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Acieg na
luta contra o
CORONAVÍRUS
CARTILHA DE ORIENTAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS
CARTILHA, INFORMATIVO E NEGOCIAÇÕES
Desde o início do surto do coronavírus, as empresas, principalmen-
te de pequeno e médio portes, têm sentido o impacto com o aumento
do dólar e a rotina de negócios, principalmente os que dependem di-
retamente de suprimentos importados ou lidam com exportação. Os
efeitos também ocorrem no varejo, que deve ter grande impacto por
conta da queda nas vendas, que afeta diretamente também os setores
de serviços e indústria.
Ciente da repercussão que a pandemia tem gerado na economia
mundial, a Acieg lança este informativo com o objetivo de conscien-
tizar, informar e ajudar na estratégia de combate ao avanço do coro-
navírus no Estado de Goiás.
Em um cenário repleto de informações atravessadas, falsas ou alar-
mistas, a entidade se compromete em buscar a verdade. O material foi
coletado em fontes oficiais da área de Saúde Pública, sites confiáveis,
advogados e publicações especializadas que avaliaram os efeitos para
o setor empresarial desta pandemia.
As empresas podem buscar o site da Acieg e visualizar esta car-
tilha e também se cadastrar (em banner ou link no fim das matérias
sobre o tema) para receber recomendações e boletins quase diários
sobre o tema, com dados oficiais e novos protocolos. A entidade
acredita que a informação é uma importante aliada na luta contra a
COVID-19.
Agradeço o apoio da equipe da Acieg, que em dois dias produziu
esta relevante cartilha para os empresários goianos, e ao suporte do
amigo e advogado Raulino Souza e sua equipe.
Rubens Fileti
Presidente da 45a
Diretoria
EDITORIAL
2
PRIMEIRAS RECOMENTAÇÕES 4
REDUZIR OS IMPACTOS 6
PLANEJAR 7
ENTENDA OS EFEITOS PARA OS NEGÓCIOS 8
NOVAS REGRAS PARA O CORONAVÍRUS 9
COMO FICA QUESTÕES CONTRATUAIS 10
COMO FICA QUESTÕES TRABALHISTAS 11
COMO FICA A PARTE FISCAL E TRIBUTÁRIA 12
COMO FICAM AS QUESTÕES DE CONSUMO 13
O QUE APRENDER? 14
FIQUE POR DENTRO 15
TRABALHO REMOTO 16
CAMPANHA DE PREVENÇÃO 17
LIMPEZA CONSTANTE 18
O QUE SE SABE? 19
1. O QUE É? 19
2. SINTOMAS 19
3. FORMAS DE TRANSMISSÃO 20
4. PREVENÇÃO 21
5. PERFIL DAS VÍTIMAS 22
6. LETALIDADE: COMPARAÇÃO 23
7. SUSPEITAS SOBRE MERCADO PÚBLICO CHINÊS 23
8. MERCADO DE WUHAN 23
SUMÁRIO
3
Primeiras
 Reforçar o controle interno, por meio da higienização e orientação, mas evitar pânico. As
empresas são responsáveis por suprir a sociedade.
 Manter a normalidade das operações e, ao mesmo tempo, ficar atento às recomendações
dos gestores públicos na área de saúde.
 Evitar promover eventos com mais de 10 pessoas.
 Disponibilizar equipamentos necessários, como máscaras e álcool em gel, para
colaboradores e clientes.
 Orientar: trabalho interno para prevenção. Campanhas internas que disseminem
hábitos de higiene e não promover pânico.
 Indicar um líder interno para repassar informações e promover reuniões. Ter
mais informação de combate à criação de mitos e boatos, que afetam a
produtividade.
 Cuidar das pessoas: Colaborador com sintomas do COVID-19
devem ser orientados a procurar os serviços de saúde.
Para grupos de risco, como idosos e pessoas
com histórico de baixa imunidade, criar
condições para flexibilizar jornada de
trabalho e, se possível, trabalho
em home office.
Utilizar sabão líquido (pois sabão
em barra pode retransmitir o vírus) ou
antisséptico de mãos à base de álcool.
RECOMENDAÇÕES
4
RECOMENDAÇÕES
 Quem estiver em viagem internacional para países com maior incidência do vírus,
no retorno, sugerimos que cumpra 14 dias de trabalho remoto. Caso necessário na
empresa antes, faça o teste para o vírus antes do retorno.
 Uma opção é que a empresa discuta internamente políticas de licença médica
flexíveis, sem exigir, por exemplo, atestado médico para colaboradores que
ficarem em casa por algum tipo de virose. Objetivo: evitar visita desnecessária a
um serviço de saúde.
 A empresa deve ter uma política interna que deve ser comunicada de forma clara
e transparente aos colaboradores. Importante: não expor o funcionário doente e
preservar sua identidade. O RH deve garantir a privacidade de eventuais pacientes.
 Caso haja confirmação de um caso de coronavírus na empresa, o empregador deve
procurar as autoridades de saúde e seguir o protocolo para esta situação.
Atenção da empresa com funcionários com suspeita
e/ou que tenha familiares doentes. Importante
a empresa estar presente no suporte básico do
colaborador; Recomendamos não criar restrições.
5
Reduzir os
IMPACTOS
 A missão das empresas é manter o abastecimento social e minimizar
os estragos e inflacionamento dos preços.
 A Acieg não apoia qualquer elevação artificial de preços que se apro-
veite do atual quadro de gravidade da economia.
 As empresas devem estudar suas operações, entender quais aspectos
de sua atividade podem ser afetados pela pandemia e adotar meca-
nismos para mitigar os efeitos.
 Não minimizar os riscos comparando com epidemias e pandemias
anteriores.
