Este documento fornece instruções sobre como usar o Editor de Entrada Gráfica de Grelhas do software Grelha-TQS para modelar estruturas de vigas e lajes. Ele descreve as convenções de desenho, como inserir barras, cargas, restrições e outros elementos estruturais, além de explicar como distribuir barras e placas para discretizar lajes.
1. Sumário I
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Grelha-TQS
Manual de Entrada Gráfica de Grelhas
Sumário
1.1. Pré-requisitos para utilização................................................................................1
1.2. Acionando o “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas”..........................................1
2.1. Nós e barras..........................................................................................................3
2.2. Dados da barra......................................................................................................3
2.3. Articulações em barras .........................................................................................5
2.4. Cargas distribuídas e concentradas adicionais......................................................6
2.5. Momentos concentrados.......................................................................................7
2.6. Restrições .............................................................................................................7
2.7. Seções e materiais pré-definidos ..........................................................................8
3.1. Menu principal (Comandos do editor)................................................................10
3.2. Barras de ferramentas.........................................................................................15
3.3. Unidades de medida ...........................................................................................18
3.4. Escolhas de escala ..............................................................................................18
3.5. Comandos transparentes.....................................................................................18
4.1. Dados de restrições.............................................................................................20
4.2. Inserir restrições .................................................................................................21
4.3. Contorno auxiliar................................................................................................22
4.4. Trava Nível.........................................................................................................23
4.5. Localizar (Localizando um Texto) .....................................................................24
4.6. Verificar erros.....................................................................................................24
4.7. Extração de dados...............................................................................................25
4.8. Corrigindo Erros Encontrados na Extração de Dados ........................................26
4.8.1. Barras em Balanço e de Comprimento Pequeno .........................................26
4.8.2. Posição do Texto em Relação à Barra.........................................................27
4.8.3. Texto não Associado à Barra.......................................................................27
4.8.4. Texto repetido..............................................................................................28
4.8.5. Lista de erros e avisos da extração ..............................................................28
4.9. Parâmetros de desenho .......................................................................................28
5.1. Dados de barras ..................................................................................................30
5.1.1. Dados a editar..............................................................................................31
5.1.2. Características da seção retangular..............................................................32
1. Introdução..................................................................................................................1
2. Convenções de desenho .............................................................................................3
3. A tela do Editor..........................................................................................................9
4. Menu Entrada Gráfica de Grelhas ........................................................................20
5. Menu Inserção e Edição de Barras ........................................................................30
2. II Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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5.1.3. Tipo da seção e material ..............................................................................32
5.1.4. Carga distribuída na barra............................................................................32
5.1.5. Seção “T” para cálculo não linear................................................................32
5.2. Ler dados ............................................................................................................33
5.3. Alterar dados.......................................................................................................33
5.4. Copiar dados.......................................................................................................34
5.5. Inserir barras.......................................................................................................34
5.6. Identificar............................................................................................................36
5.7. Variação de seção das barras que discretizam uma laje......................................37
5.8. Espelhando uma grelha.......................................................................................39
6.1. Dados de distribuição de barras..........................................................................40
6.1.1. Espaçamento de barras.................................................................................41
6.1.2. Carga distribuída na laje ..............................................................................41
6.1.3. Distribuição..................................................................................................42
6.1.4. Origem.........................................................................................................42
6.1.5. Arredondamento ..........................................................................................43
6.1.6. Direção.........................................................................................................43
6.1.7. Seção............................................................................................................43
6.1.8. Alinhamento ................................................................................................43
6.2. Ler origem e espaçamento graficamente ............................................................44
6.3. Ler cargas distribuídas........................................................................................44
6.4. Alterar barras distribuídas...................................................................................45
6.5. Distribuir barras..................................................................................................45
6.5.1. Exemplo de distribuição de barras...............................................................46
6.5.2. O mesmo exemplo com contorno manual....................................................47
7.1. Dados de trechos.................................................................................................48
7.2. Definição de articulações....................................................................................50
7.3. Carga distribuída.................................................................................................51
7.4. Carga concentrada...............................................................................................52
7.5. Momento aplicado ..............................................................................................52
8.1. Dados de tipo ......................................................................................................55
8.1.1. Tipo da placa................................................................................................56
8.1.2. Tipos de dados.............................................................................................56
8.1.3. Características da seção ...............................................................................56
8.1.4. Índice da seção e material............................................................................57
8.1.5. Carga distribuída na placa............................................................................57
8.2. Ler tipo ...............................................................................................................57
8.3. Inserir tipo...........................................................................................................57
6. Menu Distribuição de Barras..................................................................................40
7. Menu Cargas em Trechos de Barras......................................................................48
8. Menu Distribuição de Placas ..................................................................................55
3. Sumário III
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8.4. Alterando os dados de um tipo ...........................................................................58
8.5. Uma placa...........................................................................................................59
8.6. Dados de distribuição de placas..........................................................................59
8.7. Distribuir placas..................................................................................................60
8.8. Mudança do tipo de placas .................................................................................61
8.9. Alteração da geometria das placas......................................................................61
8.10. Seqüência de Operação da Entrada de Placas...................................................62
8.11. Lógica da Entrada de Placas.............................................................................62
4.
5. Introdução 1
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1. Introdução
O “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas” tem como aplicação principal o refinamento
do modelo de grelha gerado automaticamente a partir do modelador estrutural, além da
interface entre os programas CAD/Formas e Grelha-TQS, esta interface é explicada em
detalhe no manual “Grelha-TQS - Manual de Comandos e Funções”.
1.1. Pré-requisitos para utilização
Uma vez que o “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas” é baseado no editor gráfico
EAG seria totalmente anti-produtivo aprender a usar um sem conhecer bem o outro. O
usuário tem que estar familiarizado pelo menos com os seguintes conceitos do EAG:
Teclado de funções, para acesso rápido a comandos. Em particular, as teclas <F8>
(janelas) e <F10> (modos, principalmente ortogonal);
Modificadores de coordenadas <E>, <I>, <S>, <O>, <T>, <Y> e <Z>
combinados com <A>, <M>, <K>, modo ortogonal e ortogonal inclinado;
Modos de seleção de elementos <W>, <C>, <L>, <P> e <N>;
O editor gráfico é descrito no manual "CAD/TQS – EAG - Editor de Aplicações
Gráficas".
1.2. Acionando o “Editor de Entrada Gráfica de
Grelhas”
O “Editor de Entrada Gráfica de
Grelhas” faz parte do sistema
Grelha-TQS. Selecione este
sistema em primeiro lugar.
6. 2 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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No gerenciador dos Sistemas CAD/TQS,
marque a pasta de um pavimento que será
discretizado por modelo de grelha, A
seguir acione a seqüência de comandos
“Editar” – “Entrada Gráfica de Grelhas”.
O editor gráfico será carregado com o
desenho de entrada gráfica de grelha
correspondente ao pavimento
selecionado.
Outra alternativa seria
acionar o Editor pela lista de
desenho do gerenciador,
selecionando o desenho de
entrada gráfica de grelhas e
clicando no botão “DWG”.
7. Convenções de desenho 3
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2. Convenções de desenho
O usuário pode lançar barras, cargas e restrições sobre uma grelha gerada pelo
CAD/Formas, mas não pode alterar a grelha somente de vigas1. Assim, barras e
restrições da grelha originalmente gravada não podem ser alteradas e seguem uma
convenção diferente da que mostraremos a seguir.
2.1. Nós e barras
Todas as linhas definidas no nível 233 serão lidas como barras. A extração dos dados
do desenho de entrada gráfica de grelha obedece às regras:
Todas as intersecções de barras geram novas barras;
Nas barras resultantes, os nós inicial e final definem novos nós na grelha;
A numeração de nós e barras é arbitrária, e pode mudar a cada nova extração;
Restrições de apoio também podem segmentar uma barra.
Veja no desenho abaixo, que duas linhas definidas em um desenho de grelha gerarão 4
barras e 5 nós. Na figura da esquerda, as linhas 1 e 2, representam a discretização de
uma região de uma laje. Após a extração gráfica de grelhas as barras serão
transformadas conforme a representação ilustrada na figura da direita, que poderá ser
visualizada através do programa visualizador de grelhas.
