
alimentação diesel.
50. Operação
Bomba injetora
A bomba injetora está localizada entre o filtro de combustível e os bicos
injetores. É a principal parte do sistema de alimentação diesel. Tem como
funções: dosar o combustível de acordo com as necessidades do motor;
enviar o combustível para os bicos injetores de acordo com a ordem
de ignição do motor e promover pressão suficiente para pulverizar o
combustível na massa de ar quente na câmara de combustão. A bomba
injetora é regulada eletronicamente por um sistema de
medição de débitos. O sistema eletrônico de medição de débitos regula
sistemas mecânicos e eletrônicos de monitoramento de bombas injetoras.
51. Operação
Bicos injetores
Os bicos injetores estão localizados no cabeçote e têm como principal
função pulverizar o combustível na massa de ar quente dentro da câmara
de combustão. O combustível é pulverizado em torno de 1300-2000 bar
em gotas de 20-100 μn. Após a injeção o bico fecha-se rapidamente
impedindo o retorno de gases da combustão.
52. Operação
Unidade injetora
A unidade injetora é um sistema de injeção diesel composto por uma
bomba de alta pressão e um bico injetor com válvula solenóide. Cada
cilindro apresenta uma unidade injetora localizada entre as válvulas de
admissão e descarga. Devido a isso há uma redução das tubulações de
alta pressão. Nesse sistema a pressão é controlada pela válvula solenóide
e mantida acima de 2000 bar.
53. Operação
Sistema de Arrefecimento
O sistema de arrefecimento é um conjunto de dispositivos
eletromecânicos que controla a temperatura dos motores de combustão
interna. Os motores de combustão interna são máquinas que
transformam parte do calor da combustão em trabalho mecânico através
de um processo cíclico de 2 ou 4 tempos.
Os motores de combustão interna são máquinas térmicas relativamente
ineficientes, apenas 25-35% do calor total é transformado em trabalho
mecânico. O trabalho mecânico é o trabalho útil mais o trabalho para
vencer resistências. O restante (65-75%) é liberado para o meio
ambiente por radiação direta, pelos gases do escape e pelo sistema de
arrefecimento.
54. Operação
Sistema de Arrefecimento
Função do sistema de arrefecimento
O Sistema de arrefecimento tem como objetivo retirar o excesso de calor
do motor mantendo a temperatura na faixa de 85-95oC.
Meios arrefecedores
Os meios arrefecedores usados são o ar e a água. O meio arrefecedor
entra em contato com as partes aquecidas do motor, absorver calor e
transfere para o meio ambiente.
55. Operação
Sistema de Arrefecimento
Função do sistema de arrefecimento
O Sistema de arrefecimento tem como objetivo retirar o excesso de calor
do motor mantendo a temperatura na faixa de 85-95oC.
Meios arrefecedores
Os meios arrefecedores usados são o ar e a água. O meio arrefecedor
entra em contato com as partes aquecidas do motor, absorver calor e
transfere para o meio ambiente.
56. Operação
Vantagens do ar
Torna mais simples o projeto e a construção do sistema.
É facilmente disponível e não requer reservatórios e tubulações fechadas
para sua condução.
Não é corrosivo e não deixa incrustações.
Não se evapora e não se congela para as mais severas condições de
funcionamento do motor.
57. Operação
Desvantagens do ar
Baixa densidade, havendo necessidade de um volume muito maior de ar
do que de água para retirar 1 caloria do motor;
Baixo calor específico, isto é, baixa capacidade de transferir calor entre um
sistema e sua vizinhança.
Temperatura não é uniforme no motor e ocorre a formação de “Pontos
Quentes”..
Não existe um dispositivo para controlar a temperatura do motor nas
diversas rotações.
58. Operação
Sistema de Lubrificação
O sistema de lubrificação tem como função distribuir o óleo lubrificante
entre as partes móveis do motor com objetivo de diminuir o desgaste, o
ruído e auxiliar no arrefecimento do motor.
