O documento desfaz 10 mitos comuns sobre Arquitetura Corporativa (EA). Ele explica que EA não é apenas para TI, não é sobre padrões ou documentação, mas sim ajuda organizações a lidar com complexidade e mudança de forma ágil e estratégica.
2. Arquitetura
de Negócio
Arquitetura
de Dados
Arquitetura
de Sistemas
Arquitetura
de
Infraestrutura
Arquitetura
de Processos
Arquitetura
de Decisões
Arquitetura
de
Segurança
#1 - EA é aquilo que a TI usa para
planejar a tecnologia
Arquitetura
Corporativa
3. • Toda organização TEM uma arquitetura
corporativa
• Nem toda organização
possui uma arquitetura
propositada
• A questão, então é:
como a organização
dirige sua evolução face
às suas necessidades?
#2 – Nossa empresa não tem, e não
precisa ter, EA
4. • Os indicadores de desempenho da EA devem
estar ligados aos objetivos da ORGANIZAÇÃO
• Medidas adequadas podem ser:
– Tempo para o mercado
– Redução de custos operacionais (da ORGANIZAÇÂO!)
– Melhoria na capacidade de alocação de recursos
(portfólio corporativo)
– Agilidade para reagir ao/guiar o mercado
– Satisfação do Cliente (EXTERNO!)
#3 – O valor da EA não pode ser medido
5. • Padrões são importantes para a redução de
custos e aumento da velocidade (reuso), mas
não são um fim em si mesmos
• Padrões devem ser aderentes às necessidades
da organização, não o contrário
• Arquitetos devem trabalhar NAS INICIATIVAS
DE MUDANÇA, não CONTRA!
• O valor dos padrões está no seu USO, não na
sua EXISTÊNCIA!
#4 - Arquitetos são Guardiões dos
Padrões Corporativos
6. • EA ajuda a lidar com a complexidade do
ambiente atual de negócios
• EA ajuda a avaliar o
impacto das mudanças
e avançar rapidamente
com segurança
• Os ciclos de EA podem
ser tão curtos (ou longos)
quanto necessário
#5 – EA não tem parte no Ciclo de Vida
dos Produtos
7. • “Ir para a Nuvem” é muito mais do que contratar
infraestrutura ou adotar uma solução “cloud”
• Mudanças nas bases tecnológicas não alteram
o ambiente de negócios ou as dificuldades para
enfrentar a mudança
• Criar uma verdadeira capacidade de mudança
(adaptabilidade) requer
mais do que a adoção
da “última” tecnologia
#6 – Não precisamos de EA; estamos
indo para a Nuvem!
8. • Métodos ágeis são bons para o desenvolvimento
de sistemas! Mas não são o suficiente...
• EA trabalha em um plano mais elevado,
alinhando as operações com a estratégia
• Os ciclos de EA podem ser tão curtos
quanto necessário (ou possível)
• Todos os princípios do Manifesto
Ágil podem ser aplicados à
prática da EA
#7 – Não precisamos de EA; usamos
Métodos Ágeis!
9. • A EA moderna tem muito pouco a ver com
documentação
• “Valorizamos o trabalho feito sobre a
documentação exaustiva” (Manifesto Ágil)
• Artefatos de EA devem servir a um único propósito:
auxiliar na tomada de decisão
melhor e mais rápida
• Informação após o fato
é informação sem valor
#8 – É muito caro/trabalhoso manter a
documentação de EA atualizada
10. • EA é uma disciplina para promover o
compartilhamento do conhecimento corporativo
• O Comitê de Arquitetura existe para gerenciar a
APLICAÇÃO do método,
não para opinar sobre
a viabilidade das
iniciativas de mudança
• O valor da EA está
no futuro, não no
presente (ou no passado)
#9 – EA só funciona se tiver controle
total sobre o inventário de ativos
11. • EA tem a ver com HABILITAR a mudança e lidar
com a complexidade
• A equipe de EA SUPORTA a Direção com
informações para a tomada de
decisão bem fundamentada
• EA é a língua que
permite a colaboração
entre as diversas
disciplinas
#10 – A Direção da Organização não tem
interesse na EA
12. Para levar...
• EA não é uma disciplina
de TIC
• EA não é uma ‘guardiã’ e
documentadora de
padrões
• EA é fundamental para as
organizações enfrentarem
um ambiente em constante
mudança