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FORMAÇÃO TERRITORIAL DO
RIO GRANDE DO NORTE
6º ANO | CULTURA DO RN
INTRODUÇÃO
• O Estado do Rio Grande do Norte fica na região Nordeste do Brasil. A capital é
Natal e a sigla RN.
• Área: 52.811,126
• Limites: o Rio Grande do Norte limita-se ao oeste com o Ceará, ao sul com a Paraíba
e leste com o oceano Atlântico
• Número de municípios: 167
• População: 3,4 milhões de habitantes é a estimativa do IBGE para 2015
• Gentílico: quem nasce no Rio Grande do Norte é potiguar (comedor de camarão em
tupi)
• Principal cidade: Natal
MARCO DE TOUROS
• O estado do Rio Grande do Norte é um dos
estados da federação que contém o mais antigo
marco da presença portuguesa no país.
• O Marco de Touros sinaliza o início da fase
moderna de ocupação da terra potiguar por
populações oriundas da Europa e África .
• Antes disso, o território do atual Estado do RN
era ocupado por diversas nações indígenas, como
os potiguaras no litoral e os tararius no sertão,
estes impediam que os portugueses
desembarcassem na Capitania do Rio Grande ,
hoje Rio Grande do Norte, mostrando-se
resistentes.
RIO GRANDE
• Com a distribuição das capitanias
hereditárias, o então Rio Grande é doado,
em 1535, a João de Barros pelo Rei Dom João
III de Portugal.
• A colonização fracassa e os franceses, que
traficavam o pau-brasil, passam a dominar a
área até 1598, quando os portugueses,
liderados por Manuel de Mascarenhas
Homem e Jerônimo de Albuquerque,
iniciaram a construção do Forte dos Reis
Magos para garantir a posse da terra.
FORTE DOS REIS MAGOS
• Como estratégia de defesa, contra o
ataque dos índios e dos corsários
franceses, doze dias depois os
portugueses começam a construir um
forte que foi chamado de Fortaleza dos
Reis Magos, por ter sido iniciada no dia
dos Santos Reis.
• O forte foi projetado pelo Padre
Gaspar de Samperes, o mesmo
arquiteto que projetou a Igreja Matriz
de Nossa Senhora da Apresentação.
FORTE DOS REIS MAGOS
• O domínio lusitano durou até 1634,
quando o Forte dos Reis Magos caiu
em poder dos holandeses, que só
foram expulsos em 1654.
• Nesse período, todos os arquivos,
documentos e registros do governo
português foram destruídos, o que
até hoje dificulta a reconstituição
da história da época.
DOMÍNIO HOLANDES
• Concluído o forte, logo se formou um povoado que, segundo alguns
historiadores, foi chamado de Cidade dos Reis. Depois, Cidade do Natal. O
nome da cidade é explicado em duas versões: refere-se ao dia que a esquadra
entrou na barra do Potengi ou a data da demarcação do sítio, realizada por
Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599.
• Com o domínio holandês, em 1633, a rotina do povoado que começa evoluir foi
totalmente mudada. Durante 21 anos, o forte passou a se chamar Castelo de
Keulen e Natal Nova Amsterdã.
DOMÍNIO HOLANDES
• A partir de 1633, a região foi ocupada por holandeses, que permaneceram na
área por duas décadas.
• Os holandeses contaram com apoio dos indígenas e desenvolveram diversas
atividades, como a exploração do sal, criação de gado e o plantio da cana-de-
açúcar. Em 1654, os invasores foram expulsos e houve resistência por parte dos
indígenas.
• Com a saída dos Holandeses, a cidade volta a normalidade. Nos primeiros 100
anos de sua existência, Natal apresentou crescimento lento. Porém, no final do
século XIX, a cidade já possuía uma população de mais de 16 mil habitantes.
