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Budismo
Símbolo
Origem e evolução
Textos de referência
Princípios fundamentais
Ritos e Costumes
Símbolos
⚫A roda da lei- costuma ser
representada com oito raios, numa
referência ao caminho dois oito passos
budistas.
⚫As três jóias budistas- Buda, a
doutrina budista e a comunidade de
monges budistas . Recebem o nome de
jóias porque se mantém imutáveis em seu
valor, ignorando o tempo, tal como as
jóias. São uma verdadeira reserva de
valor, nos quais os devotos budistas
encontram refúgio nos momentos difíceis.
⚫A mão direita aberta de Buda - É o gesto
chamado de abhaya, "sem medo".
Simboliza que o devoto pode se
aproximar de Buda sem medo.
⚫A magreza extrema de Buda- É
uma referência ao período no
qual Buda praticou o jejum
extremo, como forma de tentar
atingir a compreensão espiritual.
Mas Buda acabou por rejeitar
este caminho, por considerá-lo
ineficaz, e substituí-lo pelo
caminho da meditação.
⚫A flor do lótus- É um símbolo não só do
Budismo mas de todo o oriente. Simboliza
a pureza espiritual, que não é maculada
pelo quotidiano, assim como as flores de
lótus não se mancham com o lodo sobre o
qual crescem.
O Leão, Touro, Cavalo e
Elefante
⚫ O leão. Era o símbolo do clã do qual fazia
parte Sidarta: o clã Shakya.
⚫ O touro alude à grandeza e à importância
de Buda
⚫ O cavalo lembra a partida de Sidarta do
palácio de seu pai, montado em seu cavalo
branco, Kanthaka, acompanhado de seu
único criado, Chandaka. Portanto, o cavalo
é um símbolo da renúncia de Sidarta aos
valores mundanos.
⚫ A rainha Maya sonhou que um elefante
branco penetrava em seu ventre pela sua
axila direita e, logo em seguida, ela
percebeu que estava grávida de Sidarta.
Deste modo, o elefante é um símbolo da
encarnação de Buda.
⚫O nó infinito- Lembra que todos os
eventos e seres no universo estão inter-
relacionados.
Origem e evolução
A história do budismo, com ínicio no
século VI a.C até ao presente,
começando com o nascimento de
Siddhartha Gautama, o dito Buda.
Durante este período, a religião
evoluiu à medida que encontrou
diferentes países e culturas,
acrescentando ao fundo indiano inicial
elementos culturais oriundos de várias
zonas do mundo. No processo o
budismo alcançou uma expansão
territorial considerável ao ponto de
influenciar de uma forma ou de outra
quase todo o continente asiático.
Textos de referencia
⚫O texto base do Budismo é o Sermão
de Benares, no qual foi identificado o
sofrimento como o grande mal do
mundo e indicou o Óctuplo Caminho
como meio para atingir a paz e
serenidade.
Princípios Fundamentais
⚫ O credo budista consiste nas «quatro
verdades santas»:
1 Toda a existência é insatisfatória e
cheia de sofrimento;
2Este sofrimento é causado pela
ignorância, pelo desejo ardente ou
apego – esforço constante para
encontrar algo de eterno e estável
num mundo transitório;
3O sofrimento ou insatisfação pode-
se superar na totalidade – é o
Nirvana;
4Consegue-se alcançar a nirvana
seguindo o nobre cominho das Oito
Vias
Oito Vias:
1. - compreensão certa (ou fé pura)
2. - pensamento dirigido certo (ou vontade
pura)
3. - discurso certo (ou linguagem pura)
4. - conduta certa (ou acção pura)
5. - esforço certo (ou aplicação pura)
6. - vida certa (ou meios de subsistência
puros)
7. - atenção certa (ou memória pura)
8. - concentração certa (ou meditação
pura)
Ritos e Costumes
⚫Rituais
⚫Os rituais budistas variam de uma
escola para outra. Tradicionalmente,
incluem venerar a Buda e recitar as
Três Jóias e os Cinco Preceitos. O
culto pode dar-se num santuário em
casa ou num templo.
