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EM TODO O MUNDO, O MAU USO DA TERMINOLOGIA
RELACIONADA AO CAMPO DA MENOPAUSA TEM CAUSADO
UMA GRANDE CONFUSÃO E DESINFORMAÇÃO ENTRE OS
PROFISSIONAIS DE SAÚDE, AQUELES EM PESQUISA, A MÍDIA E
O PÚBLICO.
Para ajudar a garantir uma definição padronizada de palavras-chave
utilizadas no campo, a Sociedade Internacional de Menopausa (IMS)
encomendou um projeto através do seu sub-órgão, o Conselho da
Affiliated Menopausa Societies (CAMS). Com o objetivo de melhor
compressão, iremos dividir definição por definição e em cada
terminologia haverá um link para que ocorra a sequência de acordo com
as conclusões que esse Conselho da Affiliated Menopausa Societies
(CAMS) propôs.
DEFINIÇÕES CIENTÍFICAS PARA A MENOPAUSA RELACIONADAS À
TERMINOLOGIA.
A seguinte lista de definições relacionadas com a menopausa foi
aprovada pelo Conselho de Administração do IMS em 11 de outubro de
1999, em Yokohama, Japão. Sempre que possíveis atuais definições
aceitas na literatura médica foram deixadas intactas para evitar
adicionar confusão a esta área. As organizações IMS e CAMS - incluindo a
American Menopause Society North - instar todos os envolvidos nos
cuidados de saúde menopausa e pesquisa para adotar essas definições
refinadas. Somente através de uma comunicação adequada podemos
trabalhar juntos para melhorar a saúde das mulheres que atingem a
menopausa e mais além.
PRAZO
Menopausa - menopausa natural: o têrmo menopausa natural define
como a cessação permanente da menstruação resultante da perda de
atividade folicular ovariana. Menopausa natural é reconhecida como
ocorrendo 12 meses consecutivos de amenorreia, para os quais não há
outra causa patológica ou fisiológica óbvia. A menopausa ocorre com o
último período menstrual (FMP), que é conhecido com certeza apenas
em retrospectiva de um ano ou mais após o evento. Um marcador
biológico adequado para o evento não existe. Folículos ovarianos são as
unidades básicas da biologia reprodutiva feminina.
Cada um deles contém um único oócito (óvulo imaturo), entretanto, não
é raro apresentar mais de um óvulo no folículo. Eles também consistem
de células da granulosa e da teca do folículo. No 1/3 proximal do útero,
ainda no ovoduto ou trompa de Falópio, encontrando o espermatozóide
dentro das condições ideais, poderá ocorrer a fecundação
transformando o óvulo ou os óvulos em ovo ou zigoto que darão à
formação fetal na sequência, o que não ocorre na menopausa natural,
mas podendo dentro do suporte hormonal que envolve a fecundação
artificialmente suportar uma possível gravidez com grande risco.
OÓCITOS
Uma vez por mês, um dos ovários libera um óvulo maduro (óvulo),
conhecido como oócito. Um folículo é uma estrutura anatômica em que
o ovócito primário se desenvolve. O núcleo de tal oócito é chamado de
vesícula germinal.
CUMULUS OOPHORUS
Cumulus oophorus é um aglomerado de células (chamadas células de
cumulus) que rodeiam o oócito tanto no folículo do ovário e após a
ovulação.
MEMBRANA GRANULOSA
Ele contém numerosas células da
granulosa. Existem dois tipos de
células da granulosa: aquelas
que rodeiam o oócito são células
do cumulus (CC) e aquelas que
rodeiam o antro são células da granulosa mural (MGC). Estas células
estão sob a influência de vários hormônios e fatores de crescimento, o
mais importante dos quais são gonadotrofinas e de IGF-I.
CÉLULAS DA GRANULOSA
As células da granulosa ou células foliculares são células que circundam
o oócito dentro do folículo; seu número diretamente aumenta em
resposta a altos níveis circulantes de gonadotrofinas ou diminuição na
resposta à testosterona. Eles também produzem peptídeos envolvidos
na regulação síntese dos hormônios ovarianos. Hormônio folículo-
estimulante (FSH) induz as células da granulosa para expressar hormônio
luteinizante (LH) receptores em suas superfícies; LH circulante quando se
liga a estes receptores a proliferação pára.
