SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
A Revolução Industrial Inglesa (Retomada de conteúdos)
História – 3ª Série – Ensino Médio
Retomar as principais características da Revolução Industrial Inglesa
iniciada a partir de 1750, e seus impactos sociais, econômicos e
ambientais. Identificar o significado e as consequências da divisão do
trabalho para o trabalhador.
Habilidades do Currículo do Estado de São Paulo
Recuperação e aprofundamento: Reconhecer que os
processos de formação e transformação das
instituições político- -sociais são resultado de lutas
coletivas.
Objetivo da aula
A Revolução Industrial
Significou um novo modo de produzir e colocar as mercadorias em
circulação, pois a produção em larga escala e em maior velocidade
elevou o consumo de industrializados em toda a Europa e,
posteriormente, em todo o mundo.
Elaborado especialmente para o CMSP.
Esse novo modo de produção iniciou-se na
Inglaterra do século XVIII e foi impulsionado pela
invenção e pelo aprimoramento da máquina a
vapor, aplicada na produção de têxteis e, também,
de outros produtos. A mesma tecnologia foi
empregada, ainda, nos meios de transporte, o que
favoreceu as exportações.
PIB per capita (em dólar internacional) entre
os anos de 1400 e 2000. Percebe-se que o
salto de crescimento, sobretudo na Europa
Ocidental e na América do Norte (linhas em
rosa e marrom), se deu entre os séculos XVIII
e XIX, período da Primeira Revolução
Industrial.
Observe o gráfico
Ben Moore. CC BY-SA 3.0. Wikimedia Commons. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Historic_world_GDP_per_capita.svg>. Acesso em: 26 jan. 2021.
Por que a Inglaterra?
Puritanismo
(trabalho e
lucro)
Agricultura
capitalista
(cercamentos)
Mão de obra
barata
(êxodo rural)
Minas de carvão
mineral e ferro
(matéria-prima)
Acúmulo de
capitais
(Dinastia Tudor)
Revolução
Gloriosa
(liberalismo)
Artesanato
As fiandeiras, de Diego Velázquez (1656).
• Trabalho manual;
• O trabalhador tem os meios de
produção e a matéria-prima;
• O trabalhador controla a qualidade,
a quantidade, as vendas e o lucro.
Museu do Prado. Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível
em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Velazquez-las_hilanderas.jpg>. Acesso em: 26
jan. 2021.
Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
Manufatura
Um modelo da spinning jenny no Museu do Início da
Industrialização, em Wuppertal, Alemanha.
• Mão de obra especializada;
• O trabalhador não dispõe dos meios de
produção e da matéria-prima;
• O trabalhador não controla a qualidade, a
quantidade, as vendas e o lucro;
Markus Schweiß. CC BY-SA 3.0. Wikimedia Commons. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.
org/wiki/File:Spinning_jenny.jpg>. Acesso em: 26 jan. 2021.
Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
• Acompanha o processo
produtivo.
A máquina a vapor de James Watt
Na máquina a vapor, o fluido de trabalho é o vapor de água sob alta pressão e
alta temperatura. O funcionamento da turbina a vapor baseia-se no princípio de
expansão do vapor, gerando diminuição na temperatura e energia interna; essa
energia interna perdida pela massa de gás reaparece na forma de energia
mecânica, pela força exercida contra um êmbolo.
Texto: Motor a Vapor. Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_a_vapor
Imagem: Duncharris, English Wikipedia. CC BY-SA 3.0 Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.
wikimedia.org/wiki/File:Walschaert_gear_reversing.gif>. Acessos em: 26 jan. 2021.
Maquinofatura
• Mão de obra não requer qualificação, pois o trabalhador será um mero
operador, alijado do processo de produção;
• O trabalhador não dispõe dos meios de produção e da matéria-prima;
• O trabalhador não controla a qualidade, a quantidade, as vendas e o lucro.
Máquina a vapor, de James Watt.
Nicolás Pérez. CC BY-SA 3.0 Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.
wikimedia.org/wiki/File:Maquina_vapor_Watt_ETSIIM.jpg>. Acesso em: 26 jan. 2021.
Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
Manufactura
Unidade de Produção :
Oficina
Produção em pequena
escala
Predominância de
trabalho manual
Especialização e
qualificação do trabalho
Trabalhadores controlam
os meios de produção
Maquinofactura
Unidade de Produção : fábrica
Produção em larga escala
Diversificação e especialização dos
instrumentos de trabalho:
introdução da máquina
A maquina substitui a qualificação
técnica do operário . Divisão do
Trabalho .
O patrão controla os meios de
produção
Analise a imagem e responda no chat
Representação de um mineiro em Middleton, um subúrbio da
cidade de Leeds, em 1814.
Quais possíveis consequências da
Revolução Industrial podemos
identificar nesta imagem?
George Walker,1813. Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Middleton_Colliery_1814.jpg>. Acesso em: 26 jan.
2021.
2 min
Condições de vida e trabalho
Iron and Coal (1855-60), de William Bell Scott.
Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
• Insalubridade nas fábricas e nas moradias dos
trabalhadores;
• Jornada de 14 a 18 horas, com tarefas de esforço
repetitivo;
• Exploração do trabalho da mulher e da criança;
• Criminalização de quaisquer movimentos de
trabalhadores;
• Ausência de leis trabalhistas;
• Poluição e falta de saneamento.
William Bell Scott. National Trust, Wallington, Northumberland. Domínio Público. Wikimedia
Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:William_Bell_Scott_-
