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DIAGNÓSTICÓ
RESTAURAÇAÓ ÓFICIAL DE FACHADA II
EDIFÍCIO SAMPAIO MOREIRA
RUA LÍBERO BADARÓ, 346 – CENTRO – SÃO PAULO - SP
DIAGNÓSTICORESTAURAÇÃOOFICIALDEFACHADAII
1
DIAGNÓSTICÓ
RESTAURAÇAÓ
ÓFICIAL DE
FACHADA II
EDIFÍCIO SAMPAIO MOREIRA
2.
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L
l. a. f alcâo bauer
centro tecnológico de controle da qualidade
RELAróRro DE rNSPEÇÃo Í/sos/as
ARGAI,IASSA DE REIESTIMENTO
Interessado:
CONDOMÍNIO EDIN'ÍCTO SAMPAIO MORE]RA
CONSTRUTORA MARINO BARROS LTDA.
Rua Oscar Pereira da Silva ns 60
SÃO PAULO SP.
Obra: Edificio Sampalo -MoreiraRua Libero Badaro na 346
( 1e.48s )
1 . OBJETO:
o objeto do presente relatório é_a apresentação de propostas
de procedimentos para recomposiçao da integridade do revesti
mento, quanto a sua aderencia.
FATO GERADOR:
Foi a solicltaçao do interessado na pessoa da senhora Maria
Cristina O. Da.we Barros.
INSPETOR E DATA DA INSPEÇÃO:
A insoeçao foi realtzada em 30 de outubro de 1989, pelcs enge-
nheiros Luiz Alfredo Fal-cão Bauer, Roberto Josó Fal-cão Bauãr
e Roberta Rodrigues Alves, de nossa equipe técnlca, acompanha
dos pelc arquiteto samuef Krushin e, Maria cristina o. Dawã
Barr'cs, engenheiros Solange e Alberto Barth da Construtora Ma-
r'1no Barros Ltda.
CONSIDERAÇÕES ESPECÍFTCAS :
4.L Com base no relatório de inspeção ns.: I/BO5/BB, el_abora-
do em 09 de dezembro de 1988, e da inspeção procedida em
30 de outubro de 1989, quando tivemos oportunidade de ve
rificar visualmente regiões onde o revestimento havia sT
do retirado, podemos fazer os-seguintes comentár:_os coml
plementares ao primelro relatorro:
RUA AOU|NOS, flt
Bauru
- Araraquara
200 Bls. - 100x1 - 4/89
SÃO PAUTO: - CEP 05036 - FONE: (011) 262-S833
- Campinas
- São José dos Campos
- Santos
- São José do Rio Preto _. Sorocaba
-RlO DE JANEIRO - RJ
- FORTALÉZA . CE
- VITóR|A - ES
-ABTEG ltl'tl ll,'011.12.002 tlfl[fl
!. a. f alcâo bauer
centro tecnológico de controle da qualidade
Ref.: r/9o9/89
FIs-: 02
4.L . ]- REBOCO
O reboco, êfr sua grande maioria apresenta*se resis-
tente e aderido ao emboço.
4.t .2 EMBOÇO
4.L.2.1 O comprometimento da aderêneia do emboço e
posterlor destacamento do revestimento em
em algumas áreas da fachada pode ter sido
ger'a.do pelas causas a segulr rela.cionadas:
. ilfiltração constante - de umldade atra
vós das flssuras existentes no reboco-
provocando ao longo do tempo a. dissolu
ção do aglomerante do emboço, -
. lnexÍstência de chapiseo (ponte de liga-
ção entre base e emboço), agravando o
processo de destacamento,
. cobrimento deflciente da armadura, quan
do da execuç,ão da coneretagem dos elemen
tos estruturais cujas laterais consti :
tuem as fachadas e receberam revestimen
to.
Como o cobrimento estava garantido pela -
argamassa de revestimento e nao por con
creto, com a redução do pH da argamassal
desencadeou-se o processo de oxidação ,
com consequente aumento de volume e des-
tacamento da argamassa.
4.L.2.2 Verificando várias amostras de revestimen-
to retiradas da fachada, podemos conside-
rar que a a-rgamassa do emboço (massa gros-
sa) apresenta-se reslstente, ou seja, o
comportamento da mesma ocorreu na interfa
ce alvenaria f emboço (aderêncla).
Nas regiões próximas as fissuras existen -
tes no reboco, as condições de integrldaãe
(resisténcia) do emboço e deflciente devi-
dô a lixi-viação do aglomerante.
l. a. f alcâo bauer
centro tecnológico de controle da qualidadeRef.: I/9O9/89
Fls.: 03
5.
4.2 O desenvolvimento de procedimentos vÍsando restabelecer a
aderência, através de testes experimentaÍs, conforme suges
tão do arquiteto Samuel Krushin, com emprego de.injeÇao de
porrmeros entre a base (alvenaria) e o emboço (itgm 6.2 do
relatorio ne.: I/BO5/ae1, não foram realizados ate a pre-
sente data.
DADOS OBTTDOS DURANTE A INSPEÇAO:
5.1
5.2 Foi real Lzado mostruário de
raspada, visando determinar
tente nas fachadas.
As faChadas foram submetidas a processo de limpeza, atraves
de-jateamento de âeu:? quente a alta pressão e produtos
químicos em algumas areas mais manchadas.
diversos tipos de argamassa
a que mais se aProxima da exis
5.3 Foi dÍscutido entre oS participantes da inspeção, o proce-
dimento a ser adotado na-restauração das fachadas, tendo
sido acordado na oportunidade que o revestÍmento deverÍa
ser refelto, c comprometimento 6.a aderên -
cia do emboço (viâe Ítem 4.L.2.1) e- Eer
decorrente de principalmente.oxidação da
armadura.
5.4 Ficou acordado que a Oficina R. Arguitetura e RestauraÇao-
entrarla em contato eom o proprietario do imovel, solici *
,l tando pàrmissão para real Lzaçáo de experiências em area a
ser definÍda, com objetivo^de desevolver, procedimentos,vi
sando restabelecer a aderéncia do revestimento, para ca-
sos patológicos similares em outras obras futur'as"
. PROCEDIMENTOS:
Com intultc de restabelecer a aderência entre o emboço e base '
estamos apreseritârrdc rro sentido de' cc,laboraçao, duas propostas
de metodologia.
6.1
i
Deverá ser procedida lnjeção de calda de cimento, através-
de orj-ficios situados estratégicamente no revestimento,QUe
por penetração entre o emboço e a base deverá criar ancora
i fi3T.1"oo,";::::"3:-3:";:o;:: lT3:i3"*:"::ã];,,:31 33'3:="li!
mento dos mesmos.
i
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I.
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lue lounos, tít sÃo pAULo: - cEp 0íxl6 - FoNE: (0ír) 262-s8#t
- GampÍnas
- são Jo§6
F ",t - Araraquad
- São José do Hio Preto * Sorocaba
- RIO DE JÂI{EIRO . BJ
- FORIALEZA
}r
*. - rooxl - 4ras - ARÍEe
./.
dos Campos
- Santos
. GE _ VITóBIA " ES
l. a. f alceo bauercentro tecnológico de controle da qualidade
l0e/89
O esquema a segulr
como sua provável
Os orifíclos deverão ser
com diâmetro da ordem de
aproximadamente 20 mm.
.lJ-ustra 9 espaçamento entre furos, bemLocaf izaçào .
espaÇamento na
verticaf - 2Ocm
espaçamento na
horizontai - 3Ocm
AREA'A SER SUBMETIDA À TESTE
APRESENTANDO DEFICTÊNCIA DE ADERÊNCIA.
realizados com furadelra el_étrica,12 ffifl, penetrando na aivena"i"
.'r
,'lU mm
EMBOÇO
^^O^ rr(./
.REBOCO
ARGAMASSA
DE ASSENTAMENTO
t AoutNos, fil SÃO PAUI_O:
rtr
- Araraquara _ São José
3h -lOOxÍ-4189-AHTEG
- CEP 05036 - FONE: (otll 262.s$a
do Bio Preto
- Sorocaba _ HIO DE
./.
- São José dos Gampos __ Santos
_ FOBTATEZA . CE _ VITóRIA . ES
- Campinas
JANEIRO . RJ
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I
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1,5 m
I
oloo
-Í|
:9 89
A lnjegão de catda de
e.rmosferi-ca e 24 horas
troduzido no orifício
como ancoragem, envol
L J-mentO.
l. a. f alcâo bauercentro tecnológico de controle da qualidade
cimento será reafizada sob pressão
, apos a re a:-izaçáo da mesma, ';;;ã-i;
.
um prego galvanizad,o, eue funclo.,r"ãto com argamassa, recompondo o reves_
6.2 Sol-ução de ffuorsiiicato e pinos de fix ao
A preparação da ârea a ser submetlda a teste, através deorificios sera a mesma do processo anteri_or.
O.fluorsilicato de sódio ou
liquido) penetrará por capilex.istentes e reaglndo com a
clo, produto este insolúvel,
cia do revestimento
rslficato a_sofução deverá
na proporçao 1 : 10. Decorera ser repetj.cia, ccm a soful
Deve-se tomar o cuidado de efetuar um teste prévio, com cada um dos ffuorsificatos'-para-verific?r qual-defes apre -senta methor resultado quanto à air;iõá; com agua
Após a saturação com a solução, será introduzido no orifício peça metárica gatvani)"àu,'"orà-'r-,r"p""eo (por exempro)
oolioj"|"i:;3:?;:I:":""orasem, envolto por arsamassa, recom
São paufo , ZO de novembro de 1989.
L, A. FALCAO- BÁUER
E;iEro-oss rLeao EÂI,ED -
- FONE: (0rí) 262-9Sg3 _ Campinas _ São José dos Campos _ Santos
- Sorocaba
- BtO DE JANETBO . *l _ ,-Onror.EZA . CE _ VtTóBlA ES
RJFB/edb.
BUA AOUINOS, ilt SÂO pAULO: - CEp 0s0s6
Bauru
- Araraquara _ São José do nio pr",ã
2Gl Bla - 1OOx.t - 4lE9 - ARTEG
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxAlberto , 05/03/2019, 12:12:15
a
t-
1-l
?. ENSAIOS REÃLIZADOS E METODOS UTILIZADOS
. Reconst.ituição de traço de argamassa de
xo 1.
I
CertiÍicaCo Nr 77 3.621
faterial Entregue, Af gama s sa
lt:t-.eza doTrabatho, ReConstitu jçãO de traço e anãl i Se
agregado.
l.rreressado, c0ND0MÍNI0 SAMPAI0 M0REiRA
tuc'.i':ento de solicitação: PSIA NA 148760
granul om6trica do
IIOTÁ !IIIPORÍÂI}TE
HATERIAL ENSAIADO
os RESTJL r{if,i tlt-.ÍÉ irisÂt0 ÍEt stGNlFlCÁcÃô RESTRIIA
É SE AP! ijili,r i/: ü j ,,: L:,,]ÍE A Áiú0SIíiA TRAZIDA pELo
iUÍaRESSÀt,0.
lkterjal declarado e indicações apresentadas pe'lo Interessado:
Atnostra de argamassa de revestimento constituída de duas camadas: emboço e rebr-,
co. A amostra fornecida pelo Interessado foi retirada da fachada do prÉa-io Sànf
paio More'ira sito ã Rua Libero Badar6, 346 - São paulo
'1"2 Quantidade de material recebido:
300 g.
Análise granulonrétrica em peneiras ABNT nQs B, 16,30, 50, 100.
reboco segundo mãtodo resumjdo no Ane-
h5
C:
lrio dE Pesrlrisrs, TecnoÍógiras
, P::t,l 71.11 ICEP OlCC,-rl
do Eslarjo de São Paulo S/A -
Eir(l rJ:.o Te!::ür:if,.
IPí CidaCe Universitária.
. T,-!,r" ín111 ?lLi)ririi-
05508 Sào PiulD S,o
ANEXO
MÉTODO DE ANÁIISE OUÍMIC PAII RECONSTITUIçÃCI
TRAçO DE ARGAMASSA
DE
PREPARO DA AI'{OSIRA
A argamassa é moid.a atê passar êm peneira ABNT ns aO íO,8{mm 'd"e
alertura).
INSÔLÚVEIS TI,I ÃCIDO CTORIDRICO
A :mostra ê tratad-a com solução. d"1Iuid-a em ácrdo clorid,rrco.
f iltrada, ê o resÍd"uo lavad.o com soluçáo de cârbonato d-e sód-io. O
f i ltrad-o e a.s águas d.e lavagem sáo recoltridos  em baláÕ
vo lurnétF I co par-a d.eterminaqão d-e anidr id.o s I 1Í c r co. óxrdos d-e
f erro" d,e alumÍni o, d-ê cáIc r o e d-e tnâgrlés 1o .
ANIDRIDO SILÍCICO
É d.etermrnad.o conforme recomendad-o na Norma 571.,t/77' - .Ariál rse
quimi ca d-e c rmento portlãnd - Processcs de arj:r tragem paxa
cielerntlrtaçãc d-e 11róxrCo d-e sr Iicro, ó-xiúo f úi-i-ico. óxtc'.rt ae
alucrinro, Õxrdo d-e cá1cro e ôxicio d-e na'1ní:sto, rtens 2.I.1-P.