CONTROLE DA CAPITANIA DE PERNAMBUCO
• Em 1701, após ser dirigido pelo governo da Bahia, o Rio Grande do Norte passou
ao controle da Capitania de Pernambuco.
• Em 1817, a Capitania aderiu à
Revolução Pernambucana, instalando-se
na cidade de Natal uma junta do Governo
Provisório. Com o fracasso da rebelião,
aderiu ao Império e tornou-se província
em 1822.
• Em 1889, com a República, transformou-se em Estado.
DIVERSIDADE ÉTNICA E CULTURAL
• A formação do povo potiguar passa pela confluência de diversos elementos
étnicos, como galegos, mouros, judeus
(cristão-novos) portugueses, tupis,
africanos que se espalharam pelos vales
dos grandes rios, como Ceará Mirim,
Potengi, Açu, Mossoró ou pelas regiões
serranas do Sertão.
DIVERSIDADE ÉTNICA E CULTURAL
• A influência da diversidade cultural está presente nos eventos populares e no
folclore norte-rio-grandense, que vai de procissões, vaquejadas, e de danças
típicas como forró, quadrilhas estilizadas e Bumba-meu-boi. Contadores de
viola, cordelistas, repentistas, emboladores e grupos de dança que recontam a
historia do povo potiguar.
• A cultura é marcada pelas festividades tradicionais, principalmente pelas
comemorações religiosas e pelos arraiais. O artesanato do RN também é
famoso pelas suas garrafas de areia coloridas e suas rendas perfeitas.
Índios Potiguaras, Litoral do RN
Boi de Reis Pintadinho de São
Gonçalo do Amarante,RN
DIVERSIDADE ÉTNICA E CULTURAL
• Muitas manifestações culturais do Rio
Grande do Norte surgiram nesse
contexto. O Zambê, os Congos, o
Pastoril, os Caboclinhos e o Boi de
Reis. Bandas de música, poesia
popular, artesanato, artes plásticas são
algumas das manifestações que
refletem o modo de ser do potiguar,
sua sensibilidade e seu imaginário.
• https://www.youtube.com/watch?v=P
UvrK5vRluo
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  • 1. FORMAÇÃO TERRITORIAL DO RIO GRANDE DO NORTE 6º ANO | CULTURA DO RN
  • 2. INTRODUÇÃO • O Estado do Rio Grande do Norte fica na região Nordeste do Brasil. A capital é Natal e a sigla RN. • Área: 52.811,126 • Limites: o Rio Grande do Norte limita-se ao oeste com o Ceará, ao sul com a Paraíba e leste com o oceano Atlântico • Número de municípios: 167 • População: 3,4 milhões de habitantes é a estimativa do IBGE para 2015 • Gentílico: quem nasce no Rio Grande do Norte é potiguar (comedor de camarão em tupi) • Principal cidade: Natal
  • 3.
  • 4. MARCO DE TOUROS • O estado do Rio Grande do Norte é um dos estados da federação que contém o mais antigo marco da presença portuguesa no país. • O Marco de Touros sinaliza o início da fase moderna de ocupação da terra potiguar por populações oriundas da Europa e África . • Antes disso, o território do atual Estado do RN era ocupado por diversas nações indígenas, como os potiguaras no litoral e os tararius no sertão, estes impediam que os portugueses desembarcassem na Capitania do Rio Grande , hoje Rio Grande do Norte, mostrando-se resistentes.
  • 5. RIO GRANDE • Com a distribuição das capitanias hereditárias, o então Rio Grande é doado, em 1535, a João de Barros pelo Rei Dom João III de Portugal. • A colonização fracassa e os franceses, que traficavam o pau-brasil, passam a dominar a área até 1598, quando os portugueses, liderados por Manuel de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, iniciaram a construção do Forte dos Reis Magos para garantir a posse da terra.
  • 6.
