SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 254
CULTURA INDIANA
ÍNDIA
 Oficialmente chamada de República da Índia;
 2° país mais populoso do Globo;
 É identificado por sua riqueza comercial e cultural de grande
parte da sua longa história;
 Tornou-se uma nação independente em 1947;
BANDEIRA
BRASÃO DE ARMAS
NA IDADE ANTIGA
Templo Kesava em Somnathpur Selos com escrita índica;
NA IDADE MÉDIA
• A idade medieval indiana, de 600 a 1200 d.C., é definida por reinos
regionais e pela diversidade cultural.
• Templos em cidades de vários tamanhos começaram a aparecer em todos
os lugares ao mesmo tempo que a Índia passava por outra era de
urbanização.
• Figura)A grande GOPURA de granito no Templo de
Brihadisvara em Thanjavur foi concluída em 1010 d.C. por Raja Raja Chola I.
NA IDADE MODERNA
• Em 1498 o navegador português Vasco
da Gama chega a Calecute, na costa
ocidental do subcontinente indiano, o
marco inicial de uma relação luso-
indiana que duraria cerca de 500 anos
• Figura) Taj Mahal, em Agra, construído
entre 1632 e 1653 pelo imperador
mogol Xá Jeã (r. 1628–1658).
NA IDADE CONTEMPORÂNEA
• Barbeiro e Deusa Kali - Calcutá, Bengala Ocidental,
1987;
• Processo de independência;
• Figura de Mahatma Ghandi.
ARTE INDIANA
 Para os adeptos da tradição ocidental, podem parecer,
à primeira vista, exagerados e sensuais;
 A cultura indiana costuma manifestar volúpia com uma liberdade
de expressão não habitual.
XIVA NAṬARAJA, IMPÉRIO CHOLA, TAMIL NADU, SÉCULO XI
ESCULTURA EM MARFIM;
ESCULTURA
POLÍCIA
INDIANA
MAHABALIPURAM
ELEFANTE TODO EM
METAL;
ESCULTURA
MÃE E FILHO
ESCULTURA
MÃE E FILHO
TEMPLO RANAKPUR
 Feito todo em mármore, tem quatro entradas, cada uma voltada para um dos quatro pontos cardeais,
144 mini-torres e 1.444 colunas;
 Uma maravilha da arquitetura indiana;
INTERIOR DO TEMPLO RANAKPUR, TODO ESCULPIDO EM MÁRMORE
FRENTE DO TEMPLO RANAKPUR
VISTA DO TEMPLO DE OUTRA PERSPECTIVA. REPARE QUE HÁ ENTRADAS EM TODOS OS LADOS DO TEMPO
“SANTUÁRIO” PRINCIPAL DO TEMPLO
CÚPULA DE UMA DAS QUATRO ENTRADAS DO TEMPLO, MARAVILHOSAMENTE ESCULPIDA
COLUNAS NO INTERIOR DO TERCEIRO
ANDAR DO TEMPLO
UMA DAS QUARTO ENTRADAS DO
TEMPLO
ARQUITETURA INDIANA
 A história da Índia tem início há cerca de 34 mil anos. O país é
uma civilização da idade do bronze que surgiu na mesma
época de outras civilizações do oriente médio. O século VI a.C
é o começo da fase mais registrada da civilização indiana.
CAVERNA DE KANHERI
CAVERNA DE
BHAJA
STUPA
SANCHI
STUPA
DHAMEKH
MONASTÉRIO DE HEMIS
MONASTÉRIO DE
LAMAYURU
MONASTÉRIO DE RIZONG
TEMPLO EM KHAJURAHO
TEMPLO
MEENAKSHI
AMMAN
ESTAÇÃO CHHATRAPATI SHIVAJI
MESQUITA BADSHAHI
PORTAL DA ÍNDIA
TAJ MAHAL
TAJ MAHAL(INTERIOR)
TAJ MAHAL(INTERIOR)
TEMPLO DE HUMAYUN
TEMPLO DE LÓTUS
TÚMULO DE ITIMAD UD DAULAH (MINI TAJ)
Mulheres da família
despem as recém-
casadas, que são
despojadas até de
‘chudis’ e ‘payals’
(pulseiras tradicionais
nos braços e tornozelos)
para que não possam se
cortar e falsificar o teste.
RELIGIÕES NA ÍNDIA
RELIGIÕES
HINDUISMO ISLAMISMO CRISTIANISMO
SIKHISMO BUDISMO JAINISMO
RELIGIÕES
HINDUISMO ISLAMISMO CRISTIANISMO SIKHISMO BUDISMO JAINISMO OUTRAS
HINDUÍSMO
 É formado por diferentes tradições e composto por
diversos tipos, e não possui um fundador;
 O vasto corpo de escrituras do hinduísmo se divide
em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas
escrituras discutem a teologia, filosofia e
a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a
prática do darma (vida religiosa);
 Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que
é adorado de muitas formas, representado por divindades
individuais.
JAINISMO
O jainismo é uma religião que foi fundada na Índia no século VI a.C. por Mahavira.
É uma religião que não reconhece a autoridade dos brâmanes nem dos textos Vedas.
Principais crenças:
- Os jainistas acreditam na existência do karma, assim como os hinduístas e budistas.
- Para os jainistas, o Universo é composto por cinco tipos de mundos diferentes, habitados por seres de tipos
diferentes.
- Acreditam também na eternidade do Universo, que sempre existiu e não foi criado por nenhum deus ou ser
divino.
- No jainismo há a crença de que o tempo é cíclico e infinito.
- Os seguidores do jainismo condenam qualquer tipo de agressão e violência. Portanto, seguem a cultura e o
comportamento da paz.
JAINISMO
Na atualidade
Nos dias de hoje, o jainismo está presente na região da Índia oriental, central e meridional.
Acredita-se que há por volta de quatro milhões de seguidores desta religião no mundo.
Você sabia?
Em número de fiéis, é a sétima das religiões da Índia, ou seja, 0,4% da população indiana é jainista.
 v=
SUÁSTICA
 O jainismo dá mais ênfase à suástica que o hinduísmo.
Representa o sétimo jina (santo), o Tirthankara Suparsva.
É considerada uma das 24 marcas auspiciosas, emblema
do sétimo arhat dos tempos atuais. Todos os templos
jainistas, assim como os livros santos jainistas, contêm a
suástica. As cerimônias jainistas começam e terminam
com o desenho da suástica feito várias vezes em volta
do altar.
 Os adeptos também usam o arroz para desenhar a
suástica (também conhecida por "Sathiyo" no estado
indiano de Gujarat) diante dos ídolos nos templos. Os
jainistas colocam uma oferenda sobre esta suástica -
geralmente uma fruta, um doce (mithai), uma fruta em
passa ou ainda uma moeda ou cédula de dinheiro.
KARMAS
 Os karmas são métodos utilizados pelos fieis da religião de
Nanak, no qual ações positivas, tanto para si quanto para os
outros podem contribuir para o crescimento do vínculo entre
Deus e os homens, além, é claro, de colher resultados
positivos no futuro e, também, conseguir o progresso
espiritual. A mesma lógica vale para os que praticam ações
negativas, mas, obviamente, sem a positividade e amizade
presentes nas ações positivas. Além disso, segundo a religião,
quem pratica ações negativas pode vir a reencarnar em
posições que não são consideradas boas, como em uma
planta ou animal, por exemplo.
SIKHISMO
 O sikhismo ou siquismo é uma religião monoteísta fundada em fins
do século XV no Punjab(região dividida entre o Paquistão e a Índia) por Guru
Nanak (1469-1539).
 Mais de 23 milhões de pessoas no mundo todo são adeptos da prática, sendo
que, desses 23 milhões, quase 20 milhões deles estão concentrados na Índia.
Mas isso não impede a atuação da religião em outros lugares, que contam
com bases em países como Estados Unidos, Canadá, outros países europeus
etc.
O ISLAMISMO É UMA RELIGIÃO MONOTEÍSTA FUNDADA PELO PROFETA MAOMÉ, EM 622;
“ISLÃ’’ VEM DO ÁRABE QUE SIGNIFICA “SUBMISSÃO”;
NO ISLAMISMO OS MUÇULMANOS SEGUEM “ ALÁ”
O ALCORÃO OU CORÃO É A COLETÂNEA DE REVELAÇÕES DE DEUS AO PROFETA MAOMÉ;
5 PILARES DO ISLÃMISMO
 PROFISSÃO DE FÉ: “SÓ HÁ UM DEUS E MAOMÉ É SEU PROFETA”;
 PRECES RITUAIS: OS MUÇULMANOS ORAM 5X AO DIA, SEMPRE EM DIREÇÃO AO
MECA;
 DOAÇÕES: CONTRIBUIÇÃO ANUAL, O “ZAKAT” OFERECIDA AOS NECESSITADOS;
 JEJUM: DURANTE O MÊS ISLÂMICO DE RAMADÃ OS MUÇULMANOS JEJUAM
DIARIAMENTE DO POR ATÉ O NASCER DO SOL;
 PERIGRINAÇÃO: PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA O MUÇULMANO DEVE
PERIGRINAR PARA MECA E CIRCUNDAR 7 VEZES A PREDA CENTRAL DA MESQUITA;
 v
BUDISMO