_Iron_and_Coal.jpg Acesso em: 26 jan. 2021.
Hora da interação pelo chat
Elabore uma frase relacionando a Revolução Industrial com o trabalho infantil.
National Child Labor Commitee. Library of Congress (EUA). Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Child_laborer.jpg>.
Atribuído a Lewis Hine. National Child Labor Commitee. Library of Congress (EUA). Domínio Público. Wikimedia Commons.
Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Child_labour_cartoon_Hine_no_2871.jpg>. Acessos em: 26 jan.
2021.
2 min
Os trabalhadores resistem!
Gravura da época, mostrando
dois ludistas destruindo uma
máquina de fiar.
• Sabotagem (do francês sabot, significa tamanco): os operários enfiavam seus
tamancos nas engrenagens das máquinas, parando a produção;
• Greves, manifestações e protestos;
• Ludismo: destruição das máquinas, sob a alegação de que estas eram
responsáveis pelo desemprego e pela exploração.
Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.org/wiki/File:
FrameBreaking-1812.jpg>. Acesso em: 26 jan. 2021.
Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
Reações do Parlamento Inglês
O Massacre de Peterloo,
por Richard Carlile (1819).
• Proibiu as trade unions (associação de trabalhadores) e greves;
• Massacre de Peterloo (1819), em protesto por melhores condições de vida e
trabalho, cerca de 60 mil ingleses se reuniram em Manchester. O movimento foi
duramente reprimido, resultando em 11 manifestantes mortos;
• Em 1824, o Parlamento reconheceu as trade unions.
Richard Carlile. Manchester Libraries.
Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Peterloo_
Massacre.png>. Acesso em 26 jan. 2021.
Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
O Cartismo
Em 1838, os trabalhadores entregaram ao Parlamento um abaixo-assinado com
mais de um milhão de assinaturas e um documento intitulado “A Carta do Povo”.
Nesse documento, os trabalhadores exigiam:
• Sufrágio universal masculino;
• Voto secreto;
• Representação operária no Parlamento;
• Igualdade de direitos eleitorais;
• Remuneração no Parlamento.
Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
O Cartismo foi derrotado no Parlamento, mas favoreceu a criação de
algumas leis trabalhistas que conferiram direitos, inéditos até então,
aos trabalhadores ingleses.
Conquistas dos trabalhadores
• 1833: limite de idade e jornada para crianças (mínimo de 10 anos e 48
horas semanais);
• 1842: proibição do trabalho infantil nas minas;
• 1846: supressão de impostos sobre cereais;
• 1847: jornada máxima de 10 horas/dia;
• 1919: jornada máxima de 8 horas/dia;
• Criação da OIT (Organização Internacional do Trabalho).
Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
Vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=lln98XWtaPs
OIT: Mais de 70% da população mundial não recebe proteção social
adequada – ONU Brasil. Duração: 1 min 17 s
ONU Brasil. OIT: Mais de 70% da população mundial não recebe
proteção social adequada. Licença Creative Commons.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=lln98XWtaPs>.
Acesso em: 26 jan. 2021.
1) (UFG-2013) Leia as informações a seguir:
Em meados do século XVIII, James Watt patenteou na Inglaterra seu invento, sobre o
qual escreveu a seu pai: “O negócio a que me dedico agora se tornou um grande
sucesso. A máquina de fogo que eu inventei está funcionando e obtendo uma
resposta muito melhor do que qualquer outra que tenha sido inventada até agora”.
A revolução histórica relacionada ao texto, a fonte primária de
energia utilizada em tal máquina e a consequência ambiental de seu
uso são, respectivamente:
a) puritana, gás natural e aumento na ocorrência de inversão térmica.
b) gloriosa, petróleo e destruição da camada de ozônio.
c) gloriosa, carvão mineral e aumento do processo de desgelo das
calotas polares.
d) industrial, gás natural e redução da umidade atmosférica.
e) industrial, carvão mineral e aumento da poluição atmosférica.
2) (Fuvest) Sobre a inovação tecnológica no sistema fabril na
Inglaterra do século XVIII, é correto afirmar que ela:
a) foi adotada não somente para promover maior eficácia da
produção, como também para realizar a dominação capitalista, à
medida que as máquinas submeteram os trabalhadores a formas
autoritárias de disciplina e a uma determinada hierarquia.
b) ocorreu graças ao investimento em pesquisa tecnológica de
ponta, feito pelos industriais que participaram da Revolução
Industrial.
c) nasceu do apoio dado pelo Estado à pesquisa nas universidades.
d) deu-se dentro das fábricas, cujos proprietários estimulavam os
operários a desenvolver novas tecnologias.
3) (PUC-Campinas) Dentre as consequências sociais forjadas pela
Revolução Industrial pode-se mencionar:
a) o desenvolvimento de uma camada social de trabalhadores, que
destituídos dos meios de produção, passaram a sobreviver apenas da
venda de sua força de trabalho.
b) a melhoria das condições de habitação e sobrevivência para o
operariado, proporcionada pelo surto de desenvolvimento
econômico.
c) a ascensão social dos artesãos que reuniram seus capitais e suas
ferramentas em oficinas ou domicílios rurais dispersos, aumentando
os núcleos domésticos de produção.
d) a criação do Banco da Inglaterra, com o objetivo de financiar a
monarquia e ser também, uma instituição geradora de empregos.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 1 aula 3 ANO rEVOLUÇÃO iNDUSTRIAL.pptx

