1. Universidade Estadual Paulista
Câmpus de Rio Claro
Instituto de Biociências
Departamento de Educação
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Tel: 35264277
Silvia Marina Anaruma
Agosto/ 2015
“MULHER TRABALHADORA QUE
AMAMENTA”
VAMOS TORNAR POSSÍVEL
3. Comissão Organizadora
• Assessoria de Referência e Atendimento a Mulher
• Banco de Leite – Santa Casa de Rio Claro
• Câmara Municipal de Rio Claro
• Fundação Municipal de Saúde
• Grupo Arte de Ser Mãe
• Grupo de RH Rio Claro
• PROAMA – Projeto Amamentar - UNESP
• Secretaria Municipal de Educação (Depto de Alimentação Escolar)
• TV Claret
• UNIMED de Rio Claro
9. Realidade Brasileira
• Mães trabalhadoras – 42,5 milhões (IBGE, 2003)
que representa 43,3 % (PNAD, 2005)
• Estudo em SP mostra que as mães que trabalham
amamentam menos (REA, 1982)
• Bebês em Aleitamento materno exclusivo – 41%
• Duração mediana da amamentação – 11,2 meses
(BRASIL, 2009)
• A licença maternidade é fator de proteção para
mães que amamentam ( o índice aumenta)
(VIEIRA, 2003)
10. Como a escola pode apoiar?
• É intenção da escola e de toda a comunidade que o
bebê se desenvolva de forma saudável
• A escola deve estimular a mãe que amamenta
• A escola pode aumentar as doenças pela baixa
imunidade do bebê
• A mãe que amamenta mantém o vínculo com o bebê e
colabora para a saúde dele
• A mãe desmama antes do bebê ir para a escola com
medo que atrapalhe a sua rotina e o bebê dê trabalho
• Bicos , chupetas e mamadeiras interferem na
amamentação
• Ter um espaço para a mãe amamentar ou guardar seu
leite ordenhado
11. • O FATO DE ESTAR NO MERCADO DE
TRABALHO NÃO DEVE IMPEDIR A
MULHER DE VIVER O PERÍODO DA
MATERNIDADE
OBRIGADA!