 Budismo é uma religião e filosofia orientais, fundada por Sidarta Gautama, o
Buda. A filosofia budista é guiada pelos ensinamentos de Buda, e acredita que o
caminho para a libertação está na consciência que pode ser alcançada por
práticas e crenças espirituais, como a meditação e o yoga.
 A religião budista na sua forma clássica não é teísta, ou seja, não possui um Deus.
Buda não se acreditava uma divindade que devesse ser adorada, e sim um guia
espiritual com seguidores de suas crenças e práticas.
 Os budistas acreditam que a consciência física e espiritual leva à iluminação e
elevação, o chamado nirvana. É o plano mais alto de consciência, onde o ser está
livre da dor do mundo físico.
BUDISMO
 O Budismo também acredita que todos os seres possuem encarnações e
reencarnações, inclusive os animais e plantas. Por isso o indivíduo deve ser bom
a todos os seres, já que em outra vida pode-se experienciar aquela forma. Este
ciclo de reencarnação é chamado de Samsara.
 As Três Joias, também conhecidas como Três Tesouros, Três Refúgios ou Gema
Tripla, são as bases das tradições e práticas budistas.
 São elas o Buda (O iluminado), o Dharma (a lei suprema ou doutrina pregada
por Buda) e o Sangha (o grupo formado pelos discípulos do budismo). Esta
base dá as forças necessárias para aceitar aquilo que não pode ser mudado,
encontra energia para agir naquilo que pode ser ajustado, e principalmente a
consciência e o discernimento de uma coisa ou outra.
BUDISMO
 A Flor de Lótus é um dos símbolos do Budismo, ela significa a pureza espiritual e é associada ao
aparecimento de Buda. Conta a lenda que desabrocharam flores de lótus atrás de cada um dos
primeiros passos do pequeno Buda.
 Outro símbolo comum do Budismo no Brasil é a imagem do Buda gordo, em cima de moedas para
indicar prosperidade. Esta imagem não corresponde à figura de Sidarta, que não era gordo. Não existe
uma única versão para a origem desta imagem, mas acredita-se que tenha sido um dos monges
discípulos de Buda, que acabou por ter sua figura associada à abundância.
BUDISMO
Budismo Tibetano
O Budismo Tibetano, também chamado de Lamaísmo, é uma prática com forte presença no Brasil, sendo o
líder Tenzin Gyatso, o Dalai Lama, sua figura mais representativa.
Budismo no Brasil
O Budismo foi introduzido no Brasil no começo do século XX. No dia 18 de Junho de 1908, chegava ao
Brasil Tomojiro Ibaragui, mais conhecido como Ibaragui Nissui, o primeiro monge budista do Brasil.
A filosofia é difundida desde então em todo o país, muito em função da quantidade crescente de
imigrantes orientais. Os principais templos budistas do Brasil estão localizados em Três Coroas (RS), e o
Templo Zu Lai em Cotia (SP).
SISTEMA DE CASTAS
• A DIVISÃO DA SOCIEDADE EM CASTAS É DETERMINADA A PARTIR DA HEREDITARIEDADE.
• AS CASTAS SE DEFINEM DE ACORDO COM A POSIÇÃO SOCIAL QUE DETERMINADAS FAMÍLIAS HINDUS
OCUPAM, ESSE FATOR QUE ESTABELECE UM TIPO DE “HIERARQUIA” SOCIAL MARCADA POR PRIVILÉGIOS E
DEVERES.
• EXISTIAM SOMENTE QUATRO TIPOS DE CASTAS NA ÍNDIA: OS BRÂMANES (COMPOSTA POR SACERDOTES),
XATRIAS (FORMADA POR MILITARES), VAIXIAS (CONSTITUÍDA POR FAZENDEIROS E COMERCIANTES) E A
MAIS BAIXA, OS SUDRAS (PESSOAS QUE DEVERIAM SERVIR AS CASTAS SUPERIORES).
• AS PESSOAS QUE NÃO FAZIAM PARTE DE NENHUMA DAS CASTAS RECEBIAM O NOME DE PÁRIAS OU
INTOCÁVEIS. PESSOAS EXCLUÍDAS QUE TINHAM A INCUMBÊNCIA DE REALIZAR OS MAIS DEPLORÁVEIS
TRABALHOS, AQUELES REJEITADOS POR INDIVÍDUOS QUE INTEGRAVA ALGUMA DAS CASTAS.
• ATUALMENTE, EXISTEM CERCA DE 3 MIL CASTAS DISTINTAS NA ÍNDIA. A PROLIFERAÇÃO DO NÚMERO DE
CASTAS SE DEVE, PRINCIPALMENTE, PELO CRESCIMENTO POPULACIONAL E TAMBÉM PELO DINAMISMO E
DIVERSIDADE DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS, PROMOVIDAS PELO CRESCIMENTO ECONÔMICO QUE O PAÍS
VEM PASSANDO NOS ÚLTIMOS ANOS.
REFORMADORES SOCIAIS INDIANOS
 Existiram e existem críticas ao sistema de castas tanto dentro como fora da Índia.
BASAVA
 BASAVA (1105–1167) REJEITAVA O
CULTO
RITUAL NO TEMPLO:
EM VEZ DISSO, ELE DEFENDIA A
DEVOÇÃO PESSOAL A XIVA COM
O USO DE IMAGENS E DE PEQUENOS
LINGAS. ISSO TORNAVA O CULTO
A XIVA ACESSÍVEL A TODAS AS
PESSOAS, SEM DISTINÇÃO DE
GÊNERO SEXUAL, CLASSE SOCIAL OU
CASTA.
JYOTIRAO PHULE
 JYOTIRAO PHULE (1827–1890) CRITICOU
VEEMENTEMENTE A EXPLICAÇÃO DE QUE O
SISTEMA DE CASTAS ERA NATURAL E
ORDENADO PELO CRIADOR ATRAVÉS DOS
TEXTOS HINDUS. SE BRAMA QUISESSE
CASTAS, ARGUMENTAVA, ELE TERIA
ORDENADO O MESMO PARA OUTRAS
CRIATURAS. SEGUNDO PHULE, NENHUMA
PROFISSÃO TORNAVA UM HOMEM SUPERIOR
OU INFERIOR.
VIVEKANANDA
 DE MODO SIMILAR, VIVEKANANDA CRITICOU O
SISTEMA DE CASTAS COMO SENDO UM DOS
MECANISMOS SOCIAIS QUE BARRAM O LIVRE
PENSAMENTO E A LIVRE AÇÃO DO INDIVÍDUO.
PORTANTO, SERIA DEMONÍACO E DEVERIA SER
BANIDO. O LIVRE PENSAMENTO E A LIVRE AÇÃO
SERIAM, SEGUNDO VIVEKANANDA, CONDIÇÕES
INDISPENSÁVEIS PARA A VIDA, O CRESCIMENTO E
O BEM-ESTAR.
GANDHI
 NA SUA JUVENTUDE, GANDHI DISCORDOU DE ALGUMAS
OBSERVAÇÕES DE AMBEDKAR SOBRE O SISTEMA DE CASTAS NA
ÍNDIA. "CASTA", ARGUMENTOU, "SALVOU O HINDUÍSMO DA
DESINTEGRAÇÃO. MAS, COMO TODA INSTITUIÇÃO, SOFREU
COM EXCRESCÊNCIAS". ELE CONSIDEROU AS QUATRO DIVISÕES
DE VARNA COMO FUNDAMENTAIS, NATURAIS E ESSENCIAIS. E
CONSIDEROU AS INUMERÁVEIS SUBCASTAS, OS JATIS, COMO
UM OBSTÁCULO. ELE ADVOGOU FUNDIR TODOS OS JATIS NUMA
DIVISÃO MAIS GLOBAL DOS VARNAS. NA DÉCADA DE 1930,
GANDHI COMEÇOU A ADVOGAR CONTRA A HEREDITARIEDADE
DAS CASTAS: "ASSUMIR A SUPERIORIDADE DE UMA PESSOA
CONTRA OUTRA É UM PECADO CONTRA DEUS E O HOMEM.
LOGO, CASTA, ENQUANTO SIGNIFIQUE DISTINÇÃO
DE STATUS ENTRE AS PESSOAS, É UM MAL".
GHANDI
 ELE ARGUMENTOU QUE, NA PRÁTICA, OS VARNAS JÁ NÃO SÃO PRATICADOS ATUALMENTE. O
ATUAL SISTEMA DE CASTAS SERIA A ANTÍTESE DOS VARNAS. CASTA, NA SUA FORMA ATUAL,
NADA TERIA A VER COM RELIGIÃO. A DISCRIMINAÇÃO E O TRAUMA DAS CASTAS SERIAM
RESULTADO DO COSTUME, DE ORIGEM INDEFINIDA. NA ÍNDIA COLONIAL, SEGUNDO GANDHI,
NÃO HAVIA GRANDE DISPARIDADE ECONÔMICA ENTRE AS DIFERENTES CASTAS. O PAÍS ERA
POBRE, E OS INDIANOS DE TODAS AS CASTAS ERAM POBRES.
O aniversário de Gandhi, 2 de outubro, é
comemorado na Índia como Gandhi Jayanti,
um feriado nacional e em todo o mundo
como o Dia Internacional da Não-Violência.
Gandhi é comumente, embora não
formalmente considerado o Pai da
Pátria indiana.
B.R. AMBEDKAR
 B. R. AMBEDKAR NASCEU NUMA CASTA
CLASSIFICADA COMO INTOCÁVEL. ELE SE
TORNOU UM LÍDER NA DEFESA DOS DIREITOS
HUMANOS NA ÍNDIA, UM ESCRITOR PROLÍFICO
E UMA PEÇA CHAVE NA FEITURA DA ATUAL
CONSTITUIÇÃO DO PAÍS. ELE ESCREVEU MUITO
SOBRE DISCRIMINAÇÃO, TRAUMA E O QUE ELE
VIU COMO TRÁGICOS EFEITOS DO SISTEMA DE
CASTAS NA ÍNDIA. ELE ACREDITAVA QUE O
SISTEMA DE CASTAS SE ORIGINOU NA PRÁTICA
DA ENDOGAMIA, E TERIA SE ESPALHADO PARA
OUTROS GRUPOS POR IMITAÇÃO.
 ELE ESCREVEU QUE, INICIALMENTE, OS BRÂMANES,
XÁTRIAS, VAIXÁS E SUDRAS EXISTIRAM COMO CLASSES
CUJA ESCOLHA DA PROFISSÃO NÃO ERA RESTRINGIDA
PELO NASCIMENTO E NAS QUAIS A EXOGAMIA
PREVALECIA. OS BRÂMANES, ENTÃO, TERIAM
COMEÇADO A PRATICAR ENDOGAMIA E SE TORNARAM
FECHADOS ÀS OUTRAS CLASSES. AMBEDKAR DEFINE
CASTA COMO "CLASSE FECHADA". ELE ACREDITAVA
QUE TRADIÇÕES COMO O SATI E O CASAMENTO
INFANTIL SE ORIGINARAM DA NECESSIDADE DE
REFORÇAR A ENDOGAMIA, E QUE OS SHASTRAS FORAM