⚫ Preces
No budismo
mahayana, preces
podem ser dedicadas
aos bodhissattvas.
Recitar tais preces ou
girar um moinho de
orações para
simbolizar um
mantra repetido são
outras maneiras de
ganhar mérito. A
prece, em vez de
servir para pedir
alguma coisa, é uma
tentativa de combinar
os pensamentos
íntimos com as boas
⚫Prostração
Embora Buda não seja venerado
como um deus, os budistas
homenageiam-no e agradecem por
seus ensinamentos ao inclinar-se,
ajoelhar-se a prostrar-se diante de
sua imagem.
⚫Oferendas
Os budistas fazem
oferendas simbólicas,
como flores, velas e
incenso, em templos e
santuários. As flores
simbolizam a natureza
fugaz da vida terrena; a
chama de uma vela
representa a luz da
iluminação; o aroma do
incenso reflecte a
expansão do dharma
(verdadeira realidade).
⚫Esmolas
Monges e monjas levam uma vida de pobreza.
Para sobreviver dependem de esmolas dadas
pelos leigos. A cada dia, monges fazem colectas
na sua comunidade local. Doar comida e roupas é
uma práctica comum de budistas leigos para
adquirir mérito.
⚫Perambulação
Caminhar ao redor de um sítio
sagrado é um ritual comum no
budismo tibetano. Os peregrinos
devem caminhar três vezes ao redor
de um mosteiro ou santuário, numa
evocação das Três Jóias.
⚫ Ritos Fúnebres
Os budistas são cremados ou enterrados. Uma
variedade de costumes e ritos prevalece em
diferentes partes do mundo budista. Os parentes
próximos de um agonizante tentam ajudá-lo a
preparar-se para a morte, considerada um estado
de repouso abençoado. Muitas vezes, monges são
encarregados pela família de orar pelos mortos e
praticar ritos fúnebres.
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Budismo guia 40c

  • 1. Budismo Símbolo Origem e evolução Textos de referência Princípios fundamentais Ritos e Costumes
  • 3. ⚫A roda da lei- costuma ser representada com oito raios, numa referência ao caminho dois oito passos budistas.
  • 4. ⚫As três jóias budistas- Buda, a doutrina budista e a comunidade de monges budistas . Recebem o nome de jóias porque se mantém imutáveis em seu valor, ignorando o tempo, tal como as jóias. São uma verdadeira reserva de valor, nos quais os devotos budistas encontram refúgio nos momentos difíceis.
  • 5. ⚫A mão direita aberta de Buda - É o gesto chamado de abhaya, "sem medo". Simboliza que o devoto pode se aproximar de Buda sem medo.
  • 6. ⚫A magreza extrema de Buda- É uma referência ao período no qual Buda praticou o jejum extremo, como forma de tentar atingir a compreensão espiritual. Mas Buda acabou por rejeitar este caminho, por considerá-lo ineficaz, e substituí-lo pelo caminho da meditação.
  • 7. ⚫A flor do lótus- É um símbolo não só do Budismo mas de todo o oriente. Simboliza a pureza espiritual, que não é maculada pelo quotidiano, assim como as flores de lótus não se mancham com o lodo sobre o qual crescem.
  • 8. O Leão, Touro, Cavalo e Elefante ⚫ O leão. Era o símbolo do clã do qual fazia parte Sidarta: o clã Shakya. ⚫ O touro alude à grandeza e à importância de Buda ⚫ O cavalo lembra a partida de Sidarta do palácio de seu pai, montado em seu cavalo branco, Kanthaka, acompanhado de seu único criado, Chandaka. Portanto, o cavalo é um símbolo da renúncia de Sidarta aos valores mundanos. ⚫ A rainha Maya sonhou que um elefante branco penetrava em seu ventre pela sua axila direita e, logo em seguida, ela percebeu que estava grávida de Sidarta. Deste modo, o elefante é um símbolo da encarnação de Buda.
