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O EXPANSIONISMO
EUROPEU
Prof. Conceição Campos
Segunda metade
do século XIV:
fomes, pestes,
guerras, revoltas
populares
Que acontecimentos marcaram a Europa nos séculos XIV, XV e XVI?
D. João I
Maus anos
agrícolas
Falta de condições de
higiene
Guerras
Fome
Epidemias, Peste Negra
Quebra demográfica
Diminuição da mão de obra
Quebra de produção Subida de salários
Tabelamento de salários; exigência de retorno ao trabalho no campo;
aumento de impostos e obrigações senhoriais
Revoltas populares no campo e na cidade
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Guerras
Fernandinas
Quebra demográfica
Campos abandonados e quebra de produção
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Sesmarias
Crise dinástica
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João de Castela
• D. João, Mestre de Avis
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Antes da época dos Descobrimentos, ignorava-se grande parte da geografia do planeta.
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 A melhoria dos transportes e das técnicas
comerciais levou à recuperação do comércio.
A cidade italiana de Génova.
Bruges, na Flandres.
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Quais foram as condições que permitiram a prioridade
portuguesa no arranque da expansão?
Condições políticas
Condições sociais e
religiosas
Condições técnicas
e científicas
Condições
geográficas
Quais foram as condições que permitiram a prioridade
portuguesa no arranque da expansão?
Condições políticas
• O país vivia em paz;
• Havia um desejo de afirmação da
nova dinastia (Avis).
Quais foram as condições que permitiram a prioridade
portuguesa no arranque da expansão?
Condições sociais e religiosas
• A expansão marítima foi entendida como um projeto nacional,
envolvendo todos os grupos da sociedade portuguesa.
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Quais foram as condições que permitiram a prioridade
portuguesa no arranque da expansão?
Condições técnicas e científicas
• Conhecimento de instrumentos náuticos
(bússola, astrolabio, quadrante, portulanos);
• Conhecimento da caravela que permitia
bolinar;
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Quais foram as condições que permitiram a prioridade
portuguesa no arranque da expansão?
Condições geográficas
• País mais ocidental da Europa com uma
extensa faixa costeira;
• Os portos portugueses serviam de escala
entre o Mediterrâneo e o Báltico;
• Dedicação da população do litoral à pesca
e ao comércio marítimo.
Condições da prioridade portuguesa na expansão marítima
Geográficas
► País mais
ocidental da Europa
com uma extensa
faixa costeira;
►Os portos
portugueses serviam
de escala entre o
Mediterrâneo e o
Báltico;
►Dedicação da
população do litoral
à pesca e ao
comércio marítimo.
Técnicas e
científicas
►Conhecimento de
instrumentos
náuticos (bússola,
astrolábio,
quadrante,
portulanos);
►Conhecimento da
caravela que
permitia bolinar;
►Desenvolvimento
da navegação
astronómica.
Políticas
►O país
vivia em
paz;
►Desejo
de
afirmação
da nova
dinastia
(Avis).
Sociais e
religiosas
Motivações de todos
os grupos sociais:
► Nobreza:
conquista de novos
domínios e cargos;
►Clero: expandir a
fé cristã;
►Burguesia:
conquistar novos
mercados e
produtos;
►Povo: melhorar as
condições de vida.
Em síntese...
1415 - Conquista de Ceuta
Porquê Ceuta?
 Devido à sua situação estratégica, Ceuta permitia controlar a navegação
entre o Mediterrâneo e o Atlântico, afastando a pirataria muçulmana;
 Acesso a um mercado rico em ouro, especiarias, escravos, cereais e gado;
 Impedir uma possível expansão castelhana no Norte de África;
 Combater os infiéis muçulmanos e espalhar a fé cristã.
Rumos da expansão quatrocentista: a conquista de Ceuta
 Embora do ponto de vista militar a conquista de Ceuta fosse um
sucesso, do ponto de vista económico revelou-se um grande fracasso:
 Os muçulmanos desviaram as rotas comerciais para outras
cidades vizinhas;
 Os campos de cultivo de cereais foram devastados pelos ataques
contínuos dos muçulmanos;
 O estado de guerra permanente obrigava a grandes despesas para
manter a cidade.
1417-1420 – Redescoberta do arquipélago da Madeira
por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira. Início da
colonização em 1425.
1427 – Descoberta do arquipélago dos Açores por Diogo
de Silves. Início da colonização em 1439. As ilhas das
Flores e do Corvo foram descobertas a 1452 por Diogo de
Teive
1434 – GIl Eanes passa o cabo Bojador.