CRIADOS PARA GLORIFICAR ESSAS PRÁTICAS.
POSTERIORMENTE, OUTROS GRUPOS TERIAM IMITADO
ESSAS PRÁTICAS.
B.R. AMBEDKAR
DEUSES
TRÂNSITO
 O trânsito é caótico, quase
não existem sinalizações no
asfalto, nem faixas de
pedestre, semáforos ou
placas. E mesmo assim, os
acidentes são bem raros, o
que nos fazem acreditar que
em meio aquela bagunça
existe uma certa lógica.
BUZINA
 Se você acha que no Brasil as
pessoas não utilizam as setas
é porque ainda não foi para a
Índia. Lá tudo é na base da
buzina. Muitos veículos tem
escrito em suas
traseiras Horn Ok
Please (buzine por favor).
BUZINA
BANHEIRO
 Lá não existe papel
higiênico, sendo assim,
aqueles que possuem um
nível social mais elevado
possuem um tipo de spray
de água, conhecemos
como ducha higiênica.
Beleza, mas a dúvida chega
quando "e para se secar?"
Já nas casas de famílias
simples ele tem uma
torneira e um balde, e eles
se limpam com as mãos
mesmo.
C
COMER
PRATOS
LAVANDERIA
CHUVEIRO
TOMADAS
ESTRUPOS
SEXO DO BEBÊ
HORÁRIO DE TRABALHO
NAMORADOS
CRIANÇAS
SEGURANÇA
PIZZA
RESTAURANTES
PAAN
PAAN
CRICKTE
CASTAS
CAXEMIRA
 A Caxemira representa um dos mais importantes
conflitos da atualidade que envolve diferenças étnicas
e disputas pela divisão de fronteiras nacionais.
 A Caxemira tem vital importância para a soberania em
relação aos recursos hídricos, abrangendo a
localização das nascentes dos rios Ganges e Indo, os
principais rios da Índia e do Paquistão,
respectivamente.
CAXEMIRA
 Desde 1989, a área indiana da Caxemira vem sofrendo atentados
terroristas por parte dos militantes muçulmanos e políticas de
segurança opressivas do exército indiano. Por vezes, militantes
islâmicos paquistaneses têm atravessado a fronteira para lutar contra
o controle indiano na região. Estima-se que cerca de 600.000
soldados indianos operam na região da Caxemira para reprimir as
insurgências. O governo do Paquistão afirma que os rebeldes são
nativos da Caxemira e que são forçados à rebelião por conta de
políticas repressivas da Índia e da corrupção do sistema indiano. A
economia instável da Caxemira, com altos níveis de desemprego,
contribui para tornar a região ainda mais vulnerável às crises sociais.
HOLI
 Holi ou Festival das Cores é um festival realizado na
Índia e em alguns outros lugares todos os anos entre
fevereiro e março, que comemora a chegada da
Primavera. Neste dia, as pessoas atiram tintas das mais
diversas cores umas às outras, com muita bebida, comida
e música.
1 – ANTES DAS TINTAS VEM O COCÔ
 As cenas que estamos acostumados a ver representam
apenas uma parte do festival. Na noite anterior, os
participantes acendem fogueiras com madeira e esterco
(sim, cocô!) para simbolizar a morte de Holika, uma
semideusa que tinha o poder de resistir ao fogo, mas teve
seu “dom” anulado quando entrou em uma fogueira para
matar seu próprio sobrinho a pedido do seu irmão, o
rei Hiranyakashyap.
2 – O BEM VENCE O MAL
 Mas como uma “briga familiar” chegou a esse ponto? Bom, o
rei Hiranyakashyap se achava a última bolacha do pacote e queria
que toda a população subordinada a ele o considerasse o único
deus a ser adorado. Acontece que nem seu filho Prahlad
concordava com essa regra e frequentemente prestava tributos a
Vishnu, um dos três principais deuses do hinduísmo, ao lado de
Shiva e Brahma. Assim, o rei ordenou que sua irmã Holika matasse
seu filho (como você viu no item 1), mas os poderes de Vishnu
protegeram Prahlad do fogo, enquanto Holika acabou
carbonizada.
3 – É PRECISO ESTAR DE BARRIGA CHEIA
 Como acontece em grande parte das festividades por
todo o planeta, a comida é parte essencial no caminho
para encontrar a felicidade. Na Índia, um prato muito
popular durante o Holi é o gujiya, uma espécie de
pastelzinho feito por lá recheado com frutas, castanhas e
temperado com cardamomo, um tipo de gengibre
produzido na região. Outros ingredientes, como coco,
pistache, uva-passa e castanhas de caju, podem ser
acrescentados à receita.
4– E TAMBÉM BEBER “LEITE DE MACONHA”
 Algumas pessoas seguem uma tradição que já
existe há mais de 3 mil anos. Uma pasta feita a
partir de folhas e flores de cannabis cultivadas na
região do Himalaia é misturada com leite, dando
origem a esse exótico milk-shake hindu conhecido
como bhang. Segundo a cultura local, a planta era
uma das favoritas de Shiva e ainda é capaz de
estabelecer conexão entre o deus e seus
seguidores.
5 – POR QUE TANTAS CORES?
 Segundo a mitologia hindu, Krishna, que é um dos
avatares de Vishnu, quando ainda criança, estava com
ciúmes de sua “irmã” Radha por causa das diferenças de
cores de suas peles. Ele era azul-claro, enquanto ela tinha
uma tonalidade comum em relação à população daquela
região. Para acabar com a birra, a mãe adotiva de ambos
mandou que Krishna pintasse o rosto de Radha com a cor
que ele bem entendesse. E foi dessa história que vieram
os inúmeros pigmentos utilizados no festival até hoje.
6 – CADA COR COM O SEU VALOR
 Hoje em dia, todos os pigmentos podem ser feitos
artificialmente, mas durante a maior parte da
história da festividade eles eram produzidos de
maneira natural, por meio da extração de diferentes
plantas conhecidas por aqueles povos. Cada cor
tem um significado, como o vermelho, que
simboliza amor, fertilidade e matrimônio, o verde,
que leva a ideia de recomeço, e o azul, que
homenageia o tom de pele de Krishna.
7 – O BARATO PODE SAIR CARO
 Apesar de o governo indiano incentivar o uso de corantes
naturais, desde meados do século XIX são os sintéticos que
ganham mais espaço entre os participantes do Holi,
principalmente por serem mais fáceis de produzir e,
consequentemente, mais baratos para comprar. Em 2012,
cerca de 200 pessoas deram entrada em um hospital de
Mumbai por conta de um “envenenamento” causado pelos
pigmentos de baixa qualidade.
8 – HAJA SABÃO EM PÓ
 E para limpar toda essa tinta depois? Bom, parece
que é bem complicado. Caso você participe de um
Festival das Cores, provavelmente vai desistir de
tentar tirar as manchas das suas roupas, que vão
acabar indo para o lixo. É recomendado o uso de
peças velhas que possam estragar, além de muita
água para o cabelo e para a pele, evitando possíveis
irritações causadas pelo excesso de pigmentos.
9 – Festival globalizado
Apesar de suas origens em terras indianas, o Holi já se
espalhou por diversas partes do planeta. Países como
Paquistão, Bangladesh, Suriname, África do Sul, Malásia,
Reino Unido e Estados Unidos possuem grandes populações
de hindus em seus territórios e realizam as celebrações. No
Brasil também existem eventos semelhantes, mas
normalmente o fator comercial se sobressai ao cultural.
BIBLIOGRAFIA
 https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia#
 https://www.suapesquisa.com/paises/india/
 https://www.infoescola.com/india/historia-da-india/
 https://g1.globo.com/tudo-sobre/india/
 https://brasil.elpais.com/tag/india
 http://www.ideafixa.com/oldbutgold/vida-na-india-em-mais-de-40-fotos
 https://www.gettyimages.pt/fotos/india?sort=mostpopular&mediatype=photography&phrase=india
 https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106390-holi-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-
festival-das-cores-hindu.htm