2.1,1.3 e 2.1.1. {, em Lti:. aIitl'rota cio f I l-+urar-lrr clos " -:ttra,iú,'els eíi:
âc:.dc c l-or- idi::. crt "
óXIDOli DE FI-.r-ULO Il AI.Ui,iiiiIO, CÁ,r,CILl E lçí:Ct"LÍ:ljIO
São Cetei-rirtnaclcs no fiitraC.c d-o anrd-r;.cr-rr sLllctccr , (lurriorflie
i'econi:i-i-r r-ado rLâ Norni..r NEI{ 5749-/77 - Aiiál-tse quiiitrca. d-e ctrnel-,o
por--Ll-andL Pi-oci-',.1 :o.S opt-a-e rvüs paaa úe*.ÊríI 1n;.r1 i,l 11 e d-r Õ;:;.r-t-c-r de
sr licto. Óxrcio.s Ôe f eri-o e de al-Llrninro, ó;<rt1 o de càicto e ólirL.io
de magnés r o.
ÀIII]]R I I)O C.,RTIÜIII CQ
Deter'nrrnaçáo -çTa.sométri ca em apar-e l-tro trpo Orsat, âFr1s aquec rnrsra-uo
d-a anrr:stra a lOOOoC.
ANEXO
PE
3. RESULTADOS
3.1 Ânãlise química
2l3
Perda ao 'fogo
Insolúveis em ãcido clorídrico
Anidrido silícico (Si02) " . .
Oxidos de ferro e de alumínio (Fer0, + A1eOS).
úxido de cãlcio (CaO)
-0xido de magnésio (MgO) . .
Anidrido carbônico (C02)
3-2 Dados obtidos da anãlise quTmica
A partir do resultado da anãlise química foi calculada a proporção.aglomeran
te/agregado do reboco em massa e em volume.
Em
Em
h1-_ c:
v ol ur;e
Conttnuacaio do Certificado 77 3 .621
Reboco
l0,G%
64,9%
3,58%
1,68%
18,4%
0,48%
v,8gi6
Proporção
cimento:ca1:agregado
,l,6:1:6,9
l:1.3:4,6
k0r
(-,1! /-'
tí'/-
Q.,5**
r, ,^^ *^-
3/3
Contrnuacáo do Certificado N: 773.6?1
tnãlise granulomêtrica do agregado
{irÍrlí;ui'rt {}a ÍffirÁfiâ s IECIIOLüIGáS
DO EgIA§d) üã CÂo PÂUIO g/A
- !,Y
Âgiupam-,lh do
São Paul o,Ül de setembro de 1989.
tQ
EÍ SíÊtt
lstcl
c, r.6.F
Feneira
nQ
Abertura de
mal ha (mm)
Reboco
% Reti da I X Acumul ada
B 2r+ 0 0
t6 1r2 0,90 0,90
30 0 ,60 1 .10 2,00
50 0 ,30 26,4 28,4
tCI0 0,'1 5 30 ,l 58.5
<t 00 <0,15 41 ,5
Fi6dLrlo de finura 0 .90
Classificação areia fina
INSTITUIO DE PES(}-J);AS'TECNOTOGIGAS
DO ESTADO DE SÃ* pÁl_,Lo §/A _ I P T
l4AC/mrl
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxAlberto , 05/03/2019, 12:12:40
Alberto , 05/03/2019, 12:12:55
l. a. f ul
oonlro tocnológlco
e &o bquen
de controle de qualldedo
RElArÓRro .pEr_TNsp Ç'La .r/8_a5 /§8
ARGAMASSÀ DE REVBSTIMtrNTO
Interessad.o:
Obra:
1. OBJETO:
n
^
AQUTNOS, lrl &ÀO
truaquara
- S&o Josó do
O['TCINA R ÀRQUITETURÀ
Rg. Capote Valente nÇ
SAO PAULO - SP.
E R,ESTAURÀÇÃO
830
EDTFÍCIO SAMPAIO MORHIRA
Rua LÍbero Badaró nÇ 346
SÃO PAULO - SP.
( :l_8"404 )
0 objeto clc.r f-iresente relatório técnj,co
rl f l caçíio r:las aneimnllas exl §stenBes ne
Çldnr tlLr çrrll I Tr lt.i rrllt rl;rÍr;1r'n í"e, l,;*rfl m(rrn#,
vâvelB üau§las gci::adelras "
de inspeção, fot & ve*
rev&st,Inientú da& fachi}*
fl drs[$trrRInmç*io elalu prg
2J.
2, FATO GERADOR:
IIol a solicitação do inLeressado, na. pessma do arquiteto
$amuel Krushin.
4.1
INSPETQR E D4TA DA INSIEÇAg:
Fo1 procedida em 29 de novembro de 1.988, Ínspeção à oL:ra em -
epigrafe, pelo engenheiro Roberto José Falcão Éauer, de nossa
equipe t-écnicao acompanhado pelo arqui-teto Samue1 Krushin,
l; _r;lt: litl,S :4.
'['rit ['.ir-riç: cle url ccl 1.f Í.cIo ComcrcIal , degtlnado corno escr Í-
tório, corrstituído de LZ pavimentos, tendo sido construi
clo em L920 .
PÀUL0: . GEP 08O96 " FONEI (0{í} ?§2.CI833 *
nlo Preto * Sorocsba
- RIO DE "ÊANEIBO
Camplnna * 8áo .loaó
ÍtJ
- F{}nÍALEZÂ
doo Compor .*. §antos
CE
- VITÓRIÂ ES
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tocnológlco rto contro!e del qualldadcr
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ArartrlLiLira.*" ti&o JosíX do
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Carnpinas
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a corrfi.guraç.i«: cl,r ]r:t.ra,Ç!, t
iJ::r:vE:stÍmerrt-c; e:rLe::no c1o ecl:i-fícío ê constituÍdo pô]: aríÍ;"irt;t Í:iiÍi.l t rr_r{, rnitttÍja r:asp;rcJ.a, clividida ern painÉJ s, cili
i.tü(-)]:'cil) c{;}iir o yr r. o j c to arqui.tetônicc.t "
4 .4 corrl:urm(r i-rrfc'mações <1o ar:clui.Leto samuer {.:, púr ver:lf i..-
<:;;r.:.i,: i:rlil â ) gumers
-
áreas , oncle ocorreu destac;lntentcl par
c:..i-nl LJr) r*vcistimentcr e xterno, enterrclo-se que o ine§*o
Í. r: i, Í cir -l ltz.;;.dç.-: (:om as; segui.nLes argamasstasi :
,' €nll:r{)Ço, rJr(.'}vave.Lmcnte const_ituÍdo pc1r dir:qíirrr6ssa de
(-:ir-1. ,-': ;,r rc ia , cill cspessura rnêclia cle 2 (coí.s ) centÍme
h-.I:d] í,1 ,
rcbr:cor i:ipo massa rasparla/ provavermente consti"tuicio
pDr ilr:uarrr;i,ss:a-de cimentor_ca1 e arei.ar €rn espessura
rTi..,_:lrrü.<i dr: qLter l- (huin) centí-metro.
4.5 l'Iao lr,lu've arpl_ jcação de chapiscr: sorlre a base.
IBIQI çrr:Il_Uç,1 _ _q? R;l§iE_4_r§qppçÃq,
5 " I /i: I'lr:ilittl,rr; riiic r,:ç--cI-rerarn pintura sobr:e o rei:c:co execu-
t,adr:.r er.il lu,:Lssa r:e.spada, com exceção de três facharfas cl;r
uirer,r inf ,::l:t"ii:t, cci11foi:me croquis ábaixo.
fachadasA, lle C fo-
ram p-fntaclas.
P,/iULü: " C!:P SSGSE
llio Prcir; - liorocui:ln
D.:f . t rll )/'hil 0 fuf*-d
Ref.;
Fls,;
r/805/BB
03
i. & fea,l
eemlro teenolt'lgk:o
c&o beuer
d€ control@ da qualldade
q)
5.3
Os Ioçal$, i..nÍ]p*ciclnados fr:ram mcst.rados peIÇ ârquj-teto-
SamueI "
FACHADA PRINCIPAI,
Na fachada princÍpaI.
const;rmos its secJuinte
nos vár1os andares Ínspeclonadüs,
anomâl ias:
5"3.r No rehoco
O rebocrr exeÇut-aclo em argamassa tipo mas$a rdrsp,l
da, apresenLa fissuras generalizadas er preferen
cialmente no sentido vertical.
PeIa cleposição cte fuligern e poluição junto a
abertura das fissuras, podemos concluir que
rnesinas não são recentes.
Nos locais inspecionados, com destacamento pêr*
cial do revestimento, constata-se que o rebr:co
apresenta-se resistente e, o emboço friáveI.
A frlabilidade do emboço se manif,esta rnediante
sua desagregação, e eonsequente esfarelamento ,
quando press.ionada rnanualmente.
Nos locais i.nspecÍonados, guê apresentavam o re
boco fissurado, constata-se que o mesmô se enÇon
tr. íntegror ou seja t Têsistente, porêm quand6
submetido a pequenos irnpactos, com objeto metáli
co, apresenta som cavo, o que dernonstra deficiên
cia c1e aclerênciei ent.re camadas de materials quã
oompiiem o revestiment*o.
A causa provável da deficj-êneia de ;rder:ência do
revc$timento da fachrada prlncipal próximo a§
á::eas com fissura e, da ocorrência de destacamen
Lo parc.i-al do mesmo, ô decorrente do efeito pro:
vocaclo pela inf iltração constante de umida<Ie pq.
Ias fj-ssuras, provocando ao longo dcl tempo a di§
solução rla aglomer^ante do emboçr:, enfraqueçendo;
*o, comprolrretendo in.i-cialmente a aderência cio em
hroço e, poster:-tormente gerando o destacarnenLo ci6
revestirnento.
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- São Josó do
PAULO: - CEP 0503{l
Rio Proto --- §orocabo
FONÉ: (Sit) 262.9833
- Carnplnas
- São Josó
** NIO DE ,IANEIHO BJ
- FONIALEA
dos Carnpos
- Sontos
cE - vrTôFil €§
,,
!" m. f el
eentro tocnclldglco
Conf c.rrrric: inf ormaçãr-r do .rrqui"tetr: SamueI, o$ eIc*
rrrc;nLos csIr'.rLr-rtil 1ll , 11.i. làrcL; o pr()va1vü]lirunt,tt üsi
v i.gas;, f,trr;rm rtvesLidcis rIa f ace c).:Lcr:nar collr itl.trc:
n.ri"ia cle t-iio.l-r-:s, cÕníorme consta cla planLa exer
rut-i vi: clc: r:rti íÍclo, ,.: elo croquis ;r seçuir "
c.rus;cls prUvárrci s da ocor:rônciar das f j.ssuras
r('vlr;tirilcrttr.r dit f;:chi:tf;r prrincil;a1, oL-rs('rvitd.l
r(:lrooo, silL) a:i ;l siir<1ui r r:clacton.rcl.rg :
CEP 05036 FONE: (0{í) 262-8833
- Campinac
- S6o Josó dos Compos -_
-- Sorocaba .-- nl() DE .IANEIRO ÊJ -. FOBTALEZÂ CE
- VITóntÂ
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ü6niro toemológlco
c&q) beruryn
do controls de quoltdado
À * 0 conrl:orL,arnento ciÍstÍnto de; ee.rncret^* estruhnr;r, ü ft *'venêrr,-a, em htJnt,o il;lç"-.íúÁ-;-;ãvolve pa:"ct"r1mente n g*roü ,sol i.cf [áçõ*,u riis T
Liilt-as na. argamassa âe reve§[Ínnr:ntr: ;, ;;*
"feinpr:-: urtrapassou a capaeicSaete a* ãrrÀorç;i; :cla .mesmar ôr,ÍEinando a- ocorrôn*:_À à;u fÍs5"",llras.
1 - Concreto armado
2 - Alvenaria
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rrâraquara -* güo Jürsd do
CEP 05036 I"SNE: {S,!t) Zfia_sS3B __
-* Soroçaba RlO DE JÂNEIBO
Camplnae
- Sáo Jcrs6 dcs
RJ_FORTÂLEZÂ.CE
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íJío Prrriri Cempcr-s
-- Ss!.ltos
VlfÁorÀ
f lasuras
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Í /805 /88
L6" !. &, f mle&o bauon
esntro tecno!ógleo do çontrols du quolldada
 ,3 ,2 No nr«:citlhtio
5.3.3 No acant,c
Àcanto sao plantas,
vcrlt J)itra ornamentar
tetônicos, em geral
Conll t-ir L",rtn«rÍ; n()!i ile i)r,l
ti il , ..-l i-rr:ürriu lr-: cie [)oe
detzilhes de fol_has.
FONE: (01í) 2s2-9833
-_ RIO DE JANE!ÊO
Modilhão é um ot:namento arquitetônica, geralmen*
te *=m f*rma de "s" invertÍdo e pendente-da cnrnrj a , semc+ l"han Le a ümcf. mí sul.a .
