3. 1. Refira quatro fatores que favoreceram as
alterações verificadas na sociedade, na cultura e na
arte europeias a partir da década de 1520
u A Reforma de Lutero e a divisão da Igreja Católica.
u A teoria do Heliocentrismo abala a visão geocêntrica do
Universo.
u A invasão e o saque de Roma pelo imperador Carlos V.
u A crise de valores, o pessimismo e o desencanto vivido
numa Europa em desagregação
4. 2. Evidencie quatro caraterísticas do Maneirismo,
em particular na pintura e escultura.
u Movimento, dinâmica e complexidade das composições.
u Desequilibrio, assimentria e tensões entre os elementos.
u Expressividade formal e plástica.
u Figuras estilizadas, deformadas e submetidas a efeitos
“artificiais”
5. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u Renascimento
u Circulação de conhecimento
u Textos impressos e reproduções de obras de arte em gravura
u Lenta assimilação do modo clássico
u Surgimento do Maneirismo e do Barroco em Itália
6. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u Século XVI
u Europa – Gótico final
u Espírito nacionalista prevalece no poder
u Inglaterra, França e Espanha – desejavam o título de Imperador
do Sacro Império Romano-Germânico
u Crise religiosa – Igreja Católica
u Reforma luterana e Contrarreforma
7. A Europa entre o
Renascimento e o Maneirismo
u Albercht Dürer (1471-1528) – 1ª
manifestação renascentista fora de Itália
u Humanista
u Aprendeu o método da perspetiva,
cálculo das proporções e assimilou
u Caráter divino da criação artística
8. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u A. Dürer
u Estudos sobre a geometria,
perspetiva, medida e proporção
u Gravuras
u Desenho
Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse, A. Dürer,
1497-1498
9. A Europa entre o
Renascimento e o Maneirismo
u Matthias Grünewald (1470-1528)
u Influenciou Dürer
u Pintor germânico
u Gótico tardio
u Expressionismo
10. Matthias Grünewald (1470-1528)
Retábulo de Issenheim (1512-1516)
u Recorte dramático das personagens
u Carga mística
u S. João Batista e a Virgem Maria com
Cristo Redentor
u Momento lírico e intensidade
emocional
u Cristo com as chagas e dedos voltados
para os céus pela força dos pregos
11. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u El Greco: 1541-1614
u A Ressurreição (1596-1600)
u Pintor grego radicado em Espanha
u Figuras fantasmagóricas
u Paisagens nebulosas
u Aspeto imaterial das personagens, desproporcionais e alongadas
12. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u Hans Holbein: 1497-1543
u Os Embaixadores
u Jean de Dinteville (embaixador francês em
Inglaterra) e Georges de Selve (bispo de
Lavaur)
u Requinte das vestes e expressão nobre
u Ambiente de prestígio – local de cultura
apresentando objetos de conhecimento e
de poder
13. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u No chão – pronúncio de morte
u Associado ao luxo
u Elemento estranho num ambiente tranquilo
u Anamorfose – caveira distorcida, visível apenas
a partir de uma determinada perspetiva (a
partir da entrada da sala)
14. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u Humanismo – Países Baixos
u Contactos comerciais com Itália e Erasmo de Roterdão
u Eclosão da Reforma Luterana
u Baixa receção ao Classicismo
u Elite burguesa
u Culta e apreciadora da pintura de género
15. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u Pintura de género
u Pintura realista
u Temas do dia-a-dia
u Apresentava a vida simples de homens e mulhes
16. A Europa entre o
Renascimento e o Maneirismo
u Hieronymus Bosch: 1450-1516
u Período de transição entre o Medieval e o Maneirismo
u Inspiração no bestiário medieval, Biblía e Divina
Comédia (Dante)
u Carateriação de um mundo onírico, enigmático e
obscuro
u Utilização da alegoria
u Pecado, tentação, loucura humana
u Visões fantásticas, mas pessimistas sobre o Homem e o
Mundo
17. A Europa entre o
Renascimento e o Maneirismo
u Pieter Brugel: 1525-1569
u Antuérpia e Bruxelas
u Pintou o quotidiano do povo: atividades e
costumes
u Pintura de género
uPintur autêntica, natural e humanizada
18. A Europa entre o
Renascimento e o Maneirismo
u França
u Renascimento estabelecimento tardio
uEpidemias, peste e Guerra dos Cem anos
u Desenvolvimento do modo clássico
u“Escola de Fontainebleau”
uSéc. XVI
uImpulsionado pelo rei Francisco I (1515-1547)
19. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
Escola de Fontainebleau
u Caraterizada por temas alegóricos e mitológicos
u Matriz italiana
u Influências maneiristas
u Grande impacto na arquitetura
u Châteaux – Palácios artistocráticos construídos no Vale do Loire
20. A Europa entre o Renascimento e o
Maneirismo
u Conquista de Granada – 1492
u Desenvolvimento cultural e artístico
u Consequência das trocas comerciais e produtos provenientes das colónias
u Cassicismo austero
u Palácio do Escorial (1563-1584)
u Decoração segue o plateresco (ornamentação das fachadas, incorporação da arte
múdejar, gótico flamejante e Renascimento)
u Influência da Contrarreforma favoreceu a implantação do Maneirismo
Espanha