 Adotar condições tecnológicas para o trabalho remoto, realizar reu-
niões virtuais se for preciso, reduzir contato pessoal ou viagens de
trabalho;
 Montar uma operação de compra de insumos e contato com os for-
necedores, buscando inclusive alternativos, para a empresa continu-
ar funcionando.
6
PLANEJAR
A Acieg recomenda que as empresas tracem cenários possí-
veis e decidam quais ações irão seguir, sempre priorizando tanto
seus colaboradores como a própria operação do negócio.
Olhar com cautela o cronograma de eventos e viagens para
os próximos meses, desenhando caminhos que possam ser se-
guidos de acordo com as mudanças no quadro da doença local,
nacional ou internacional.
Empresas que possuem atendimento direto e pessoal ao
consumidor devem avaliar a segurança de suas instalações a fim
de evitar a propagação do vírus. É importante avaliar ainda as
políticas para o eventual cancelamento das atividades forneci-
das, como eventos e viagens.
As atitudes devem ser adotadas de maneira cautelosa com
base nas recomendações das autoridades de Saúde da sua cida-
de, Estado ou país.
7
NEGÓCIOS
ENTENDA OS
8
EFEITOS PARA OS
NOVAS REGRAS PARA O
CORONAVÍRUS
MINISTÉRIO DA SAÚDE REGULAMENTA
LEI CRIADA PARA ENFRENTAR CORONAVÍRUS
O Ministério da Saúde publicou portaria regulamentan-
do a Lei 13.979/2020, que prevê medidas para enfrentar o
surto de coronavírus. Segundo a norma, o isolamento de
pessoas durante investigação clínica poderá ser determina-
do por médico ou agente de vigilância epidemiológica por
um período de 14 dias, prorrogáveis por mais 14 em caso
de risco de transmissão do vírus. O isolamento deverá ser
cumprido, de preferência, na residência da pessoa.
Já a medida de quarenta deverá ser inicialmente de 40
dias, podendo ser prorrogada pelo tempo necessário para
reduzir a transmissão. A medida deve ser determinada em
ato formal e devidamente motivado por secretário de saú-
de ou superior. A prorrogação da quarentena dependerá de
prévia avaliação do Centro de Operações de Emergências
em Saúde Pública.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, no úl-
timo dia 11 de março, pandemia de coronavírus. De acor-
do com a organização, o número de pessoas infectadas, de
mortes e de países atingidos deve aumentar nos próximos
dias e semanas. Apesar disso, as autoridades da OMS ressal-
taram que a declaração não muda os procedimentos adota-
dos, e que os países devem manter o foco na contenção da
circulação do vírus.
EFEITO PARA OS NEGÓCIOS
9
COMO FICA QUESTÕES
CONTRATUAIS
CONTRATO COMERCIAL
MERCADOS INTERNO E EXTERNO
Sobre os contratos firmados pelos empresários goianos, impor-
tante destacar que:
 Até o presente momento não houve a publicação de qualquer
norma relativizando o adimplemento de obrigações assumi-
das por meio de contratos públicos ou privados;
 Nas hipóteses das consequências advindas das medidas de
contenção do COVID-19 vierem influenciar o cumprimento
de obrigações assumidas, os empresários envolvidos deverão
analisar as consequências jurídicas decorrentes do inadim-
plemento, e renegociar com a outra parte envolvida o instru-
mento firmado;
 Não se pode esquecer que as consequências da Declaração
da Organização Mundial de Saúde, que decretou situação de
pandemia no que se refere à infecção pelo novo coronavirus,
não podem ser reconhecidas, de uma forma geral, como
hipóteses de força maior, e, dessa forma, relativizar os inadim-
plementos contratuais;
 As situações deverão ser analisadas individualmente para que
reste ou não configurada hipótese de força maior decorrente
das medidas de contenção do COVID-19. Após essa análise é
possível afirmar se a pessoa jurídica poderá aplicar a referida
excludente de responsabilidade pelo não cumprimento da
obrigação contratual;
 Daí ser de extrema importância que cada empresário avalie,
junto com o seu corpo jurídico, as consequências do não
cumprimento do instrumento firmado, considerando a obri-
gação assumida e as penalidades previstas.
 Esclarecer aos trabalhadores que sintomas do CoronaVírus
não são qualquer tipo de gripe ou resfriado, são febre e
dificuldade para respirar, por exemplo, evitando assim sobre-
carregar o sistema de saúde e também afastando o pânico
desnecessário;
EFEITO PARA OS NEGÓCIOS
10
 Recomendar que colaboradores com sintomas reais busquem
orientação médica;
 A apresentação de sintomas não implica imediatamente em
incapacidade para o trabalho; Mas é importante observar que
as autoridades de saúde apontam que os casos suspeitos de-
vem ser avaliados, pois podem, em confirmação, trazer ampla
contaminação na empresa.