Constatamos em um clos modilhões, que o mesmô
apresentava,Jr:sb,acament.o l-nealtzado de argarnassa,
expondo na região onde ocorreu o desprendimento_
f erragem oxJ-Cada.
l
do
to
causa prováveI da ocorrência do
revestimerrto sobre a ferragem,
deficiente da mesma.
destacamento -
foi" o cotrrlmerl
deterir:raçâo
de chuva, ácida,
O cob::imento de concr:eto, envoivendo ef i-ctentemente a armaclura, confere a mesma um estadá
-=-atru
passivação, ou sej.a, o aço embuticlo em concretofem meio alcalÍno ÍpH - Li), flea envolvido pCIr
:T" rj?ri""11 passiüanre, constituÍá.-pà; ferrarooe calcro (I'erO, CaO) , que protege indefinirlamen
te, caso não õcõrra qualquer fato que a Oestrua]como por exemplo, o abaliamenLo do pH.
Devido a inf ruências do meio ambiente., a arcal:r-*nidade 1:ode recluzir*se r oü a cama<la passi.vante _
t-ornar-se .escontÍnua, r:esultarrdo 1oàals em que
a a::maclura terá diferentes potencÍais, orlgi.nán-rJo.pr lli.r.';, e, co.sequentemente de cclrrogão eletroqul_IItJ_Ca
Como o cobrj-mento estava garant.ido pela arqam&s
sa de re'restimento e não por eoncreto, deve- i_;iocorrido algum fato que oàasi_onou a ,áa.,çãã
=ã;
pll, e descont.inuidacle da-pelÍcuJ-a passivánte, gq
ranclo a corrosão <1a ,rmcadui:a metãIica, o consÉ)
quente aumento de vorume pera oxielaç:ão e destãcamento da argamassa.
I
cuj as fol-has esti Ii zaclas í sü l:.
Õ sem-fÍm de detarhes a::qui
de capitéis.
f-ôs, e: xecutaclr:s eS arç&nta$-
ira e, dete::loraçáio de alquns
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IÀ causa provável. da ocorrência da
da argamassa do acan.Lo, é a água
clr:r:orrr:ntc dir 1rc_r1ui ção *lmbientaI.
BUÂ AOI,|NOS, ííí SÃO pAULO: - cEp 0s0J6
Âraraquara
- Sêo Josó do filo proto __ Sorocaba
Complnaa
- São Joeé dos Campos _ Santos
BJ
- FOÍITALEÂ CE _ VITÔRIA ÉS
Ref
FIs
1!A AOU|NOS, í1r 6À0
ff.quara
- 56o Jcrsô do
I & - l0Qrl - 09/68 - LItsRASlL
|Ly d05i 8u
07
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5 , A DEI4AÍS FÀCIIADAS :
l" & f alc&o bauer
certro locnológlco do controlo da quolldado
na f«rrma de gases Por difusâo. As principals
substârrclas g;:rsosas são comPostas pelos ga se *]
 penetração de substâncÍas agrês§Ívas, pode
fieorrer, guer por dlssolução na água de chuva ou
clo escapamenLo cle velculos, QUe se encontram nm
atmosfeia, e basicamente são os óxidos de enxo
f.rçz e ele nÍtrogôneo,
Os compostos insolüveis dos aglomerantes §obre
a ação dos ácÍcloso são transf orrnadcls em saÍs §§-
Iü-vôis, ocasionando a deterloração.
5"3"4 t{os balcões
Constat.arnos no forro dos balcões da fachacla priR
e.lpal sÍnaÍs de infil"tração de umidade na argâ
masÍlü de revestlment"o rlos me§mos.
Tal anomal.ia deve-se provavelmente ao fato de
qu* hr,ã coment,e um buainote de ê§coamento cle água
úo plso rJo baleão, alôrn de deflctêncla quantÕ a
p:Lnc;,rdeira " Caso ocorram chuvas de grande prg-
êi.piração a água-.poclerá escorrer no revestirnento
tJr: J:r:::Éo ç1o bal-cãr: no cI dai: lnferÍor.
Cônst,rtamos tamtrém quo o plso rlos ba}çõen ern la
,-tr i I Irri çq:r'âm lco ü[Ír.Jl n,lr]", iJpr§ffiont&m from e {1víJ
quí;Indo gubnrel-Ic1os â J-mpactos, decor"renfe de ade
rêne ia def icient.e â base.
;
t
DervirÍ: ao p.!:ocesso executívO adotado durante a constnu-
çãc rlr: edifÍcio, a armadura dos element"os estruturaís ,
p-il,arres e vigas, foi posicionada junto a forma, cluando
da concretagemr e portanto as barras de aÇo ficaram pr$-
ti.cirilenLe sern cobrimento protetor de concreLo.
Cr:m a execução do revestimento clas fachadas, ôs arqamas
§as ele eniboÇo e reboco, eT espessu'ra mÉdj-a de 2,5 centY
me L-r-'os, c,:t'rieriu passivação provisória das armacluras.
S;-lbeinos que llara Ltma Clbra ern cOnCret-O armad"r: possa Ser
111,r'i1.7rr I , ü n(::c(:gsiir:lo ,:{uc a armadura se ja pcrrnallenLemen
t.e" iLr.otegicla cont-ra a r:xidação.
() rirr[<"r ;l.i-cit] "i.no clq1 conCrctó e d;r argamaSsa ê cIUe prr:cluz
á-r prot.cçiio clo âço contra a oxidação-
FAU[-O; - GEP 050SS FONE: (01t) 2ge-s833 * Camplnaa
- São Josó doc Campos
- Ssntoc
filo Proto .-- S+:roeaha * HIO DE JAIIEIRO Bj - FORTALEZ.À CE
- VITóH|Â ES
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RUA AOU|NOS, ítí sÀo
Araraquara
- São José do
rêo nlr l00rl nll,/nn t lllH^It!
I /t1a1J /ÍtÍl
Í)ti
l, m, fm!c&c) hmulcpr
côrrtro toenoló6!ccl d$ Çonlrol6 rler qualldndo
^Ii carl:clnati.rção djmlnul. t:olJ o tempo Ll alcirrlnicl.rdc, l.r;ii
x;rnclo o pll lrâra v;rrorçs inf:e::rores â g
I cLrrjü q:st.a p(')r:
cla dc arcalj-nid;:de atinjír urila prôfundicla:çre lgual oLr
maior que a eF";fressiura do cotrrimentcr, o oxiqôÁio e a
írc;uit Í-;rzcln a r'-rxiclarção agi-:: "
As cons;Lruçóes de cc;ncreto apresientam ein geràI, fIs*
suri:rs capi l;rr:es naturais, deccl::rent-es de vár'-los fat-o
res, t-tris como: ret::açã<-, hiclráu1i ca, variarç;io t6xmi.cra,
calor de hidratação, cura deficiente, etc. Eventuais
fissuras; profrrncas ou falhas cle aclensament:o, quc at.rn-"i irrn ir iirrn(rrlLlrtr ., 1)(::r'rnÍt-crr ;i ,rr;ão c1o al: e urnlrJ;rc1e, Irrov{-_)
cirrrclr.r .r cerros'ao | Ínrlepcnclentemerite d;r c;rrbon;rt"çiio. -
Àr c;lr.rÍ;i,rÍi 1rr:oví-rvci i; d;.r f."i-ssuri,rçiio e cJ.e..;tac.rmenLo rio rc
l,'tc Lorr;id;r:;:
A - Às arnlarciur.rij rior nlio t-ercm cobrimento c1e concretc,
<1rranc1o r.l,r concrct'rgem da estrutura, foram püsjsi,vi:1.*
clers peI.r drgamassa dc reves.t.imentu, aplÍcada É?m es
pessura rnêdj-a cle 2,5 centÍmetros.
l's âfrJililtclsjs;i1 s püT clpreserita::ern maior pürú§idacte
qlle o conr:retr:, pcrm:i_L.iu uma maior veloci.daCe rler
c,rrbonatação e em ma j.or prof unclidade, d,esp,lss j-van-
d,:-r a a r:nl.r<lura , it üvLrritLla i s pon Los loca Ii z,.rdos; nil
argamass.r de l:evLlsLimento onde posse ter ocorriele:
f .i ssur:ação e/ou c1r*f iciência c1e àob::imçnt.o (rnE-.lrcrr
(-r r-jDeguLr r;r) , p<;rlem F"iüt: ü$ üauscIç! g*rarloraç; eic:
cib da cr.:rrosão clas ar:maduras.
O óxiclo de fcr:ro qlle sü ft.:rma inlet.il-mente , t;nz
corn-que ücorra um aumento de volu:rre ein relaçi,ro a
sr:ção de aço or:i.gj,na,l , ge::anclo esfor:çois na arqamas
í;,l r.lr.' r'cv(.1Í:jL-.irricn[o {.r é}IJresenL;r::á fi_ssur"a:;, ( urc.rtrã
r'ã. se clestacando cla l-ater'.rr clos eremontos estrr.rtul
rai.s r ílrTl concreto armado.
o farto c.le não t-er sido apricadcl chapisco. col"ifc-rrme
c1i:clar:ação do arquit-et-o SamueI, permit iu maior f;r-
«;ilicl.rclc n.t ltr:r-da dc acler:ência do revestilnento t
ocorrcndo destacarnento c1e pJ-acas de argamassa eie
rna Ir->r <liinensão.
B - À inf ilt.r:ação cle água, atravã:s cle erEarnass&s, f is-
suras, c/ott 1.tcsr 5r::urneirlars cle: tr:LruIações cle águ.rs
conr everrtuai-s vazamentos/ manifesr--a-se por menchas
de umicl;rde, acompanha4as r oü não, pela formaq:ãc Ce
<.rf Lt.rr:cscôrrc i.rs; ou vcsÍ.cuIas rlo revl_.stimento.
iní*
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PAULo: - cEP 0s03s FONE: (Ofi) ?62-9s33 -"- câmprnao -- são Josó doc campos -. santos
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- sor+caba -- Rlo DE JÂHElso RJ
- FoRrÂLp . cE __ vtróRtA ES
L / 805 /'dB
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l, &" f alc&,cl bauer
eoniro tecnolàglco tlo eontrole da quelldado
tu.
O efi:ito provocaclo pela inf j.J-tração cÕn$tante de umrda
cje é a cier;radação dô revestimento, com pulverulôncia ;
e eni pont.os cte pouca Í:rcidêrrci.r de sol oco::rerá o de
senvolvimento r:e bolor e ou f ungos "
A ef Iorescôncia en rcvestimento§ collstltuídos por âgl.g
rrier:ântes cle caI e/au cinlent.o, rêpresenta o enfraqueci-
mento clos mesmos, poÍs sais carreado§, para a sLlnerfÍ -
ci* do revost.imenl-r:, <liminuem e/<lu compl:onletum a sol.I
rl.rriztrr;ã<-r rlol; c.Jr;:os dc aííi'egados constituinLcs cl"r argã
Itlcl 13 Sel. .
5 . 5 VIGAS DE ITRAVAMENTO:
As vigas de travamento l-ocallzaclas ent.::e o 104 e IiÇ -
anil.rres e, entre o 7Ç e BA andare§;, apresentant na $Lla
face inferior: a ferlagem p::-i-ncÍp;rl totalmente expcstâ-
e com gr:au c1e r:xidação inLensa, existi.ndo barras du
üÇa r.lrr armaclurâ princi"pal i)::at"i.camünte sec:ci.onad;ls, o
oi cstribos clar viqa clc trar,,amêntü no nÍvel clo iq' ü 8ç
anclar:es apresentaú-se rompidos, dev;i-d«: a oxidação dos
mesmíJ5.
6 . I Conr ,::icclçãr.: cla f ;rcfr.rcla princÍpaI, r:nde a f ace e>lt.erna-
dos clerrr:nl-os estruturais I erl corlcreto armaclo, fo"i- re
vestr rf a por alvenerr-la, ár.s demals f achatlas r €IIl nüinerij
rJr: $ct-{-.:, Ll áu vic4;ls dr: Lrao/arnentor s.pregentam a::maclura
cr-lm cobrimcnt"o ck: concreLo def iciente, e atualrneni-e
iLpres;r:nt-am vãri"r-.,s elementos estruturais côm a fer-:ragem
em c::t;rdo av;,inç.rc1o c1e oxiclação.
Recomendamos que seja pr:ocedida a recuperação clas n1.es-
masÍ com o r:bjetivo de l:ecoinF)or a seçã'.: de ferro, e Ç:1
r:anti-r o cobr:imento r].os mesrnos.
Suqcr:imos (:lue se: a erclotaCa a metodologia a §eqLli,r :
6.1"1 Verif"icação "j.n 1.ocu" das concli-ções de
clas arm;idur;rs nas regiões ortd,e r: revest
aprescni:a-se f i ssurado e/ou destacado ,
teral cio elemento estruturel apârente.