Nos motores de quatro tempos o óleo lubrificante é armazenado no
cárter e o fluxo de óleo é feito sob pressão através de galerias existentes
no motor. Nos motores de dois tempos do ciclo Otto o
óleo lubrificante fica misturado com o combustível no tanque.
59. Operação
Funções dos óleos lubrificantes
1- Diminuir o atrito com conseqüente diminuição do desgaste das partes
em contato;
2- Atuar como agente de limpeza, retirando os carvões e partículas de
metais que se formam
durante o funcionamento do motor;
3- Realizar um resfriamento auxiliar do motor;
4- Impedir a passagem dos gases da câmara de combustão para o cárter,
completando a vedação entre os anéis do pistão e a parede do cilindro;
5- Reduzir o ruído entre as partes em funcionamento;
6- Amortecer os choques e as cargas entre os mancais.
60. Operação
Funções dos óleos lubrificantes
1- Diminuir o atrito com conseqüente diminuição do desgaste das partes
em contato;
2- Atuar como agente de limpeza, retirando os carvões e partículas de
metais que se formam
durante o funcionamento do motor;
3- Realizar um resfriamento auxiliar do motor;
4- Impedir a passagem dos gases da câmara de combustão para o cárter,
completando a vedação entre os anéis do pistão e a parede do cilindro;
5- Reduzir o ruído entre as partes em funcionamento;
6- Amortecer os choques e as cargas entre os mancais.
64. Segurança
Qualificação
Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento técnico e funcional do
equipamento.
É o responsável direto pela segurança da operação, pessoas e demais
bens interligados a ela.
65. Segurança
Inspeção Visual
Antes de ligar o equipamento, o operador deve checar:
Nível de óleo do motor Nível de óleo hidráulico
Nível de óleo de freio Nível de combustível
Nível de água radiador Vazamentos
Danos visíveis Pressão dos pneus
Retrovisores Extintores
Água da bateria
66. Segurança
Inspeção Funcional
Antes de iniciar o turno de trabalho, o operador deve checar:
Instrumentos do painel Buzina
Faróis e lanternas Freios
Controles hidráulicos Direção
Controles de transmissão Embreagem
Demais controles Combustível
67. Segurança
Requisitos
Somente pessoas habilitadas (CNH) CAT D ou E, treinadas e aprovadas
nos testes específicos podem ser autorizadas a operar tratores;
Todos os operadores de tratores devem ser submetidos à exames
médicos específicos, e só poderão operar tais equipamentos se
considerados aptos pelo médico.
68. Segurança
Crachá Operacional
Todos os operadores de equipamentos móveis de transporte (tratores,
empilhadeiras, pontes-rolantes) serão identificados por um crachá
específico, que deverá constar nome, foto, tipo de equipamento
autorizado a operar, prazo de validade, data e assinatura do emitente;
O operador deverá ostentar o seu crachá em local visível para facilitar
sua identificação.
69. Segurança
Check List
Antes do início da jornada de trabalho, o operador deverá realizar uma
inspeção visual no equipamento, devendo ser observados todos os itens.
Toda e qualquer anomalia observada, nesta inspeção ou durante a
operação, deverá ser comunicada de imediato ao Supervisor.
70. Segurança
Check List
Antes do início da jornada de trabalho, o operador deverá realizar uma
inspeção visual no equipamento, devendo ser observados todos os itens.
Toda e qualquer anomalia observada, nesta inspeção ou durante a
operação, deverá ser comunicada de imediato ao Supervisor.
71. Segurança
Abastecimento
Não é permitido fumar, acender fósforo ou usar qualquer tipo de chama
durante o abastecimento;
Conserve o motor desligado,o bico da mangueira deve ficar em contato
direto com a boca do tanque;
Verifique a tampa do tanque, esta deverá estar em boas condições;
Lave quaisquer respingos de combustível antes de pôr o motor em
funcionamento
73. Segurança
Dispositivos
1.Sinal sonoro de Ré.