1
2
3
4
5
1 2
43
LINHA 1
LINHA 2
(NIVEL 233)
2.2. Dados da barra
Junto às barras, é colocado um texto com dados da seção e um carregamento distribuído
na barra. Estes valores são lançados em todas as barras que discretizam uma laje. Os
dados da barra são associados por proximidade do texto com a linha que representa a
barra. Alturas de texto e níveis de desenho são parametrizados no arquivo PARGRE.DAT.
1A grelha de vigas sempre deve ser alterada a partir do Modelador Estrutural.
8. 4 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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A seção da barra pode ser representada por base / altura (seção retangular) ou número
de seção e material. Veja os dois tipos de definição de dados de uma barra:
.20/.50c.85 S2M1c.85
H = 0.50 m
B = 0.20 m Secao = 2
Material = 1
Carga = 0.85 tf/m Carga = 0.85 tf/m
Na barra a esquerda, foi definida seção retangular 0.2 / 0.5 metros (diferente do
CAD/Formas, que trabalha em cm), e carga distribuída em toda a barra de 0.85 tf/m. O
material é simplesmente assumido como número 1. A letra "C" antecede a definição de
carga distribuída em toda a barra.
Na barra a direita, temos seção tipo 2 e material número 1, com a mesma carga
distribuída. As seções 1 e 2 e os materiais 1 e 2 são pré-definidos. O usuário precisará
conciliar manualmente a tabela de seções e materiais da grelha mais tarde, se definir
outros materiais e/ou seções.
Um texto de barra poderá ser formado pelos seguintes elementos:
{b/h}[T [val]][I val][ [A caso] C carga ]
Ou
{SnMn}[T [val]][I val] [ [A caso] C carga ]
onde:
9. Convenções de desenho 5
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Texto Significado
b/h base / altura de uma barra, em metros
S n/M n Número da seção / material. Neste caso, não fornecemos
base/altura.
T valor Divisor de inércia à torção. Quando omitido, assume 100.
Se apenas a letra T for fornecida, assume divisor 2.
I valor Divisor de inércia à flexão. Quando omitido, assume 1.
[A caso] C carga Carga na barra, em tf/m. O número do caso de
carregamento é fornecido com o prefixo A. Quando o caso
é omitido, assume-se 1.
Para cada barra, podemos fornecer até 10 casos diferentes de carregamentos (com
numeração qualquer), codificados no mesmo texto lado a lado. Por exemplo:
.20/.50 c.85 a3 c.30
representa os dados de uma barra com seção de 0.2 por 0.5 m e carga distribuída de
0.85 tf/m no caso 1 e 0.30 tf/m no caso de carregamento 3.
O “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas” permite a definição de casos de
carregamentos, mas não de combinações e envoltórias. Defina combinações e
envoltórias através do sub-menu “Editar” – “Critérios” – “Carregamentos”, do
gerenciador do Grelha-TQS ou, modificando um arquivo .GRE através do “Editor de
Dados de Grelha”.
2.3. Articulações em barras
O usuário pode aplicar articulações, nas extremidades da barra. Estas articulações
devem, obrigatoriamente, estar no início ou fim de uma barra. A articulação é
representada pelo bloco $ART, na mesma direção da barra:
Bloco $ART
1.00/1.00c.00
O bloco $ART pode ser colocado em qualquer lugar da barra; a articulação será
definida na extremidade inicial ou final, conforme a distância à extremidade.
10. 6 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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Uma articulação pode ser modificada para um engastamento parcial, acrescentando-se
junto ao bloco de articulação um texto no formato ENG valor, onde valor é o
engastamento parcial entre 0 (articulação) e 1 (engastamento):
ENG.80 ENG.80
Para articular um extremo de uma barra de viga, o usuário deverá voltar na edição do
modelador estrutural. Veja detalhes desta operação no manual “CAD/Formas – Manual
do Modelador Estrutural”.
2.4. Cargas distribuídas e concentradas adicionais
Fora a carga distribuída definida nas barras da entrada gráfica de grelha, que gerada
automaticamente, cada uma destas barras poderão receber cargas distribuídas adicionais
e cargas concentradas.
Veja a representação de uma carga distribuída e uma concentrada, aplicada somente no
trecho de uma barra gerada:
cd.50 cc5.00
No caso da carga concentrada, o símbolo da flecha indica a posição exata da carga
concentrada na barra.
Para associar uma carga concentrada ou distribuída com um caso de carregamento
diferente do 1, usamos a letra "a", seguida do caso do carregamento. Uma carga
distribuída parcial de 0.5 tf/m e uma carga concentrada de 5 tf do caso 2 de
carregamento serão mostradas como:
a2 Cd .50
a2 Cc 5
11. Convenções de desenho 7
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As cargas concentradas geradas pelo CAD/Formas, correspondentes às cargas de
alvenaria sobre a laje seguem uma convenção diferente da convenção acima, e não são
manipuladas pelo editor (mas são extraídas, como as demais).
O “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas” tem um menu específico para a entrada
destes valores.
2.5. Momentos concentrados
Momentos concentrados podem ser aplicados exclusivamente nas extremidades das
barras. Definindo-se graficamente o ponto onde o momento será aplicado, a
extremidade de aplicação, assim como no caso de articulações, será a mais próxima.
Como nas articulações, o momento concentrado vai sempre para a extremidade de uma
barra. A figura seguinte mostra a representação de um momento concentrado aplicado
na extremidade direita de uma barra:
1.00/1.00c.40 ma-5.00
O Editor de Grelha tem um menu específico para a entrada destes valores.
2.6. Restrições
Os nós podem sofrer restrições de deslocamento. Existem blocos para representar um
nó sem restrições, com restrição Z e com restrição X,Y,Z:
Bloco $X
Sem restricoes
Bloco $R Bloco $E
Restricao Z Restricao X,Y,Z
Uma vez que os nós são automaticamente definidos nas extremidades e intersecções de
barras, normalmente o bloco que representa um nó sem restrições não é usado no
desenho.
Uma restrição colocada em um ponto intermediário de uma barra segmenta a barra em
duas partes.
12. 8 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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As restrições Z e X,Y,Z são restrições rígidas. Uma restrição elástica é desenhada
assim:
ELA.18/.5/3/5/10
Onde os números após o texto ELA são respectivamente a largura do apoio, extensão do
apoio, altura do pilar para cálculo da mola, divisor das molas de rotação X e Y e divisor
da mola Z. O Editor de Grelha tem um menu específico para a entrada destes valores.
2.7. Seções e materiais pré-definidos
Tanto para modelos gravados automaticamente a partir do Modelador Estrutural,
quanto nos modelos gerados exclusivamente pela entrada gráfica de grelhas, duas
seções e dois materiais são sempre pré-definidos. Eles são:
Material 1 Concreto
Material 2 Concreto com módulo de elasticidade multiplicado por 10.
Seção 1 1.00 1.00 m
Seção 2 0.10 0.10 m
A seção 1 com material 2 é usada para simulação de barras muito rígidas, enquanto que
a seção 2, material 1 é usada para barras pouco rígidas. Por default, todas as barras tem
seção definida no desenho e material tipo 1.
13. A tela do Editor 9
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3. A tela do Editor
Esta é a tela do “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas”, acionado a partir da seqüência
de comandos “Editar” – “Entrada Gráfica de Grelhas”, conforme vimos anteriormente.
Onde:
Título da janela com o
nome do desenho de
entrada gráfica
Contém a referência a pasta e o nome do arquivo que esta
sendo editado.
Fechar o editor O meio mais rápido de fechar e sair do editor. Equivale ao
comando “Arquivo” – “Sair”.
Menu principal Menu que contém todos os comandos do editor.
Barras de Ferramentas Botões com, comandos mais usados. Reproduz funções do
menu suspenso.
14. 10 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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Barra de ferramentas
dos dados das barras
Botões com comandos específicos de edição dos dados das
barras discretizadas no modelo.
Área de edição do
desenho
Área onde serão mostrados os dados gráficos do desenho de
entrada gráfica de grelhas.
Janela de mensagem Área onde o editor emite mensagens.
3.1. Menu principal
Por convenção, todas as funções do “Editor Gráfico – EAG” estão disponíveis através
do menu principal, e é por meio destes que serão mostrados os exemplos do manual.
Com o tempo, o usuário aprenderá e se acostumará com outros modos de entrada mais
difíceis de memorizar, mas de operação muito mais rápida.