 A empresa deve uniformizar os critérios sobre ausências e
faltas justificadas
 O isolamento só deve ocorrer por recomendação médica;
 Para empregados com sintomas ou que tenham recomenda-
ção de permanecer em casa (ex.: grupo de risco), mas que
estejam em condição de trabalhar, é recomendada a implan-
tação do teletrabalho/home office;
 Aos empregados incapacitados para o trabalho e sintomáti-
cos recomenda-se seguir o regime de auxílio doença (pagar
salário de 15 dias e encaminhar ao INSS);
 Na hipótese de aumento considerável dos casos sintomáticos,
recomenda-se ampliar o trabalho em home office para redu-
zir os riscos de contágio, devendo a empresa definir regras
sobre o custeio dessas atividades (infraestrutura, energia elé-
trica, internet, etc.) podendo ser definida por política interna
ou aditivo ao contrato de trabalho;
 Se necessário suspender as atividades a empresa tem a opção
de conceder férias coletivas;
 Não sendo viável ou possível conceder férias coletivas em caso
de suspensão das atividades, existem as opções de suspender
os contratos de trabalho para requalificação ou reduzir jorna-
das de trabalho e salários, proporcionalmente, sendo essas
duas hipóteses sujeitas a negociação coletiva com o sindicato
representativo da categoria
EFEITO PARA OS NEGÓCIOS
COMO FICA QUESTÕES
TRABALHISTAS
ENTENDA O QUE TRAZ A LEI E A IMPORTÂNCIA DE
OBSERVAR A DINÂMICA DOS EXECUTIVOS LOCAIS
11
EFEITO PARA OS NEGÓCIOS
 A Acieg já iniciou diálogo com os governos estadual e
municipal para que reduzam, provisoriamente, impostos para
os setores da economia goiana que venham a sofrer com queda
nas vendas acima de 70%, haja vista que a a situação exige medi-
da de emergência para preservar empregos.
 No âmbito federal já há indicativos de estudos de medi-
das para dar liquidez às empresas pelo período de duração do
impacto do coronavírus sobre a economia, como, por exemplo,
o adiamento por dois ou três meses, do pagamento dos tributos
federais. No entanto, os valores que deixarem de ser recolhidos
nesse período terão de ser pagos ainda em 2020, para que não
haja prejuízo ao orçamento. A determinação, embora efetiva-
mente em análise, ainda não estaria“madura”para ser anunciada
nesta segunda-feira, quando o ministro Paulo Guedes prometeu
divulgar novas ações para combater os efeitos econômicos do
coronavírus. Não está decidido, por exemplo, se o diferimento
será permitido para todas as empresas ou só para as que forem
mais prejudicadas.
 Quanto à redução de tributos no âmbito federal o Secretá-
rio doTesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou na última
quinta-feira, 12, que não há espaço no Orçamento para reduzir
a carga tributária de empresas como resposta à crise provocada
pela pandemia do novo coronavírus.“Já teremos uma arrecada-
ção menor em 2020 devido ao menor crescimento do PIB e à
queda no preço médio do barril de petróleo”, afirmou, após reu-
nião com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
 A ACIEG, por este canal, manterá todos os seus associa-
dos informados quanto a qualquer novidade ou alteração nas
posições dos governos federal, estadual e municipal nas relações
tributárias e fiscais como resposta à pandemias causada pelo
coronavírus.
COMO FICA A
PARTE FISCAL
E TRIBUTÁRIA
ENTENDA COMO FICA A SITUAÇÃO DE
TRIBUTOS E A ÁREA FISCAL DAS EMPRESAS
12
EFEITO PARA OS NEGÓCIOS
COMO FICAM AS
QUESTÕES
DE CONSUMO
ENTENDA COMO FICA A SITUAÇÃO DE
TRIBUTOS E A ÁREA FISCAL DAS EMPRESAS
 Até o presente momento não houve a publicação de qualquer
norma relativizando as obrigações dos fornecedores de pro-
dutos e serviços advindas da legislação que regula a matéria;
 É de extrema importância o atendimento dos princípios nor-
teadores da relação de consumo, principalmente o princípio
da informação. Assim, os fornecedores devem disponibilizar
as devidas informações, de forma clara e objetiva, relativas
aos possíveis impactos do coronavírus em seus produtos e
serviços;
 De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o caso
fortuito ou força maior podem ser utilizados na exclusão da
responsabilidade do fornecedor caso haja o inadimplemento
de alguma obrigação legal.Todavia, a situação deverá ser ana-
lisada individualmente para que reste configurado, de forma
inequívoca, que o inadimplemento da obrigação se deu em
decorrência das medidas de contenção do COVID-19;
 Nos casos em que restem configurados hipótese de caso
fortuito e força maior, é de bom alvitre ressaltar que cabe ao
fornecedor adotar medidas mitigadoras com vistas a minimi-
zar os prejuízos do consumidor.
 É de responsabilidade do fornecedor de produtos ou serviços
a restituição dos valores pagos pelo consumidor ou o rea-
gendamento do adimplemento da obrigação cancelada em
decorrência das medidas de contenção do COVID-19;
 No caso de cancelamento do produto ou serviço por parte
do consumidor em decorrência das medidas de contenção
do COVID-19, o fornecedor deverá avaliar cada caso concre-
to, de forma a resolver a questão amigavelmente, com base
no princípio de boa-fé objetiva e com vistas a minimizar as
contingências decorrentes desse cancelamento, tais como
reclamações junto ao PROCON e ao Poder Judiciário.
13
Cientistas em todo o mundo ainda investigam qual a gravida-
de da doença e analistas econômicos também calculam qual o
impacto do novo coronavírus para a atividade das empresas.
Seja quais forem as conclusões, é válido aproveitar o atual mo-
mento para tirar alguns aprendizados:
APRENDER?
O QUE
Respeitar e seguir informações técnicas oficiais, fazendo consultas
aos órgãos responsáveis diante de qualquer situação atípica que
requeira orientação de um profissional da área.
Melhorar e avaliar políticas de trabalho de casa (ou remoto);
Aprimorar a infraestrutura tecnológica para o trabalho remoto
(equipamentos e sistemas para reuniões virtuais, ferramentas de
colaboração, entre outros);
Avaliar de maneira mais criteriosa as necessidades de viagem,
aumentando a produtividade e reduzindo custos;
Planejar-se com antecedência para cenários de crise
que impactam a operação do negócio;
14
É fundamental que as empresas orientem os seus colaborado-
res quanto às formas de transmissão e precaução contra o coro-
navírus.