2. Cinto de segurança.
3. Sinal luminoso quando em locais com galpões.
4. Possuir extintor PQS.
5. Quando em trabalho a céu aberto possuir teto de fibra ou metal
6. Possuir proteção frontal de vidro ou acrílico
74. Segurança
Procedimento
1.Fazer Check List diário Para verificar condições do equipamento.
2.Não manter a varredeira carregada quando o equipamento estiver parado.
3.Ao parar o equipamento certificar-se que o freio está acionado e o
equipamento esta em local plano.
4.Usar os EPIs corretamente.
5.Ao abastecer o equipamento durante o trabalho mantê-lo desligado
e preferencialmente afastar-se do equipamento.
6. Somente pessoas Habilitadas e identificadas poderão operar a
Varredeira.
77. Segurança
Movimentação
A operação de tratores em terrenos muito inclinados, pode provocar o seu
tombamento, pois o centro de gravidade dessas máquinas é muito alto.
78. Segurança
Movimentação
1- A utilização correta das marchas ajuda os freios a conter o equipamento em
descida.
2 - Nunca use o ponto morto, principalmente em descidas;
3 - Utilize a embreagem de forma suave e devagar, especialmente em subidas;
4 - Não passe a marcha durante uma subida ou descida, mas sim antes de
iniciá-las;
5 - Calce e freie o equipamento, quando estiver parado, tanto em descidas
como em subidas;
6 - No caso de choque ou tombamento, desligue, imediatamente, o motor.
7 - Não trabalhe próximo a taludes ou valas profundas. Se tiver de fazê-lo,
mantenha uma distância de, pelo menos, a altura do barranco ou vala, entre o
equipamento e o início da ribanceira.
79. Regra de Ouro
Plano de Circulação
Estabelecer plano de circulação em cada unidade, incluindo sinalização de
limites de velocidade e proteção das margens das estradas.
80. Regra de Ouro
Zona Segura
Manter zona de separação segura entre pessoas e equipamentos móveis.
81. Regra de Ouro
Cinto de segurança
Instalação e uso obrigatório de cinto de segurança por todos os ocupantes
quando estiverem circulando em equipamentos móveis.
82. Regra de Ouro
Padrões e Regras
Respeito obrigatório aos Padrões do Grupo para EPIs e Trabalho em
Altura.
83. Regra de Ouro
Padrões e Regras
Respeito obrigatório aos procedimentos para uso EPIs e demais
procedimentos internos
84. Regra de Ouro
Energia
Manter zona de separação segura durante a operação de equipamentos
móveis nas proximidades de redes elétricas.
85. Regra de Ouro
Telefone Celular
O uso de telefones celulares durante a operação de equipamentos móveis
é proibido.
86. Regra de Ouro
Drogas & Álcool
É proibido operar equipamentos móveis sob a influência de álcool e
drogas.
87. Regra de Ouro
Qualificação
Todos os operadores de equipamentos devem ser habilitados e
capacitados nas normas internas relativas a equipamentos móveis.
90. Regra de Ouro
Condição do Equipamento
Equipamentos móveis sem condições de segurança devem ser retirados
do serviço ou atividade.
91. Regra de Ouro
Condição do Equipamento
Equipamentos móveis sem condições de segurança devem ser retirados
do serviço ou atividade.
92. Manutenção
Óleo é uma substância perigosa. Nunca manipule óleo, massa ou panos
com massa em lugar onde haja fogo ou chamas:
Óleo ou componentes quentes podem causar ferimentos pessoais;
Tome cuidado para não tocar em óleo ou componentes quentes;
Como precaução em caso de fogo, informe-se sempre das localizações e
direções para o uso de extintores e outros equipamentos de combate ao
fogo.