A verif icac;ão pocler á ser executada corn
rlnr,i irlanL;tl,l rlc cxcÇLIÇao,
oxi cl.rç:,:-.
i mel l-', t l:
con a i+_
êulil-IIi)
IL
RUA AOUINOC, 11í SÀO FÂULO:
Aretnrlunta ,- - Btlo Jooó do Biri []lrrlo
lc0 Bt.. - t00r1 . og/e8 " LtEiiÃij;i-
CEP 05038 - F0NE: (01i) 2ü2-9833 --
- fiorocnhn ".. nl() DE jANEln{} "
Cemplna* .- Íiüo Jos6
MJ -- FÜBTÂLIZÁ .
dos Campos --, Sontos
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iA AOUIUOS, 111 SÀO PAUt.{]; - CEp
er'âquâTà -- São Josrl do 4ie P:.eto --
êi. ltort - or eú irttitÀ'ii!
,_+ L
lr
l. a" f alc6o krauer
contro tocnológlco de controlo «lo qualldade
I'ir.ts J.ocal $ orn quü o rovesLlnlnnb.o itl.rr'r:sorrtlit*Í:ir]
f :i ssurardo, como mo$ tra a f:ot.oqraf 1a nÇ 4 (rr irf e
â'rrlexo '1"1
, prj ncipalmente coincident"e sobrs ir
ir l:maíf uril pr i"ncl,paI c e§ [r.l.hos , r:eÇümenclamt'.igl
qil(} §;eja retlrad,o o revesLimento eín pontc)s *
r-Ír,: i ns peção , pari) c;c.rrr f i.rniaçãr: c1a hi"ç:rc3tàsr.: .{il-r*
lrrac' j. t,acli-r , bcfir cDtn(] , () nÍve ]. de (1ÀnoL"l .
I,,t-icletno:j cons i dr,:rar 4 nivc,:i Íi cie danr:s p,.lr.: o:<idt
çiír:, a sequir tliEicrj-mj-rr;tclos :
* Ní,r,:l À: Cc-.,rrr-,:;u<> dc arrr.,-iduuits rjiilii i.(tl:rl,l
cicr seçãc-r clas hart:;ls pr i ncii:ais úcl i:r rlenr tlt:
.i rt
" .rrpà rcccm peilLrenas f issur:as lojtíT ituci j_
n;rir nos r:;rn1-os cr:inci,rlinclo coiTl i]i ;,osiç.i,:]
r.lits I:arr:a,.;, nãr., ap;rrccíJnd.íJ, c,ãntudo, fissirr.as
1:rariÍ;v<:rsa i s no plano dos estr'.i.]:r:s .
- blÍve:-L B: Co::rosão das; armacluras princi.p.ri-s:-
c:r;m pe-or-cJars cla seção de 5 B . Deo;:rcnclenelr: il
concretl) nos cantos e as armaçôes princlpi-:ris
ficam expostas ao ar. Àparecem fii;sur:as
co:Lricidinclo com o plano clos estrÍbos. [.1611,ri*
ck,, il c.lpa de óxiclo formailar âs armacluras i)cr
clr.:rri ar.Jerência ao concreto.
I,JiveI C: Cor:rosão das armad.uras princiy:ais-
com perrla da seção c1e 25llo. f)est:rei:cJr:r:.do r.)
(l{lncl:etc> t1a área de estribos e esLes ilicam
<:xpcistos e.o ar. Per:da de apoic fr:ente a b.er::
Çocs e perda de ;rdel:ência cias b.etrli:§" Su1:ôt.r;
-sjc t-{ucl c) concrcto, I)or efeitr: cllr. c,or.rt.rs,ã,o r
foj clanif icado em uma profundl,l;icle cLe l" cm.
"' Ní r,rc L
niq:nto
lr.uptnri; de estrÍl)os erfctu !;eüüic;nii-
armadura,.'ri-ncipal,
D:
da
{lonlar,.: t:;ir ull r]nryr:rthcl .i rr"r cclnr.;ttlt-c:r.r C::1,,*-ul i:,1 ta ,
r-:rriit r,rir.lr-'Lr: dll Í-rt.'r;cct,i(,r i,nÍiyrcc;;iu ti üi:r-;r, Vr:ri.ii
cjô-r c ;rna.Lis;,ri: ãrg cvel"lt-u;rj s plant.rs e [r].i_) i.:t-,'ii
rl,r lllt.: r.rrt,r:r:.'l , citsô ;rinda cx"'L st-am, o ;ts inir:r'lri,t
'rjot.,r,; r-,,i;t-iclas; l'rtl rrclri f-)t:rtçiic: Jjr()pCr,jt-it rrü it-tirrl
6.i"1.
()..rn) 1-rirs,-: n,t trnirl- i:,; rt c,: i'i tcr:.i Osit cJits cuu'iL)onorlt üs
est-r:utur.tis;, e !leu ni-vel de danos, scrá po.!
r;ívr.:l- r-:st-;lbc 1.c:cr:.r- t.:y'or-i erv;r l-,i-ar 1 rlli cr.tnso,quôIi -
c i .-rs; do lrrol:lema , e f r-lrne cer ar L inh.r ciq: pr i o:: j
d;tdc' s rle r:Iementos a serem recuperados, L)eliii r.tL)
m(), c crit,ílrict, c ntüto.Jr:1ocqia de ÉlxecuÇ.io/ .:ili
r;oir j un L-r.: côm o rr(_liJSO encJcnLicir:o tccno lst.1 i s t ,r" -
os03o F0NE: (011) 262-9833
- carnplnas
- sáo Josá dos campos - -/kl
Sorocat'i;r
-" RIO í!r JANHnO nJ * FO9TAIPÂ - Cti - VITónlA f,Íi
Ço€
rl e
r /805 /88
II !. a f alc&o bauer
conlro tecnológlco ds controlo do quolldado
especÍallzado em reeuperação ete e§truturà.
Após e/csu clurante os servl.Ços cle
-recuperaÇãoc.los el.ementos estruturâis, -deverá
ser eraúorn-
d,c e analisado o critêrio e pleno de restaur{r-
ção e,/ou execução de novo revestimento das fa
chadas
6.1.3
Recomendamos que na fachacla
verÍf icação, com mapearmento
existentes no revestimento e
ciente "
6.2
RJ1,'Bledb.
TlA AOUINOS, íí1 SÃO PAULO: -
rrrsquorâ
- São Jos6 do Rlo proto
I B! . !0ort . 09/88 . LlúÉÂS!|,
prÍncipal seja realizada-
detalhado, das fissuras
ãreas com aderôncia <tefi-
A verificação poderá ser real-izacla mediante percuÍssão.
Nos locai-s onde houver clefrciância de aderênãia o sôrn
se apresenta::á cavo.
Nesta operação, utiriza*se instrumento de madeÍra ou
metalico na() contundente, ou seja,_que não provoque
clanos no revestimento em verif:Lcaçãó.
De posse do mapeamento das áreas com deficiência de
a.clerêncj.a e cotnfÍssuras no reboco er Visando aproveitar o ,**Àti.mento origtnal, sê faz necessário ."s-t.burecer ã
aderência entre a baser êrn .ilvenaria, e as arqamassas
de revestimento, emboço e reboco
Para Çar recomendermos que sejam realizaclos testes ex
perimdntai.s, a f im de ávali.ai a viabilidaàe-;6;;i".-;
grau de eficiência, prazo de execução, e custo, da su
gestão iclearizad.a pero arquiteto sámuer, de ::"utãÀ.rã
cer a aderência do revest-imento, atrav6s de injeçãr:
depolÍmeros entre a base e o rel:oco.
Recomendamos que Õ desenvolvimento cla metoelolr:gia do
tratamcnt-o, tÍpo especÍfico cle porÍmero e formúlação,
a ser utilizada na i-njeção, bem como, a argamassa t"i_po ma§sa raspacla, a ser utilizada na recomposiçãa cle
grt"rr:L-cs L1o rcbocr,: destacado, e ern eventuals
"epárosque se fizerem necessários nos adornos, sejam exausti
vamente discutidos e acordados em reuniões com fahril
flarrt:.:s dc ar:cJamassa industriarizacla e de polímeros ,
ant-es da re.rlização dos t-estes experimentais.
A t T t rr I o ,:lc r.;ol ,1 b.)r;lÇ:ã() Incr j-camÕsi a lgurnasj cÍrrprcs;:s
rcl cUnt.rto, que aprcsenh-elm airgam.rsrsas lndustrlar:_aa
das;Quar:t.zr:lit;poIÍmeros:-iba-ceigy,Hoechst'
lj,lro,J i ir, Wacl..e::.
São Paul-o, 09 cle
I
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dezembro dE: I9BB.
Ê ,1Y lF l :i aF,'
JosÉ FALcAo BÂuFr
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CEP 05036 - FONE: (01Í) !52-9933
- Carnpinas
- S6o Jos6 dos Campos _ Ssntos
- sorocobu * frío nE JANETBO BJ
- FORTÂLEA cE * vrróHrA E§
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxAlberto , 05/03/2019, 12:13:39
Ref . | Í/805/gB
Fls, z 12
1.6. fa,lc6o be.uer
cenlro tecno!óglco dO controls do quoildado
ANEX-O
&
IrA AOUtttlOE, Ítl SÃO PÂtjtG: " &Ep 0S0gG , FOI{E: (0í,0) mZ-8S33
- Cemplnas
-
gáo Joe6 dos Campos
- §antos
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- §ão Joa6 do Êto pr@to * : .raba
- Bto DE JÂNE[80 RJ _ FORTALEZA cE _ vlróRt Es
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CEP 05036 - FoNE: (0íí) ?62-9833
--- Sorocuba -- RIO DE JÂNEIRO
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com OÍj estribos (irori.zont-üis) e prcvavellnente com a
armadura principal (ve:rtical) .
-G
LE'ANIAIIENTO DO ESTANO
-DE
CONSERVACÃO DO PLANO PR]NCIPÂI DE FACIIADA
M PRÉDIO SATPAIO ]OREIRA
ITRODUCÃO
3 Prédio Sampaio lr{oreira representa, para a arquitetura paulista, lrna refe
rência essencial na ex?ressão do Írrpeto modernizador que tomava conta da
cidade nos anos 20. Primeiro por tratar-se de urn arraaha-céu, o primeiro a
ser edificado por aqui, depois pela própria t6cnica construtiva já que, tam
b6rn pela primeira vez, empregava-se o concreto armado como estrutura e libe
rava-se a cobertura para uso mas, paralelamente em têrmos formais ainda mani
festa a noção clássica de composição, de estilo. É isto que observamos em
seu plano frontal de fachada marcado por três segmentos básicos: rmr embasa
nento onde sobressai a rusticação em granito rosa, na falxa central desenvol
-e-se un conjr.rnto de balcões projetados em relação ao alinhamento e, por fim
un ático com colunatas e r.rma p6rgola de coroamento. Os segmentos interrr:rcdiá
rios não são, no entanto, desprovidos de luna intenção p1ástica já que mos
tram r.un avanço do corpo central, definindo balcões sempre variados. Diga-se
de passagem que a idéia de reprodução, outnelhor, de repetitividade, não faz
parte desse conjunto já que todos os pavimentos são diferenciados, seja por
sua estrutura formal, seja pela ornamentação recebjda. Há que destacar aqui
o equilíbrio e a harmonia produzidos pelas proporções dos vãos, pela faixa
central contÍnua que ao mesmo tempo acentua a verticalidade mas produz inter
secções que geram tmra oscilação de ritmo em seu desenvolvimento. Há, sem dú
r:ida, una musicalidade intrínseca à forma.
Esse quadro formal ganhou, ao longo do tempo, nuances e marcações de sombra
atravós de r.-rna pátina que não podemos desconsiderar, ou se-ja, que está asso
ciada à imagem do próprio edifício e que the enriquece a configuração. por
outro lado e, paradoxalmente, Lrn dos atributos de sua qualidade está na raiz
dos problemas de conservacão que apresenta hoje: a estrutura de concreto ar
mado.
Ta1 afirmação decorre dos estudos reaTtzados e do dlagnóstico básico cla-s fis
suras, tri.ncamentos e deslocamentos de placas de revestlmento que têm sido
motivo de preocupação não apenas face à conservação clo edifício mas à segu
rança dos transeuntes . {, .9,
í1)
Alberto , 05/03/2019, 12:14:30
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
Observamos que,em grande medida,são nos pontos onde se encontram vigas e pi
lares que se processam as fissuras e descolamentos mais significativos (e
que as fachadas laterais evidenciam com nitideljá que os materiais traba
tham diferentemente, produzindo com isso micro-fissuras que se expandem com
a unidade. Ta1 situação é agravada por una armadura bastante superficial
que na sua oxidação se expande, rompendo afina camada de revestimento.
A esta questão associa-se a fragi-ltzação intrÍnseca à argamassa pela ação
das chrrvas ácidas e ventos o.ue produzem um desgaste da camada superficial,
retiram da argamassa seus aglomerantes e aunentam a porosidade, fragtl,tzan
do a argamassa situada entre a alvenaria de tijolos e a massa raspada.
Tais problemas colocam-se de forma particular em cada un dos segmentos aci
ma citados, sendo que seu levantamento e análise serão apresentados a se
guir.