Além destes, também há funções específicas para o lançamento e edição de elementos
de grelha (barras, restrições, carregamentos, etc) que serão utilizados para edição das
Entradas Gráficas de Grelha.
3.1.1. Comandos gerais do Editor Gráfico
Os menus do módulo básico do “Editor Gráfico – EAG” são:
O menu "Arquivo". Contém funções para
abrir, fechar e salvar desenhos, salvar com
outro nome, carregar / salvar em formato
DXF e salvar a tela atual como uma imagem.
O menu de utilidades permite a limpeza e
elementos não utilizados de desenho.
Os menus de plotagens, permitem a
visualização prévia de plotagem e a plotagem
efetiva de desenhos em impressora.
O comando de propriedades, define a escala
principal e o sistema associado ao desenho.
Ainda são apresentados os últimos arquivos
acessados na lista inferior deste menu.
15. A tela do Editor 11
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O menu "Editar"
implementa
comandos padrão de
qualquer aplicativo
Windows: desfazer e
refazer operações,
recortar, copiar e
colar usando a área
de transferência do
Windows, localizar e
substituir textos.
O comando de “Interferências” aponta regiões do desenho onde há colisões entre textos
e outros elementos gráficos. O comando “Comparar desenhos” aponta as diferenças
entre dois arquivo já abertos.
O sub-menu "Modos" trata dos modos de funcionamento do editor tais como ortogonal,
sistema girado, grade, etc. O sub-menu "Níveis" permite a edição interativa dos níveis e
cores de desenho, além de ligar, desligar, travar e tornar níveis ativos. O sub-menu de
barras de ferramentas permite ligar e desligar as barras de ferramentas.
16. 12 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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O menu "Exibir" tem
todos os comandos que
controlam a
visualização de
elementos. O primeiro
grupo de comandos, de
"janela" controlam a
parte do desenho
mostrada dentro de
uma janela Windows.
O termo janela já era
usado em todos os
aplicativos TQS para
visualização de regiões
do desenho. Assim, as
janelas Windows são
chamadas dentro do
editor de "Vistas", e
são tratadas no
segundo grupo de
comandos - podem ser
abertas, fechadas,
divididas,
reorganizadas, etc.
O último grupo de
comandos permite a
listagem de elementos
e propriedades
geométricas.
17. A tela do Editor 13
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O menu "Desenhar" trata da
inserção dos elementos
gráficos básicos no desenho:
linhas, textos, arcos,
círculos, etc.
O comando "Hachura"
permite o preenchimento de
áreas fechadas com linhas
espaçadas em um certo
ângulo.
O comando "Bloco" insere
um bloco no desenho. Este e
todos os comandos de
criação de blocos estão no
próximo menu.
O menu "Blocos" trata de blocos ou símbolos
de desenho, que são agrupamentos de
elementos gráficos básicos, reunidos sob um
nome. Blocos são inseridos sempre a partir de
uma biblioteca interna, podendo ser carregados
para esta a partir de arquivos de desenho
externos.
O segundo grupo de comandos são utilidades
para ler, gravar, explodir e listar blocos. O
comando de misturar desenhos permite também
a carga de um desenho externo sem que seja
transformado em bloco.
18. 14 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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O menu "Modificar" tem
comandos para a edição de
elementos de desenho já
inseridos. Permitem apagar,
copiar, mover, rodar, etc.
O menu "Cotagem", permite introduzir de maneira semi-
automática anotações de medidas no desenho. Com o desenho
em escala 1:1, as medidas são determinadas automaticamente
a partir das distâncias entre elementos gráficos.
O submenu de "Propriedades" permite controlar a aparência
das cotagens realizadas.
O menu “Ajuda” apresenta informações sobre os
Sistemas Integrados CAD/TQS, como resumo de
aceleradores, manuais on-line, etc.
3.1.2. Comandos específicos do Editor de Entrada Gráfica de
Grelhas
A seguir serão apresentados os comandos do menu principal específicos do “Editor de
Entrada Gráfica de Grelhas”:
19. A tela do Editor 15
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O Menu “Entrada Gráfica”: através dele o usuário
poderá impor restrições, trabalhar com níveis de
desenho travado e executar a extração gráfica de
grelhas.
O menu “Barras”: através dele o usuário
poderá criar ou modificar barras sem
levar em consideração o contexto da laje.
A barra criada ou alterada seguirá a
convenção (tf, m).
O menu “Distribuição de barras”: neste menu
estão dispostos os comandos que deverão ser
utilizados para o lançamento de barras
discretizando lajes.
O menu “Trechos”: através dele o usuário poderá
aplicar cargas em trechos de barras, e também
articulações nas pontas das barras.
O menu “Placas”: através o usuário poderá lançar e alterar
elementos de placas em lajes predominantemente
retangulares.
3.2. Barras de ferramentas
20. 16 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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A maior parte das funções e comandos específicos do “Editor de Entrada Gráfica de
Grelhas” estão disponíveis também em cinco barras de ferramentas. A barra geral
contém a comandos do menu “Entrada Gráfica”, mais quatro botões à direita, que
permitem alternar as barras de ferramentas de Inserção e edição de barras; Distribuição
de barras; Cargas em trechos de barras e Distribuição de placas.
Estas barras são alternadas, ou seja, só aparecem uma por vez, por economia de espaço
na tela.
As barras de ferramentas disponíveis no “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas” são:
“Entrada Gráfica de Grelhas – barra geral”
“Inserção e edição de barras”
21. A tela do Editor 17
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“Distribuição de Barras”
“Cargas em trechos de barras”
“Distribuição de placas”
22. 18 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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3.3. Unidades de medida
Por convenção a “Entrada Gráfica de Grelha” é gerada e deverá ser editada em metro.
3.4. Escolhas de escala
Na geração automática do desenho de entrada gráfica de grelha será utilizada a escala
1:0.5, para medidas de desenhos em metro.
3.5. Comandos transparentes
São chamados de transparentes os comandos que podem ser acionados no meio de um
outro comando sem interrompê-lo. Os seguintes comandos são transparentes quando
acionados pelos aceleradores de teclado:
Controles de visualização
<F8> Janela
<SHF> <F8> Janela total
<CTL> <F8> Janela anterior
<ALT> <F8> Janela deslocada
<F11> Zoom 0.5x
<ALT> <F11> Janela deslocada dinamicamente
Modos de funcionamento
<F10> Nível travado
<SHF> <F10> Modo ortogonal
<CTL> <F10> Curva rápida
<ALT> <F10> Grade
<SHF> <F1> Ortogonal girado
23. A tela do Editor 19
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O objetivo do comando transparente é permitir alterar uma janela ou modo de
funcionamento do editor facilitando uma construção gráfica, durante um comando
qualquer, sem interromper o comando em curso. Veremos o uso dos comandos
transparentes na medida em que descrevermos estes comandos.
Além das teclas de funções, o ‘Scroll Wheel’ do mouse pode ser utilizado para
acionamento de três comandos transparentes:
“Wheel-In”: aciona o comando de zoom “Aproximar”;
“Wheel-Out”: aciona o comando de zoom “Afastar”;
“Wheel-Clique”: aciona o comando de zoom “Janela deslocada dinamicamente”
enquanto o Wheel manter-se pressionado;
24. 20 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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4. Menu Entrada Gráfica de Grelhas
Este menu é acionado pelo comando “E.Gráfica” do menu principal, através dele o
usuário pode impor restrições, trabalhar com níveis de desenho travado e executar a
extração gráfica de grelhas.