93. Manutenção
Vista uniforme e sapatos de segurança. Ao perfurar, esmerilhar, martelar
ou usar ar comprimido, use sempre óculos de segurança. Arrume sempre
as roupas corretamente de maneira que não se agarrem nas partes
salientes das máquinas. Não vista roupas sujas;
Realize operação somente após entender o seu conteúdo completamente.
É importante que se preparem as ferramentas e peças necessárias e
que se mantenha a área de operação limpa;
94. Manutenção
Estacione a máquina em solo firme e nivelado. Pare o motor. Recoloque as
alavancas nas posições “NEUTRAS” e aplique o freio de estacionamento;
Puxe sempre a alavanca de desconexão da tomada da bateria para
desconectar o conector da bateria;
95. Manutenção
A manutenção do equipamento é atividade essencial para a sua boa
operação e para garantir que os serviços serão produzidos com segurança
e com qualidade.
Por isso, é fundamental conhecer os princípios que norteiam a
manutenção dos equipamentos.
96. Manutenção
Lembre – se
Os equipamentos moveis devem passar por verificações periódicas de
manutenção.
O empresário deverá definir os responsáveis das diferentes intervenções
e verificações:
Verificações diárias;
Verificações semanais;
Verificações periódicas gerais;
Verificações de retorno após interrupção de funcionamento.
97. Manutenção
Verificações diárias
As verificações diárias devem ser realizadas antes do início do turno
pelo operador.
No final do turno, o operador deverá informar, na ficha de manutenção do
Trator Varredeira, qualquer anomalia observada.
Fazem parte das verificações diárias as seguintes:
Nível de água da bateria: ao retirar as tampas, verificar se a água
está ao nível, se não estiver, completar com água destilada e anotar
na ficha de manutenção;
Cabos da bateria: verificar se os cabos estão soltos, gastos ou
danificados.
98. Manutenção
Verificações diárias
Água no radiador: se o motor estiver quente e parado, não colocar
água, somente fazê-lo com o motor funcionando e anotar na ficha de
manutenção;
Nível de óleo do cárter: verificar o nível do óleo pela vareta. Se for
necessário completar, use o óleo especificado pelo fabricante do motor;
Óleo do hidráulico: ao verificar o óleo pela vareta, deixar o equipamento
mais plano; Se for necessário completar o óleo, usando o especificado
pelo fabricante e anotar na ficha de manutenção ou tabela;
Nível do óleo na direção hidráulica: retirar a tampa e encher até o
nível, se necessário;
99. Manutenção
Verificações diárias
Filtro de ar: verificar o elemento no seu estado de conservação, se
estiver muito sujo deverá ser substituído. Verificar a tubulação filtrante,
caso haja vazamento substituí-la;
Pressão dos pneus: verificar se a pressão é a recomendada pelo
fabricante e anotar na ficha de manutenção;
Buzina: verificar se está funcionando, acionando-a e na ficha de
manutenção;
100. Operador
Cuidados
Não verifique vazamentos no circuito hidráulico com as mãos,
a alta pressão pode provocar grave lesão.
Nunca tente fazer as regulagens ou serviços de manutenção
com o equipamento em movimento.
Ter cuidado especial ao circular em declives. Perigo de capotar.
Impedir que produtos químicos, entre em contato com a pele ou com as
roupas.
Mantenha os lugares de acesso e de trabalho limpos e livres de
óleo, graxa, etc. Perigo de acidente.
Não transite em rodovias ou estradas pavimentadas. Nas curvas
fechadas evite que as rodas do trator toquem o cabeçalho.
101. Operador
Cuidados
Não transporte pessoas se não houver banco adicional para este fim.
Tenha precaução quando circular debaixo de cabos elétricos de alta
tensão.
Durante o trabalho utilize sempre calçados de segurança.
Utilize sempre as travas para efetuar o transporte dos
equipamentos.
Durante o trabalho ou transporte é permitido somente a permanência
do Operador no trator.
