O documento discute a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) em Portugal, incluindo (1) a população portuguesa envelhecida, (2) o modelo da RNCCI e como funciona, e (3) como Portugal se compara à Europa em termos de cuidados continuados.
2. Slide nº1 / Author: AS, BC
1. População Portuguesa
2. Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) – Modelo Português
3. Portugal no Contexto Europeu
4. Pontos fortes e pontos fracos
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
3. População Portuguesa
Fonte: United Nations, Department of Economic and
Social Affairs, Poppulation Division (2015). World
Population Prospects: The 2015 Revision
Slide nº2 / Author: AS, BC
4. População Portuguesa
Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Poppulation Division (2015). World Population Prospects: The 2015 Revision
Slide nº3 / Author: AS, BC
5. RNCCI – Modelo Português
Constituída por um conjunto de instituições públicas e privadas que
prestam cuidados continuados de saúde e de apoio social de
natureza preventiva, reabilitadora ou paliativa, prestados por unidades
de internamento, unidades de ambulatório, equipas hospitalares e
equipas domiciliárias prestadoras de cuidados continuados integrados.
Ministério da SaúdeMinistério da Saúde
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)
DL nº 101/2006,
de 6 de junho
DL nº 101/2006,
de 6 de junho
Ministério do Trabalho e da
Solidariedade Social
Ministério do Trabalho e da
Solidariedade Social
Slide nº4 / Author: AS, BC
6. Portaria 1087-
A/2007, de 5 de
Setembro
Portaria nº
189/2008 de 19
de Fevereiro
Portaria
nº174/2014 de
10 de Setembro
DL nº136/2015,
de 28 de Julho
Portaria nº 289-
A/2015, de 17 de
Setembro
RNCCI – Modelo Português
Slide nº5 / Author: AS, BC
7. RNCCI – Modelo Português
Unidades de internamento:
• Cuidados continuados de convalescença (764) – até 30 dias
• Cuidados continuados de média duração e reabilitação (2327) – entre 30 a 90 dias
• Cuidados continuados de longa duração e manutenção (4390) – mais de 90 dias
• Cuidados paliativos (278)
Unidades de ambulatório (ainda não existem)
Equipas hospitalares de cuidados continuados de saúde e de apoio social
Equipas domiciliárias de cuidados continuados de saúde e de apoio social (6300)
Slide nº6 / Author: AS, BC
8. RNCCI – Modelo Português
InternamentoInternamento ComunidadeComunidade
Equipa referenciadoraEquipa referenciadoraEquipa de Gestão de AltasEquipa de Gestão de Altas
Equipa Coordenadora LocalEquipa Coordenadora Local
Proposta de ReferenciaçãoProposta de Referenciação
Apreciação da proposta/Verificação de critérios (48h)Apreciação da proposta/Verificação de critérios (48h)
Lista de EsperaLista de EsperaCancelamento do processo comunicação à EGACancelamento do processo comunicação à EGA
Sem CritériosSem Critérios Com CritériosCom Critérios
Equipa Coordenadora RegionalEquipa Coordenadora Regional
Slide nº7 / Author: AS, BC
9. Quem Ingressa na Rede?
Utentes em situação de
Dependência que os impossibilite de desenvolver as AVD’s, na
sequência de doença aguda e/ou síndromes geriátricos
Doença crónica com episódios frequentes de reagudização e
necessidade de acompanhamento prolongado (DPOC, IC…)
Doença grave, progressiva e incurável, sem possibilidades de
resposta favorável a tratamento específico (?)
Necessidade de continuidade de tratamentos que contribuam
para reabilitação na sequência de doença aguda ou prevenção de
agudizações.
Slide nº8 / Author: AS, BC
11. RNCCI – 2013
< a 100%< a 100%
Cobertura populacional da RNCCI na Região Norte a 31/12/2013
Variação Taxa de Ocupação por Tipologia 2011-2013
Slide nº10 / Author: AS, BC
17. Portugal no Contexto Europeu
A percentagem de gastos públicos com Cuidados de Longa Duração é superior à de gastos privados nos países da OCDE
(percentagem de GDP,2008)
Slide nº16 / Author: AS, BC
19. Portugal no Contexto Europeu
• Maior taxa de cuidados domiciliários informais da Europa
• Menor taxa de prestação de cuidados não domiciliários
• Taxa menor de cobertura de cuidados formais – escassez de trabalhadores
formais (limitação ao acesso)
• Despesa pública em percentagem do PIB relativamente a Cuidados
Continuados abaixo da média, mas a crescer
• Maior parcela de financiamento out-of-pocket
20. Pontos Fortes e Pontos Fracos
• Sistemas de Informação
• Equidade no acesso
• Falta de coordenação
• Fácil acesso
• Confuso
• Bem divulgado
• Tempos de espera
• Falta de formação
• Recursos humanos suficientes
• Legislação Insuficiente
• Multidisciplinariedade
• Equidade no acesso
• Plataforma paper-free, em tempo real
• Rapidez de execução
• Coordenação
• Sustentabilidade
Slide nº18 / Author: AS, BC