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual de jogos para lobitos
Manual de jogos para lobitosManual de jogos para lobitos
Manual de jogos para lobitosCatarina Rocha
 
Estoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEstoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEunice Carmo
 
Como fazer um trabalho em word
Como fazer um trabalho em wordComo fazer um trabalho em word
Como fazer um trabalho em wordAnaGomes40
 
ae_nvt5_ppt5 romanos.pptx
ae_nvt5_ppt5 romanos.pptxae_nvt5_ppt5 romanos.pptx
ae_nvt5_ppt5 romanos.pptxngelaMendes10
 
Biografia De Pedro Nunes
Biografia De Pedro NunesBiografia De Pedro Nunes
Biografia De Pedro Nunesemilia1966
 
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacaovmfgouveia
 
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisContextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisCatarina Castro
 
Mitologia n' "Os Lusíadas"
Mitologia n' "Os Lusíadas"Mitologia n' "Os Lusíadas"
Mitologia n' "Os Lusíadas"pauloprofport
 
áLvaro de campos
áLvaro de camposáLvaro de campos
áLvaro de camposAna Teresa
 
Passagens 2010 apres
Passagens 2010 apresPassagens 2010 apres
Passagens 2010 apresalbertmorais
 
Biografia De Gil Vicente
Biografia De Gil VicenteBiografia De Gil Vicente
Biografia De Gil Vicentesilvateresa
 
Capítulo XXIII - MC
Capítulo XXIII - MCCapítulo XXIII - MC
Capítulo XXIII - MC12anogolega
 
A Oposição Democrática
A Oposição DemocráticaA Oposição Democrática
A Oposição DemocráticaSónia Cruz
 

Mais procurados (20)

Hinduismo
HinduismoHinduismo
Hinduismo
 
Manual de jogos para lobitos
Manual de jogos para lobitosManual de jogos para lobitos
Manual de jogos para lobitos
 
Estoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEstoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo Reis
 
Trabalho de portugues
Trabalho de portuguesTrabalho de portugues
Trabalho de portugues
 
Como fazer um trabalho em word
Como fazer um trabalho em wordComo fazer um trabalho em word
Como fazer um trabalho em word
 
ae_nvt5_ppt5 romanos.pptx
ae_nvt5_ppt5 romanos.pptxae_nvt5_ppt5 romanos.pptx
ae_nvt5_ppt5 romanos.pptx
 
Biografia De Pedro Nunes
Biografia De Pedro NunesBiografia De Pedro Nunes
Biografia De Pedro Nunes
 
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
 
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisContextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo Reis
 
Mitologia n' "Os Lusíadas"
Mitologia n' "Os Lusíadas"Mitologia n' "Os Lusíadas"
Mitologia n' "Os Lusíadas"
 
Cultura indiana
Cultura indianaCultura indiana
Cultura indiana
 
A Geração de Orpheu
A Geração de OrpheuA Geração de Orpheu
A Geração de Orpheu
 
áLvaro de campos
áLvaro de camposáLvaro de campos
áLvaro de campos
 
Os Maias - Capítulo XIII
Os Maias - Capítulo XIIIOs Maias - Capítulo XIII
Os Maias - Capítulo XIII
 
Passagens 2010 apres
Passagens 2010 apresPassagens 2010 apres
Passagens 2010 apres
 
Biografia De Gil Vicente
Biografia De Gil VicenteBiografia De Gil Vicente
Biografia De Gil Vicente
 