1441 – Antão Gonçalves passa o cabo Branco. Este é também o
ano em que chegam os primeiros escravos a Portugal.
Estabelecimento da feitoria de Arguim em 1444.
1455-1466 – Luís de Cadamosto dobra o cabo Verde.
1460 – Pedro de Sintra chega à Serra Leoa. Diogo Gomes e
António de Noli descobrem o arquipélago de Cabo Verde. Morte
do Infante D. Henrique.
1471-1472 – João de Santarém e Pedro Escobar atingem São
Tomé e Príncipe.
1487-1488 – Bartolomeu Dias ultrapassa o cabo das
Tormentas depois batizado de cabo da Boa Esperança por D.
João II.
Quais as etapas da expansão na costa africana?
A (re) descoberta da Madeira e dos Açores
Exploração dos Arquipélagos
Atlânticos
Madeira (1419-20)
Produtos explorados:
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- Plantas tintureiras;
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Produtos explorados:
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- Gado.
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Divisão em capitanias donatarias entregues a capitães donatários nomeados
pelo rei. Estes possuiam poderes para administrar a justiça, cobrar impostos
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X. Mar Português
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A passagem do cabo Bojador – uma etapa
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1434 – GIl Eanes passa o cabo Bojador.
1441 – Antão Gonçalves passa o cabo Branco. Este é também o
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1455-1466 – Luís de Cadamosto dobra o cabo Verde.
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1487-1488 – Bartolomeu Dias ultrapassa o cabo das
Tormentas depois batizado de cabo da Boa Esperança por D.
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A política expansionista de D. Afonso V
Para satisfazer os interesses da nobreza, D. Afonso V muda o rumo dos
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Ceguer, Arzila, Tânger...)
A exploração da costa
ocidental africana foi
concedida, através de um
contrato de arrendamento por
5 anos, ao mercador Fernão
Gomes . Este comprometeu-se
a avançar anualmente 100
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pagamento ao rei de 200 000
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O seu grande objetivo era
alcançar a Índia por mar,
por isso, retomou as
viagens de exploração ao
longo da costa ocidental
africana.
Não conseguiu atingir o seu
grande objetivo, mas deu
um passo importante para
a sua concretização – em
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Batizado Cabo da Boa Esperança pela esperança
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A política expansionista de D. João II
O MOSTRENGO
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
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Voou três vezes a chiar,
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«El-Rei D. João Segundo!»
«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso.
«Quem vem poder o que só eu posso,
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E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as reprendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»
Fernando Pessoa in Mensagem
Foi durante o reinado de D. João II que se reacendeu a rivalidade luso-castelhana
pela posse de novos territórios descobertos por Cristovão Colombo. Vê um
excerto do filme 1492: Cristovão Colombo e diz qual era o objetivo deste
navegador antes de partir com a sua armada.
Tratado de Tordesilhas (1494)
Ver
Tratado de Alcáçovas (1479)
Ver
A rivalidade luso-castelhana
Tratado de Alcáçovas (1479)
Para solucionar a antiga rivalidade Luso-Castelhana,
Portugal e Castela assinaram o Tratado de Alcáçovas que
estabelecia:
• Castela detinha o arquipélago das Canárias e o direito de
conquistar Granada.
• Portugal assegura a posse dos arquipélagos da Madeira e dos
Açores, assim como todos os territórios descobertos ou a descobrir
a sul do Paralelo do Cabo Bojador
Voltar ao mapa
A política expansionista de D. João II
Tratado de Tordesilhas (1494)
A descoberta das Antilhas na América Central deu lugar a
um litígio entre os dois Estados Ibéricos que só foi resolvido
com o Tratado de Tordesilhas que estabelecia:
• A divisão do Mundo entre Portugal e Espanha por um meridiano
que passava a 370 léguas a ocidente de Cabo Verde.
• Todas as terras descobertas e a descobrir para oriente dessa linha
ficavam a pertencer a Portugal, ficando as restantes a ocidente para
Castela.
Nota: O Tratado de Tordesilhas defendia a política de “mare
clausum” dividindo o Mundo em duas partes, partilhadas
apenas por dois países.
A política expansionista de D. João II
Apesar dos esforços de D. João II para descobrir o caminho marítimo para a
Índia, foi apenas no reinado seguinte, o de D. Manuel I, que o navegador Vasco
da Gama, o alcançou em 1498.
Vasco da Gama
(c. 1468-1524)
Vasco da Gama recebe os emissários do
Samorim de Calecute, na Índia (quadro
de Domingos Rebelo, Palácio de São
Bento, Assembleia da República)
Viagem de Vasco da Gama (ida e regresso)
Pela primeira vez, ligava-se
por mar a Europa à Ásia,
tendo-se estabelecido uma
rota comercial marítima
tão próspera como nunca
tinha acontecido até então.