THECA DO FOLÍCULO
As células da granulosa, por sua vez, são colocadas em uma fina camada
de matriz extracelular - a membrana folicular porão ou lâmina basal
(revestimento fibrovascular na imagem). Fora da lâmina basal, as
camadas theca interna e theca externa são encontradas. Estes
mecanismos metabólicos que se iniciam desde a fecundação até
neonatos, crianças, juvenis, adolescentes e adultos são complexos, mas
profissionais hábeis e competentes conseguem equacionar sua
qualidade de vida, principalmente na fase de menopausa (menopausa
natural). Portanto, procure seu médico endocrinologista ou
neuroendocrinologista, levando em conta a complexidade evolutiva de
estudos progressivos cada vez mais abrangentes e multidisciplinares,
mas não esquecendo a ação preventiva anatômica dos órgãos femininos
afeito ao seu ginecologista.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista - Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 2893
COMO SABER MAIS:
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2. Por exemplo, embora a prevalência de doença cardiovascular DCV
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3. Como consequência, a mortalidade por doença cardíaca coronária
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista –
Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Utain WH e D. A Síndrome do Climatério Serr. In:
Consenso sobre Menopausa Research. Van Mantenha PA, Greenblatt Royal Hospital Brisbane e Albeavx-Fernet M
(eds), MTP Press, Lancaster, 1976 pp. 1-4; Utian WH. Ovário função-terapia orientada definição de menopausa e
climatério. Experimental Gerantol 29, 245-251, 1994; Grupo Científico da OMS sobre Pesquisa sobre a menopausa
na década de 1990. Série WHO Technical Report 866, Genebra, Suíça, de 1994.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
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Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
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23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

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Definições científicas para a menopausa

  • 1. EM TODO O MUNDO, O MAU USO DA TERMINOLOGIA RELACIONADA AO CAMPO DA MENOPAUSA TEM CAUSADO UMA GRANDE CONFUSÃO E DESINFORMAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, AQUELES EM PESQUISA, A MÍDIA E O PÚBLICO. Para ajudar a garantir uma definição padronizada de palavras-chave utilizadas no campo, a Sociedade Internacional de Menopausa (IMS) encomendou um projeto através do seu sub-órgão, o Conselho da Affiliated Menopausa Societies (CAMS). Com o objetivo de melhor compressão, iremos dividir definição por definição e em cada terminologia haverá um link para que ocorra a sequência de acordo com
  • 2. as conclusões que esse Conselho da Affiliated Menopausa Societies (CAMS) propôs. DEFINIÇÕES CIENTÍFICAS PARA A MENOPAUSA RELACIONADAS À TERMINOLOGIA. A seguinte lista de definições relacionadas com a menopausa foi aprovada pelo Conselho de Administração do IMS em 11 de outubro de 1999, em Yokohama, Japão. Sempre que possíveis atuais definições aceitas na literatura médica foram deixadas intactas para evitar adicionar confusão a esta área. As organizações IMS e CAMS - incluindo a American Menopause Society North - instar todos os envolvidos nos cuidados de saúde menopausa e pesquisa para adotar essas definições refinadas. Somente através de uma comunicação adequada podemos trabalhar juntos para melhorar a saúde das mulheres que atingem a menopausa e mais além.
  • 3. PRAZO Menopausa - menopausa natural: o têrmo menopausa natural define como a cessação permanente da menstruação resultante da perda de atividade folicular ovariana. Menopausa natural é reconhecida como ocorrendo 12 meses consecutivos de amenorreia, para os quais não há outra causa patológica ou fisiológica óbvia. A menopausa ocorre com o último período menstrual (FMP), que é conhecido com certeza apenas em retrospectiva de um ano ou mais após o evento. Um marcador biológico adequado para o evento não existe. Folículos ovarianos são as unidades básicas da biologia reprodutiva feminina.
  • 4. Cada um deles contém um único oócito (óvulo imaturo), entretanto, não é raro apresentar mais de um óvulo no folículo. Eles também consistem de células da granulosa e da teca do folículo. No 1/3 proximal do útero, ainda no ovoduto ou trompa de Falópio, encontrando o espermatozóide dentro das condições ideais, poderá ocorrer a fecundação transformando o óvulo ou os óvulos em ovo ou zigoto que darão à formação fetal na sequência, o que não ocorre na menopausa natural, mas podendo dentro do suporte hormonal que envolve a fecundação artificialmente suportar uma possível gravidez com grande risco.