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialZeze Silva
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
IndustrializaçãoJojo Cruz
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxHitaloSantos8
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrialjoana71
 
Slidespatrickstelaraqueljeferson
SlidespatrickstelaraqueljefersonSlidespatrickstelaraqueljeferson
SlidespatrickstelaraqueljefersonNelia Salles Nantes
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Apresentação Revolução Industrial - colegial.pptx
Apresentação Revolução Industrial - colegial.pptxApresentação Revolução Industrial - colegial.pptx
Apresentação Revolução Industrial - colegial.pptxTiagoNunes86467
 
Revolução industrial PIBID História UEPB Campus I
Revolução industrial PIBID História UEPB Campus IRevolução industrial PIBID História UEPB Campus I
Revolução industrial PIBID História UEPB Campus INaldo Stithi
 
Texto Introdutório - Revolução Industrial
Texto Introdutório - Revolução IndustrialTexto Introdutório - Revolução Industrial
Texto Introdutório - Revolução IndustrialLeonardo Lira
 

Semelhante a 1 aula 3 ANO rEVOLUÇÃO iNDUSTRIAL.pptx (20)

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Slide Beatriz dia 19.07
Slide Beatriz dia 19.07Slide Beatriz dia 19.07
Slide Beatriz dia 19.07
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptx
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Slidespatrickstelaraqueljeferson
SlidespatrickstelaraqueljefersonSlidespatrickstelaraqueljeferson
Slidespatrickstelaraqueljeferson
 
Trabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrialTrabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrial
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Apresentação Revolução Industrial - colegial.pptx
Apresentação Revolução Industrial - colegial.pptxApresentação Revolução Industrial - colegial.pptx
Apresentação Revolução Industrial - colegial.pptx
 
Rindustrial
RindustrialRindustrial
Rindustrial
 
Revolução industrial PIBID História UEPB Campus I
Revolução industrial PIBID História UEPB Campus IRevolução industrial PIBID História UEPB Campus I
Revolução industrial PIBID História UEPB Campus I
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
3 revolução industrial
3   revolução industrial3   revolução industrial
3 revolução industrial
 
Texto Introdutório - Revolução Industrial
Texto Introdutório - Revolução IndustrialTexto Introdutório - Revolução Industrial
Texto Introdutório - Revolução Industrial
 