Capítulo XXIII - MC
Capítulo XXIII - MCCapítulo XXIII - MC
Capítulo XXIII - MC
 
A Oposição Democrática
A Oposição DemocráticaA Oposição Democrática
A Oposição Democrática
 
Eugénio de Andrade
Eugénio de AndradeEugénio de Andrade
Eugénio de Andrade
 
Nevoeiro
Nevoeiro   Nevoeiro
Nevoeiro
 

Semelhante a Cultura indiana

Semelhante a Cultura indiana (20)

Budismo Religião Oriental
Budismo Religião Oriental Budismo Religião Oriental
Budismo Religião Oriental
 
As religiões
As religiõesAs religiões
As religiões
 
Hinduísmo
HinduísmoHinduísmo
Hinduísmo
 
Hinduísmo
HinduísmoHinduísmo
Hinduísmo
 
Hinduismo
HinduismoHinduismo
Hinduismo
 
Budismo
BudismoBudismo
Budismo
 
Budismo
BudismoBudismo
Budismo
 
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 2
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 2Religiões, Seitas e Heresias - Aula 2
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 2
 
Lei de adoracao e espiritualide
Lei de adoracao e espiritualideLei de adoracao e espiritualide
Lei de adoracao e espiritualide
 
Budismo
BudismoBudismo
Budismo
 
A Origem Das Religiões
A Origem Das ReligiõesA Origem Das Religiões
A Origem Das Religiões
 
A índia de weber e dumont
A índia de weber e dumontA índia de weber e dumont
A índia de weber e dumont
 
Mapa de História das religiões.pptx
Mapa de História das religiões.pptxMapa de História das religiões.pptx
Mapa de História das religiões.pptx
 
íNdia
íNdiaíNdia
íNdia
 
Budismo
BudismoBudismo
Budismo
 
Hinduísmo
HinduísmoHinduísmo
Hinduísmo
 
Relig mund aula 2
Relig mund aula 2Relig mund aula 2
Relig mund aula 2
 
Religiões asiáticas
Religiões asiáticasReligiões asiáticas
Religiões asiáticas
 
Religião,sistemade crenças,feitiçaria e magiA
Religião,sistemade crenças,feitiçaria e magiAReligião,sistemade crenças,feitiçaria e magiA
Religião,sistemade crenças,feitiçaria e magiA
 
A Filosofia do Budismo
A Filosofia do BudismoA Filosofia do Budismo
A Filosofia do Budismo
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 