Empresas do mundo todo estão agindo para evitar a propaga-
ção da doença. Entre as ações adotadas, estão: cancelamento de
eventos e viagens, desburocratização do trabalho feito de casa e
elaboração de campanhas explicando sobre o vírus.
De acordo com Leonardo Weissmann, médico infectologista
e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, orientar os
funcionários quanto às formas de transmissão e precaução con-
tra o coronavírus é um dos primeiros passos para as empresas
colaborarem com a diminuição da transmissão.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), agên-
cia do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados
Unidos, criou um grande manual para orientar as empresas a aju-
darem no combate ao vírus.
Neste guia, o CDC mostra uma série de sugestões e procedi-
mentos para as empresas adotarem com seus funcionários. A pri-
meira delas é que os funcionários que apresentarem algum tipo
de sintoma fiquem em casa e só retornem ao trabalho 24 horas
depois do desaparecimento desses sintomas.
FIQUE
POR DENTRO
O QUE AS EMPRESAS PODEM FAZER PARA
AJUDAR A PREVENIR O COVID-19?
15
Trabalho
REMOTO
A CDC sugere que as empresas devem ser flexíveis com os funcionários,
evitando burocratizar a permanência deles em casa, em caso de sintoma.
Uma alternativa é a flexibilização da exigência do atestado médico de fun-
cionários que tiverem algum sintoma de doença respiratória.
Outra medida que o empregador deve adotar, segundo o manual, é per-
mitir que o empregado fique em casa se cuidando ou cuidando de algum
familiar.
Caso alguém apresente sintoma durante o expediente, como tosse, es-
pirro ou nariz escorrendo, deve ser separado das outras pessoas e ser man-
dado para casa imediatamente.
O CDC afirma que é importante que funcionários com parentes doentes
devem informar seus supervisores para que eles possam tomar medidas de
prevenção. Se um funcionário for confirmado com COVID-19, os outros tra-
balhadores devem ficar sabendo do caso para estarem atentos a eventuais
sintomas, mas a confidencialidade da pessoa infectada deve ser mantida.
16
Campanha de
PREVENÇÃO
Para o CDC é importante que as empresas façam uma campanha de
conscientização para os funcionários e adotem algumas medidas para evi-
tar a transmissão. A agência sugere:
 Orientar os funcionários a ficarem em casa quando doentes;
 Ensinar o procedimento de tosse e espirro: cobrindo a boca com a
parte interna do cotovelo;
 Orientar a equipe a sempre higienizar as mãos com álcool 60-95% ou
água e sabão por pelo menos 20 segundos;
 Colocar informativos, em locais visíveis e na intranet, com orientações;
 Disponibilizar lenços descartáveis e álcool gel para os funcionários.
17
Limpeza
CONSTANTEOrienta-se ampliar as rotinas de limpeza, recomen-
dando que as superfícies tocadas, (como maçanetas, es-
tações de trabalho, controles remotos, teclados, mouse)
sejam limpas com mais frequência e indica, também, que
as empresas disponibilizem lenços para limpeza próxi-
mos a essas superfícies.
18
O QUE
SE SABE?1. O QUE É?
O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhe-
cida. É formada por um vírus que teve origem em animais. Alguns
deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias.
2. SINTOMAS
Os sintomas do novo coronavírus são bastante variados.
Os mais comuns
 Tosse (seca ou com secreção)
 Febre (acima de 37º)
Os mais graves
 Síndrome respiratória aguda
 Insuficiência renal
Outros possíveis sintomas
 Dores no corpo
 Congestionamento nasal
 Inflamação na garganta
 Diarreia
19
3. FORMAS DE TRANSMISSÃO
Pelo ar
 Por saliva, catarro e gotículas expelidas
pela boca (espirro, tosse e fala)
Por contato
 Abraço
 Beijo
 Aperto de mão
Superfícies higienizadas
 Botões
 Celulares
 Maçanetas
 Corrimão
 Apoios de transportes públicos
 Teclas
Vias animais
 Origem na China é associada ao consumo de
carne de animais silvestres
20
4. PREVENÇÃO
Como evitar se contaminar ou transmitir o vírus:
1. Evitar multidões;
2. Usar álcool 70% para limpar as mãos antes de encostar
em áreas como olhos, nariz e boca;
3. Tossir ou espirrar levando o rosto à parte interna do cotovelo;
4. Lavar as mãos até a metade do pulso, esfregando tam-
bém as partes internas das unhas;
5. Usar máscara caso apresente sintomas;
6. Evitar tocar nariz, olhos e boca antes de limpar as mãos;
7. Manter a distância de um metro de pessoas espirrando
ou tossindo;
8. Limpar com álcool objetos tocados frequentemente;
9. Se informar sobre os métodos de prevenção e passar
informações corretas;
10. Evitar sair de casa, caso apresente algum sintoma da
gripe;
11. Evitar cumprimentar com aperto de mãos, abraço ou
beijo no rosto;
12. Utilizar lenço descartável quando estiver com nariz
escorrendo;
21
5. PERFIL DAS VÍTIMAS
A OMS diz que a maioria dos mortos tinham mais de 60
anos e outros problemas de saúde.
dos casos fatais estão em Hubei, na China;
tinham outras doenças, como diabetes e ou hipertensão,
além de problemas respiratórios;
dos mortos tinham 60 anos ou mais.
97%
80%
75%
22
6. LETALIDADE: COMPARAÇÃO
Os dados divulgados até o momento indicam que o
coronavírus é menos letal que a Sars e os vírus da família
Influenza.
Fonte: OMS
7. SUSPEITAS SOBRE MERCADO PÚBLICO CHINÊS
Pesquisas apontam que o vírus teve origem em um ani-
mal silvestre vendido no mercado de Wuhan, mas não foi
confirmada qual espécie.