Ouve a leitura de um verso,
observa o mapa e diz como
se chama esta nova rota
comercial.
A descoberta do caminho marítimo para o Índia
A descoberta do Brasil
Depois do regresso de Vasco da Gama a Lisboa, o rei sentiu necessidade de
enviar uma armada mais poderosa para a Índia. Assim, no ano de 1500,
nomeou Pedro Álvares Cabral, como comandante dessa armada constituída
por 13 embarcações e cerca de 1500 homens.
Pedro Álvares Cabral
(c. 1468-1520)
A armada de
Pedro Álvares Cabral
Índios:
https://app.escolavirtual.pt/lms/subjectsteacher/detail/3106
Porém, esta armada desviou-se mais do que o costume para oeste, o que originou a
descoberta de um novo território que a que se chamou Terras de Vera Cruz. Mais tarde,
veio a chamar-se Brasil.
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  • 2. Segunda metade do século XIV: fomes, pestes, guerras, revoltas populares Que acontecimentos marcaram a Europa nos séculos XIV, XV e XVI? D. João I
  • 3. Maus anos agrícolas Falta de condições de higiene Guerras Fome Epidemias, Peste Negra Quebra demográfica Diminuição da mão de obra Quebra de produção Subida de salários Tabelamento de salários; exigência de retorno ao trabalho no campo; aumento de impostos e obrigações senhoriais Revoltas populares no campo e na cidade Quais as causas da crise do século XIV?
  • 4. Fomes Pestes Guerras Fernandinas Quebra demográfica Campos abandonados e quebra de produção Leis do Trabalho e Lei das Sesmarias Crise dinástica Quem sucede a D. Fernando? • Infanta D. Beatriz casada com D. João de Castela • D. João, Mestre de Avis Revoltas populares Triunfo do Mestre de Avis: • A decisão das Cortes de Coimbra • A vitória na batalha de Aljubarrota UM NOVO FUTURO: A DINASTIA DE AVIS Quais as causas da crise em Portugal?
  • 5. Antes da época dos Descobrimentos, ignorava-se grande parte da geografia do planeta. Também se aceitava a existência de criaturas fantásticas. Que mundo conheciam os europeus da Idade Média?
  • 6.  A população das cidades voltou a crescer.  A melhoria dos transportes e das técnicas comerciais levou à recuperação do comércio. A cidade italiana de Génova. Bruges, na Flandres. O que motivou a expansão europeia no século XV?
  • 7. Quais foram as condições que permitiram a prioridade portuguesa no arranque da expansão? Condições políticas Condições sociais e religiosas Condições técnicas e científicas Condições geográficas
  • 8. Quais foram as condições que permitiram a prioridade portuguesa no arranque da expansão? Condições políticas • O país vivia em paz; • Havia um desejo de afirmação da nova dinastia (Avis).
  • 9. Quais foram as condições que permitiram a prioridade portuguesa no arranque da expansão? Condições sociais e religiosas • A expansão marítima foi entendida como um projeto nacional, envolvendo todos os grupos da sociedade portuguesa. • Oportunidade de expandir a fé cristã.
  • 10. Quais foram as condições que permitiram a prioridade portuguesa no arranque da expansão? Condições técnicas e científicas • Conhecimento de instrumentos náuticos (bússola, astrolabio, quadrante, portulanos); • Conhecimento da caravela que permitia bolinar; • Desenvolvimento da navegação astronómica.
  • 11. Quais foram as condições que permitiram a prioridade portuguesa no arranque da expansão? Condições geográficas • País mais ocidental da Europa com uma extensa faixa costeira; • Os portos portugueses serviam de escala entre o Mediterrâneo e o Báltico; • Dedicação da população do litoral à pesca e ao comércio marítimo.
  • 12. Condições da prioridade portuguesa na expansão marítima Geográficas ► País mais ocidental da Europa com uma extensa faixa costeira; ►Os portos portugueses serviam de escala entre o Mediterrâneo e o Báltico; ►Dedicação da população do litoral à pesca e ao comércio marítimo. Técnicas e científicas ►Conhecimento de instrumentos náuticos (bússola, astrolábio, quadrante, portulanos); ►Conhecimento da caravela que permitia bolinar; ►Desenvolvimento da navegação astronómica. Políticas ►O país vivia em paz; ►Desejo de afirmação da nova dinastia (Avis). Sociais e religiosas Motivações de todos os grupos sociais: ► Nobreza: conquista de novos domínios e cargos; ►Clero: expandir a fé cristã; ►Burguesia: conquistar novos mercados e produtos; ►Povo: melhorar as condições de vida. Em síntese...