4.1. Dados de restrições
A partir da seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Dados de restrições”:
Será acionada a janela “Dados de restrições de apoio”, Escolha um dos três tipos de
vinculo para o apoio, se escolher apoio elástico defina também os dados deste apoio:
25. Menu Entrada Gráfica de Grelhas 21
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4.2. Inserir restrições
As restrições serão inseridas conforme as configurações definidas na janela “Dados de
restrições de apoio”, a partir da seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Inserir
restrições”:
A figura seguinte mostra a definição de 4 apoios de uma grelha:
XX XX
XXXX
3
1 2
4
Comando : [ Inserir Restrição ]
26. 22 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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Inserir uma restrição na grelha
Inserindo o bloco [$R]
Posicione o bloco ou <G> ou <F2>..<F7> : <E> no PT1
OK
Comando : <B3>
Inserir uma restrição na grelha
Inserindo o bloco [$R]
Posicione o bloco ou <G> ou <F2>..<F7> : <E> no PT2
OK
Comando : <B3>
Inserir uma restrição na grelha
Inserindo o bloco [$R]
Posicione o bloco ou <G> ou <F2>..<F7> : <E> no PT3
OK
Comando : <B3>
Inserir uma restrição na grelha
Inserindo o bloco [$R]
Posicione o bloco ou <G> ou <F2>..<F7> : <E> no PT4
OK
4.3. Contorno auxiliar
Para distribuir uma malha de barras discretizando uma laje, basta clicar com o mouse
no meio da poligonal que delimita a esta laje, porém a delimitação deverá ser uma
poligonal “fechada”, formada por barras de vigas. Veja mais detalhe no capítulo “Menu
de distribuição de barras”. Caso isto não ocorra, é possível criar um contorno auxiliar,
de modo que a poligonal seja fechada.
27. Menu Entrada Gráfica de Grelhas 23
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Em alguns casos será necessário “fechar” a
poligonal que delimita a laje, nestes casos utilize a
seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Contorno
auxiliar”, para fechar a poligonal.
Veja na seqüência um exemplo da aplicação do
“Contorno auxiliar”.
1.11
.97
1.50
discretizada
Laje a ser
XX
XX
1.11
.97
1.50
S1M
2
discretizada
Laje a ser
Contorno
auxiliar
2
1
Comando : [ Contorno Auxiliar ]
Complete o contorno:
Linha multipla - Ponto 1 : <E> no Pt1
Linha multipla - Ponto 2 : <E> no Pt2
Linha multipla - Ponto 3 : <Enter>
4.4. Trava Nível
As barras e a maior parte dos carregamentos são colocados no nível 233. “Trava Nível”
permite rapidamente travar o editor neste nível, e em seguida retornar para o nível
anterior:
A seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Trava Nível”, aciona a janela “Travar nível”:
28. 24 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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Com o mouse o usuário abre a lista de seleção de
viveis a ser travados.
Com o nível travado fica fácil apagar um número
grande de barras distribuídas por engano, por
exemplo.
4.5. Localizar – Localizando um Texto
A seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Localizar”, permite localizar graficamente
um texto tal como um número de barra, nó, carga etc, facilitando a localização de erros
no desenho.
O comando “Localiza” dá 3 opções ao achar um
texto:
Apertar <B1> para continuar a pesquisa;
Apertar <B3> ou <ENTER> para repetir a
linha elástica do cursor;
Apertar <ESC> para sair.
A segunda opção foi feita para permitir restaurar a linha elástica após um comando de
janela ativado de modo transparente. Ao localizar um texto, acione a janela por 2
pontos usando a tecla <F8>, e aperte <B3> a seguir, para que o texto seja novamente
localizado.
4.6. Verificar erros
O desenho de entrada gráfica de grelha, após alguma alteração ou devido a algum
problema na geração automática, pode ser verificado e os erros existentes apresentados.
A seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Verificar erros”, aponta os eventuais erros e
as regiões com problemas em potencial:
29. Menu Entrada Gráfica de Grelhas 25
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4.7. Extração de dados
Utilize a seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Extração de dados” para fazer a
extração gráfica do modelo sem sair do editor. A vantagem em relação a este comando
acionado através do gerenciador Grelha-TQS, é que após a extração, o editor apontará
imediatamente os eventuais erros ou regiões com problemas em potencial.
No exemplo a seguir, a identificação de uma barra foi apagada, e o editor acusou um
erro após a extração:
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
Barra sem secao associada
O cursor é ligado por uma linha elástica ao ponto de erro, esperando que o usuário tome
uma das ações:
Aperte <B1> para ver o próximo erro;
Use um dos comandos de janela (<F8>) para ver melhor a região de erro,
apertando a seguir <B3> ou ENTER para visualizar novamente a linha elástica;
Aperte <ESC> para parar a visualização da lista.
30. 26 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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A seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Verificar erros”, permite repassar a última
lista de erros, toda vez em que o usuário parar no meio da lista.
Depois de feita a extração dentro do editor, o usuário já pode processar a grelha a partir
do menu "Processar" do gerenciador Grelha-TQS.
4.8. Corrigindo Erros Encontrados na Extração de
Dados
Os erros detectados na extração gráfica de grelhas deverão ser verificados, veja a seguir
exemplos de correção de erros mais comuns.
4.8.1. Barras em Balanço e de Comprimento Pequeno
Balanços e barras de comprimento pequeno (menor que 1 cm) são detectadas e
mostradas como aviso para que o engenheiro avalie a necessidade de alterações. Barras
de comprimento pequeno contíguas a apoios podem causar problemas de precisão na
resolução numérica da grelha.
O lançamento de lajes no modo manual pode causar problemas se o contorno da laje
estiver errado. Veja a figura:
Devido a um erro no contorno, as barras não chegaram até o apoio, ficando em balanço.
O mesmo tipo de erro pode acontecer para fora da laje:
31. Menu Entrada Gráfica de Grelhas 27
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4.8.2. Posição do Texto em Relação à Barra
Em caso de edição, o usuário precisa cuidar para que o canto inferior esquerdo do texto
projetado na barra caia dentro da barra. Veja a figura:
.20/.50c.3 .20/.50c.3
FORADENTRO
4.8.3. Texto não Associado à Barra
Barras próximas ou com ângulo próximo podem ter interferência de textos, com 2
textos associados a uma única barra e uma barra sem texto nenhum:
Muito
Proximo
.20/.50c.30
.20/.50c.30
.20/.50c.30
.20/.50c.30
Rearranjo
Diminuicao
da altura
.20/.50c.30
.20/.50c.30
O usuário pode resolver este problema rearranjando a posição dos textos ou diminuindo
sua altura. A associação do texto com uma barra é função do valor de altura de texto,
assim o usuário pode diminuir a altura o quanto for necessário para que a identificação
funcione. Barras com ângulo próximo também podem causar problemas, resolvidos da
mesma maneira:
32. 28 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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.2/.5c.30
.2/.5c.30.2/.5c.30
2/.5c.30
4.8.4. Texto repetido
Cuidado com o comando de identificação de barras. Se o usuário localizar uma barra
errada, já identificada, o usuário poderá não ver a sobreposição de textos resultante. O
programa detecta este erro, facilitando sua correção.
4.8.5. Lista de erros e avisos da extração
Use o comando “Verificar erros”, para repetir a última lista de erros e avisos da
extração gráfica. Note que avisos de extração não impedem que a grelha seja
processada. Após cada erro ou aviso, aperte <B1>, <B3> ou <ESC>, da mesma maneira
que no comando de localização de textos.
4.9. Parâmetros de desenho
A partir da seqüência de comandos “E.Gráfica” – “Dados de restrições”:
Será acionada a janela “Dados de desenho”, O fator de escala de desenho defalt
utilizado na geração automática do desenho de entrada gráfica de grelha é 1:0.50, o
usuário poderá alterar a altura dos textos utilizados para uma possível melhora na
visualização do desenho.
33. Menu Entrada Gráfica de Grelhas 29
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34. 30 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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5. Menu Inserção e Edição de Barras
Este menu é acionado pelo comando “Barras” do menu principal, através dele o usuário
pode criar ou modificar barras sem levar em consideração o contexto da laje. A barra
criada ou alterada seguirá a convenção (tf, m).
5.1. Dados de barras
A partir da seqüência de comandos “Barras” – “Dados de barras”:
Será acionada a janela “Dados de barras”, onde o usuário poderá definir as principais
características das barras a serem lançadas:
35. Menu Inserção e Edição de Barras 31
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5.1.1. Dados a editar
Características da seção retangular
Selecione esta opção para definir a largura e a altura da seção, o usuário poderá
impor um divisor de inércia à torção e um divisor de inércia à flexão. Com o
fornecimento da altura e da largura da seção retangular, sua inércia à torção e à
flexão é automaticamente calculada.
Tipo da seção e material
Selecione esta opção para definir o tipo da seção e o número do material, estes
dados deverão estar previamente catalogados no arquivo .GRE. Veja a explicação
detalhada destas definições no manual “Grelha-TQS – Manual de Edição de
Dados”. Esta definição irá facilitar o processo nos casos onde a seção não é
retangular.