Cultura indiana

  • 2. ÍNDIA  Oficialmente chamada de República da Índia;  2° país mais populoso do Globo;  É identificado por sua riqueza comercial e cultural de grande parte da sua longa história;  Tornou-se uma nação independente em 1947; BANDEIRA BRASÃO DE ARMAS
  • 3.
  • 4.
  • 5. NA IDADE ANTIGA Templo Kesava em Somnathpur Selos com escrita índica;
  • 6. NA IDADE MÉDIA • A idade medieval indiana, de 600 a 1200 d.C., é definida por reinos regionais e pela diversidade cultural. • Templos em cidades de vários tamanhos começaram a aparecer em todos os lugares ao mesmo tempo que a Índia passava por outra era de urbanização. • Figura)A grande GOPURA de granito no Templo de Brihadisvara em Thanjavur foi concluída em 1010 d.C. por Raja Raja Chola I.
  • 7. NA IDADE MODERNA • Em 1498 o navegador português Vasco da Gama chega a Calecute, na costa ocidental do subcontinente indiano, o marco inicial de uma relação luso- indiana que duraria cerca de 500 anos • Figura) Taj Mahal, em Agra, construído entre 1632 e 1653 pelo imperador mogol Xá Jeã (r. 1628–1658).
  • 8. NA IDADE CONTEMPORÂNEA • Barbeiro e Deusa Kali - Calcutá, Bengala Ocidental, 1987; • Processo de independência; • Figura de Mahatma Ghandi.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. ARTE INDIANA  Para os adeptos da tradição ocidental, podem parecer, à primeira vista, exagerados e sensuais;  A cultura indiana costuma manifestar volúpia com uma liberdade de expressão não habitual.
  • 25. XIVA NAṬARAJA, IMPÉRIO CHOLA, TAMIL NADU, SÉCULO XI
  • 31. TEMPLO RANAKPUR  Feito todo em mármore, tem quatro entradas, cada uma voltada para um dos quatro pontos cardeais, 144 mini-torres e 1.444 colunas;  Uma maravilha da arquitetura indiana;
  • 32. INTERIOR DO TEMPLO RANAKPUR, TODO ESCULPIDO EM MÁRMORE
  • 33. FRENTE DO TEMPLO RANAKPUR
  • 34. VISTA DO TEMPLO DE OUTRA PERSPECTIVA. REPARE QUE HÁ ENTRADAS EM TODOS OS LADOS DO TEMPO
  • 35.
  • 37. CÚPULA DE UMA DAS QUATRO ENTRADAS DO TEMPLO, MARAVILHOSAMENTE ESCULPIDA
  • 38. COLUNAS NO INTERIOR DO TERCEIRO ANDAR DO TEMPLO
  • 39. UMA DAS QUARTO ENTRADAS DO TEMPLO
  • 40. ARQUITETURA INDIANA  A história da Índia tem início há cerca de 34 mil anos. O país é uma civilização da idade do bronze que surgiu na mesma época de outras civilizações do oriente médio. O século VI a.C é o começo da fase mais registrada da civilização indiana.
  • 58. TÚMULO DE ITIMAD UD DAULAH (MINI TAJ)
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64. Mulheres da família despem as recém- casadas, que são despojadas até de ‘chudis’ e ‘payals’ (pulseiras tradicionais nos braços e tornozelos) para que não possam se cortar e falsificar o teste.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121.
  • 122.
  • 123.
  • 124. RELIGIÕES NA ÍNDIA RELIGIÕES HINDUISMO ISLAMISMO CRISTIANISMO SIKHISMO BUDISMO JAINISMO
  • 125.
  • 126. RELIGIÕES HINDUISMO ISLAMISMO CRISTIANISMO SIKHISMO BUDISMO JAINISMO OUTRAS
  • 127. HINDUÍSMO  É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador;  O vasto corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do darma (vida religiosa);  Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132. JAINISMO O jainismo é uma religião que foi fundada na Índia no século VI a.C. por Mahavira. É uma religião que não reconhece a autoridade dos brâmanes nem dos textos Vedas. Principais crenças: - Os jainistas acreditam na existência do karma, assim como os hinduístas e budistas. - Para os jainistas, o Universo é composto por cinco tipos de mundos diferentes, habitados por seres de tipos diferentes. - Acreditam também na eternidade do Universo, que sempre existiu e não foi criado por nenhum deus ou ser divino. - No jainismo há a crença de que o tempo é cíclico e infinito. - Os seguidores do jainismo condenam qualquer tipo de agressão e violência. Portanto, seguem a cultura e o comportamento da paz.
  • 133. JAINISMO Na atualidade Nos dias de hoje, o jainismo está presente na região da Índia oriental, central e meridional. Acredita-se que há por volta de quatro milhões de seguidores desta religião no mundo. Você sabia? Em número de fiéis, é a sétima das religiões da Índia, ou seja, 0,4% da população indiana é jainista.
  • 134.  v=
  • 135.
  • 136.
  • 137. SUÁSTICA  O jainismo dá mais ênfase à suástica que o hinduísmo. Representa o sétimo jina (santo), o Tirthankara Suparsva. É considerada uma das 24 marcas auspiciosas, emblema do sétimo arhat dos tempos atuais. Todos os templos jainistas, assim como os livros santos jainistas, contêm a suástica. As cerimônias jainistas começam e terminam com o desenho da suástica feito várias vezes em volta do altar.  Os adeptos também usam o arroz para desenhar a suástica (também conhecida por "Sathiyo" no estado indiano de Gujarat) diante dos ídolos nos templos. Os jainistas colocam uma oferenda sobre esta suástica - geralmente uma fruta, um doce (mithai), uma fruta em passa ou ainda uma moeda ou cédula de dinheiro.
  • 138. KARMAS  Os karmas são métodos utilizados pelos fieis da religião de Nanak, no qual ações positivas, tanto para si quanto para os outros podem contribuir para o crescimento do vínculo entre Deus e os homens, além, é claro, de colher resultados positivos no futuro e, também, conseguir o progresso espiritual. A mesma lógica vale para os que praticam ações negativas, mas, obviamente, sem a positividade e amizade presentes nas ações positivas. Além disso, segundo a religião, quem pratica ações negativas pode vir a reencarnar em posições que não são consideradas boas, como em uma planta ou animal, por exemplo.
  • 139. SIKHISMO  O sikhismo ou siquismo é uma religião monoteísta fundada em fins do século XV no Punjab(região dividida entre o Paquistão e a Índia) por Guru Nanak (1469-1539).  Mais de 23 milhões de pessoas no mundo todo são adeptos da prática, sendo que, desses 23 milhões, quase 20 milhões deles estão concentrados na Índia. Mas isso não impede a atuação da religião em outros lugares, que contam com bases em países como Estados Unidos, Canadá, outros países europeus etc.
  • 140.
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145. O ISLAMISMO É UMA RELIGIÃO MONOTEÍSTA FUNDADA PELO PROFETA MAOMÉ, EM 622; “ISLÃ’’ VEM DO ÁRABE QUE SIGNIFICA “SUBMISSÃO”; NO ISLAMISMO OS MUÇULMANOS SEGUEM “ ALÁ” O ALCORÃO OU CORÃO É A COLETÂNEA DE REVELAÇÕES DE DEUS AO PROFETA MAOMÉ;
  • 146.
  • 147. 5 PILARES DO ISLÃMISMO  PROFISSÃO DE FÉ: “SÓ HÁ UM DEUS E MAOMÉ É SEU PROFETA”;  PRECES RITUAIS: OS MUÇULMANOS ORAM 5X AO DIA, SEMPRE EM DIREÇÃO AO MECA;  DOAÇÕES: CONTRIBUIÇÃO ANUAL, O “ZAKAT” OFERECIDA AOS NECESSITADOS;  JEJUM: DURANTE O MÊS ISLÂMICO DE RAMADÃ OS MUÇULMANOS JEJUAM DIARIAMENTE DO POR ATÉ O NASCER DO SOL;  PERIGRINAÇÃO: PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA O MUÇULMANO DEVE PERIGRINAR PARA MECA E CIRCUNDAR 7 VEZES A PREDA CENTRAL DA MESQUITA;
  • 148.  v
  • 149.
  • 150. BUDISMO  Budismo é uma religião e filosofia orientais, fundada por Sidarta Gautama, o Buda. A filosofia budista é guiada pelos ensinamentos de Buda, e acredita que o caminho para a libertação está na consciência que pode ser alcançada por práticas e crenças espirituais, como a meditação e o yoga.  A religião budista na sua forma clássica não é teísta, ou seja, não possui um Deus. Buda não se acreditava uma divindade que devesse ser adorada, e sim um guia espiritual com seguidores de suas crenças e práticas.  Os budistas acreditam que a consciência física e espiritual leva à iluminação e elevação, o chamado nirvana. É o plano mais alto de consciência, onde o ser está livre da dor do mundo físico.
  • 151. BUDISMO  O Budismo também acredita que todos os seres possuem encarnações e reencarnações, inclusive os animais e plantas. Por isso o indivíduo deve ser bom a todos os seres, já que em outra vida pode-se experienciar aquela forma. Este ciclo de reencarnação é chamado de Samsara.  As Três Joias, também conhecidas como Três Tesouros, Três Refúgios ou Gema Tripla, são as bases das tradições e práticas budistas.  São elas o Buda (O iluminado), o Dharma (a lei suprema ou doutrina pregada por Buda) e o Sangha (o grupo formado pelos discípulos do budismo). Esta base dá as forças necessárias para aceitar aquilo que não pode ser mudado, encontra energia para agir naquilo que pode ser ajustado, e principalmente a consciência e o discernimento de uma coisa ou outra.
  • 152. BUDISMO  A Flor de Lótus é um dos símbolos do Budismo, ela significa a pureza espiritual e é associada ao aparecimento de Buda. Conta a lenda que desabrocharam flores de lótus atrás de cada um dos primeiros passos do pequeno Buda.  Outro símbolo comum do Budismo no Brasil é a imagem do Buda gordo, em cima de moedas para indicar prosperidade. Esta imagem não corresponde à figura de Sidarta, que não era gordo. Não existe uma única versão para a origem desta imagem, mas acredita-se que tenha sido um dos monges discípulos de Buda, que acabou por ter sua figura associada à abundância.
  • 153. BUDISMO Budismo Tibetano O Budismo Tibetano, também chamado de Lamaísmo, é uma prática com forte presença no Brasil, sendo o líder Tenzin Gyatso, o Dalai Lama, sua figura mais representativa. Budismo no Brasil O Budismo foi introduzido no Brasil no começo do século XX. No dia 18 de Junho de 1908, chegava ao Brasil Tomojiro Ibaragui, mais conhecido como Ibaragui Nissui, o primeiro monge budista do Brasil. A filosofia é difundida desde então em todo o país, muito em função da quantidade crescente de imigrantes orientais. Os principais templos budistas do Brasil estão localizados em Três Coroas (RS), e o Templo Zu Lai em Cotia (SP).
  • 154.
  • 155.
  • 156.
  • 157.
  • 158.
  • 159.
  • 160.
  • 161.
  • 162.
  • 163. SISTEMA DE CASTAS • A DIVISÃO DA SOCIEDADE EM CASTAS É DETERMINADA A PARTIR DA HEREDITARIEDADE. • AS CASTAS SE DEFINEM DE ACORDO COM A POSIÇÃO SOCIAL QUE DETERMINADAS FAMÍLIAS HINDUS OCUPAM, ESSE FATOR QUE ESTABELECE UM TIPO DE “HIERARQUIA” SOCIAL MARCADA POR PRIVILÉGIOS E DEVERES. • EXISTIAM SOMENTE QUATRO TIPOS DE CASTAS NA ÍNDIA: OS BRÂMANES (COMPOSTA POR SACERDOTES), XATRIAS (FORMADA POR MILITARES), VAIXIAS (CONSTITUÍDA POR FAZENDEIROS E COMERCIANTES) E A MAIS BAIXA, OS SUDRAS (PESSOAS QUE DEVERIAM SERVIR AS CASTAS SUPERIORES). • AS PESSOAS QUE NÃO FAZIAM PARTE DE NENHUMA DAS CASTAS RECEBIAM O NOME DE PÁRIAS OU INTOCÁVEIS. PESSOAS EXCLUÍDAS QUE TINHAM A INCUMBÊNCIA DE REALIZAR OS MAIS DEPLORÁVEIS TRABALHOS, AQUELES REJEITADOS POR INDIVÍDUOS QUE INTEGRAVA ALGUMA DAS CASTAS. • ATUALMENTE, EXISTEM CERCA DE 3 MIL CASTAS DISTINTAS NA ÍNDIA. A PROLIFERAÇÃO DO NÚMERO DE CASTAS SE DEVE, PRINCIPALMENTE, PELO CRESCIMENTO POPULACIONAL E TAMBÉM PELO DINAMISMO E DIVERSIDADE DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS, PROMOVIDAS PELO CRESCIMENTO ECONÔMICO QUE O PAÍS VEM PASSANDO NOS ÚLTIMOS ANOS.
  • 164.
  • 165.
  • 166. REFORMADORES SOCIAIS INDIANOS  Existiram e existem críticas ao sistema de castas tanto dentro como fora da Índia.