  • 13. 1415 - Conquista de Ceuta Porquê Ceuta?  Devido à sua situação estratégica, Ceuta permitia controlar a navegação entre o Mediterrâneo e o Atlântico, afastando a pirataria muçulmana;  Acesso a um mercado rico em ouro, especiarias, escravos, cereais e gado;  Impedir uma possível expansão castelhana no Norte de África;  Combater os infiéis muçulmanos e espalhar a fé cristã. Rumos da expansão quatrocentista: a conquista de Ceuta
  • 14.  Embora do ponto de vista militar a conquista de Ceuta fosse um sucesso, do ponto de vista económico revelou-se um grande fracasso:  Os muçulmanos desviaram as rotas comerciais para outras cidades vizinhas;  Os campos de cultivo de cereais foram devastados pelos ataques contínuos dos muçulmanos;  O estado de guerra permanente obrigava a grandes despesas para manter a cidade.
  • 15. 1417-1420 – Redescoberta do arquipélago da Madeira por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira. Início da colonização em 1425. 1427 – Descoberta do arquipélago dos Açores por Diogo de Silves. Início da colonização em 1439. As ilhas das Flores e do Corvo foram descobertas a 1452 por Diogo de Teive 1434 – GIl Eanes passa o cabo Bojador. 1441 – Antão Gonçalves passa o cabo Branco. Este é também o ano em que chegam os primeiros escravos a Portugal. Estabelecimento da feitoria de Arguim em 1444. 1455-1466 – Luís de Cadamosto dobra o cabo Verde. 1460 – Pedro de Sintra chega à Serra Leoa. Diogo Gomes e António de Noli descobrem o arquipélago de Cabo Verde. Morte do Infante D. Henrique. 1471-1472 – João de Santarém e Pedro Escobar atingem São Tomé e Príncipe. 1487-1488 – Bartolomeu Dias ultrapassa o cabo das Tormentas depois batizado de cabo da Boa Esperança por D. João II. Quais as etapas da expansão na costa africana?
  • 16. A (re) descoberta da Madeira e dos Açores
  • 17. Exploração dos Arquipélagos Atlânticos Madeira (1419-20) Produtos explorados: - Madeira; - Plantas tintureiras; - Trigo; - Cana de açucar; - Pesca; - Vinho. Açores (1427-52) Produtos explorados: - Trigo; - Plantas tintureiras; - Gado. Sistema de exploração: Divisão em capitanias donatarias entregues a capitães donatários nomeados pelo rei. Estes possuiam poderes para administrar a justiça, cobrar impostos e povoar e explorar as terras.
  • 18. X. Mar Português Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas foi nele que espelhou o céu. Fernando Pessoa A passagem do cabo Bojador – uma etapa importante da expansão portuguesa
  • 19. 1417-1420 – Redescoberta do arquipélago da Madeira por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira. Início da colonização em 1425. 1427 – Descoberta do arquipélago dos Açores por Diogo de Silves. Início da colonização em 1439. As ilhas das Flores e do Corvo foram descobertas a 1452 por Diogo de Teive 1434 – GIl Eanes passa o cabo Bojador. 1441 – Antão Gonçalves passa o cabo Branco. Este é também o ano em que chegam os primeiros escravos a Portugal. Estabelecimento da feitoria de Arguim em 1444. 1455-1466 – Luís de Cadamosto dobra o cabo Verde. 1460 – Pedro de Sintra chega à Serra Leoa. Diogo Gomes e António de Noli descobrem o arquipélago de Cabo Verde. Morte do Infante D. Henrique. 1471-1472 – João de Santarém e Pedro Escobar atingem São Tomé e Príncipe. 1487-1488 – Bartolomeu Dias ultrapassa o cabo das Tormentas depois batizado de cabo da Boa Esperança por D. João II. A descoberta da costa ocidental africana
  • 20. A política expansionista de D. Afonso V Para satisfazer os interesses da nobreza, D. Afonso V muda o rumo dos descobrimentos e dedica-se às conquistas no Norte de África (Alcácer- Ceguer, Arzila, Tânger...) A exploração da costa ocidental africana foi concedida, através de um contrato de arrendamento por 5 anos, ao mercador Fernão Gomes . Este comprometeu-se a avançar anualmente 100 léguas de costa mediante um pagamento ao rei de 200 000 réis.