Como princÍpios básicos de conservação colocam-se a necessidade de respeitar
mos a irnagem contemporânea do edifíci-o, incorporando-se a ação do tempo como
dado formal significativo, bem como desenvolvermos todos os esforços para a
consolidação dos segmentos agredidos, refazendo-se apenas o absolutamente-ne
cessar10.
A cobertura ganhará urn novo espaço destinaclo à zeladoria, o que está intima
mente ligado à necessidade de conservação permanente do edifÍcio. A preocrpa
ção aqui será a discrição do vohune que deverá integrar-se ao conj'u'nto
sem competir ou i-rtterferir em sua imagem já consagrada.
A seguir, portalto, colocam-se o relatório geral do estado de conservação, I
bem como as soluções e procedimentos propostos.
+
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
ESTADO DE CONSERVACÃO
1. EMBASAMENTO EM GRAiITO ROSA
Esse primeiro segmento à ser analisado corresponde aos três primeiros pavl
mentos : ao térreo onde localizam-se duas casas comerciais,ao primeiro p1
vimento e à sobretoja . Esses três níveis são caracterizados por una rustr
cação em granito rosa associada a elementos ornamentais como mÍsulas cen
trais, gtarda-corpos e molduras superiores dos vãos laterais executados em
argarnassa revestida de pó de granito rosa.O térreo diferenci-a-se pelo tra
tanento em granito preto no acesso principal e no requadramento das lojas
a1i situadas. A questão primordial aqui é, sem dúvida, o conjunto de ele
mentos apostos à fachada como placas luninosas e vitrines.
a) RUSTICAÇÃO EM GMNTTO RGSA
Apresenta bom estado geral de conservação-.- A parte srrperior das almofadas
e frj-sos apresentam sempre fortes dep6sitos de poeira associada aos demais
poluentes atnosféricos, o que provoca uma coloração escura naqueles segmen
tos, sem implicar, no entanto, em um pIocesso de desagregação do material
ou comprometi-mento do desenho original das peças.
Na parte inferior, no entanto, observamos inúneras perfurações preenchidas
com arganassa grosseira, utlltzadas para fixação de vitrines e placas luni
nosas, ferindo omaterial e o d.esenho das peças. Tais perfurações não atin
gem uma escala ou vo1lune que possa cornprorneter a imagem da edificação, mas
deverão ser tratadas de forma adequada para não configurarem focos de desa
gregação do rnateriaT, a m6di-o prazo.
b) PORTAI E BASE EM GMNITO PRETO
Apresenta r-un tratarnento variado do material com detalhes lisos e apicoados
e com relevos florais nos frisos. Contém.indicação dos arqui-tetos respon
sáveis pelo projeto na peça de base ã esquerda da portada. Seu estado ge
ra1 de conservação é bom, apresentando na base, junto à ca1çada, urn conjun
to de pequenas fraturas produzidas, provavelmente, por choques mecânicos.
--4v/Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
&do cÍ.ç>
-^.rtar^grt;ro'P, OgoJO
rha fratura de proporções nnif significativas pode ser obseryada na base in
fierior da base central (ver Fig. ), representando fator potencial de
com suas folhas e bandeiras executadas em ferro, apresenta .on
corrosao superficial, cuja extensão não pode ser dimensionada
tura existente e, um processo de corrosão profr.urdo na base das
evidente desagregação do material.
- GMDIS 2S PATMENTO:
aceleração da desagregação do material por infiltração de elementos ácidos
ltmuenientes das chuvas e detritos oritmdos das ca1çadas. Na mesma peça hâ
Ixntos localizad'os onde se dá un processo incipiente d.e desfolharnento da
cmada sr4rerficial, Brovocado pela fadiga natural do material,associada aos
cmponentes corrosivos da atmosfera.
(b elementos apostos ã fachada, particularmente as vitrines, a16m de inpli
carem em perfurações danosas ao material, praticamente impedern a visualiza
ção do seu desenho, já que recobrem cerca de 80eo de sua srrperfícien gerando
rm. iaterferência visual danosa ã imagern e ã lei.tura da edificação"
A soleira da porta de acesso à 1oja, originafunente em granito preto,
strbstituÍda por uIIa peça de mãrrnore branco, 'êIn reforma rearizada pata
talação do Restaurante Executivo, ainda existente.
c) ETEMENTOS METÃrrcos
- PORTA PRINCIPAL:
processo
face à
folhas
As cinco peças correspondentes ao vão central e aos dois vãos laterais apre
sentam tnn processo de corrosão superficial, especiaLnente sob o corrimão.
Nos pontos de fixação ã base aparecem pequenas fissuras que podem indicar
remotamente
' u'n processo de desagregação interna do material a ser confirma
do em prospecção, durante a execução. n ,.1
tt--- Y .
/"
/tl/
foi
ins
de
pin
com
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
- GRADII, STJPERTOR ARMAZÉ,Í GODIMO:
A peça original ainda se encontra instalada. Obseryamos um processo de cor
rosão apenas superficial como produto de sua não conservação. Lhr conjunto
de elementos a1i fixados comprometem apenas parcialmente sua viz;:a.tizaçáo
e sua conserração, sendo o mais importante a estrutura de fixação do toldo
acompaÚr,ado das h-nninárias e conduites para alimentação dos paináis Lunino
sos. (Foto )
- GMDIL SUPERIOR RESTAURANTE EIECUTIVO:
A peça original
1a instalação do
Corresponde às peças existentes nos bandeiras
vãos do primeiro e segundo pavirnentos (Fig.
nÍsulas de sustentação do balcão do terceiro
thões ovalados.
- PI"A,CAS ORNATGNIIAIS SOBRE OS VÃOS:
ainda se encontra instalada mas completamente obstruida pe
toldo e do painel h.minoso que i:npedem sua conservacao e
sna visualtzação. 0 rebaixamento do forro interno atinge tarnb6rn o gradil
impedindo o acesso ã peça e acentuando os problemas existentes no plano de
fachada. (Foto )
d) ORNATOS EM PÕ DE GRANITO ROSA
e na base dos balcões
Foto ), bem como
pavimento ornada com
dos
às
meda
Apresentam tnn forte escurecimento, resultado da porosidade do material que
o torna suscetíve1 à impregnação de resÍduos poluentes contidos na atmos
fera que, por sua vez, atuam sobre a argamassa potencializaado seu proces
so de desagregação. Não observamos, à excessão de base do guarda-corpo em
V6, a existência de fraturas ou o comprometimento do desenho original por
desgaste sr-perficial. Observe-se que a resistência da carnada de granito 6
superior à argamassa convencional, protegendo as peças das infiltrações
que venham a compromete-la.
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
- -_-_u
rêsão crítica foi observada em v6 com fratura em d.ois pontos da base
guarda-corpo, ocorrendo perda de segmentos da peça. sua origem está
ciada ã corrosão dos engastes metálicos no interior da peça que, ao
dir-se pressionam a argamassa provocand.o o rompimento. ccuflo a 1esão
do
.ASSO
expan
foi
úservada apenas nesse 1oca1, pode-se levantar a hipótese complementar de
càoque mecânico associad.a à fragí1ização da moldura pela ação do tempo.
e) Frisos
I friso
.:anito
- LESÃO
existente entre o
rosa, encontra-se
prlmelro e o segr_rndo pavimento, executadô
em bom estado de conservação.
em
0 friso em relevo, existente sobre a porta principal e sobre as portas das
lojas situadas no témeo, encontram-se em avançado estado de desagregação,
especialmente os correspondentes às lojas. Ali, a ferragem interna jâ es
tá completamente exposta e em avançado estado de corrosão, sendo que na
argamassa de revestimento e na estrutura do ornato obseryam-se fraturas ge
netalizadas. A origem da 1esão está na lixiviação da camada superior da
argamassa, facilitando a penetração da r-unidade e provocando a corrosão da
ferragem estrutural, que está, por sua vez, com pouco recobrimento de con
creto.
ryAlberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
5. I4assa raspada - Fachada principal
3.1 Panos verticais:
3.1.1 Corpo avançado central:
Apresenta tm conjunto de fissuras e mi-cro fissuras verti
cais nos locais assinalados. Tais fissuras permitem um
processo contínuo de infi-ltração o que fragtl-za o embo
ço (a base de ca1) propiciando seu descolamento da alve
naria de tijolos. A inexistência de chapisco rnultiplica
esse efeito. Prospecção no 1oca1 mostrou que na área pró
xima as fissuras a aderência está comprometida voltarrdo
a ganhar aderência nas áreas mais afastadas. Diga-se
aqui que o despreendimento de placas só não se estende
por áreas maiores ern função da grande resistência da
camada superficial.
como agentes geradores destacamos o aurnento da porosid.a
de, face a acão de chuvas ácidas e consequente ampliação
da penetração de r..unidade, a fragirtzação natural'da arga
massa pela ação do tempo, a diferença de resistência en
tre a massa raspada e o emboço e, principalmente, a ação
de vigas e pi-1ares de concreto trabalhand.o d.iversamente
da alvenaria e produzindo micro deslocamentos responsá
veis pela produção dessas fissuras que são ampliadas pe
1as infiltrações. A ação do vigamento é mais sária nos
pontos onde o recobrimento da armadura inexiste e portan
to a corrosão da ferragem e sua erpansão contribuem para
o descolamento do revestirnento de superfÍcie.
3.1.2 Plano do alinhamento:
Aqui a situação encontra alguns agravantes como os encon
tros com as estruturas dos planos laterais disposta mui
to superficialmente e a ação do escorrimento das águas
pluviais a partir dos balcoes projetados. Nesse sentido
o descolamento produzido nas fachadas laterais repercute
diretamente na fachada prlncipal já fragilizada pela
ação das chuvas e pela ação localizada das correntes de
águas pluviais oritrndas dos balcões.
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
a) TERCETRO PAVTMENTO (IESÃO CRÍTrCA)
- REVESTIMENTOS:
É o segrnento do plano pri-ncipal de fachada que apresenta lesões mais explí
citas no revestimento. Nas duas extremidades observa-se o deslocamento in
tegral do revestimento, deixando e>çosta a alvenaria de tijolos. As placas
ori-ginais precipitara-se sobre a ca1çada e as que restaram foram, poste
riormente, retiradas. As faces internas de todos os vãos mostram fissuras
generali-zadas, o que indica a penetração de rrnidade e a frági1 agregação
do revestimento à alvenaria, com despreendimento de novos segmentos já con
pletamente soltos.
0 corpo central mostra, igualmente, fissuras genetaTtzadas na argamassa do
corpo avançado, o que indica frági1 aderência à alvenaria. Ortro aspecto
observado é a forte descoloração da argamassa nesse segmento.
Tanto as fissuras quanto a descoloração devem-se ao escoamento das águas
pluviais, provenientes do balcão existente no 4s pavimento que tem a1i sua
linha condutora, provocando um escurecimento, uma mancha significativa mar
cando seu percurso. a--#OZ
Ainda na parte superior do vão e base do balcão superior (ver Fig. ), C[o-lrJ
observa-se forte escurecimento, resultado da impregnação da argamassa por &
resÍduos poluentes contidos na atmosfera, bem como depósitos significa tívosr@9
de poeira, escurecida pela fi-nnaça. 6**Q
Questão importante que aqui deve ser colocada é o "porque?" de concentrar
aqui, um processo mais avançado d.e despreendimento do revestimento. [-lma
primeira hipótese e por tratar-se do ponto de chegada de todo o escoamen
to das águas plrrviais, tanto externa como internamente, através das fissu
ras dissemina,las por toda a edificação. LLna segunda hipótese remete ao en
contro de materias que trabalham diferenternente - a pedra e a argamassa
e há, ainda, a exi.stência do vigamento de estrutura que tem a1i
suas peças componentes. O conjunto desses fatores, aliados à ondas de
pidação emitidas pelo tráfego pesado, concorrem para explicar o fato
deixam clata a necessidade de um tratamento ou de tun cuidado especial
sua recomposição em termos de chegar-se a r.una resistência adequada
de
tre
e
na
para
o enfrentamento destes fatores.
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
- B.ICOES
A balaustrada extende-se por todo o pavimento. Observamos em diversos pon
tos, mais especialmente em o aparecimento de sais que indicam un pro
cesso avançado de decomposição de seu revestimento. Não obseruamos,no en
tanto, a existência de fraturas signiflcativas na estrutura das peças como
seria previsíve1, dada a existência de peÇas metálicas dispostas interna
mente. A face externa dos balcões e seu parapeito mostram tun revestímento
bastante atingido, tanto por impregnação atmosférica associada a poluentes
como indicam as fissuras a1i existentes e a coloração atual, como por e1e
mentos ácidos contidos nos degetos dos pombos. Em 81 onde há, inclusive
tmra criação de aves, já pode ser observado r-an despreendimento integral des
se revestjmento. (Foto )
Piso em ladrilho hidraulico (Foto ) com forte desgaste superficial e
impregnação de resíduos atmosf6ricos. Essa situação implica em redução das
condições de fixação das peças à base do balcão e favorecimento da infil
tração pelas juntas, provocando enfraquecimento da argamassa da base.
0s gradis metálicos apresentam apenas corrosão superficial e o seu corri
mão apresenta apodrecimento da madeira sob a camada de pintura existente.