  • 167. BASAVA  BASAVA (1105–1167) REJEITAVA O CULTO RITUAL NO TEMPLO: EM VEZ DISSO, ELE DEFENDIA A DEVOÇÃO PESSOAL A XIVA COM O USO DE IMAGENS E DE PEQUENOS LINGAS. ISSO TORNAVA O CULTO A XIVA ACESSÍVEL A TODAS AS PESSOAS, SEM DISTINÇÃO DE GÊNERO SEXUAL, CLASSE SOCIAL OU CASTA.
  • 168. JYOTIRAO PHULE  JYOTIRAO PHULE (1827–1890) CRITICOU VEEMENTEMENTE A EXPLICAÇÃO DE QUE O SISTEMA DE CASTAS ERA NATURAL E ORDENADO PELO CRIADOR ATRAVÉS DOS TEXTOS HINDUS. SE BRAMA QUISESSE CASTAS, ARGUMENTAVA, ELE TERIA ORDENADO O MESMO PARA OUTRAS CRIATURAS. SEGUNDO PHULE, NENHUMA PROFISSÃO TORNAVA UM HOMEM SUPERIOR OU INFERIOR.
  • 169. VIVEKANANDA  DE MODO SIMILAR, VIVEKANANDA CRITICOU O SISTEMA DE CASTAS COMO SENDO UM DOS MECANISMOS SOCIAIS QUE BARRAM O LIVRE PENSAMENTO E A LIVRE AÇÃO DO INDIVÍDUO. PORTANTO, SERIA DEMONÍACO E DEVERIA SER BANIDO. O LIVRE PENSAMENTO E A LIVRE AÇÃO SERIAM, SEGUNDO VIVEKANANDA, CONDIÇÕES INDISPENSÁVEIS PARA A VIDA, O CRESCIMENTO E O BEM-ESTAR.
  • 170. GANDHI  NA SUA JUVENTUDE, GANDHI DISCORDOU DE ALGUMAS OBSERVAÇÕES DE AMBEDKAR SOBRE O SISTEMA DE CASTAS NA ÍNDIA. "CASTA", ARGUMENTOU, "SALVOU O HINDUÍSMO DA DESINTEGRAÇÃO. MAS, COMO TODA INSTITUIÇÃO, SOFREU COM EXCRESCÊNCIAS". ELE CONSIDEROU AS QUATRO DIVISÕES DE VARNA COMO FUNDAMENTAIS, NATURAIS E ESSENCIAIS. E CONSIDEROU AS INUMERÁVEIS SUBCASTAS, OS JATIS, COMO UM OBSTÁCULO. ELE ADVOGOU FUNDIR TODOS OS JATIS NUMA DIVISÃO MAIS GLOBAL DOS VARNAS. NA DÉCADA DE 1930, GANDHI COMEÇOU A ADVOGAR CONTRA A HEREDITARIEDADE DAS CASTAS: "ASSUMIR A SUPERIORIDADE DE UMA PESSOA CONTRA OUTRA É UM PECADO CONTRA DEUS E O HOMEM. LOGO, CASTA, ENQUANTO SIGNIFIQUE DISTINÇÃO DE STATUS ENTRE AS PESSOAS, É UM MAL".
  • 171. GHANDI  ELE ARGUMENTOU QUE, NA PRÁTICA, OS VARNAS JÁ NÃO SÃO PRATICADOS ATUALMENTE. O ATUAL SISTEMA DE CASTAS SERIA A ANTÍTESE DOS VARNAS. CASTA, NA SUA FORMA ATUAL, NADA TERIA A VER COM RELIGIÃO. A DISCRIMINAÇÃO E O TRAUMA DAS CASTAS SERIAM RESULTADO DO COSTUME, DE ORIGEM INDEFINIDA. NA ÍNDIA COLONIAL, SEGUNDO GANDHI, NÃO HAVIA GRANDE DISPARIDADE ECONÔMICA ENTRE AS DIFERENTES CASTAS. O PAÍS ERA POBRE, E OS INDIANOS DE TODAS AS CASTAS ERAM POBRES.
  • 172. O aniversário de Gandhi, 2 de outubro, é comemorado na Índia como Gandhi Jayanti, um feriado nacional e em todo o mundo como o Dia Internacional da Não-Violência. Gandhi é comumente, embora não formalmente considerado o Pai da Pátria indiana.
  • 173.
  • 174.
  • 175.
  • 176.
  • 177.
  • 178. B.R. AMBEDKAR  B. R. AMBEDKAR NASCEU NUMA CASTA CLASSIFICADA COMO INTOCÁVEL. ELE SE TORNOU UM LÍDER NA DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS NA ÍNDIA, UM ESCRITOR PROLÍFICO E UMA PEÇA CHAVE NA FEITURA DA ATUAL CONSTITUIÇÃO DO PAÍS. ELE ESCREVEU MUITO SOBRE DISCRIMINAÇÃO, TRAUMA E O QUE ELE VIU COMO TRÁGICOS EFEITOS DO SISTEMA DE CASTAS NA ÍNDIA. ELE ACREDITAVA QUE O SISTEMA DE CASTAS SE ORIGINOU NA PRÁTICA DA ENDOGAMIA, E TERIA SE ESPALHADO PARA OUTROS GRUPOS POR IMITAÇÃO.
  • 179.  ELE ESCREVEU QUE, INICIALMENTE, OS BRÂMANES, XÁTRIAS, VAIXÁS E SUDRAS EXISTIRAM COMO CLASSES CUJA ESCOLHA DA PROFISSÃO NÃO ERA RESTRINGIDA PELO NASCIMENTO E NAS QUAIS A EXOGAMIA PREVALECIA. OS BRÂMANES, ENTÃO, TERIAM COMEÇADO A PRATICAR ENDOGAMIA E SE TORNARAM FECHADOS ÀS OUTRAS CLASSES. AMBEDKAR DEFINE CASTA COMO "CLASSE FECHADA". ELE ACREDITAVA QUE TRADIÇÕES COMO O SATI E O CASAMENTO INFANTIL SE ORIGINARAM DA NECESSIDADE DE REFORÇAR A ENDOGAMIA, E QUE OS SHASTRAS FORAM CRIADOS PARA GLORIFICAR ESSAS PRÁTICAS. POSTERIORMENTE, OUTROS GRUPOS TERIAM IMITADO ESSAS PRÁTICAS. B.R. AMBEDKAR
  • 180.
  • 181. DEUSES
  • 182.
  • 183.
  • 184.
  • 185.
  • 186.
  • 187.
  • 188.
  • 189.
  • 190.
  • 191.
  • 192. TRÂNSITO  O trânsito é caótico, quase não existem sinalizações no asfalto, nem faixas de pedestre, semáforos ou placas. E mesmo assim, os acidentes são bem raros, o que nos fazem acreditar que em meio aquela bagunça existe uma certa lógica.
  • 193. BUZINA  Se você acha que no Brasil as pessoas não utilizam as setas é porque ainda não foi para a Índia. Lá tudo é na base da buzina. Muitos veículos tem escrito em suas traseiras Horn Ok Please (buzine por favor). BUZINA
  • 194. BANHEIRO  Lá não existe papel higiênico, sendo assim, aqueles que possuem um nível social mais elevado possuem um tipo de spray de água, conhecemos como ducha higiênica. Beleza, mas a dúvida chega quando "e para se secar?" Já nas casas de famílias simples ele tem uma torneira e um balde, e eles se limpam com as mãos mesmo.
  • 195. C
  • 196. COMER
  • 197. PRATOS
  • 199.
  • 203.
  • 209. PIZZA
  • 210.
  • 212. PAAN
  • 213. PAAN
  • 215.
  • 216. CASTAS
  • 217.
  • 218.
  • 219.
  • 220. CAXEMIRA  A Caxemira representa um dos mais importantes conflitos da atualidade que envolve diferenças étnicas e disputas pela divisão de fronteiras nacionais.  A Caxemira tem vital importância para a soberania em relação aos recursos hídricos, abrangendo a localização das nascentes dos rios Ganges e Indo, os principais rios da Índia e do Paquistão, respectivamente.
  • 221.
  • 222.
  • 223.
  • 224. CAXEMIRA  Desde 1989, a área indiana da Caxemira vem sofrendo atentados terroristas por parte dos militantes muçulmanos e políticas de segurança opressivas do exército indiano. Por vezes, militantes islâmicos paquistaneses têm atravessado a fronteira para lutar contra o controle indiano na região. Estima-se que cerca de 600.000 soldados indianos operam na região da Caxemira para reprimir as insurgências. O governo do Paquistão afirma que os rebeldes são nativos da Caxemira e que são forçados à rebelião por conta de políticas repressivas da Índia e da corrupção do sistema indiano. A economia instável da Caxemira, com altos níveis de desemprego, contribui para tornar a região ainda mais vulnerável às crises sociais.
  • 225.
  • 226.
  • 227.
  • 228.
  • 229. HOLI  Holi ou Festival das Cores é um festival realizado na Índia e em alguns outros lugares todos os anos entre fevereiro e março, que comemora a chegada da Primavera. Neste dia, as pessoas atiram tintas das mais diversas cores umas às outras, com muita bebida, comida e música.
  • 230.
  • 231.
  • 232.
  • 233.
  • 234.
  • 235. 1 – ANTES DAS TINTAS VEM O COCÔ  As cenas que estamos acostumados a ver representam apenas uma parte do festival. Na noite anterior, os participantes acendem fogueiras com madeira e esterco (sim, cocô!) para simbolizar a morte de Holika, uma semideusa que tinha o poder de resistir ao fogo, mas teve seu “dom” anulado quando entrou em uma fogueira para matar seu próprio sobrinho a pedido do seu irmão, o rei Hiranyakashyap.
  • 236.
  • 237. 2 – O BEM VENCE O MAL  Mas como uma “briga familiar” chegou a esse ponto? Bom, o rei Hiranyakashyap se achava a última bolacha do pacote e queria que toda a população subordinada a ele o considerasse o único deus a ser adorado. Acontece que nem seu filho Prahlad concordava com essa regra e frequentemente prestava tributos a Vishnu, um dos três principais deuses do hinduísmo, ao lado de Shiva e Brahma. Assim, o rei ordenou que sua irmã Holika matasse seu filho (como você viu no item 1), mas os poderes de Vishnu protegeram Prahlad do fogo, enquanto Holika acabou carbonizada.
  • 238.
  • 239. 3 – É PRECISO ESTAR DE BARRIGA CHEIA  Como acontece em grande parte das festividades por todo o planeta, a comida é parte essencial no caminho para encontrar a felicidade. Na Índia, um prato muito popular durante o Holi é o gujiya, uma espécie de pastelzinho feito por lá recheado com frutas, castanhas e temperado com cardamomo, um tipo de gengibre produzido na região. Outros ingredientes, como coco, pistache, uva-passa e castanhas de caju, podem ser acrescentados à receita.
  • 240.
  • 241. 4– E TAMBÉM BEBER “LEITE DE MACONHA”  Algumas pessoas seguem uma tradição que já existe há mais de 3 mil anos. Uma pasta feita a partir de folhas e flores de cannabis cultivadas na região do Himalaia é misturada com leite, dando origem a esse exótico milk-shake hindu conhecido como bhang. Segundo a cultura local, a planta era uma das favoritas de Shiva e ainda é capaz de estabelecer conexão entre o deus e seus seguidores.
  • 242.
  • 243. 5 – POR QUE TANTAS CORES?  Segundo a mitologia hindu, Krishna, que é um dos avatares de Vishnu, quando ainda criança, estava com ciúmes de sua “irmã” Radha por causa das diferenças de cores de suas peles. Ele era azul-claro, enquanto ela tinha uma tonalidade comum em relação à população daquela região. Para acabar com a birra, a mãe adotiva de ambos mandou que Krishna pintasse o rosto de Radha com a cor que ele bem entendesse. E foi dessa história que vieram os inúmeros pigmentos utilizados no festival até hoje.
  • 244.
  • 245. 6 – CADA COR COM O SEU VALOR  Hoje em dia, todos os pigmentos podem ser feitos artificialmente, mas durante a maior parte da história da festividade eles eram produzidos de maneira natural, por meio da extração de diferentes plantas conhecidas por aqueles povos. Cada cor tem um significado, como o vermelho, que simboliza amor, fertilidade e matrimônio, o verde, que leva a ideia de recomeço, e o azul, que homenageia o tom de pele de Krishna.
  • 246.
  • 247. 7 – O BARATO PODE SAIR CARO  Apesar de o governo indiano incentivar o uso de corantes naturais, desde meados do século XIX são os sintéticos que ganham mais espaço entre os participantes do Holi, principalmente por serem mais fáceis de produzir e, consequentemente, mais baratos para comprar. Em 2012, cerca de 200 pessoas deram entrada em um hospital de Mumbai por conta de um “envenenamento” causado pelos pigmentos de baixa qualidade.
  • 248.
  • 249. 8 – HAJA SABÃO EM PÓ  E para limpar toda essa tinta depois? Bom, parece que é bem complicado. Caso você participe de um Festival das Cores, provavelmente vai desistir de tentar tirar as manchas das suas roupas, que vão acabar indo para o lixo. É recomendado o uso de peças velhas que possam estragar, além de muita água para o cabelo e para a pele, evitando possíveis irritações causadas pelo excesso de pigmentos.
  • 250.
  • 251. 9 – Festival globalizado Apesar de suas origens em terras indianas, o Holi já se espalhou por diversas partes do planeta. Países como Paquistão, Bangladesh, Suriname, África do Sul, Malásia, Reino Unido e Estados Unidos possuem grandes populações de hindus em seus territórios e realizam as celebrações. No Brasil também existem eventos semelhantes, mas normalmente o fator comercial se sobressai ao cultural.
  • 252.
  • 253.
  • 254. BIBLIOGRAFIA  https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia#  https://www.suapesquisa.com/paises/india/  https://www.infoescola.com/india/historia-da-india/  https://g1.globo.com/tudo-sobre/india/  https://brasil.elpais.com/tag/india  http://www.ideafixa.com/oldbutgold/vida-na-india-em-mais-de-40-fotos  https://www.gettyimages.pt/fotos/india?sort=mostpopular&mediatype=photography&phrase=india  https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106390-holi-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o- festival-das-cores-hindu.htm