Barra rígida
Selecione esta opção para definir a seção de uma barra rígida. Esta barra já esta
automaticamente definida como seção tipo 1, material número 2
36. 32 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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5.1.2. Características da seção retangular
Largura
Largura da seção retangular, em metros
Altura
Altura da seção retangular, em metros
Divisor de inércia a torção
Divisor de inércia a torção. Permite simular plastificação à torção. Definido o
valor (0), o valor assumido será (1)
Divisor de inércia a flexão
Divisor de inércia a flexão. Permite simular plastificação à flexão. Definido o
valor (0), o valor assumido será (1)
5.1.3. Tipo da seção e material
Tipo da seção
Tipo da seção da barra no arquivo .GRE. O usuário deve garantir que esta seção
realmente existe.
Número do material
Número do material da barra no arquivo .GRE. O usuário deve garantir que esta
seção realmente existe.
5.1.4. Carga distribuída na barra
Até 10 casos de carregamentos diferentes podem ser definidos para cada barra.
Defina o número do caso de carregamento, o valor da carga em (tf/m²) só então será
possível utilizar o botão “Adicionar / Editar”. O usuário também poderá “Apagar” um
caso de carregamento ou “Limpar” todos os casos definidos.
5.1.5. Seção “T” para cálculo não linear
B colaborante superior
Largura colaborante superior em metros, usada exclusivamente no cálculo de
grelha por processo não linear.
37. Menu Inserção e Edição de Barras 33
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H colaborante superior
Altura colaborante superior em metros, usada exclusivamente no cálculo de grelha
por processo não linear.
B colaborante inferior
Largura colaborante inferior em metros, usada exclusivamente no cálculo de
grelha por processo não linear.
H colaborante inferior
Altura colaborante inferior em metros, usada exclusivamente no cálculo de grelha
por processo não linear.
5.2. Ler dados
A partir da seqüência de comandos “Barras” – “Ler dados”:
O editor irá solicitar que seja selecionado o texto de uma barra de uma laje já
discretizada, então os dados lidos tornarão atuais na janela “Dados de barras”
5.3. Alterar dados
Para alterar os dados de uma ou mais barras simultaneamente execute a seqüência de
comandos “Placas – Alterar tipo”:
38. 34 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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O editor irá solicitar que seja selecionado o texto de uma barra, o usuário pode
selecionar várias barras simultaneamente com o auxílio dos comandos de seleção de
janela.
Então será acionada a janela “Dados de barras”, altere os dados desejados e em seguida
clique no botão OK, para efetivar as alterações. Para os dados que não forem comuns,
as lacunas dos dados aparecerão em branco.
5.4. Copiar dados
O usuário pode copiar os dados atuais da janela “Dados de barras” diretamente em uma
barra já lançada, a partir do comando “Barras” – Copiar dados”.
Veja a seguir um exemplo da aplicação do comando “Copiar dados”, combinado com o
comando “Ler dados”
.5/.1c.172a2c.072a3c.043a4c.057 .5/.1c.172a2c.072a3c.043a4c.057
.5/.1c.172 .5/.1c.172a2c.072a3c.043a4c.057
1
XX
XX
2
Comando: Ler dados de uma barra
Selecione o texto identificador: <B1> no Pto 1
.5/.1c.172a2c.072a3c.043a4c.057
Comando: Copiar os dados de uma barra para outra(s)
Localize os textos: <B1> no Pto 2
OK
5.5. Inserir barras
39. Menu Inserção e Edição de Barras 35
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Execute a seqüência de comandos “Barras” – “Inserir barras”:
Uma barra é definida por dois pontos, os dados
projetados para a identificação desta barra serão
justamente os definidos na janela “Dados de
barras”.
Veja a seguir o exemplo, para a definição de uma barra de 0.2x0.5m de seção
retangular e carga de 1 tf/m:
Comando : [ Barras - Dados de Barras]
(1) definir as dimensões da barra
40. 36 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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(2) Escolher o caso de carregamento que será alterado (se
necessário)
(3) definir os casos de carregamento
(4) Adicionar ou alterar o caso de carregamento
(5) Encerrar o comando
.20/.50c1.00
1 2
Comando [Barras - Inserir Barra]
Inserir uma nova barra na grelha
Defina o primeiro ponto : <B1> no PT1
Defina o segundo ponto : <B1> no PT2
.2/.5c1.00
OK
5.6. Identificar
Se o usuário tiver apagado acidentalmente o texto de uma barra, ou precisar redefinir
sua seção e carga em um caso especial. Primeiro defina os dados desejados na janela
“Dados de barras”, em seguida execute a seqüência de comandos: “Barras” –
“Identificar”.
Veja o exemplo:
1 .20/.50c.30
Comando : [ Identificar barras ]
Identificar uma linha de barra (texto identificador da barra)
Localize a(s) barra(s) : <B1> no PT1
41. Menu Inserção e Edição de Barras 37
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5.7. Variação de seção das barras que discretizam
uma laje
Às vezes, uma barra ou um conjunto de barras precisa mudar de seção em um trecho de
uma laje, como por exemplo, em um capitel. Para que isto seja possível, o usuário
precisará quebrar as barras neste trecho e redefinir suas seções2. A seqüência de
comandos “Modificar” - “Limpar” – “Recortar”, facilita esta tarefa. Ele funciona como
um "apaga parcial" que corta pedaços de comprimento zero, atuando em várias barras
de uma vez. Veja as 3 barras no exemplo abaixo, que precisam mudar de seção em um
trecho intermediário. Primeiro precisaremos recortá-las, de modo a separar as barras
deste trecho:
.2/.5c.30
1
.2/.5c.30
.2/.5c.30
2
34
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
Comando : [ Modificar Editar - Recortar ]
Recortar elementos por uma poligonal
Defina a poligonal de recorte
Linha múltipla - ponto 1 : <B1> no PT1
Linha múltipla - ponto 2 : <B1> no PT2
Linha múltipla - ponto 3 : <B1> no PT3
Linha múltipla - ponto 4 : <B1> no PT4
Linha múltipla - ponto 5 : <B1> no PT1
Linha múltipla - ponto 6 : <B3>
A poligonal fornecida corta todas as linhas atravessadas, separando em novas linhas.
Neste exemplo, cada barra foi quebrada em 3 partes diferentes. A primeira parte
continua identificada, mas as duas novas partes não. Supondo que desejemos alterar a
seção apenas das barras do trecho central, a primeira tarefa será redefinir a seção no
último trecho. Veja:
2Capitéis e regiões com espessura diferente podem ser geradas automaticamente no
manual “Grelha-TQS – Critérios de projeto”.
42. 38 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
1
2
3
4
(Menu de Barras)
Comando : [ Ler dados ]
Localize a barra : <B1> no PT1
OK
Comando : [ Identificar ]
Localize a barra : <B1> no PT2
OK
Comando : [ Identificar ]
Localize a barra : <B1> no PT3
OK
Comando : [ Identificar ]
Localize a barra : <B1> no PT4
OK
Agora o procedimento para identificar as barras centrais é similar: apenas altere as
dimensões desejadas e identifique estas barras:
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
1
2
3
4
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.2/.5c.30
.4/.5c.30
.4/.5c.30
.4/.5c.30
Comando : [ Dados de barras ]
Na janela “Dados de barras”,Altere:
Largura (m) : 0.40
OK
Comando : [ Identificar ]
Localize a barra : <B1> no PT1
OK
Comando : [ Identificar ]
Localize a barra : <B1> no PT2
OK
Comando : [ Identificar ]
Localize a barra : <B1> no PT3
OK
43. Menu Inserção e Edição de Barras 39
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5.8. Espelhando uma grelha
O usuário pode espelhar livremente os elementos da grelha (linhas e textos), usando a
seqüência de comandos “Modificar” – “Espelhar”. As linhas não apenas são
espelhadas, mas também invertidas, quando necessário, para que a direção das barras
seja mantida. É a mesma lógica de espelhamento da entrada gráfica de formas:
1
3
2 ORIGINAL
ESPELHO H ESPELHO HV
ESPELHO V
1
3
2
1
3
2
1
3
2
As barras verticais mudam de direção no espelhamento horizontal, enquanto que as
barras horizontais mudam no espelhamento vertical.