- PEÇAS ORNAIGMAIS DISPOSTAS SOBRE 0S VÃOS I,A|EMTS:
Por estarem mais protegidas da ação das chuvas e por suas saliências e
reentrâncias as pecas apresentam lixiviação nos detalhes mai-s expostos e
ura forte impregnação de resíduos contidos na atmosfera, responsáveis pela
"pati-na" ali existente. As condições de conservação são regulares, não ten
do sido observadas perdas de segnentos, fraturas ou comprometimento de seu
desenho original. Foi observado apenas un desgaste superficial como mos
tram as fotos e
b) QUARTO, QUTNTO E SEXTO PAVIMENTO
- REVESTI]I{ENTO:
Setores laterais: as extremidades apresentam forte descoloração da arga
massa, produto da ação das águas pluviais, provocando e
vidente
aunento
sinais
lixiviação, ou seja, desgaste da camada superficial, pressupondo o
de porosidade e consequente infiltração junto ã alvenaria. Não hâ
/"i ' ,,'
t,'
de deslocamento evidente.
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
- PI,ACAS ORNAÍE]VTADAS DO PARAPEITO SOBRE AS BANDEIMS:
Tais peças apresentam bon estado de conservação, úo sendo observados fratu
ras ou deslocarnentos em seu revestimento. Abase dos balcões, em todos os
pavimentos, apresenta nÍveis normais de actmulação de resíduos atmosférj-cos
sem observa-se qualquer alteração em seu desenho, ai.nda que superfici-a1. Já
os pain6is superiores, cuja ornamentação em relevo 6 mais elaborada, com
saliências mais promrnciadas, apresentam r-un desgaste da camada strperficial
do revestimento, sem implicar em fraturas ou comprometer o desenho das
peças (Foto ). As superfícies de escurecimento, provocadas pela impregna
ção de resÍduos atmosfáricos e poluentes, facilitada pela lixiviação,contri
bui para a definição do jogo de sombras que demarca a expressividade do
ed1t1cro.
- CORPO CENTMI:
O corpo central, levemente avaaçado em relação à fachada, tem como moldura
do conjr.rnto de vãos, urn relevo de motivos florais (Foto ) . Ta1 como os
demais ornatos em relevo, as áreas mais pronunciadas mostram um forte des
gaste superficial associado à impregnação e à depósitos Localtzados de po
luentes atmosféricos e poeira suspensa, responsáveis pela coloração escura.
As condições de estabilidade dos ornatos, bem como a resistência intrÍnseca
aos ornatos são boas. A intensidade do desgaste não chega a comprometer a
leitura do desenho da peça e produz r-rna textura vartada, urn sombreamento e
una gradação colorística que contribui positivamente para a imagen do edi
tIc10.
0s panos lisos de rnassa raspada, por sua vez, demarcando uma pilastra que
percorre os quatro pavimentos, apresenta fissuras ao longo de toda a sua
extensão. Não há sinais evidentes de desagregação da argamassa ou despreen
di:nento de placas mas, prospecção reahzada no loca1 indica a existência de
rnn processo de deslocamento do emboço, face à alvenaria de tijolos provoca
do pela infiltração de água nessas fissuras. A inexistência de despreendimen
to de peças, apesar do já observado deslocamento, se dá em ft-rnção da resis
tência intrÍnseca à arganlassa por efeito da continuidade e pela excelente
qualidade dos materiais empregados e da execução. As fissuras observadas
estão analisados, quanto ã sua formação, no item _?,?
jt
.t'
/
,l/v
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
2. MASSA MSPADA - 19 SEG{ENTO
Esse segmento corresponde ao 3s, 49, 5ç e 6ç pavimentos e 1oca1Lza-se entre
o embasamento de granito rosa e a ârea de balcões projetados. Caracteriza-se
por dois corpos laterais e um corpo central levemente projetado que define
una linha balaustres como peitoril dos balcões.
CARACTERÍSTI CAS DO REIESTIMENTO :
A massa raspada ó o recobrimento superficial de revestimento d.e tod.a a facha
da. Sua coloração define a cor final do plano de fachada já que não liá nenhu
nra pe1ícu1a de pintura. Recobre trna camada de emboço que, por sua vez, é
aplicada diretamente sobre a alvenaria de tijolos, sem qualquer chapisco in
termediário. A massa raspada em tod,o seu conjunto apresenta fi-ssuras e desta
caÍnento de placas em diversos pontos, seja na fachada prilcipal, como nas
laterais. Como causas gerais devem ser assinaladas:
a) Fragilrzação intrínseca da argamassa pela ação de chuvas ácid.as que aumen
tam a porosidade da strperfície, tornáhdo-a peflneáve1 à infiltração que
atinge
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
-
Como se trata de un plano de fachada mais exposto a desgaste da camada super
ficial do revestimento,contribui para aurnentar a capacidade de infiltração
capilar da água, acelerando o processo
r:j
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
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3. CONJI]NTO DE B,ALCÕES PRCI]ETADG - 79 8ç e 9ç PAVIIENTOS
Este segnento ó simuitaneamente, o trecho mais elaborado em termos de orna
lnentação e dos elementos arquitetônicos que o compoe e o mais atingido pe
1o processo de degradação ou, se quisermos colocar de outro modo, onde a
degradação torna-se mais significatj-va, d,ad,a o seu níve1 de tratanento
plástico. O conjunto 6 composto por u, balcão central, disposto rro ge pavi
mento e composto por 10 (dez) colunas que suportaÍn outra linha de balcões
localtzada ao nÍvel do 9s pavimento. Esses balcões, por sua vez, descar
Tegam sua carga sobre 6 (seis) mÍsulas fartamente ornanentadas com motirros
naturais (frutas, folhagens, etc.), como mostra o corte anexo (Fig. ).
a) BAICÃO GNTMI
- COLUIüAS:
Tais col,nas são compostas por ,,1 núc1eo em concreto, ao qual foram sobre
postas as peças em argamassa que definem seu desenho, ou seja, capitel, ba
se e o corpo da coluna, conforme indica a Fig
Observamos em todas as peças fissuras extensas e coincidentes, verticais e
horizontais, que expõem claramente o desenho dos componentes superficiais
da peça, ou seja, dos elementos moldados em argamassa e, posteriormente fi
xados ao núcleo de concreto. Ao mesmo tempo, observamos tarnbóm, na face
externa, um processo avançado de desgaste da camada superficial em razão
da intensa exposição destes trechos às condições ambientais (chuvas ácidas
e ventos, especialmente) . As faces internas,mais protegidas, apresentanl
boas condições de conservação das camadas superficiais de revestímento.
As fissuras observadas t sua origem mmra dupla circunstância: primeira
mente a pequena espessura das peças moldadas face à permanente trepidação
resultante do tráfego intenso de veÍcu1os pesados na via fronteira e de
pois na pressão exercida de dentro para fora pela corrosão da ferragem do
núc1eo central' Deve-se levar em conta também, o trabalho diferenciado en
tre núc1eo e superfície como gerador do processo. Esse processo de corro
são 6, por sua vez, alimentado pelas próprias fissuras que abrem espaço
para penetração de água e pela lixiviação da camada mais externa, que tor
na a argamassa mais susccptível à impregnação de unidade,, transmitida dire
tamente à ferragem interna disposta muito superficialmente. Nas cor,nas
1 (un) e 2 (dois) ]r.í un forte processo de desagregação do revestlmento na
base das colunas, deixando já exposta a ferragem interna. As colunas de
núnero 3,5,6,7 e 8 apresentam uun maior comprometimento quanto ao seu trin
camento vertical-
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
- LESÃO CRÍITCR:
Jtmto com a peça de nú-ero'
ve) apresenta todo segmento
corpo da peça e oferecendo
- GRADIS METÃLICOS E BASE:
Os jarros que separam o balcão
seus componentes absolutamente
rejuntamento.
2 (dois), citada acina, a coluna de nrÍnero 9 (no
frontal completamente soIto, já destacando-se do
sários riscos de despreendimento completo.
mais projetado dos balcões laterais estão com
soltos pelo despreendimento da argamassa de
0s gradis apresentam bom estado de conservação, com leve corrosão superfici
a1, especialmente nos elernentos ornamentais. Os pontos de engaste na base
apresentam depósitos de ferrugem na argamassa, o que coloca a necessidade de
averiguarmos a existência de r.un processo interno de corrosão.
A face mais exposta da base, de onde emergem as gárgu1as, encontra-se bas
tante lixiviada com evidente impregnação de poluentes e demais resíduos a!
mosf6ricos, como indica a textura e coloração da argamassa. t
- PISO:
Bn ladrilho hidraulico, mostrarxlo grande porosidade e impregnaçào de resí
duos. Prospecção realizada indica un possíúe1 deslocamento dos ladrilhos do
contrapiso. O rejrntamento mostra, tamb6rn, inúmeras áreas abertas, o que
contribui para o forte comprometimento da argamassa de base dos balcões per
ceptível no pavimento inferior (ver rnísu1as) .
- I.4ASSA RASPADA'
Apresenta born estado de conserração quanto ã agregação do material à alvena
ria de tijolos. Ainda que apresente fissuras decorrentes da fadiga do mate
rial e forte índice de impregnação de poluentes atmosfáricos, a proteção
exercida pelos balcões salientes permitiu uma conservação mais adequada des
tes trechos de revestimento.
- CI.JTROS ELEMENTOS:
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
t
t
I
t
:
b- llÍsrJLAS (7e PAWMENTO)
No contexto da fachn;da são as peças mais
cesso de degradação física atinge níveis
peças que conpõe o conjtmto manifestam a
ras 1oca1ízadas nos mesmos pontos, o gue
natuteza estrutural' estarian subj acentes
reÍnos adi-ante.
- LESÕES CRÍITCRS:
ricamente or:namentadas e onde o pfo
acenttrados. Observamos que as seis
mesma ordem d.e problemas com fratu
nos leva a pensar que fatores de
a tais ocorrências, como especifica
0 primeiro aspecto a observar é a perda dos pingentes localizados na parte
frontal das peças. Todas apresentam a ausência de, pelo menos, um d,esses pin
gentes, o que implica en sério ri-sco d.e acidentes, já que o seu deslocamento
implica em queda sobre o ca1çamento. Essas 1esões parecem estar associadas a
outras que ocorrem na mêslna altura nas faces internas da nÍsula ondq observa
remos o ronpimento da argamassa e eryosição da ferragem estmtural. Os cor
tes aaexos nos permitem formular hip6teses expllcativas.
- CAWDADES INTERIItrAS:
Os espaços internos (base do balcão stryerior, faces internas das mísu1ps),en
contram-sê com espessas camadas de resÍduos poluentes associadas a manchas
generalizadas na argamassa que indicérm um processo de infi-1tração d.e
desde os balcões strperiores e pela inexistência de pingadeira (Fig.
Oirtro problema bastante sério 6 a decomposição da camada superficial
ornatos com motivo§ naturais (frutas e folhas), pelos elêrnentos ácidos
tidos nos desetos do§ pombos que ali se protesem. As fotografías mostram
águ,
dos
con
a
formação de una camada amarelo-esbranquiçada e a corrosão da camada superfi
cial nos setores por e1a atingidos
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
- GUARDA-CORPOS:
Encontrarq-se em bon estado de conservação, sem qualquer problena de nature
za estrutural e com acumulação aceitável de resÍduos poluentes na superfí
cie. A proteção exercida pelo balcão superior projetado 6 decisiva para a
conservação de sua estrutura.
- CORPO CENIML:
0 vão central mostra-se, em termos de sua massa raspada, em excelente esta
do de conservação interna, dada a proteção do balcão superior projetado.
Jâ a Íace externa exposta aos fatores ambientais (chuvas e ventos) e, espe
cialmente por ser a face de escoamento das águas oriundas do balcão superi
or, mostra ur forte escurecimento da camada superficial o que indica um
desgaste da massa raspada e aurnento da porosidade, com absorção dos resÍ
duos poluentes. Não parece haver um processo de deslocamento da massa ras
pada nesses segmentos, ap
rbL jJurr^ üar,^^", i.ç» - (e
c - BAICÃo SUPERIOR - 9e PAVIMENTO:
Ocupa toda a extensão do nono pavimento. É composta por un guarda-corpo
mo gradis metálicos associados a pilaretes de alvenaria ornamentados
piso em ladrilho hidraulico.
- REVESTTI{ENTOS (r4ASSA RASpADA) :
A parte frontal dos balcões onde estão local-rzados os medalhões (Foto )
apresentam un desgaste superficial intenso da argamassa de revestimento,
com forte impregnação de poluentes atmosféricos alterando a coloração ori
ginal da superfÍcie. Os trechos de revestimento associados ã alvenaria das
paredes mostram fissuras generalizadas, sendo que a prospecção teaTtzada I
na parte central indicou des amento (sem despreendimento) da argamassa da
alvenaria, seja por fadiga natural do material e/ou infiltração de água I
através das citadas fissuras. (Fig. ).