8. MERCADO DE WUHAN
Animais silvestres são vendidos em ponto de origem do
novo vírus. Cobra, morcego e pangolim foram apontados
como possíveis transmissores em três pesquisas.
23
Acieg na luta contra o
CORONAVÍRUS
comunicacao@acieg.com.br
(62) 3237-2600
(62) 9 8295-6829
Rua 14, 50, St. Oeste

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Cartilha coronavirus acieg

  • 1. Acieg na luta contra o CORONAVÍRUS CARTILHA DE ORIENTAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS
  • 2. CARTILHA, INFORMATIVO E NEGOCIAÇÕES Desde o início do surto do coronavírus, as empresas, principalmen- te de pequeno e médio portes, têm sentido o impacto com o aumento do dólar e a rotina de negócios, principalmente os que dependem di- retamente de suprimentos importados ou lidam com exportação. Os efeitos também ocorrem no varejo, que deve ter grande impacto por conta da queda nas vendas, que afeta diretamente também os setores de serviços e indústria. Ciente da repercussão que a pandemia tem gerado na economia mundial, a Acieg lança este informativo com o objetivo de conscien- tizar, informar e ajudar na estratégia de combate ao avanço do coro- navírus no Estado de Goiás. Em um cenário repleto de informações atravessadas, falsas ou alar- mistas, a entidade se compromete em buscar a verdade. O material foi coletado em fontes oficiais da área de Saúde Pública, sites confiáveis, advogados e publicações especializadas que avaliaram os efeitos para o setor empresarial desta pandemia. As empresas podem buscar o site da Acieg e visualizar esta car- tilha e também se cadastrar (em banner ou link no fim das matérias sobre o tema) para receber recomendações e boletins quase diários sobre o tema, com dados oficiais e novos protocolos. A entidade acredita que a informação é uma importante aliada na luta contra a COVID-19. Agradeço o apoio da equipe da Acieg, que em dois dias produziu esta relevante cartilha para os empresários goianos, e ao suporte do amigo e advogado Raulino Souza e sua equipe. Rubens Fileti Presidente da 45a Diretoria EDITORIAL 2
  • 3. PRIMEIRAS RECOMENTAÇÕES 4 REDUZIR OS IMPACTOS 6 PLANEJAR 7 ENTENDA OS EFEITOS PARA OS NEGÓCIOS 8 NOVAS REGRAS PARA O CORONAVÍRUS 9 COMO FICA QUESTÕES CONTRATUAIS 10 COMO FICA QUESTÕES TRABALHISTAS 11 COMO FICA A PARTE FISCAL E TRIBUTÁRIA 12 COMO FICAM AS QUESTÕES DE CONSUMO 13 O QUE APRENDER? 14 FIQUE POR DENTRO 15 TRABALHO REMOTO 16 CAMPANHA DE PREVENÇÃO 17 LIMPEZA CONSTANTE 18 O QUE SE SABE? 19 1. O QUE É? 19 2. SINTOMAS 19 3. FORMAS DE TRANSMISSÃO 20 4. PREVENÇÃO 21 5. PERFIL DAS VÍTIMAS 22 6. LETALIDADE: COMPARAÇÃO 23 7. SUSPEITAS SOBRE MERCADO PÚBLICO CHINÊS 23 8. MERCADO DE WUHAN 23 SUMÁRIO 3
  • 4. Primeiras  Reforçar o controle interno, por meio da higienização e orientação, mas evitar pânico. As empresas são responsáveis por suprir a sociedade.  Manter a normalidade das operações e, ao mesmo tempo, ficar atento às recomendações dos gestores públicos na área de saúde.  Evitar promover eventos com mais de 10 pessoas.  Disponibilizar equipamentos necessários, como máscaras e álcool em gel, para colaboradores e clientes.  Orientar: trabalho interno para prevenção. Campanhas internas que disseminem hábitos de higiene e não promover pânico.  Indicar um líder interno para repassar informações e promover reuniões. Ter mais informação de combate à criação de mitos e boatos, que afetam a produtividade.  Cuidar das pessoas: Colaborador com sintomas do COVID-19 devem ser orientados a procurar os serviços de saúde. Para grupos de risco, como idosos e pessoas com histórico de baixa imunidade, criar condições para flexibilizar jornada de trabalho e, se possível, trabalho em home office. Utilizar sabão líquido (pois sabão em barra pode retransmitir o vírus) ou antisséptico de mãos à base de álcool. RECOMENDAÇÕES 4
  • 5. RECOMENDAÇÕES  Quem estiver em viagem internacional para países com maior incidência do vírus, no retorno, sugerimos que cumpra 14 dias de trabalho remoto. Caso necessário na empresa antes, faça o teste para o vírus antes do retorno.  Uma opção é que a empresa discuta internamente políticas de licença médica flexíveis, sem exigir, por exemplo, atestado médico para colaboradores que ficarem em casa por algum tipo de virose. Objetivo: evitar visita desnecessária a um serviço de saúde.  A empresa deve ter uma política interna que deve ser comunicada de forma clara e transparente aos colaboradores. Importante: não expor o funcionário doente e preservar sua identidade. O RH deve garantir a privacidade de eventuais pacientes.  Caso haja confirmação de um caso de coronavírus na empresa, o empregador deve procurar as autoridades de saúde e seguir o protocolo para esta situação. Atenção da empresa com funcionários com suspeita e/ou que tenha familiares doentes. Importante a empresa estar presente no suporte básico do colaborador; Recomendamos não criar restrições. 5
  • 6. Reduzir os IMPACTOS  A missão das empresas é manter o abastecimento social e minimizar os estragos e inflacionamento dos preços.  A Acieg não apoia qualquer elevação artificial de preços que se apro- veite do atual quadro de gravidade da economia.  As empresas devem estudar suas operações, entender quais aspectos de sua atividade podem ser afetados pela pandemia e adotar meca- nismos para mitigar os efeitos.  Não minimizar os riscos comparando com epidemias e pandemias anteriores.  Adotar condições tecnológicas para o trabalho remoto, realizar reu- niões virtuais se for preciso, reduzir contato pessoal ou viagens de trabalho;  Montar uma operação de compra de insumos e contato com os for- necedores, buscando inclusive alternativos, para a empresa continu- ar funcionando. 6