  • 7. FORTE DOS REIS MAGOS • Como estratégia de defesa, contra o ataque dos índios e dos corsários franceses, doze dias depois os portugueses começam a construir um forte que foi chamado de Fortaleza dos Reis Magos, por ter sido iniciada no dia dos Santos Reis. • O forte foi projetado pelo Padre Gaspar de Samperes, o mesmo arquiteto que projetou a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação.
  • 8. FORTE DOS REIS MAGOS • O domínio lusitano durou até 1634, quando o Forte dos Reis Magos caiu em poder dos holandeses, que só foram expulsos em 1654. • Nesse período, todos os arquivos, documentos e registros do governo português foram destruídos, o que até hoje dificulta a reconstituição da história da época.
  • 9.
  • 10. DOMÍNIO HOLANDES • Concluído o forte, logo se formou um povoado que, segundo alguns historiadores, foi chamado de Cidade dos Reis. Depois, Cidade do Natal. O nome da cidade é explicado em duas versões: refere-se ao dia que a esquadra entrou na barra do Potengi ou a data da demarcação do sítio, realizada por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599. • Com o domínio holandês, em 1633, a rotina do povoado que começa evoluir foi totalmente mudada. Durante 21 anos, o forte passou a se chamar Castelo de Keulen e Natal Nova Amsterdã.
  • 11. DOMÍNIO HOLANDES • A partir de 1633, a região foi ocupada por holandeses, que permaneceram na área por duas décadas. • Os holandeses contaram com apoio dos indígenas e desenvolveram diversas atividades, como a exploração do sal, criação de gado e o plantio da cana-de- açúcar. Em 1654, os invasores foram expulsos e houve resistência por parte dos indígenas. • Com a saída dos Holandeses, a cidade volta a normalidade. Nos primeiros 100 anos de sua existência, Natal apresentou crescimento lento. Porém, no final do século XIX, a cidade já possuía uma população de mais de 16 mil habitantes.
  • 12. CONTROLE DA CAPITANIA DE PERNAMBUCO • Em 1701, após ser dirigido pelo governo da Bahia, o Rio Grande do Norte passou ao controle da Capitania de Pernambuco. • Em 1817, a Capitania aderiu à Revolução Pernambucana, instalando-se na cidade de Natal uma junta do Governo Provisório. Com o fracasso da rebelião, aderiu ao Império e tornou-se província em 1822. • Em 1889, com a República, transformou-se em Estado.
  • 13. DIVERSIDADE ÉTNICA E CULTURAL • A formação do povo potiguar passa pela confluência de diversos elementos étnicos, como galegos, mouros, judeus (cristão-novos) portugueses, tupis, africanos que se espalharam pelos vales dos grandes rios, como Ceará Mirim, Potengi, Açu, Mossoró ou pelas regiões serranas do Sertão.
  • 14. DIVERSIDADE ÉTNICA E CULTURAL • A influência da diversidade cultural está presente nos eventos populares e no folclore norte-rio-grandense, que vai de procissões, vaquejadas, e de danças típicas como forró, quadrilhas estilizadas e Bumba-meu-boi. Contadores de viola, cordelistas, repentistas, emboladores e grupos de dança que recontam a historia do povo potiguar. • A cultura é marcada pelas festividades tradicionais, principalmente pelas comemorações religiosas e pelos arraiais. O artesanato do RN também é famoso pelas suas garrafas de areia coloridas e suas rendas perfeitas.
  • 15. Índios Potiguaras, Litoral do RN Boi de Reis Pintadinho de São Gonçalo do Amarante,RN
  • 16. DIVERSIDADE ÉTNICA E CULTURAL • Muitas manifestações culturais do Rio Grande do Norte surgiram nesse contexto. O Zambê, os Congos, o Pastoril, os Caboclinhos e o Boi de Reis. Bandas de música, poesia popular, artesanato, artes plásticas são algumas das manifestações que refletem o modo de ser do potiguar, sua sensibilidade e seu imaginário. • https://www.youtube.com/watch?v=P UvrK5vRluo