Notas do Editor

  1. 2. Jaipur Com cerca de 3 milhões de habitantes, Jaipur tem o melhor que a Índia pode oferecer. Por lá, você encontrará fortes de marajás e encantadores de serpentes.
  2. A cidade, que fica no deserto do Thar, é um dos principais destinos turísticos do Rajastão. Hoje, você encontrará por lá os famosos safári de camelo, podendo passar uma ou várias noites no deserto.
  3. 4. Varanasi Consagrada a Shiva, principal deus Hindu, a cidade de Varanasi representa a destruição de tudo o que existe e a perspectiva de um novo começo. É por lá que se encontra o Rio Ganges, cujas margens, muitos indianos almejam passar seus últimos suspiros. É mais uma parada obrigatória para quem está conhecendo a Índia.
  4. 5. Rishikesh É uma pequena vila às margens do Rio Ganges, também conhecida como capital mundial do ioga. Por lá, é possível não só nadar no rio, mas fazer rafting!
  5. 6. Manali Manali é uma vila que fica no Himalaia indiano. O local está aí para provar que a Índia não é apenas um lugar para quem gosta de lugares quentes: por lá, existe uma estação de esqui, para os períodos de neve!
  6. 7. Goa Ao contrário de Manali, em Goa, as temperaturas permitem curtir uma boa praia. Lá se encontra uma parte da Índia onde as ruas possuem nomes em português e são encontrados sobrenomes como Mascarenhas e Souza. Isso, porque a cidade fazia parte de Portugal até poucas décadas, até que a Índia conquistou sua independência.
  7. Para o budismo, cunhado na Índia há mais de dois milênios, o elefante é um símbolo de força da mente, e no hinduísmo, a religião majoritária, encarna Ganesh, um deus com cabeça de elefante que representa sabedoria, boa sorte e prosperidade.