  • 7. PLANEJAR A Acieg recomenda que as empresas tracem cenários possí- veis e decidam quais ações irão seguir, sempre priorizando tanto seus colaboradores como a própria operação do negócio. Olhar com cautela o cronograma de eventos e viagens para os próximos meses, desenhando caminhos que possam ser se- guidos de acordo com as mudanças no quadro da doença local, nacional ou internacional. Empresas que possuem atendimento direto e pessoal ao consumidor devem avaliar a segurança de suas instalações a fim de evitar a propagação do vírus. É importante avaliar ainda as políticas para o eventual cancelamento das atividades forneci- das, como eventos e viagens. As atitudes devem ser adotadas de maneira cautelosa com base nas recomendações das autoridades de Saúde da sua cida- de, Estado ou país. 7
  • 9. NOVAS REGRAS PARA O CORONAVÍRUS MINISTÉRIO DA SAÚDE REGULAMENTA LEI CRIADA PARA ENFRENTAR CORONAVÍRUS O Ministério da Saúde publicou portaria regulamentan- do a Lei 13.979/2020, que prevê medidas para enfrentar o surto de coronavírus. Segundo a norma, o isolamento de pessoas durante investigação clínica poderá ser determina- do por médico ou agente de vigilância epidemiológica por um período de 14 dias, prorrogáveis por mais 14 em caso de risco de transmissão do vírus. O isolamento deverá ser cumprido, de preferência, na residência da pessoa. Já a medida de quarenta deverá ser inicialmente de 40 dias, podendo ser prorrogada pelo tempo necessário para reduzir a transmissão. A medida deve ser determinada em ato formal e devidamente motivado por secretário de saú- de ou superior. A prorrogação da quarentena dependerá de prévia avaliação do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, no úl- timo dia 11 de março, pandemia de coronavírus. De acor- do com a organização, o número de pessoas infectadas, de mortes e de países atingidos deve aumentar nos próximos dias e semanas. Apesar disso, as autoridades da OMS ressal- taram que a declaração não muda os procedimentos adota- dos, e que os países devem manter o foco na contenção da circulação do vírus. EFEITO PARA OS NEGÓCIOS 9
  • 10. COMO FICA QUESTÕES CONTRATUAIS CONTRATO COMERCIAL MERCADOS INTERNO E EXTERNO Sobre os contratos firmados pelos empresários goianos, impor- tante destacar que:  Até o presente momento não houve a publicação de qualquer norma relativizando o adimplemento de obrigações assumi- das por meio de contratos públicos ou privados;  Nas hipóteses das consequências advindas das medidas de contenção do COVID-19 vierem influenciar o cumprimento de obrigações assumidas, os empresários envolvidos deverão analisar as consequências jurídicas decorrentes do inadim- plemento, e renegociar com a outra parte envolvida o instru- mento firmado;  Não se pode esquecer que as consequências da Declaração da Organização Mundial de Saúde, que decretou situação de pandemia no que se refere à infecção pelo novo coronavirus, não podem ser reconhecidas, de uma forma geral, como hipóteses de força maior, e, dessa forma, relativizar os inadim- plementos contratuais;  As situações deverão ser analisadas individualmente para que reste ou não configurada hipótese de força maior decorrente das medidas de contenção do COVID-19. Após essa análise é possível afirmar se a pessoa jurídica poderá aplicar a referida excludente de responsabilidade pelo não cumprimento da obrigação contratual;  Daí ser de extrema importância que cada empresário avalie, junto com o seu corpo jurídico, as consequências do não cumprimento do instrumento firmado, considerando a obri- gação assumida e as penalidades previstas.  Esclarecer aos trabalhadores que sintomas do CoronaVírus não são qualquer tipo de gripe ou resfriado, são febre e dificuldade para respirar, por exemplo, evitando assim sobre- carregar o sistema de saúde e também afastando o pânico desnecessário; EFEITO PARA OS NEGÓCIOS 10
  • 11.  Recomendar que colaboradores com sintomas reais busquem orientação médica;  A apresentação de sintomas não implica imediatamente em incapacidade para o trabalho; Mas é importante observar que as autoridades de saúde apontam que os casos suspeitos de- vem ser avaliados, pois podem, em confirmação, trazer ampla contaminação na empresa.  A empresa deve uniformizar os critérios sobre ausências e faltas justificadas  O isolamento só deve ocorrer por recomendação médica;  Para empregados com sintomas ou que tenham recomenda- ção de permanecer em casa (ex.: grupo de risco), mas que estejam em condição de trabalhar, é recomendada a implan- tação do teletrabalho/home office;  Aos empregados incapacitados para o trabalho e sintomáti- cos recomenda-se seguir o regime de auxílio doença (pagar salário de 15 dias e encaminhar ao INSS);  Na hipótese de aumento considerável dos casos sintomáticos, recomenda-se ampliar o trabalho em home office para redu- zir os riscos de contágio, devendo a empresa definir regras sobre o custeio dessas atividades (infraestrutura, energia elé- trica, internet, etc.) podendo ser definida por política interna ou aditivo ao contrato de trabalho;  Se necessário suspender as atividades a empresa tem a opção de conceder férias coletivas;  Não sendo viável ou possível conceder férias coletivas em caso de suspensão das atividades, existem as opções de suspender os contratos de trabalho para requalificação ou reduzir jorna- das de trabalho e salários, proporcionalmente, sendo essas duas hipóteses sujeitas a negociação coletiva com o sindicato representativo da categoria EFEITO PARA OS NEGÓCIOS COMO FICA QUESTÕES TRABALHISTAS ENTENDA O QUE TRAZ A LEI E A IMPORTÂNCIA DE OBSERVAR A DINÂMICA DOS EXECUTIVOS LOCAIS 11