102. Operador
Cuidados
Não permita que crianças brinquem próximo ou sobre o transbordo,
estando o mesmo em operação, transporte ou armazenado.
Faça a demarcação de locais perigosos ou de obstáculos.
Utilize velocidade adequada com as condições do terreno ou dos
caminhos a percorrer.
Utilize equipamentos de proteção individual.
Utilize roupas e calçados adequados. Evite roupas largas ou presas ao
corpo, que podem se enroscar nas partes móveis.
Nunca opere sem os dispositivos de proteção do equipamento.
Tenha cuidado ao efetuar o engate na barra de tração.
103. Operador
Cuidados
Verifique com atenção a largura de transporte em locais estreitos.
Toda vez que desengatar o equipamento, na área ou galpão, faça-o em
local plano e firme. Certifique-se que o mesmo esteja devidamente
apoiado.
O transporte por longa distância deve ser feito sobre caminhão, carreta,
etc.,seguindo estas instruções de segurança:
Use rampas adequadas para carregar ou descarregar o equipamento.
Não efetue carregamento em barrancos, pois pode ocorrer acidente
grave.
Em caso de levantamento com guincho utilize os pontos adequados
para içamento.
Utilize o macaco do equipamento para apoiá-lo corretamente.
Calce adequadamente as rodas do equipamento.
104. Operador
Cuidados
Utilize amarras (cabos, correntes, cordas, etc...), em quantidade
suficiente para imobilizar o equipamento durante o transporte.
Verifique as condições da carga após os primeiros 8 a 10 quilômetros de
viagem, depois, a cada 80 a 100 quilômetros verifique se as amarras não
estão afrouxando. Verifique a carga com mais freqüência em estradas
esburacadas.
Esteja sempre atento. Tenha cuidado com a altura de transporte,
especialmente sob rede elétrica, viadutos, etc...
Verifique sempre a legislação vigente sobre os limites de altura e largura
da carga. Se necessário utilize bandeiras, luzes e refletores para alertar
outros motoristas.
105. Operador
Cuidados
Reaperte porcas e parafusos após o primeiro dia de serviço, bem como
verifique as condições dos pinos e contrapinos. Depois reaperte a cada 24
horas de serviço.
Observe com atenção os intervalos de lubrificação. (Veja instruções de
lubrificação;
A calibragem correta dos pneus é importante, devendo manter a
mesma pressão;
Faça as operações sempre de maneira controlada e cuidadosa.
Alivie a pressão antes de soltar os engates rápidos e ao fazer qualquer
verificação nos cilindros hidráulicos.
106. Operador
Cuidados
Escolha uma marcha que permita o trator manter certa reserva de
potência, garantindo-se contra esforços imprevistos.
A velocidade é relativa a marcha do trator e somente poderá ser
determinada pelas condições locais. Adotamos uma velocidade máxima
de 16 km/h, a qual não é aconselhável ultrapassar evitando possíveis
danos ao equipamento.
Mantenha a barra de tração do trator fixa.
Ao desengatar o transbordo do trator verifique se está bem calçado.
Verifique também se não há objetos estranhos no interior do
reservatório, tais como: saco, lona, pau, pedra, chave, etc...
Evite deixar o sistema hidráulico funcionando quando não estiver em
Funcionamento;
107. Operador
Cuidados
Escolha uma marcha que permita o trator manter certa reserva de
potência, garantindo-se contra esforços imprevistos.
A velocidade é relativa a marcha do trator e somente poderá ser
determinada pelas condições locais. Adotamos uma velocidade máxima
de 16 km/h, a qual não é aconselhável ultrapassar evitando possíveis
danos ao equipamento.
Mantenha a barra de tração do trator fixa.
Ao desengatar o transbordo do trator verifique se está bem calçado.
Verifique também se não há objetos estranhos no interior do
reservatório, tais como: saco, lona, pau, pedra, chave, etc...
Evite deixar o sistema hidráulico funcionando quando não estiver em
Funcionamento;