  • 5. OÓCITOS Uma vez por mês, um dos ovários libera um óvulo maduro (óvulo), conhecido como oócito. Um folículo é uma estrutura anatômica em que o ovócito primário se desenvolve. O núcleo de tal oócito é chamado de vesícula germinal.
  • 6. CUMULUS OOPHORUS Cumulus oophorus é um aglomerado de células (chamadas células de cumulus) que rodeiam o oócito tanto no folículo do ovário e após a ovulação. MEMBRANA GRANULOSA Ele contém numerosas células da granulosa. Existem dois tipos de células da granulosa: aquelas que rodeiam o oócito são células do cumulus (CC) e aquelas que rodeiam o antro são células da granulosa mural (MGC). Estas células estão sob a influência de vários hormônios e fatores de crescimento, o mais importante dos quais são gonadotrofinas e de IGF-I. CÉLULAS DA GRANULOSA
  • 7. As células da granulosa ou células foliculares são células que circundam o oócito dentro do folículo; seu número diretamente aumenta em resposta a altos níveis circulantes de gonadotrofinas ou diminuição na resposta à testosterona. Eles também produzem peptídeos envolvidos na regulação síntese dos hormônios ovarianos. Hormônio folículo- estimulante (FSH) induz as células da granulosa para expressar hormônio luteinizante (LH) receptores em suas superfícies; LH circulante quando se liga a estes receptores a proliferação pára. THECA DO FOLÍCULO As células da granulosa, por sua vez, são colocadas em uma fina camada de matriz extracelular - a membrana folicular porão ou lâmina basal (revestimento fibrovascular na imagem). Fora da lâmina basal, as camadas theca interna e theca externa são encontradas. Estes mecanismos metabólicos que se iniciam desde a fecundação até neonatos, crianças, juvenis, adolescentes e adultos são complexos, mas profissionais hábeis e competentes conseguem equacionar sua qualidade de vida, principalmente na fase de menopausa (menopausa natural). Portanto, procure seu médico endocrinologista ou neuroendocrinologista, levando em conta a complexidade evolutiva de
  • 8. estudos progressivos cada vez mais abrangentes e multidisciplinares, mas não esquecendo a ação preventiva anatômica dos órgãos femininos afeito ao seu ginecologista. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neurocientista - Endócrino CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 2893 COMO SABER MAIS: 1. Estudos Epidemiológicos, clínicos e estudos pré-clínicos mecanicistas realizados no campo da medicina cardiovascular levaram a um progresso notável na nossa compreensão dos fatores de risco não modificáveis e modificáveis para a doença cardiovascular (DCV)... http://tireoidecontrolada.blogspot.com 2. Por exemplo, embora a prevalência de doença cardiovascular DCV tinham atingido níveis devastadores na década de 1950, o foco correto sobre os principais fatores de risco para doença cardiovascular - DCV identificado pela primeira vez, no momento, tais como tabagismo, hipertensão e níveis elevados de colesterol, tenha permitido a esses fatores de risco a ser alvo tanto a nível clínico e através de políticas de saúde pública... http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com 3. Como consequência, a mortalidade por doença cardíaca coronária diminuiu ≈ 50% nos últimos 50 anos. Ford et al sugeriram que uma melhor triagem e tratamento médico desses fatores de risco para doença cardiovascular - DCV e os procedimentos médicos desenvolvidos para tratar as várias manifestações agudas de doença cardiovascular - CVD tiveram um impacto favorável sobre as suas taxas de mortalidade
  • 9. relacionadas... http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Utain WH e D. A Síndrome do Climatério Serr. In: Consenso sobre Menopausa Research. Van Mantenha PA, Greenblatt Royal Hospital Brisbane e Albeavx-Fernet M (eds), MTP Press, Lancaster, 1976 pp. 1-4; Utian WH. Ovário função-terapia orientada definição de menopausa e climatério. Experimental Gerantol 29, 245-251, 1994; Grupo Científico da OMS sobre Pesquisa sobre a menopausa na década de 1990. Série WHO Technical Report 866, Genebra, Suíça, de 1994. Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Video http://youtu.be/woonaiFJQwY VAN DER HAAGEN BRAZI Instagram https://instagram.com/clinicascaio/