  • 12. EFEITO PARA OS NEGÓCIOS  A Acieg já iniciou diálogo com os governos estadual e municipal para que reduzam, provisoriamente, impostos para os setores da economia goiana que venham a sofrer com queda nas vendas acima de 70%, haja vista que a a situação exige medi- da de emergência para preservar empregos.  No âmbito federal já há indicativos de estudos de medi- das para dar liquidez às empresas pelo período de duração do impacto do coronavírus sobre a economia, como, por exemplo, o adiamento por dois ou três meses, do pagamento dos tributos federais. No entanto, os valores que deixarem de ser recolhidos nesse período terão de ser pagos ainda em 2020, para que não haja prejuízo ao orçamento. A determinação, embora efetiva- mente em análise, ainda não estaria“madura”para ser anunciada nesta segunda-feira, quando o ministro Paulo Guedes prometeu divulgar novas ações para combater os efeitos econômicos do coronavírus. Não está decidido, por exemplo, se o diferimento será permitido para todas as empresas ou só para as que forem mais prejudicadas.  Quanto à redução de tributos no âmbito federal o Secretá- rio doTesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou na última quinta-feira, 12, que não há espaço no Orçamento para reduzir a carga tributária de empresas como resposta à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.“Já teremos uma arrecada- ção menor em 2020 devido ao menor crescimento do PIB e à queda no preço médio do barril de petróleo”, afirmou, após reu- nião com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.  A ACIEG, por este canal, manterá todos os seus associa- dos informados quanto a qualquer novidade ou alteração nas posições dos governos federal, estadual e municipal nas relações tributárias e fiscais como resposta à pandemias causada pelo coronavírus. COMO FICA A PARTE FISCAL E TRIBUTÁRIA ENTENDA COMO FICA A SITUAÇÃO DE TRIBUTOS E A ÁREA FISCAL DAS EMPRESAS 12
  • 13. EFEITO PARA OS NEGÓCIOS COMO FICAM AS QUESTÕES DE CONSUMO ENTENDA COMO FICA A SITUAÇÃO DE TRIBUTOS E A ÁREA FISCAL DAS EMPRESAS  Até o presente momento não houve a publicação de qualquer norma relativizando as obrigações dos fornecedores de pro- dutos e serviços advindas da legislação que regula a matéria;  É de extrema importância o atendimento dos princípios nor- teadores da relação de consumo, principalmente o princípio da informação. Assim, os fornecedores devem disponibilizar as devidas informações, de forma clara e objetiva, relativas aos possíveis impactos do coronavírus em seus produtos e serviços;  De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o caso fortuito ou força maior podem ser utilizados na exclusão da responsabilidade do fornecedor caso haja o inadimplemento de alguma obrigação legal.Todavia, a situação deverá ser ana- lisada individualmente para que reste configurado, de forma inequívoca, que o inadimplemento da obrigação se deu em decorrência das medidas de contenção do COVID-19;  Nos casos em que restem configurados hipótese de caso fortuito e força maior, é de bom alvitre ressaltar que cabe ao fornecedor adotar medidas mitigadoras com vistas a minimi- zar os prejuízos do consumidor.  É de responsabilidade do fornecedor de produtos ou serviços a restituição dos valores pagos pelo consumidor ou o rea- gendamento do adimplemento da obrigação cancelada em decorrência das medidas de contenção do COVID-19;  No caso de cancelamento do produto ou serviço por parte do consumidor em decorrência das medidas de contenção do COVID-19, o fornecedor deverá avaliar cada caso concre- to, de forma a resolver a questão amigavelmente, com base no princípio de boa-fé objetiva e com vistas a minimizar as contingências decorrentes desse cancelamento, tais como reclamações junto ao PROCON e ao Poder Judiciário. 13
  • 14. Cientistas em todo o mundo ainda investigam qual a gravida- de da doença e analistas econômicos também calculam qual o impacto do novo coronavírus para a atividade das empresas. Seja quais forem as conclusões, é válido aproveitar o atual mo- mento para tirar alguns aprendizados: APRENDER? O QUE Respeitar e seguir informações técnicas oficiais, fazendo consultas aos órgãos responsáveis diante de qualquer situação atípica que requeira orientação de um profissional da área. Melhorar e avaliar políticas de trabalho de casa (ou remoto); Aprimorar a infraestrutura tecnológica para o trabalho remoto (equipamentos e sistemas para reuniões virtuais, ferramentas de colaboração, entre outros); Avaliar de maneira mais criteriosa as necessidades de viagem, aumentando a produtividade e reduzindo custos; Planejar-se com antecedência para cenários de crise que impactam a operação do negócio; 14