Mais de Andrea Silva

5 Declaraçaõ dos direitos humanos.pptx
5 Declaraçaõ dos direitos humanos.pptx5 Declaraçaõ dos direitos humanos.pptx
5 Declaraçaõ dos direitos humanos.pptxAndrea Silva
 
7 Ciência e Tecnologia.pptx
7 Ciência e Tecnologia.pptx7 Ciência e Tecnologia.pptx
7 Ciência e Tecnologia.pptxAndrea Silva
 
6 aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptx
6  aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptx6  aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptx
6 aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptxAndrea Silva
 
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
 Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptxAndrea Silva
 
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptxGuerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptxAndrea Silva
 
Crise de 1929.pptx
 Crise de 1929.pptx Crise de 1929.pptx
Crise de 1929.pptxAndrea Silva
 
Revolução Russa.pptx
Revolução Russa.pptxRevolução Russa.pptx
Revolução Russa.pptxAndrea Silva
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial Andrea Silva
 
Aula Primeira Guerra Mundial.pptx
Aula  Primeira Guerra Mundial.pptxAula  Primeira Guerra Mundial.pptx
Aula Primeira Guerra Mundial.pptxAndrea Silva
 
3 imperialismo.pptx
3 imperialismo.pptx3 imperialismo.pptx
3 imperialismo.pptxAndrea Silva
 

Mais de Andrea Silva (10)

5 Declaraçaõ dos direitos humanos.pptx
5 Declaraçaõ dos direitos humanos.pptx5 Declaraçaõ dos direitos humanos.pptx
5 Declaraçaõ dos direitos humanos.pptx
 
7 Ciência e Tecnologia.pptx
7 Ciência e Tecnologia.pptx7 Ciência e Tecnologia.pptx
7 Ciência e Tecnologia.pptx
 
6 aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptx
6  aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptx6  aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptx
6 aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptx
 
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
 Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
 
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptxGuerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
Guerra Civil Espanhola e autoritarismo.pptx
 
Crise de 1929.pptx
 Crise de 1929.pptx Crise de 1929.pptx
Crise de 1929.pptx
 
Revolução Russa.pptx
Revolução Russa.pptxRevolução Russa.pptx
Revolução Russa.pptx
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Aula Primeira Guerra Mundial.pptx
Aula  Primeira Guerra Mundial.pptxAula  Primeira Guerra Mundial.pptx
Aula Primeira Guerra Mundial.pptx
 
3 imperialismo.pptx
3 imperialismo.pptx3 imperialismo.pptx
3 imperialismo.pptx
 

Último

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 

Último (20)