44. 40 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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6. Menu Distribuição de Barras
O menu de distribuição de distribuição de barras é acionado a partido do comando
“Distrib” do menu principal, neste menu estão dispostos os comandos que deverão ser
utilizados para o lançamento de barras discretizando lajes em contorno fechado, ou
então para alterar barras distribuídas.
6.1. Dados de distribuição de barras
A partir da seqüência de comandos “Distrib” – “Dados de distribuição”:
Será acionada a janela “Dados de distribuição de barras”, defina nesta janela os
parâmetros que serão utilizados na distribuição manual das barras:
45. Menu Distribuição de Barras 41
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6.1.1. Espaçamento de barras
Aqui definimos os espaçamentos entre as barras. Se o espaçamento Y não for definido,
será adotado igual ao X.
Todas as barras de todas as lajes distam um número múltiplo de espaçamentos de uma
origem (X,Y). A locação a partir de uma mesma origem (origem fixa) garante a
continuidade entre as lajes.
O usuário pode fornecer uma origem diferente, quando ela favorecer o posicionamento
de barras sobre algo importante, tal como uma fileira de apoios. Note que todas as
barras da grelha se deslocarão por esta origem.
6.1.2. Carga distribuída na laje
A carga definida neste quadro é distribuída por m2 na laje.
Neste menu, o usuário pode definir até 10 casos de carregamento diferentes para as
barras. O modo de fornecimento das cargas é idêntico ao sub-menu de cargas por
metro.
46. 42 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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O sistema calcula a carga distribuída por metro linear nas barras a partir das cargas
distribuídas por m2 na laje. Primeiro, calcula-se a carga total da laje em função de sua
área e de suas cargas; depois, se distribui as barras. A carga total, dividida pelo
comprimento total das barras resultará na carga por metro a ser aplicada.
6.1.3. Distribuição
O reconhecimento do contorno da laje pode ser manual ou automático:
Manual: o usuário deve selecionar todos os pontos de contorno da laje.
Automático: o usuário deve apenas selecionar um ponto no meio da laje que o
editor irá reconhecer automaticamente seu contorno.
6.1.4. Origem
Para a distribuição de barras numa laje, existem 2 critérios diferentes: origem fixa e
origem móvel:
Y
X
L2L1
Com a origem fixa, é fácil garantir a continuidade entre as barras de uma laje e outra. A
carga da laje é sempre calculada corretamente. Não garantiremos, entretanto, que a
soma da largura das barras seja exatamente igual à largura da laje, uma vez que poderá
haver uma diferença de até meio espaçamento do contorno.
No sistema de origem móvel, as barras são posicionadas e sua largura é calculada de tal
maneira que a soma da largura das barras seja igual ao retângulo envolvente da laje. O
sistema fará pequenos ajustes nas larguras e espaçamentos, de modo que as barras
tenham uma distribuição como esta:
47. Menu Distribuição de Barras 43
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.5 1 1 1 .5
.51.5
ESPACAMENTO
INTEIRO
ESPACAMENTO
MEIO
Neste sistema, fica mais difícil garantir a continuidade entre lajes contíguas.
6.1.5. Arredondamento
Somente no caso em que a origem é móvel, este comando terá validade.
Quando o arredondamento estiver ativado, o editor alterará o espaçamento das barras
para que tenham um único espaçamento, do início ao fim da laje.
Quando estiver desativado, o editor mantém o espaçamento previamente definido para
as barras internas e a diferença será compensada no espaçamento nas extremidades.
6.1.6. Direção
A distribuição das barras pode ser feita em duas direções ou exclusivamente em uma,
conforme a escolha definida neste quadro.
6.1.7. Seção
Normalmente a largura será calculada pelo próprio comando de distribuição, sendo
igual ao espaçamento quando a origem é fixa, ou ligeiramente diferente quando a
origem é móvel.
O cálculo da largura da seção é feito para que a soma das larguras seja
aproximadamente igual à largura da laje.
O usuário pode eliminar este cálculo e fixar a largura da distribuição com este
comando. Quando fixamos a largura, todas as barras terão largura igual ao
espaçamento, com a altura definida no quadro correspondente.
6.1.8. Alinhamento
48. 44 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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Somente no caso em que a origem é móvel, este comando terá validade.
Neste caso, o usuário poderá controlar o posicionamento da primeira barra conforme as
opções:
Zero: a primeira barra será colocada aproximadamente sobre o contorno de
distribuição
Meio: a primeira barra será colocada aproximadamente a meio espaçamento do
contorno de distribuição.
Inteiro: a primeira barra será colocada aproximadamente a um espaçamento do
contorno de distribuição.
6.2. Ler origem e espaçamento graficamente
O usuário pode definir graficamente a origem, o ângulo do eixo X e os espaçamentos, a
partir da seqüência de comandos “Distib” – “Ler origem e espaçamento graficamente”:
Os seguintes dados serão solicitados:
Origem de distribuição ?
Ângulo de rotação da malha ?
Espaçamento X ?
Espaçamento Y ?
6.3. Ler cargas distribuídas
Com a execução da seqüência de comandos “Distib” – “Ler distribuição”:
49. Menu Distribuição de Barras 45
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Serão lidos os carregamentos nas lajes e estes serão lançados na janela “Dados de
distribuição de barras”, como cagas distribuídas nas lajes.
O funcionamento do comando é o seguinte:
Lê todas as barras – uma a uma, determinando sua carga total para cada caso da
seguinte forma: multiplica o comprimento da barra pela carga distribuída.
Calcula o perímetro e área da laje.
Para casa caso de carregamento, divide a carga total pela área da laje, e adiciona o
valor nos casos de cargas distribuídas nas lajes.
O usuário pode utilizar este comando para conferir o carregamento efetivo na laje após
a edição manual das barras.
6.4. Alterar barras distribuídas
Este comando permite editar todas as barras de uma laje de uma só vez. Execute a
seqüência de comandos “Distrib” – “Alterar barras distribuídas”:
Então será só indicar com um ponto dentro de uma laje que a janela “Dados de barras”
será acionada, altere os dados desejados e em seguida clique no botão OK, para efetivar
as alterações. Para os dados que não forem comuns, as lacunas dos dados aparecerão
em branco.
Devemos ter cuidado ao definirmos os dados, pois como já foi dito, todas as barras
serão editadas, inclusive as barras rígidas. Verifique o modelo após a edição das barras
distribuídas.
6.5. Distribuir barras
50. 46 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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A seqüência de comandos “Distrib.” – Distribuir”, faz a distribuição automática das
barras em uma laje, utilizando os parâmetros definidos na janela “Dados de distribuição
de barras”
6.5.1. Exemplo de distribuição de barras
Trabalhando com origem fixa, laje de espessura 0.1m e carga distribuída de 0.55 tf/m2,
barras espaçadas a cada 0.5m, vamos fazer distribuição automática:
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
1
Comando: [ Distrib. - Ler origem e espaçamento graficamente]
Defina a origem de distribuição :0,0
Ângulo de rotação da malha ? :[0.000]
Angulo = 0.0000
Entre com o espaçamento X ? [0.0] :.5
Entre com o espaçamento X = 0.500
Entre com o espaçamento Y ? [0.500] :.5
Entre com o espaçamento Y = 0.500
OK
Comando : [ Disrib. - Dados de Distribuição ]
Na janela “Dados de Distribuição de barras” altere:
Altura (m) : 0.1
(submenu de carga distribuída) :
Número do caso de carregamento : 1
Valor da carga (tf/m2) : 0.55
Comando : [ Adicionar ]
OK
Comando : [ Distrib. - Distribuir ]
Distribuir barras em uma laje da grelha
Entre c/um pt no meio da laje : <B1> no PT1
51. Menu Distribuição de Barras 47
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OK
6.5.2. O mesmo exemplo com contorno manual
Defina os mesmos dados do comando anterior. Passe o modo de distribuição para
manual:
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
.5/.1c.168
1 2
34
Comando : [ Disrib. - Dados de Distribuição ]
Na janela “Dados de Distribuição de barras” altere:
Distribuição : Manual
OK
Comando : [ Disrib. - Distribuir ]
Distribuir barras em uma laje da grelha
Entre c/o contorno
Linha múltipla - ponto 1 : <E> no PT1
Linha múltipla - ponto 2 : <E> no PT2
Linha múltipla - ponto 3 : <E> no PT3
Linha múltipla - ponto 4 : <E> no PT4
Linha múltipla - ponto 5 : <B3>
52. 48 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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7. Menu Trechos de Barras
Este menu é acionado pelo comando “Trechos” do menu principal, através dele o
usuário poderá aplicar cargas em trechos de barras, e também articulações nas pontas
das barras.