- PISO:
Encontram-se cm estado regular de conseryação. Apresentam des amento de
contrapiso favorecendo a infiltração para os balcões inferiores. -:.. . t
' f ,'r"
o' -
: (
C9
C
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
- GMDIS:
Observa-se ul processo de corrosão superficial
de, fugindo à coloração original.
com trechos repintados em ver
I
L
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
4. BÁICOES PRO]ETADOS DESCONTÍNUOS - 109 PAWIENTO
Tfata-se de un conjunto com três
dis metálicos e piso en ladrilho
tadas (Foto ).
balcões, tur central e dois laterais com gra
hidráulico sustentados por mÍsu1as ornanÉn
- GMDIS IrmrÁltcos:
Corrimão em bom
zados e notam-se
se. Verificar as
estado. Apresentam corrosão superficial em pontos
depósitos de ferrugem em torno dos pinos de engaste
condicões dos engastes durante a execução.
1oca1i
na ba
- FRISO FRONIAL:
Encontra-se bastante lixiviado conqlrometendo
pelo desgaste e por impregnação'de efementos
ácidos contidos nas chuvas (Foto ).
os relevos a1i existentes
poluentes e componentes
- IdSUTAS E REVESTIMENTO INEEMOR:
As mÍsu1as encontram-se em bom estado de conservação apresentando apenas
fortes depósitos de resÍduos poluentes. Já a base do balcão bem como os
elementos de conexão com a alvenaria, localizad,os sobre os vãos das por
tas ilferiores (Foto ) mostram fortes manchas ild,icativas de infiltra
ção de ãg"u, proveniente da absorção atravás dos ladrilhos hidráulicos
do piso superior, Chserya-se no vão degradação da argamassa e forma
cão de sais num processo que já atinge o desenho do elemento.
- PISO - LADRIIflOS HIDRÃULICOS:
Apresentam un desgaste superficial com aumento de porosidade e da
cidade de retenção r1e águas pruviais. Rejuntamento precário. Ambos
problemas propiciam a degradação da argamassa da base dos balcões
capa
os
compro
metendo sua ornamentação.
e
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
.-7
/"
):- REVESTTMENTO (Frc. 01
0s panos li-sos verticais das extremidades mostram, em arnbos os lados r-rn
descolamento oa massa raspada com despreendimento de placas'o que irnpli
ca em riscos, já que se projetam sobre a calçada. Esse deslocamento é
proveniente do vigamento de concreto das fachadas laterais que, traba
thando diferentemente da argamassa criou inúneras fissuras e pontos on
de não há mais revestimento, propiciando amplamente a infiltração.
No vão central obseryamos tarnb6m inrÍmeras fissuras na arganassa com
pontos de despreendimento de placas de argamassa (balcão esquerdo junto
ao gradil) provenientes do engaste
L
t
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
4. 119 PA'IMENTO
os guarda-corpos executados em argamassa dos quatro vãos laterais encontram-se
sn bom estado de conservação. As faces internas destes vãos têm a massa raspa
da recoberta por pintura, inclusive o vão central: euê apresenta ruptura num
trecho da base, produzida aparentemente por choque mecânico. pi-ngadeiras sem
proteção (?).
- ORMTOS:
os ornatos sob o friso, dentícu1os e rnedalhões encontram-se em bom estado de
conservação. Aqueles situados entre os vãos laterais mostram un desgaste da
camada superficial de revestimento, por ação das cond.ições ambientais (chuvas
e ventos), sendo que os elementos florars encontram-se menos atingidos e as
carrancas, mais promrnciadaé, apresentam un desgaste mais significativo
implicações no desenho da peça.
- BAICÃO CENTMI:
_ GRADIS METÃIICOS:
Tarnb6m aqui, obseryou-se um processo de
fal,ta de consetvação da peÇa.
- PISO:
corrosão superficial em rrirtude da
Ladrilhos hidráulicos em estado regular de conseryação. Não obseryamos
prometimento da argamassa da base
com
t,
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
5. COROAMENTO
Êsse segmento corresponde ao acabamento superior da edificação. Ao níve1 do
1re pavimento os vãos são tratados como águas-furtadas numa alusão à cober
tura tradicional art jâ existente. o terraço superior é marcado por
pergolado com uma cúpu1a vazada central. A iconografia pesquisada mostra
que havia sido pensada,rna vegetação recobrindo tod.a esta estrutura.
0 estado de conseryação 6 bastante crítico em ambos os pavimentos, com le
soes generalizadas em seus componentes (co1unas, placas metá1icas, or,atos)
que' por sua variedade de caracterÍsticas e materiais, torna mais complexa
sua avaliação.
- CCIvIPONENTES:
0 friso define o coroamento separando-o do corpo intermediário da edifi
caçao' Seu papel ão 6 apenas formal já que abriga uma calha de cobre
que recolhe as águas pluviais d.os balcões superiores e protege os orna
tos inferiores. seu estado de conse ação é, aparentemente bom, com pe
quena fratura no segmento direito da calha (na altur a d,e v2). observa-se
forte impregnação da argamassa de revestimento por efeito dos poluentes
a)
uma
late
atmosféricos e da ação de chuvas e ventos. Observar deslocamento
ra1.
b) "Ãguas-furtadas":
como se trata de área rnuito exposta à ação da interpárie a argamassa ex
terna das molduras encontra-se bastante desgastada na camada superficial
produzindo aurnento da porosidade e, consequentemente , fragflização da ar
garuISSa por infiltração. As paredes laterais do vão 1 evidenciam segmen
to j'a destacado, expondo a ferragem interna, bem como, fraturas pronun
ciadas com despreendimento iminente de placas de revestimento (Fi-g. ) .
como inexistem pingadeiras, a parte superior interna de todos os vãos
mostra manchas que indicam forte ação de infiltração de origem externa
comprometendo à ferragem no interior da estrutura e fragili zando a arga
nassa' Bn v4 já houve despreendimento total do revestirnento deixando à
mostra a armadura estrutural da cobe
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
- ORNATOS SIIPERIORES: MEDAIHÕES
As águas-furtadas ou trepadeiras como eram chamad.as, são encimadas por
medalhões sobre os quais estão depositados ornatos florais. Todas as
peças mostram forte desgaste da superfície, bem como intensa impregna
ção por poluentes atmosféricos. os elementos florais, em todas as pe
ças, mostram fraturas importantes em inúneros segmentos com despreendi
mento de seus componentes, deixando aparente a ferragem de estrutura
ção. Tais 1esões são produto da ação conjugada da lixiviação e da cor
rosão no interior da peça, provocando fragilização da argamassa e fra
tura, por expansão interna do ornato (Fig. ).
- GRADIS METÁIICOS E BASE DO GUARDA-CORPO:
À excessão do Vão 2, apresenta bom estado de conservação evidenciand.o
apenas corrosão superficial. Em Y2 a co'rrosão do gradl1 6 profunda es
tando a base da peça em avanÇado estado de deterioração, tendo já atin
gida sua estrutura de fixação. Por efeito da corrosão interna j6. se
observa fratura significativa, com comprometimento do trecho
da base.
- PI"ACAS METÃUCAS:
interno
Provavelmente trata-se de folhas gaTvantzadas, com intensa corrosão su
perficial. À excessão da peça entre vJ e v4, todas as demais estão
corroÍdas no trecho inferior junto à calha de cobre a1i existente com
forte desagregação do material (Foto
- VÃO CENTMI EM ARCO PLENO:
).
Bom estado geral de conscrvação. Observamos a existência de pintura so
bre a massa raspada no parapeito do balcão e fratura do ornato
rior, corn despreendimento da peça de fecho de arco (Foto ).
- MASSA MSPADA.
supe
Apresenta fissuras visÍveis em toda a moldura do arco. Não foi possÍ
ve1 prospectar o 1oca1, mas há possibilidade de frági1 situação de ade
rênci.a, dada a intensa exposição dessa área à interpérie.
_/ /
,"1
//c
ya-'
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
C. COBERTUM
Pela sua intensa exposição às interp6ries, às variações térmicas, pela sua
natureza estrutural (concreto com pouco revestimento) e pela esbeltez de
seus elementos (colunas e pérgolas), observamos um conjunto importante de
1esões nesse segmento. Hâ,, em todas as peças, rmr forte desgaste superfj-
cial da argamassa associado à forte impregnação de poluentes atmosfóricos,
responsáveis pela Íragrl.rzação da argamassa e pelo escurecimento geral
das superfícies.
- COLUI.]AS:
Conpõen r-an conjr-mto de 38 peças que se inserem na descrição acina. Há uma
forte lixiviação da superfície e iltenso desgaste dos ornatos dos capi
teis, cujos pingentes mostram-se muj-to fragtTrzados, evidenciando fraturas
e inúneros despreendimentos de componentes dos ornatos. parte dessas fratu
ras e rompimento dos ornatos se deve, provavelmente, aos esforços solicita
dos pela pergola e pela cúpu1a que sobre eles são apoiadas. o corpo das
colunas e vigas evidencia importaltes fraturas deixando exposta a ferragem
de estruturação do núcleo da peça disposta muito superficialmente côm idên
tica à dos pilares dos balcões intermediários (ge pavimento), ou seja,
são peças moldadas externamente e fixadas a um núc1eo central que gera um
trabalho diferenciado estimulando a produção das referidas fissuras.
A Figura mostra as peças mais atingidas. ver fotos complementares.
- PÉRGOI,A,S:
As peças assinaladas mostram fraturas na face superior com escorrimento de
resíduos ferrosos ori-undos da corrosão da armadura de estruturação. Não a
presentam comprometimento de sua estrutura e de suas condições estáticas.
- BAICÃO FROITIIAL:
Apresenta gradil com avançado processo de corrosão na parte inferior com
perda de perfis e ornatos nesse segmento.
- OBSERVAÇÃO IITPORTANTE :
conforme iconografia anexa obserya-se que foram retirados
vigas que compunham todo perÍmetro superior da cobertura,
do precário de conservação. A recomposição desse perÍrnetro
projeto a ser executado.
^rí-
h
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os pilaretes
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face a seu esta
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Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
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I
PLAIIOS I"{TEMIS DE FAGIADA.
-{ situação das fachadas laterais quanto ao seu revestimento apresentam si
tuação bastante crítica. Obseryam-se já grandes áreas onde já houve des
preendimento de placas de massa raspada e outras onde a deterioração da
alvenari-a 6 bastante visíve1. Em anbas as fachadas os panos lisos foram
tratados com molduras tendo em seu interior uma marcação ornamental do
rejuntamento das placas de massa raspada. Tanto esse "desenho" quanto cer
tos segmentos dessa moldura encontram-se em processo de dissolução e
fracionamento.
- DIAG{ÓSTICO BÁS]CO DAS LESÕES:
Em arnbas as fachadas coincidem também os trechos crÍticos onde a massa
raspada mostra acentuado descolamento e despreendimento e aqueles onde o
escurecimento da superfÍcie indica um processo avançado de impregnação de
poluentes atmosféricos e fungos decorrentes de infiltração, pontos esses
onde seguramente serão detectados descolamento de revestimento.
Há três pontos que evidenciam tais 1esões e pennitem que se percebam os
agentes de sua desagregação.
- PAMPEITO DA COBERTURA:
Observa-se aqui a desagregação completa da argarnassa de revestimento dei
xando à mostra una alvenaria de tijolos em franco processo de deteriora
ção de sua camada superficial. O tijolo já se esfarela ao prirneiro conta
to, revelando extrema fragiTtzação. Ii{ostra também a formação de fuagos em
toda a sua extensão. Os agentes dessa desagregação são vários. O primeiro
deles é a infiltração, a partir da parte superior do parapeito, bem como
da própria cobertura, ou seja, a partir da laje de cobertura face a uma
impermeabilização até a pouco deficiente. Esse fator soma-se à existência
de ula rriga de concreto sobre a qual assenta-se o muro do parapeito e em
ftrnção de una dinâmica de expansão e contração diversas entre ambos os
materiais que propiciou o aparecimento de fissuras na argarnassa e, conse
quentemente infiltração e despreendimento da mesma. A fachada dos poste
rior mostra bem este processo.
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
_ VIGAMENTO DE CONCRETO:
Observando-se tanto as fachadas laterais quanto a fachada posterior, nota-se
que as áreas onde já houve despreendimento da massa raspada e as áreas onde
o descolamento já é perceptÍvel situa-se nuna faixa horizontal que coincide
com as lirüras de distribuição do vigamento de concreto em todos os pavimen
tos. Tais linhas de desagregação atingem a fachada principal provocando nas
áreas de encontro 1esões signi-ficativas na argamassa, que se repetem em to
dos os pavimentos, provocando descolamento da massa raspada.
A natureza dessas 1esões deve-se a fragilizaçáo natural da argamassa pela
eliminação de seus fatores intrÍnsecos de resistência a partir da ação das
i-nterp6ries associada ao trabalho diferenciado dos materiais, ou seja, a di
latação e contração diferenciadas entre o concreto e a alvenaria provoca fis
suras na argamassa e, consequentemente, infiltração a partir desses pontos.
A ação contÍnua dessas infiltrações provoca o deslocamento e despreendimento
do revestimento que, destacando-se do concreto onde a aderência 6 menor,am
plia a ação dessa infiltração produzindo trna extensa'lnancha" (cujos linites
terão de ser prospectados in loco) de revestimento solto que poderá ; des
tacar-se a qualquer momento. As faces das vigas de concreto j6, aparentes mos
tram t.-una armadura com pequeno recobrimento e consequente corrosão da ferra
gem, o que acentua o descolamento da argamassa por expansão interna.