  • 9. ⚫O nó infinito- Lembra que todos os eventos e seres no universo estão inter- relacionados.
  • 10. Origem e evolução A história do budismo, com ínicio no século VI a.C até ao presente, começando com o nascimento de Siddhartha Gautama, o dito Buda. Durante este período, a religião evoluiu à medida que encontrou diferentes países e culturas, acrescentando ao fundo indiano inicial elementos culturais oriundos de várias zonas do mundo. No processo o budismo alcançou uma expansão territorial considerável ao ponto de influenciar de uma forma ou de outra quase todo o continente asiático.
  • 11. Textos de referencia ⚫O texto base do Budismo é o Sermão de Benares, no qual foi identificado o sofrimento como o grande mal do mundo e indicou o Óctuplo Caminho como meio para atingir a paz e serenidade.
  • 12.
  • 13. Princípios Fundamentais ⚫ O credo budista consiste nas «quatro verdades santas»: 1 Toda a existência é insatisfatória e cheia de sofrimento; 2Este sofrimento é causado pela ignorância, pelo desejo ardente ou apego – esforço constante para encontrar algo de eterno e estável num mundo transitório; 3O sofrimento ou insatisfação pode- se superar na totalidade – é o Nirvana; 4Consegue-se alcançar a nirvana seguindo o nobre cominho das Oito Vias
  • 14. Oito Vias: 1. - compreensão certa (ou fé pura) 2. - pensamento dirigido certo (ou vontade pura) 3. - discurso certo (ou linguagem pura) 4. - conduta certa (ou acção pura) 5. - esforço certo (ou aplicação pura) 6. - vida certa (ou meios de subsistência puros) 7. - atenção certa (ou memória pura) 8. - concentração certa (ou meditação pura)
  • 15. Ritos e Costumes ⚫Rituais ⚫Os rituais budistas variam de uma escola para outra. Tradicionalmente, incluem venerar a Buda e recitar as Três Jóias e os Cinco Preceitos. O culto pode dar-se num santuário em casa ou num templo.
  • 16. ⚫ Preces No budismo mahayana, preces podem ser dedicadas aos bodhissattvas. Recitar tais preces ou girar um moinho de orações para simbolizar um mantra repetido são outras maneiras de ganhar mérito. A prece, em vez de servir para pedir alguma coisa, é uma tentativa de combinar os pensamentos íntimos com as boas
  • 17. ⚫Prostração Embora Buda não seja venerado como um deus, os budistas homenageiam-no e agradecem por seus ensinamentos ao inclinar-se, ajoelhar-se a prostrar-se diante de sua imagem.
  • 18. ⚫Oferendas Os budistas fazem oferendas simbólicas, como flores, velas e incenso, em templos e santuários. As flores simbolizam a natureza fugaz da vida terrena; a chama de uma vela representa a luz da iluminação; o aroma do incenso reflecte a expansão do dharma (verdadeira realidade).
  • 19. ⚫Esmolas Monges e monjas levam uma vida de pobreza. Para sobreviver dependem de esmolas dadas pelos leigos. A cada dia, monges fazem colectas na sua comunidade local. Doar comida e roupas é uma práctica comum de budistas leigos para adquirir mérito.
  • 20. ⚫Perambulação Caminhar ao redor de um sítio sagrado é um ritual comum no budismo tibetano. Os peregrinos devem caminhar três vezes ao redor de um mosteiro ou santuário, numa evocação das Três Jóias.
  • 21.
  • 22. ⚫ Ritos Fúnebres Os budistas são cremados ou enterrados. Uma variedade de costumes e ritos prevalece em diferentes partes do mundo budista. Os parentes próximos de um agonizante tentam ajudá-lo a preparar-se para a morte, considerada um estado de repouso abençoado. Muitas vezes, monges são encarregados pela família de orar pelos mortos e praticar ritos fúnebres.