7.1. Dados de trechos
A partir da seqüência de comandos “Trechos” – “Dados de trechos”:
Será acionada a janela “Dados aplicáveis a trecho de barras”, defina nesta janela os
parâmetros que serão utilizados na aplicação de cargas momentos fletores e articulações
nas barras:
53. Menu Trechos de Barras 49
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As articulações e os momentos concentrados se aplicam sempre às extremidades de
barras. As cargas concentradas e distribuídas serão aplicadas em um trecho de barra. As
cargas nas barras valem para o caso de carregamento atual, definido em Caso de
carregamento:
Caso de carregamento
Definição do número do caso de carregamento.
Carga distribuída linear
Definição do valor da carga a ser distribuída por metro de barra.
Carga distribuída linear
Definição do valor da carga concentrada a ser aplicada em um ou mais pontos de
uma barra.
Momento fletor aplicado
Definição do valor do momento a ser aplicada nos extremos da barra.
Fator de engastamento de articulações
Definição do valor do fator de engastamento parcial associado às articulações a
serem introduzidas. O valor do fator de engastamento deve variar entre 0
(articulação total) e 1 (engastamento - o mesmo que não ter articulação).
54. 50 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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Modo de seleção de trecho
Escolha o modo de controle, pois, Articulações, cargas adicionais e momentos
fletores podem ser definidos sobre uma barra ou sobre um conjunto de barras
interceptadas por uma linha entre 2 pontos.
Trecho de barra é o segmento de uma barra delimitado pelas interseções geradas com o
cruzamento de outras duas barras.
7.2. Definição de articulações
Para definir articulações execute a seqüência de comandos “Trechos’ – “Articular”:
A articulação é definida por um símbolo próximo à extremidade de uma barra.
Veja na figura a colocação de uma articulação na barra, cujo modo de seleção de trecho
selecionado na janela “Dados aplicáveis a trecho de barras” foi “Um ponto no trecho”:
1
SIMBOLO
DE
ARTICULACAO
EXTREMIDADE
ARTICULADA
Comando : [ Articular ]
Localize a barra : <B1> no PT1
O usuário pode definir a articulação associada a um fator de engastamento, bastando
que para isto, o usuário defina o valor do item “Fator de engastamento de articulações”,
na janela “Dados aplicáveis a trecho de barras” de colocar a articulação.
Veja na figura a seguir, como colocar articulações em um conjunto de barras, cujo
modo de seleção de trecho selecionado na janela “Dados aplicáveis a trecho de barras”
foi “Uma linha por dois pontos”
55. Menu Trechos de Barras 51
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1
2
Comando : [ Articular ]
Articular um trecho de barra
Defina o primeiro ponto : <B1> no PT1
Defina o segundo ponto : <B1> no PT2
OK
A articulação será aplicada sempre na extremidade direita ou esquerda de barras, não
importando o quanto o símbolo esteja próximo da extremidade.
7.3. Carga distribuída
A seqüência de comandos “Trechos” – “Carga distribuídas” permite definir uma carga
distribuída por metro em um trecho gerado de barras.
Veja o exemplo de definição de carga distribuída por dois pontos:
1
2
cd.50
cd.50
cd.50
Comando : [ Carga Distribuída ]
Distribuir uma carga em um trecho de barra
Defina o primeiro ponto : <B1> no PT1
Defina o segundo ponto : <B1> no PT2
OK
56. 52 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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A carga distribuída de 0.50 tf/m será lançada exclusivamente no trecho delimitado pelas
barras verticais.
7.4. Carga concentrada
A seqüência de comandos “Trechos” – “Carga concentrada” permite definir uma ou
mais cargas concentradas nas barras.
Vale a mesma lógica de carga distribuída: a carga será aplicada no ponto indicado pelo
cursor. Neste ponto o editor colocará um símbolo em forma de flecha:
1
cc5.00
Comando : [ Carga Distribuída ]
Aplicar uma carga concentrada em um trecho de barra
Localize a barra : <B1> no PT1
OK
7.5. Momento aplicado
A seqüência de comandos “Trechos” – “Momento aplicado” deverá ser usada para
aplicar momento fletor em um trecho de barra.
57. Menu Trechos de Barras 53
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Momentos concentrados podem ser usados para simulação de plastificações de apoio,
juntamente com articulações. Tanto os momentos quanto as articulações podem ser
definidas para um grande número de barras de uma vez (por exemplo, o apoio de uma
laje).
Os momentos são sempre aplicados na extremidade de uma barra, onde a representação
do momento (uma flecha dupla) indica a extremidade de aplicação.
Para facilitar de definição de sinal, convencionou-se que o momento fornecido com
sinal negativo traciona as fibras de cima da barra, e sinal positivo o inverso. O Grelha-
TQS reconhece a posição do momento na barra e inverte o sinal se necessário, na
gravação do arquivo .GRE. Para a definição de um momento negativo fixo no apoio de
duas lajes sobre uma viga, basta articular e aplicar momento negativo nas lajes à
esquerda e direita.
O Grelha-TQS dispõe de critérios para geração automática de lajes com plastificação.
Veja no manual “Grelha – TQS – Critérios de projeto” os capítulos que envolvem
Critérios gerais, critérios de lajes planas e critérios de lajes nervuradas.
Na figura abaixo, articularemos dos dois lados do apoio e aplicaremos um momento
negativo imposto de -1 tfm, sendo que o valor do momento foi previamente definido na
janela “Dados aplicáveis a trecho de barras”.
1
2
3
4
ma-1.00
ma-1.00
ma-1.00
ma-1.00
ma-1.00
ma-1.00
Comando : [ Articular ]
Articular um trecho de barra
Defina o primeiro ponto : <B1> no PT1
Defina o segundo ponto : <B1> no PT2
OK
Comando : [ Articular ]
58. 54 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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Articular um trecho de barra
Defina o primeiro ponto : <B1> no PT3
Defina o segundo ponto : <B1> no PT4
OK
Comando : [ Dados de trechos]
Momento fletor aplicado : [-1.00]
OK
Comando : [ Momento aplicado ]
Aplicar momento concentrado em um trecho de barra
Defina o primeiro ponto : <B1> no PT1
Defina o segundo ponto : <B1> no PT2
OK
Comando : [ Momento aplicado ]
Aplicar momento concentrado em um trecho de barra
Defina o primeiro ponto : <B1> no PT3
Defina o segundo ponto : <B1> no PT4
OK
59. Menu Distribuição de Placas 55
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8. Menu Distribuição de Placas
O “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas” tem um menu para a definição de placas, este
deverá ser acionado no menu principal a partir do comando “Placas”. Trata-se de um
menu simples para lançamento em lajes predominantemente retangulares.
Placas podem ser lançadas sobre um modelo de barras de vigas, tal como o gerado pelo
CAD/Formas. As placas lançadas são extraídas pelo mesmo programa de extração de
grelhas, e um arquivo .GRE com placas é gravado. Este arquivo pode ser processado
através do programa Mix.
O arquivo .GRE pode conter barras e elementos de placas quadrangulares e
triangulares. O resultado do processamento (via MIX) do arquivo com placas, também
é gravado nos arquivos tipo .Cnn, com resultados nas barras. Assim, um piso formado
por barras de vigas e lajes discretizadas por placas pode ser calculado por elementos
finitos, e os esforços resultantes nas vigas e lajes transferidos para o CAD/Vigas e
CAD/Lajes através dos comandos específicos.
8.1. Dados de tipo
A partir da seqüência de comandos “Placas” – “Dados de tipo”:
60. 56 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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Será acionada a janela “Dados de tipo de placa”, nesta janela são definidas as
dimensões e os carregamentos das placas que serão distribuídas na entrada gráfica de
grelhas.
8.1.1. Tipo da placa
Cada placa lançada na entrada gráfica de grelha deverá estar associada a um “Tipo da
placa”, que pode valer de 1 a 10. O tipo agrega informações de geometria e
carregamento na placa.