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

1 aula 3 ANO rEVOLUÇÃO iNDUSTRIAL.pptx

  • 1.
  • 2. A Revolução Industrial Inglesa (Retomada de conteúdos) História – 3ª Série – Ensino Médio
  • 3. Retomar as principais características da Revolução Industrial Inglesa iniciada a partir de 1750, e seus impactos sociais, econômicos e ambientais. Identificar o significado e as consequências da divisão do trabalho para o trabalhador. Habilidades do Currículo do Estado de São Paulo Recuperação e aprofundamento: Reconhecer que os processos de formação e transformação das instituições político- -sociais são resultado de lutas coletivas. Objetivo da aula
  • 4. A Revolução Industrial Significou um novo modo de produzir e colocar as mercadorias em circulação, pois a produção em larga escala e em maior velocidade elevou o consumo de industrializados em toda a Europa e, posteriormente, em todo o mundo. Elaborado especialmente para o CMSP. Esse novo modo de produção iniciou-se na Inglaterra do século XVIII e foi impulsionado pela invenção e pelo aprimoramento da máquina a vapor, aplicada na produção de têxteis e, também, de outros produtos. A mesma tecnologia foi empregada, ainda, nos meios de transporte, o que favoreceu as exportações.
  • 5. PIB per capita (em dólar internacional) entre os anos de 1400 e 2000. Percebe-se que o salto de crescimento, sobretudo na Europa Ocidental e na América do Norte (linhas em rosa e marrom), se deu entre os séculos XVIII e XIX, período da Primeira Revolução Industrial. Observe o gráfico Ben Moore. CC BY-SA 3.0. Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Historic_world_GDP_per_capita.svg>. Acesso em: 26 jan. 2021.
  • 6. Por que a Inglaterra? Puritanismo (trabalho e lucro) Agricultura capitalista (cercamentos) Mão de obra barata (êxodo rural) Minas de carvão mineral e ferro (matéria-prima) Acúmulo de capitais (Dinastia Tudor) Revolução Gloriosa (liberalismo)
  • 7. Artesanato As fiandeiras, de Diego Velázquez (1656). • Trabalho manual; • O trabalhador tem os meios de produção e a matéria-prima; • O trabalhador controla a qualidade, a quantidade, as vendas e o lucro. Museu do Prado. Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Velazquez-las_hilanderas.jpg>. Acesso em: 26 jan. 2021. Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
  • 8. Manufatura Um modelo da spinning jenny no Museu do Início da Industrialização, em Wuppertal, Alemanha. • Mão de obra especializada; • O trabalhador não dispõe dos meios de produção e da matéria-prima; • O trabalhador não controla a qualidade, a quantidade, as vendas e o lucro; Markus Schweiß. CC BY-SA 3.0. Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.wikimedia. org/wiki/File:Spinning_jenny.jpg>. Acesso em: 26 jan. 2021. Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP. • Acompanha o processo produtivo.
  • 9. A máquina a vapor de James Watt Na máquina a vapor, o fluido de trabalho é o vapor de água sob alta pressão e alta temperatura. O funcionamento da turbina a vapor baseia-se no princípio de expansão do vapor, gerando diminuição na temperatura e energia interna; essa energia interna perdida pela massa de gás reaparece na forma de energia mecânica, pela força exercida contra um êmbolo. Texto: Motor a Vapor. Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_a_vapor Imagem: Duncharris, English Wikipedia. CC BY-SA 3.0 Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons. wikimedia.org/wiki/File:Walschaert_gear_reversing.gif>. Acessos em: 26 jan. 2021.
  • 10. Maquinofatura • Mão de obra não requer qualificação, pois o trabalhador será um mero operador, alijado do processo de produção; • O trabalhador não dispõe dos meios de produção e da matéria-prima; • O trabalhador não controla a qualidade, a quantidade, as vendas e o lucro. Máquina a vapor, de James Watt. Nicolás Pérez. CC BY-SA 3.0 Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons. wikimedia.org/wiki/File:Maquina_vapor_Watt_ETSIIM.jpg>. Acesso em: 26 jan. 2021. Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
  • 11. Manufactura Unidade de Produção : Oficina Produção em pequena escala Predominância de trabalho manual Especialização e qualificação do trabalho Trabalhadores controlam os meios de produção Maquinofactura Unidade de Produção : fábrica Produção em larga escala Diversificação e especialização dos instrumentos de trabalho: introdução da máquina A maquina substitui a qualificação técnica do operário . Divisão do Trabalho . O patrão controla os meios de produção
  • 12. Analise a imagem e responda no chat Representação de um mineiro em Middleton, um subúrbio da cidade de Leeds, em 1814. Quais possíveis consequências da Revolução Industrial podemos identificar nesta imagem? George Walker,1813. Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Middleton_Colliery_1814.jpg>. Acesso em: 26 jan. 2021. 2 min
  • 13. Condições de vida e trabalho Iron and Coal (1855-60), de William Bell Scott. Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP. • Insalubridade nas fábricas e nas moradias dos trabalhadores; • Jornada de 14 a 18 horas, com tarefas de esforço repetitivo; • Exploração do trabalho da mulher e da criança; • Criminalização de quaisquer movimentos de trabalhadores; • Ausência de leis trabalhistas; • Poluição e falta de saneamento. William Bell Scott. National Trust, Wallington, Northumberland. Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:William_Bell_Scott_- _Iron_and_Coal.jpg Acesso em: 26 jan. 2021.