  • 21. O seu grande objetivo era alcançar a Índia por mar, por isso, retomou as viagens de exploração ao longo da costa ocidental africana. Não conseguiu atingir o seu grande objetivo, mas deu um passo importante para a sua concretização – em 1488 Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança Batizado Cabo da Boa Esperança pela esperança depositada em atingir a Índia por mar. A política expansionista de D. João II
  • 22. O MOSTRENGO O mostrengo que está no fim do mar Na noite de breu ergueu-se a voar; A roda da nau voou três vezes, Voou três vezes a chiar, E disse: «Quem é que ousou entrar Nas minhas cavernas que não desvendo, Meus tectos negros do fim do mundo?» E o homem do leme disse, tremendo: «El-Rei D. João Segundo!» «De quem são as velas onde me roço? De quem as quilhas que vejo e ouço?» Disse o mostrengo, e rodou três vezes, Três vezes rodou imundo e grosso. «Quem vem poder o que só eu posso, Que moro onde nunca ninguém me visse E escorro os medos do mar sem fundo?» E o homem do leme tremeu, e disse: «El-Rei D. João Segundo!» Três vezes do leme as mãos ergueu, Três vezes ao leme as reprendeu, E disse no fim de tremer três vezes: «Aqui ao leme sou mais do que eu: Sou um povo que quer o mar que é teu; E mais que o mostrengo, que me a alma teme E roda nas trevas do fim do mundo, Manda a vontade, que me ata ao leme, De El-Rei D. João Segundo!» Fernando Pessoa in Mensagem
  • 23. Foi durante o reinado de D. João II que se reacendeu a rivalidade luso-castelhana pela posse de novos territórios descobertos por Cristovão Colombo. Vê um excerto do filme 1492: Cristovão Colombo e diz qual era o objetivo deste navegador antes de partir com a sua armada.
  • 24. Tratado de Tordesilhas (1494) Ver Tratado de Alcáçovas (1479) Ver A rivalidade luso-castelhana
  • 25. Tratado de Alcáçovas (1479) Para solucionar a antiga rivalidade Luso-Castelhana, Portugal e Castela assinaram o Tratado de Alcáçovas que estabelecia: • Castela detinha o arquipélago das Canárias e o direito de conquistar Granada. • Portugal assegura a posse dos arquipélagos da Madeira e dos Açores, assim como todos os territórios descobertos ou a descobrir a sul do Paralelo do Cabo Bojador Voltar ao mapa A política expansionista de D. João II
  • 26. Tratado de Tordesilhas (1494) A descoberta das Antilhas na América Central deu lugar a um litígio entre os dois Estados Ibéricos que só foi resolvido com o Tratado de Tordesilhas que estabelecia: • A divisão do Mundo entre Portugal e Espanha por um meridiano que passava a 370 léguas a ocidente de Cabo Verde. • Todas as terras descobertas e a descobrir para oriente dessa linha ficavam a pertencer a Portugal, ficando as restantes a ocidente para Castela. Nota: O Tratado de Tordesilhas defendia a política de “mare clausum” dividindo o Mundo em duas partes, partilhadas apenas por dois países. A política expansionista de D. João II
  • 27. Apesar dos esforços de D. João II para descobrir o caminho marítimo para a Índia, foi apenas no reinado seguinte, o de D. Manuel I, que o navegador Vasco da Gama, o alcançou em 1498. Vasco da Gama (c. 1468-1524) Vasco da Gama recebe os emissários do Samorim de Calecute, na Índia (quadro de Domingos Rebelo, Palácio de São Bento, Assembleia da República) Viagem de Vasco da Gama (ida e regresso) Pela primeira vez, ligava-se por mar a Europa à Ásia, tendo-se estabelecido uma rota comercial marítima tão próspera como nunca tinha acontecido até então. Ouve a leitura de um verso, observa o mapa e diz como se chama esta nova rota comercial. A descoberta do caminho marítimo para o Índia
  • 28. A descoberta do Brasil Depois do regresso de Vasco da Gama a Lisboa, o rei sentiu necessidade de enviar uma armada mais poderosa para a Índia. Assim, no ano de 1500, nomeou Pedro Álvares Cabral, como comandante dessa armada constituída por 13 embarcações e cerca de 1500 homens. Pedro Álvares Cabral (c. 1468-1520) A armada de Pedro Álvares Cabral Índios: https://app.escolavirtual.pt/lms/subjectsteacher/detail/3106
  • 29. Porém, esta armada desviou-se mais do que o costume para oeste, o que originou a descoberta de um novo território que a que se chamou Terras de Vera Cruz. Mais tarde, veio a chamar-se Brasil. Itinerário da viagem de Pedro Álvares Cabral A descoberta do Brasil