8.1.2. Tipos de dados
Dimensões fornecidas
Selecione esta opção para definir a altura da placa, o usuário poderá impor um
divisor de inércia à flexão.
Índice da seção e matéria
Selecione esta opção para definir o índice da seção e material, estes dados deverão
estar previamente catalogados no .GRE. Esta definição irá facilitar nos casos onde
a seção não é retangular. Veja a explicação detalhada destas definições no manual
“Grelha-TQS – Manual de Edição de Dados”.
8.1.3. Características da seção
61. Menu Distribuição de Placas 57
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Altura
Altura da placa, em metros
Divisor de inércia a flexão
Divisor de inércia a flexão. Permite simular plastificação à flexão. Se definido o
valor (0), o valor assumido para o divisor será (1)
8.1.4. Índice da seção e material
Índice da seção
Número da seção da barra (placa) no arquivo .GRE,. O usuário deve garantir que
esta seção realmente existe.
Índice do material
Número do material da barra (placa) no arquivo .GRE. O usuário deve garantir
que esta seção realmente existe.
8.1.5. Carga distribuída na placa
Podem ser definidos em uma mesma placa até 10 casos de carregamentos diferentes.
Defina o número do caso de carregamento, o valor da carga em (tf/m²) só então será
possível utilizar o botão “Adicionar / Editar”. O usuário também poderá “Apagar” um
caso de carregamento ou “Limpar” todos os casos definidos.
8.2. Ler tipo
A partir da seqüência de comandos “Placas” – “Ler tipo”:
O editor irá solicitar que seja selecionado o texto de tipo de uma laje já discretizada,
então os dados lidos tornarão atuais na janela “Dados de tipo de placa”
8.3. Inserir tipo
62. 58 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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A seqüência de comandos “Placas” – “Inserir tipo”, deverá ser usada para inserir um
tipo:
Um tipo de placa é justamente a identificação dos dados de uma malha de placa que
discretiza uma ou mais laje no pavimento. “Inserir um tipo” significa inserir no desenho
de a entrada gráfica de grelha um texto em um nível parametrizado no arquivo
PARGRE.DAT. Este texto tem seguinte formato:
nnCvvA2Ccc
Onde: nn é o caso de carregamento;
vv é o valor da carga do primeiro caso de carregamento;
cc é o valor da carga do segundo caso de carregamento.
8.4. Alterando os dados de um tipo
Para alterar um tipo execute a seqüência de comandos “Placas – Alterar tipo”:
O editor irá solicitar que seja selecionado o texto de tipo de uma laje já discretizada,
então será acionada a janela “Dados de tipo de placa”, altere os dados desejados e em
seguida clique no botão OK, para efetivar as alterações. Para os dados que não forem
comuns, as lacunas dos dados aparecerão em branco.
63. Menu Distribuição de Placas 59
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8.5. Uma placa
Uma placa é uma poligonal fechada com 3 ou 4 vértices. Para definir uma única placa,
primeiro certifique-se que o tipo atual é o da placa, ajustando o “Tipo da placa” no
menu “Dados de tipo”, depois acione a seqüência de comandos “Placas – Uma placa”:
O editor pedirá pelos pontos de contorno da placa. Não é necessário fechar o primeiro
ponto com o último.
8.6. Dados de distribuição de placas
A partir da seqüência de comandos “Trechos” – “Dados de distribuição”:
Será acionada a janela “Dados para distribuição de placas”, defina nesta janela os
parâmetros que serão utilizados na distribuição das placas:
64. 60 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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8.7. Distribuir placas
O editor gráfico não é um gerador automático de malhas, mas apenas um programa de
distribuição de malhas retangulares. O programa não verifica se o formato dos
elementos gerados é adequado ou não ao cálculo. Se necessário, refine o modelo
através de edição gráfica.
Para distribuir placas em uma região delimitada por barras de vigas e/ou linhas de
contorno auxiliar, execute a seqüência de comandos:
Assim como na distribuição de barras a distribuição a distribuição de placas, pode
manual ou automática e a origem pode ser fixa ou móvel, tais configurações, além das
definições de geometria e cargas, deverão estar previamente definidas com o uso dos
comandos “Dados de distribuição” e “Dados de tipo”.
No modo automático, apenas um ponto no meio da laje é necessário para o
reconhecimento do contorno delimitado por barras de vigas e/ou linhas de contorno
auxiliar.
65. Menu Distribuição de Placas 61
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No modo manual o editor pedirá pelos pontos do contorno. O usuário não precisa
fechar o último ponto:
4
1 2
3
Comando [Distribuir placas]
Distribuir malhas em uma laje
Entre c/o contorno
Linha múltipla - ponto 1 :<E> no PT1
Linha múltipla - ponto 2 :<E> no PT2
Linha múltipla - ponto 3 :<E> no PT3
Linha múltipla - ponto 4 :<E> no PT4
Linha múltipla - ponto 5 :<B3>
Direcao X
Direcao Y
OK
8.8. Mudança do tipo de placas
Por default, 10 tipos de placas podem ser definidos, cada tipo associado aos níveis 150
a 159. O usuário pode alterar o tipo associado a uma ou mais placas alterando o nível
destas placas, com os comandos básicos do Editor Gráfico. Veja explicações detalhadas
destes comandos no manual “EAG – Editor de Aplicações Gráficas”.
8.9. Alteração da geometria das placas
O usuário pode sempre modificar a geometria das malhas geradas, apagando, movendo,
copiando e alterando as malhas. O usuário pode também usar os comandos
[ Alterar ] e [ Move parcial ] nas malhas, que são armazenadas como linhas
múltiplas.
Veja no exemplo abaixo a modificação de um nó de malha para que ele coincida com
uma restrição de apoio:
66. 62 Grelha-TQS – Entrada Gráfica de Grelhas
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3
4
1
2
Comando : [ Move Parcial ]
Move apenas pontos selecionados de elementos
Primeiro ponto da janela : <B1> no PT1
Segundo ponto da janela : <B1> no PT2
Defina a base de deslocamento : <E> no PT3
Defina o segundo ponto : <I> no PT4
OK
Modifique a malha conforme o necessário para ter elementos melhores formados para
cálculo.
8.10. Seqüência de Operação da Entrada de Placas
O usuário pode lançar placas da mesma maneira como lança barras em uma grelha. O
desenho de dados de grelha pode ter barras e placas lançadas ao mesmo tempo. Em
resumo:
Use o “Editor de Entrada Gráfica de Grelhas” para lançar um modelo de placas
sobre uma grelha somente de vigas gerada automaticamente pelo Sistema a partir
do modelador estrutural;
Use o menu [ Barras ] para lançar barras no modelo onde forem necessárias;
Use o menu [ Placas ] para lançar placas;
Faça a extração do modelo de placas exatamente da mesma maneira como faria a
extração de barras;
Processe o arquivo .GRE pelo Resolvedor Mix®.
O programa de “Edição de Dados de Grelhas” e o “Visualizador de Grelhas” não
manipulam arquivos .GRE com elementos de placa. Para isto, use o Mix® .
8.11. Resumo da Entrada de Placas
Definem-se tipos de placas, com as seguintes características:
67. Menu Distribuição de Placas 63
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Cargas distribuída (tf/m2), para um ou mais carregamentos;
Espessura (m)
São permitidos até 10 tipos diferentes de placas. Um tipo é definido por um texto em
um nível parametrizado no arquivo PARGRE.DAT. Este texto tem o formato:
nnCvvA2Ccc
Onde: nn é o caso de carregamento;
vv é o valor da carga do primeiro caso de carregamento.
cc é o valor da carga do segundo caso de carregamento.
como por exemplo, .10c.35a2c.70 representa um tipo onde as placas tem espessura de
0.10 m, carga de 0.35tf/m2 para o carregamento 1 e 0.70tf/m2 para o carregamento 2.
Existem comandos especiais para colocar e alterar textos de tipos.
Uma placa associada a um determinado tipo é uma linha múltipla de 3 ou 4 pontos
(mais o de fechamento), no mesmo nível do tipo. Os comandos do menu de malhas
definem automaticamente o nível para cada tipo de placa. Existe um tipo atual definido
no menu, no qual as novas placas são associadas.
A definição de malhas de placas envolve duas tarefas separadas e independentes: a
definição de um texto com o tipo e a definição das placas.
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