  • 14. Hora da interação pelo chat Elabore uma frase relacionando a Revolução Industrial com o trabalho infantil. National Child Labor Commitee. Library of Congress (EUA). Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Child_laborer.jpg>. Atribuído a Lewis Hine. National Child Labor Commitee. Library of Congress (EUA). Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Child_labour_cartoon_Hine_no_2871.jpg>. Acessos em: 26 jan. 2021. 2 min
  • 15. Os trabalhadores resistem! Gravura da época, mostrando dois ludistas destruindo uma máquina de fiar. • Sabotagem (do francês sabot, significa tamanco): os operários enfiavam seus tamancos nas engrenagens das máquinas, parando a produção; • Greves, manifestações e protestos; • Ludismo: destruição das máquinas, sob a alegação de que estas eram responsáveis pelo desemprego e pela exploração. Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File: FrameBreaking-1812.jpg>. Acesso em: 26 jan. 2021. Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
  • 16. Reações do Parlamento Inglês O Massacre de Peterloo, por Richard Carlile (1819). • Proibiu as trade unions (associação de trabalhadores) e greves; • Massacre de Peterloo (1819), em protesto por melhores condições de vida e trabalho, cerca de 60 mil ingleses se reuniram em Manchester. O movimento foi duramente reprimido, resultando em 11 manifestantes mortos; • Em 1824, o Parlamento reconheceu as trade unions. Richard Carlile. Manchester Libraries. Domínio Público. Wikimedia Commons. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Peterloo_ Massacre.png>. Acesso em 26 jan. 2021. Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
  • 17. O Cartismo Em 1838, os trabalhadores entregaram ao Parlamento um abaixo-assinado com mais de um milhão de assinaturas e um documento intitulado “A Carta do Povo”. Nesse documento, os trabalhadores exigiam: • Sufrágio universal masculino; • Voto secreto; • Representação operária no Parlamento; • Igualdade de direitos eleitorais; • Remuneração no Parlamento. Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP. O Cartismo foi derrotado no Parlamento, mas favoreceu a criação de algumas leis trabalhistas que conferiram direitos, inéditos até então, aos trabalhadores ingleses.
  • 18. Conquistas dos trabalhadores • 1833: limite de idade e jornada para crianças (mínimo de 10 anos e 48 horas semanais); • 1842: proibição do trabalho infantil nas minas; • 1846: supressão de impostos sobre cereais; • 1847: jornada máxima de 10 horas/dia; • 1919: jornada máxima de 8 horas/dia; • Criação da OIT (Organização Internacional do Trabalho). Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP.
  • 19. Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=lln98XWtaPs OIT: Mais de 70% da população mundial não recebe proteção social adequada – ONU Brasil. Duração: 1 min 17 s ONU Brasil. OIT: Mais de 70% da população mundial não recebe proteção social adequada. Licença Creative Commons. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=lln98XWtaPs>. Acesso em: 26 jan. 2021.
  • 20.
  • 21. 1) (UFG-2013) Leia as informações a seguir: Em meados do século XVIII, James Watt patenteou na Inglaterra seu invento, sobre o qual escreveu a seu pai: “O negócio a que me dedico agora se tornou um grande sucesso. A máquina de fogo que eu inventei está funcionando e obtendo uma resposta muito melhor do que qualquer outra que tenha sido inventada até agora”. A revolução histórica relacionada ao texto, a fonte primária de energia utilizada em tal máquina e a consequência ambiental de seu uso são, respectivamente: a) puritana, gás natural e aumento na ocorrência de inversão térmica. b) gloriosa, petróleo e destruição da camada de ozônio. c) gloriosa, carvão mineral e aumento do processo de desgelo das calotas polares. d) industrial, gás natural e redução da umidade atmosférica. e) industrial, carvão mineral e aumento da poluição atmosférica.
  • 22. 2) (Fuvest) Sobre a inovação tecnológica no sistema fabril na Inglaterra do século XVIII, é correto afirmar que ela: a) foi adotada não somente para promover maior eficácia da produção, como também para realizar a dominação capitalista, à medida que as máquinas submeteram os trabalhadores a formas autoritárias de disciplina e a uma determinada hierarquia. b) ocorreu graças ao investimento em pesquisa tecnológica de ponta, feito pelos industriais que participaram da Revolução Industrial. c) nasceu do apoio dado pelo Estado à pesquisa nas universidades. d) deu-se dentro das fábricas, cujos proprietários estimulavam os operários a desenvolver novas tecnologias.
  • 23. 3) (PUC-Campinas) Dentre as consequências sociais forjadas pela Revolução Industrial pode-se mencionar: a) o desenvolvimento de uma camada social de trabalhadores, que destituídos dos meios de produção, passaram a sobreviver apenas da venda de sua força de trabalho. b) a melhoria das condições de habitação e sobrevivência para o operariado, proporcionada pelo surto de desenvolvimento econômico. c) a ascensão social dos artesãos que reuniram seus capitais e suas ferramentas em oficinas ou domicílios rurais dispersos, aumentando os núcleos domésticos de produção. d) a criação do Banco da Inglaterra, com o objetivo de financiar a monarquia e ser também, uma instituição geradora de empregos.