O documento discute a importância dos registros de autoridade em bibliotecas e fornece detalhes sobre os tipos de autoridades, as etapas para criá-las e os desafios e habilidades necessárias.

1. (In)Formação
sobre registos de
autoridade(In)Formação sobre
registos de
autoridade
Ilda Ribeiro, Graça Gabriel | 27 setembro 2017

2. (In)Formação
sobre registos de
autoridade
• Importância de um ficheiro de autoridade;
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• Tipos de autoridades;
• Desafios na elaboração de autoridades
• Fases da elaboração de autoridades;
• Terminologia;
• Exemplos práticos;
• Competências técnicas necessárias na
elaboração de autoridades.

3. Termo usado em Biblioteconomia para referir as entradas de
autores, editores literários, assuntos, nomes geográficos, títulos
uniformes, etc., de acordo com as Regras Portuguesas de
Catalogação. O nosso ficheiro de autoridade conta já com 1200
registos de autoridade.
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4. Registo do tipo bibliográfico que combina um cabeçalho
estabelecido como autoridade, outros elementos descritivos (ex.:
variações do nome), e ligações a outras entradas de autoridade
(ex.: ver, ver também).
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5. Conjunto estruturado de
registos de autoridade,
geralmente organizado
alfabeticamente.
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6. Procedimento que envolve a escolha dos
cabeçalhos (tendo em conta as Regras
Portuguesas de Catalogação e as formas
aceites a nível internacional) e o uso de
diversas fontes de forma a controlar a
informação de cada termo normalizado
utilizado como ponto de acesso.
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7. Aumentam a qualidade do catálogo:
 Estabelecem importantes pontos de acesso à informação,
permitindo uma pesquisa diversificada (ex.: autores, assunto);
 Ajudam na escolha da pertinência dos registos (ex.: assuntos);
 Garantem a normalização da informação;
 Permitem a desambiguação de termos;
 Oferecem informação fiável/fidedigna, exaustiva e consistente
(ex.: documentação das fontes usadas);
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8. Orientam os utilizadores na pesquisa:
 Pesquisa em sentido biunívoco (‘Veja também’);
 Pesquisa num só sentido (‘Veja’/’Forma preferida’/’Usado
por’);
 Maior precisão na pesquisa;
 Acesso a informação controlada.
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9. Autores:
• Nome de pessoa física;
• Nome de coletividade;
• Nome de grupo eventual.
Assunto:
• Nome de pessoa física;
• Nome de coletividade;
• Nome de grupo eventual;
• Termo cronológico;
• Nome geográfico;
• Termo genérico;
• Género/forma.
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Título uniforme

10.  Pesquisa no backoffice Koha se a autoridade já existe
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11.  Pesquisa via Z39.50 na Biblioteca do Congresso:
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12.  Escolha do registo
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13.  Escolha do registo e importação
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14.  Modificação do registo
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15.  Modificação do registo
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16.  Modificação do registo
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17.  Pesquisa de informação complementar
• Consulta de catálogos bibliográficos (ex.: BNP, BNE, BNF, LC, BL, etc.) e
na Internet (ex.: DeGóis, VIAF, repositórios, etc.);
• Cruzamento/confirmação de informação usando diversas fontes.
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18.  Registo da informação e das fontes
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19.  Registo da informação e das fontes
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20.  Registo da informação e das
fontes
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21.  Ausência de uma fonte nacional de normalização;
 Ausência/Desinvestimento das bibliotecas nacionais na
construção dos seus ficheiros de autoridades;
 Multiplicidade de fontes com informação contraditória e/ou
desatualizada (ex.: websites, editores, páginas pessoais);
 Publicação sob diferentes formas do nome por parte dos
autores;
 Tempo despendido na pesquisa e avaliação da informação.
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22.  Vontade de desenvolver este serviço para o utilizador;
 Gosto pela investigação;
 Capacidade de relacionar informação;
 Mestria na averiguação da pertinência e fiabilidade de
diversas fontes de informação;
 Persistência na procura de informação;
 Conhecimentos especializados da área de Biblioteconomia;
 Aposta contínua no desenvolvimento profissional.
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