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CURSO: Análise e Desenvolvimento de Sistemas
 DISCIPLINA: Sistemas de Informações Gerenciais (SIG)
 PERIODO: 2º Semestre


                 UMA PEQUENA HISTÓRIA DO CÓDIGO DE BARRAS
        A Tecnologia da Informação que revolucionou o comércio no mundo


      Um presidente de uma cadeia de supermercados pediu ao diretor do Instituto de
Tecnologia Drexel na Filadélfia, nos Estados Unidos, uma solução para evitar
recontagens e etiquetagens de mercadorias. Essa conversa foi ouvida pelo estudante de
faculdade Bernard Silver, que contou a história ao seu amigo Norman Joseph Woodland.
      Woodland ficou tão instigado, que saiu daquele instituto, foi morar com seu avô em
Flórida, para se dedicar integralmente a criar o sistema. Depois de alguns meses,
Woodland apresentou a Silver um Código de Barras, semelhante ao que presenciamos
hoje. No dia 20/10/1949, fizeram um pedido de patente. As barras eram linhas circulares
concêntricas que ficaram conhecidas como bull’s eyes (“olhos de touro”).
      Três anos depois, em 1952, Silver e Woodland criaram o primeiro leitor de Código
de Barras, que tinha o tamanho de uma cadeira. Nessa época, Woodland trabalhava na
IBM, a qual se ofereceu para comprar a patente, mas a dupla não aceitou vendê-la.
Somente em 1962, com uma proposta irrecusável da Philco, os dois venderam. Mais
tarde, a Philco revendeu para RCA, que se juntou a várias empresas para estabelecer
regras para o desenvolvimento do código. Em 1963, a RCA fez a primeira demonstração
pública do seu bull’s eye, mas este tinha problemas críticos de leitura.
      Finalmente, Woodland e IBM desenvolveram, em parceria, o código de Barras que
conhecemos hoje, de linhas verticais, que foi chamado de UPC – Universal Product Code.
Assim, às 08h01 de 26/06/1974, o Código de Barras de uma caixa de chicletes foi
escaneado, pela primeira vez, em um supermercado Marsh’s em Troy, Ohio. Esse é o
marco histórico da primeira aplicação bem sucedida do Código de Barras.
      Como se percebe, Código de Barras caracteriza bem a tecnologia em geral, que
leva um bom tempo para se aperfeiçoar: desde a necessidade sentida e desejo de
encontrar uma solução para satisfazer essa necessidade, até se encontrar uma solução
de fato prática e viável economicamente, a humanidade levou pelo menos 25 longos
anos! E desde que foi viabilizado, já se passaram mais de 30 anos..... e o
desenvolvimento da tecnologia de Código de Barras foi concomitante ao desenvolvimento
do próprio computador.
        O Código de Barras é ainda hoje largamente utilizado, embora já estejam falando
muito por aí que a tecnologia EPC – Electronic Product Code tende a substituí-lo. A EPC
funciona com micro-chips (com leitor – receiver, retransmissor – transponder e antena),
alguns com tamanho de um grão de areia, que captam sinais de rádio de um emissor à
distância (inclusive via Internet), e respondem, emitindo seu número de identificação,
utilizando a tecnologia RFID – Radio Frequency Identification. Podem nem ter bateria,
utilizando o próprio sinal de rádio para recarregar-se.2
        Mais do que nunca, estamos adentrando um maravilhoso, fascinante e fantástico
mundo. Porém, tudo isso tem um preço muito alto: o mundo está ficando cada vez mais
arriscado e perigoso para nossas vidas. Mas isso é assunto para outra historinha.


Referências Bibliográficas


História do Código de Barras. Revista Aventuras na História. São Paulo: Abril, março de
2005.

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História do código de barras

  • 1. CURSO: Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINA: Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) PERIODO: 2º Semestre UMA PEQUENA HISTÓRIA DO CÓDIGO DE BARRAS A Tecnologia da Informação que revolucionou o comércio no mundo Um presidente de uma cadeia de supermercados pediu ao diretor do Instituto de Tecnologia Drexel na Filadélfia, nos Estados Unidos, uma solução para evitar recontagens e etiquetagens de mercadorias. Essa conversa foi ouvida pelo estudante de faculdade Bernard Silver, que contou a história ao seu amigo Norman Joseph Woodland. Woodland ficou tão instigado, que saiu daquele instituto, foi morar com seu avô em Flórida, para se dedicar integralmente a criar o sistema. Depois de alguns meses, Woodland apresentou a Silver um Código de Barras, semelhante ao que presenciamos hoje. No dia 20/10/1949, fizeram um pedido de patente. As barras eram linhas circulares concêntricas que ficaram conhecidas como bull’s eyes (“olhos de touro”). Três anos depois, em 1952, Silver e Woodland criaram o primeiro leitor de Código de Barras, que tinha o tamanho de uma cadeira. Nessa época, Woodland trabalhava na IBM, a qual se ofereceu para comprar a patente, mas a dupla não aceitou vendê-la. Somente em 1962, com uma proposta irrecusável da Philco, os dois venderam. Mais tarde, a Philco revendeu para RCA, que se juntou a várias empresas para estabelecer regras para o desenvolvimento do código. Em 1963, a RCA fez a primeira demonstração pública do seu bull’s eye, mas este tinha problemas críticos de leitura. Finalmente, Woodland e IBM desenvolveram, em parceria, o código de Barras que conhecemos hoje, de linhas verticais, que foi chamado de UPC – Universal Product Code. Assim, às 08h01 de 26/06/1974, o Código de Barras de uma caixa de chicletes foi escaneado, pela primeira vez, em um supermercado Marsh’s em Troy, Ohio. Esse é o marco histórico da primeira aplicação bem sucedida do Código de Barras. Como se percebe, Código de Barras caracteriza bem a tecnologia em geral, que leva um bom tempo para se aperfeiçoar: desde a necessidade sentida e desejo de
  • 2. encontrar uma solução para satisfazer essa necessidade, até se encontrar uma solução de fato prática e viável economicamente, a humanidade levou pelo menos 25 longos anos! E desde que foi viabilizado, já se passaram mais de 30 anos..... e o desenvolvimento da tecnologia de Código de Barras foi concomitante ao desenvolvimento do próprio computador. O Código de Barras é ainda hoje largamente utilizado, embora já estejam falando muito por aí que a tecnologia EPC – Electronic Product Code tende a substituí-lo. A EPC funciona com micro-chips (com leitor – receiver, retransmissor – transponder e antena), alguns com tamanho de um grão de areia, que captam sinais de rádio de um emissor à distância (inclusive via Internet), e respondem, emitindo seu número de identificação, utilizando a tecnologia RFID – Radio Frequency Identification. Podem nem ter bateria, utilizando o próprio sinal de rádio para recarregar-se.2 Mais do que nunca, estamos adentrando um maravilhoso, fascinante e fantástico mundo. Porém, tudo isso tem um preço muito alto: o mundo está ficando cada vez mais arriscado e perigoso para nossas vidas. Mas isso é assunto para outra historinha. Referências Bibliográficas História do Código de Barras. Revista Aventuras na História. São Paulo: Abril, março de 2005.