  • 15. É fundamental que as empresas orientem os seus colaborado- res quanto às formas de transmissão e precaução contra o coro- navírus. Empresas do mundo todo estão agindo para evitar a propaga- ção da doença. Entre as ações adotadas, estão: cancelamento de eventos e viagens, desburocratização do trabalho feito de casa e elaboração de campanhas explicando sobre o vírus. De acordo com Leonardo Weissmann, médico infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, orientar os funcionários quanto às formas de transmissão e precaução con- tra o coronavírus é um dos primeiros passos para as empresas colaborarem com a diminuição da transmissão. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), agên- cia do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, criou um grande manual para orientar as empresas a aju- darem no combate ao vírus. Neste guia, o CDC mostra uma série de sugestões e procedi- mentos para as empresas adotarem com seus funcionários. A pri- meira delas é que os funcionários que apresentarem algum tipo de sintoma fiquem em casa e só retornem ao trabalho 24 horas depois do desaparecimento desses sintomas. FIQUE POR DENTRO O QUE AS EMPRESAS PODEM FAZER PARA AJUDAR A PREVENIR O COVID-19? 15
  • 16. Trabalho REMOTO A CDC sugere que as empresas devem ser flexíveis com os funcionários, evitando burocratizar a permanência deles em casa, em caso de sintoma. Uma alternativa é a flexibilização da exigência do atestado médico de fun- cionários que tiverem algum sintoma de doença respiratória. Outra medida que o empregador deve adotar, segundo o manual, é per- mitir que o empregado fique em casa se cuidando ou cuidando de algum familiar. Caso alguém apresente sintoma durante o expediente, como tosse, es- pirro ou nariz escorrendo, deve ser separado das outras pessoas e ser man- dado para casa imediatamente. O CDC afirma que é importante que funcionários com parentes doentes devem informar seus supervisores para que eles possam tomar medidas de prevenção. Se um funcionário for confirmado com COVID-19, os outros tra- balhadores devem ficar sabendo do caso para estarem atentos a eventuais sintomas, mas a confidencialidade da pessoa infectada deve ser mantida. 16
  • 17. Campanha de PREVENÇÃO Para o CDC é importante que as empresas façam uma campanha de conscientização para os funcionários e adotem algumas medidas para evi- tar a transmissão. A agência sugere:  Orientar os funcionários a ficarem em casa quando doentes;  Ensinar o procedimento de tosse e espirro: cobrindo a boca com a parte interna do cotovelo;  Orientar a equipe a sempre higienizar as mãos com álcool 60-95% ou água e sabão por pelo menos 20 segundos;  Colocar informativos, em locais visíveis e na intranet, com orientações;  Disponibilizar lenços descartáveis e álcool gel para os funcionários. 17
  • 18. Limpeza CONSTANTEOrienta-se ampliar as rotinas de limpeza, recomen- dando que as superfícies tocadas, (como maçanetas, es- tações de trabalho, controles remotos, teclados, mouse) sejam limpas com mais frequência e indica, também, que as empresas disponibilizem lenços para limpeza próxi- mos a essas superfícies. 18
  • 19. O QUE SE SABE?1. O QUE É? O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhe- cida. É formada por um vírus que teve origem em animais. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. 2. SINTOMAS Os sintomas do novo coronavírus são bastante variados. Os mais comuns  Tosse (seca ou com secreção)  Febre (acima de 37º) Os mais graves  Síndrome respiratória aguda  Insuficiência renal Outros possíveis sintomas  Dores no corpo  Congestionamento nasal  Inflamação na garganta  Diarreia 19
  • 20. 3. FORMAS DE TRANSMISSÃO Pelo ar  Por saliva, catarro e gotículas expelidas pela boca (espirro, tosse e fala) Por contato  Abraço  Beijo  Aperto de mão Superfícies higienizadas  Botões  Celulares  Maçanetas  Corrimão  Apoios de transportes públicos  Teclas Vias animais  Origem na China é associada ao consumo de carne de animais silvestres 20
  • 21. 4. PREVENÇÃO Como evitar se contaminar ou transmitir o vírus: 1. Evitar multidões; 2. Usar álcool 70% para limpar as mãos antes de encostar em áreas como olhos, nariz e boca; 3. Tossir ou espirrar levando o rosto à parte interna do cotovelo; 4. Lavar as mãos até a metade do pulso, esfregando tam- bém as partes internas das unhas; 5. Usar máscara caso apresente sintomas; 6. Evitar tocar nariz, olhos e boca antes de limpar as mãos; 7. Manter a distância de um metro de pessoas espirrando ou tossindo; 8. Limpar com álcool objetos tocados frequentemente; 9. Se informar sobre os métodos de prevenção e passar informações corretas; 10. Evitar sair de casa, caso apresente algum sintoma da gripe; 11. Evitar cumprimentar com aperto de mãos, abraço ou beijo no rosto; 12. Utilizar lenço descartável quando estiver com nariz escorrendo; 21
  • 22. 5. PERFIL DAS VÍTIMAS A OMS diz que a maioria dos mortos tinham mais de 60 anos e outros problemas de saúde. dos casos fatais estão em Hubei, na China; tinham outras doenças, como diabetes e ou hipertensão, além de problemas respiratórios; dos mortos tinham 60 anos ou mais. 97% 80% 75% 22
  • 23. 6. LETALIDADE: COMPARAÇÃO Os dados divulgados até o momento indicam que o coronavírus é menos letal que a Sars e os vírus da família Influenza. Fonte: OMS 7. SUSPEITAS SOBRE MERCADO PÚBLICO CHINÊS Pesquisas apontam que o vírus teve origem em um ani- mal silvestre vendido no mercado de Wuhan, mas não foi confirmada qual espécie. 8. MERCADO DE WUHAN Animais silvestres são vendidos em ponto de origem do novo vírus. Cobra, morcego e pangolim foram apontados como possíveis transmissores em três pesquisas. 23
  • 24. Acieg na luta contra o CORONAVÍRUS comunicacao@acieg.com.br (62) 3237-2600 (62) 9 8295-6829 Rua 14, 50, St. Oeste