Nos pontos de contato entre os planos, os angulos retos da fachada, por se
rem pontos mais sensíveis, mostram-se, efetivamente, comprometidos em quase
toda a sua extensão. seia pela ação do visanento de concreto. seia pela lixi
viação da fachada principal.
- IESÃO CRÍTICA:
As vigas de amarração dos dois blocos existentes na lateral direita encon
tram-se em avançado processo de deterioração, pelas razões acirna descritas
ou seja, pela perda da proteção do revestimento, o que produziu desagregação
da parte inferior do vigamento, bem como corrosão e RCti{PllrGNTO da armadura
inferior, o que implica em um problema
ç
çí
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
A
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SO
PROCEDIMENTO GRAI DE RECUPERAÇÃO
partir dos levantamentos,observações e prospecções realizadas passaremos
especificar os procedimentos e soluções técnicas adequadas para cada ca
1. E},tsASAMENTO EX{ GMNITO: RUSTICACÃO E PORTADA - LIT,IPEZA E HIDROFUGACÃO
Deverá ser observada a seguinte sequência de trabalho:
a) Renoção de todos os elementos estranhos à pedra nela fixados incluin
do-se aqui vitrines, placas, h:rninosos, estrutura para fixação de to1
dos, grampos para engaste dos elementos referidos.
b) Retirada de toda a argamassa utilizada pa'ra colocação dos pinos para
xação das placas, vitrines e toldos, bem como para preenchirnento de
tigas perfurações.
Remoção integral nos trechos que apresentarem desfolhamento da cun:tda
deteriorada, através de ferramentas apropriadas ou através de jateamen
to localizado de areia fina.
c) Ltmpeza de toda a ãrea em granito, através de jateamento controlado de
água quente.
Processo alternativo de base química: desencrustação molecular por onda
t6rmica, uttltzando-se CB-4l-sistema Ceron.
A adoção de ura ou outra opção dependerá dos ensaios preliminares para
observação do grau de controle sobre a pâttna existente , para evitar-se
1i:npeza excessiva e a consequente alteração do caráter da edificação.
d) Recuperação por preenchirnento das áreas perfuradas e trincas exj-stentes
com resina Epoxi série 101 e 104 A/B/c, misturada ao pó de granito (ro
sa ou preto), nas proporções definidas pelo fabricante.
e) consolidação supe;:ficial e hidrofugação por capilaridade atravós da
aplicação de ltts11, produto à base de silicone produzido. pela lVacker Quí
rnica.
acesso ao Restaurante Executivo.
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Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
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2. ORNATOS E FRISOS EM PÕ DE GRANITO ROSA
RECONSTITUIÇÃO, LI},IPEZA E HIDROF,I]GAÇÃO
Deverá ser obedectda a seguinte sequência de trabalho:
a) Retirada de todo o revestimento fraturado existentes nos frisos em relevo
sobre as portas das 1ojas.
Prospecção para verificação das condições de consolidação do revestimento
do friso sobre a porta principal.
b) Verificação das cond,ições de corrosão da peça de engaste do gradil em V6,
através de prospecção profunda.
c) Tratamento com tinta alquídica inibidora da corrosão (PN 1027) da peça
de engaste do gradil. Tratamento anti-ferruginoso da armadura da estrutu
ra de sustentação dos frisos e substituição ou reforço das peças mais
atingidas, como observa-se no friso à esquerda sobre o Restaurante Execu
tivo.
d) Ltmpeza de todas as peças com jateamento controlado de água quenr_e.
e) Reexecução integral dos frisos sobre as lojas e sobre a portada (se cons
tatada fragiTização do revestimento) utilizando-se a técni-ca original
argamassa con pó de granito rosa - respeitando-se a granulornetria existen
te, adequando a coloração ãque1a dos trechos já jateados.
Importante: Execução de pingadeira e cai:nento ariequado na parte superior.
f) Reconstituição com a técnica original e naatendo-se a granulometria encon
trada dos trechos destacados existentes na base de V6. Caso o processo de
corrosão interna tenha lesionado outros trechos, a peça deverá ser inte
gralmente substituída, utilizand.o-se para tanto, idênticos proceclimentos
de manutenção da especificaçãc tócnica original.
g) Hidrofugação por capilaridade dos trechos existentes e daqueles reconsti
tuídos através da aplicação de i[B11, produto à base de silicone produzido
pela Wacker Quírnica.
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
J. PEEAS I,ÍETÃLICAS: PORTAS, GMDIS E PIÁ.C,fuS DE COBERTUM
Der-erá ser obedecida a seguinte sequência de trabalho:
a) GMDIS
a1. Prospecção dos pontos de engaste na base dos balcões e guarda-corpos,
bem como os engastes na alvenaria da fachada, para averiguação das
condições internas de corrosão, caso sejam observados indícios de
fratura ou fissura no revestimento.
a2. Retirada dos corrimões para averiguação da peça superior de encaixe.
Substituir a madeira quando esta se mostrar em processo de deteriora
ção, ap6s a retirada da pintura exi,stente.
a3. Identificação atrav6s de prospecção no loca1, das referências origi
nais de cor. Transcrição da cor encontrada para placa metálica utili
zando-se tinta acrílica.
Os gradis que apresentam peças fraturadas - Y2/l2e pavimento - balcão
cobertura - deverão ser substituídos em toda a sua extensão e não ape
nas nos limites do fragmento.
rás mineral.
Lixamento da superfície para retirada cornpleta da
a5. Alternativas para pintura:
a4. Remoção integral da
cos (Stripalene 598,
Rernoção dos resíduos
- Tinta de Frurdo: uma
dora
pintura exi-stente , utt)-tzando-se solventes quÚni
Pintoff ou sirni-lar).
com panos ou estopas limpas embebidas em agtlar
ferrugem (1ixa 120)
demão de tinta zarcão alquídica (PN 1027),inibi
da corrosão. Aplicar a pincel.
- Tinta de Âcabamento: duas demãos de esmalte sintético alquÍdico,fos
co ou semi fosco, na cor previamente recolhida.
Aplicar a pincel ,?^ ,/.
I
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
Esquerna 2:
- Tinta de Rrndo: uma demão de tinta Epoxi rica em z.,Írco (pN 1227).
- Tinta Intermediãria: una denão de tinta Epoxi poliamida pN 1049
- Tinta de Acabanento: ura demão
(PN 1051)
b1. Retirada de todos os elementos estranhos
tura de colocação dos toldos, ltrninárias
. ção dos pain6is li.uninosos.
tinta poliuretânica alifática -
cor previamente recolhida.
de
na
OBSERVAÇÃO: o deserpenho do 'Esqrrema 2" é superior para aço carbono
rnas, as condições de aquisido u definição de cor ind.i-
cam o ',Esquema 1'r como mais facilmente exequivel.
b) GRADIL METÃIICOS SOBM VÃC INFERIORES LCIIAS)
a1i fixados, como a estru
e conduites para alirnenta
b2. se possivel, liberação do gradil na parte interna com o reçuo do
forro rebaixado em contato e dificultando sua conservação e propi
ciando condições para catalisação do processo d.e corrosão.
b5. Remoção integral da pintura, lixamento e ar_ternativas
do processo de corrosão e acabamentos que atend.erão ãs
cificações do itern anterior (gradis).
c) PORTA PRINCIPAI
para inibição
mesmas espe
aTea
c1. Retirada integral da pintura para prospecção da extensão da
comprometida pela corrosão avançada.
c2. substituição integral das peças inferiores externas por placas de
aço carbono de alta resistência, tipo cortên ou cor-as_cor. caso !e
1as características do meta1, não haja conpatibilidade de soldagem,
utilizar ferro ftmd.ido similar ao original. os detalhes corroÍdos
que não puderem ser novamente aplicados, dwerão ser refundidos a
partir dos modelos existentes. como alternativa para execução há o
molde em borracha de silicone RTv 2sis produzida pela wãcker QuÍmi
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
c3. Adotar para pintura o "Esquema especificado no item a.
d) G]APAS DA COBERTURA
d1. Retirada das peças existentes evitando torções que possam comprometer
o perfil das chaPas.
d2. Recorte dos setores e apresentarem corrosão avançada com serra
"lé
trica (não con rnaçarico).
dS. Soldagem de chapa gaTvattzada da mesna espessura respeitando as curva
turas existentes e os encaixes observados.
d4. Galvartzação de todas as chapas. e = 120 nilimi-cras
d5. Tratarnento d.e base e pintura observando o "Esquema 2 " do
Caso pela condi-ções das chapas, a galvantzação
reça riscos de torções irremediáveis, utilizar
metalização executado a frio in 1oco.
As placas que, na retirada, mostrarem pouca espessura
a corrosão, deverão ser integralmente substituídas'
a
o
item a.
quente ,oÍ9
processo de
dada
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
I
r
3. BÁI,ffiS PRCI]ETAD6 E ÃRTTCO
Derrerá ser obedecida a seguinte sequência
1. seleção de .,na peça em estado avançado de desagregação para reariza
ção de ensaio técnico prospectivo, com o firn de verificar a extensão da corrosão intensa da ferragem, bem cono as condições de execu
ção original e d,e aderência atual do revestimento ao núc1eo.
-----*
2' As peças fraturadas ou em processo de despreendimento de placas de
verão ter esses segmentos retirados, recebendo a ferragem ;;;J;tratamento inibidor da co*osão com aplicação de tinta à base d,e
fosfato de zinco, produzida pela Fosseco ou similar (rnternacional
ou Tintas Ramler).
5' Reconstituição dos trechos fraturados atrav's da reprodução er, ges
so do desenho original mantendo-se, na peça refeita o iJ}
-
"
";
granul0metria original. se a extensão dos danos justificar,.todo o
segmento deverá ser refeito.
4' os locais onde se abrem as fissuras verticais e hori_zontais e oslocais onde a argamassa de fixação está mais frag llizad.a deverão
ser consolidades atrav6s da introdução de resinas solventes en água(tipo rodopax) que cristalizam interna,ente. caso úo haja espaço
interno suficiente, os eixos das fissuras, regulares em todas aspeças, deverão ser novamente abertos para consolidação das partesbem como da superfÍcie ao núcieo.
5' Limpeza de toda a ârea através de jateamento controrado d.e
aquecida a baixa pressão para evitar comprometimento das
ainda fragilizadas.
l
I
agua
areas
6' Reconstituiçáo da pe1Ícu1a superficial do revestimento eliminando aporosidaCe existente e recuperando_se a iginal. Será feitaatravás de una demão de
,l
.,
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
1. Retirada de todo o revestimento fraturado'
)
3.
Prospecção Para verificação da
já que as Plantas e cortes nem
truído.
Tratamento da ferragem exPosta
do pela Fosseco (ou similar).
estrutura de sustentação dos balcoes
sempre são fiéis ao que está cons
com pintura à base de zinco Produzi
4. Reconstituição dos ornatos (dentícu1os) fraturados ou inexistentes
através de argamassa de mesmo traço e grão, fixando-a atravís de
engastes de metais não corrosíveis (aço inoxidáve1 por exemplo).
5. Jateamento de água aquecida à baixa pressão, controlado para
eliminar excessivamente a pátina existente'
Eliminação completa dos degetos ácidos de pombos existentes sobre
os ornatos frutos que envolvem a mísula. Retirada da camac1a em desa
gregação e reconstituição da camada superficial ou de peças por ven
tura ausentes. Será realt-zado jateamento de água aqu'ecida associado
à bmpeza manual CaSo esses elementos apresentem fáci1 desagregação'
7. Desencrustação molecular por onda térmica utilizando-se CB41 - Sis
tema Ceron.
não
BAICÃO 99 PAVIMENTO:
1. Reconstituição da camada superio
(
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
i
t
I
t
I
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I
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I
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I
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=
l
d) PISOS DOS BALCÕES: ESPECIFICACÃO GERAL
1. Como foram constatados descolamento generalizado das
tho hidráulico no piso dos balcões, comprometendo a
peças de ladri
base, bem como
para impermeabia argarnassa inferior, optam so
Lização da base atrav6s de
e posterior recolocação das mesmas peças.
2. Desencrustação e hidrofugação através da utilização de CB 41 - Sis
tema Ceron e I[B11 já referido anteri-ormente.
3. As peças quebradas ou que apresentarem forte impregnação e desgaste
comprometendo sua leitura deverão ser reexecutadas com o mestno mo1
de e colorido originais compondo sempre conjuntos e não peças pon
tuais isoladas. (IrnpermeabrTização atrav6s de arg. ou pe1ículas
prot.).
e) BAICÕES PRO.IETADoS DESCONTÍIUOS'- IvfSUr,AS E REVESTIMENTO INFERIOR
Os demais componentes já se encontram especificados nas observações ge
rais.
1. Retirada do reves'tjmento em processo de degradação por infiltração
através de instrunnentos adequados.
2. Prospecção para verificação da extensão do comprometimento da arga
nassa evidenciado pelas manchas existentes.
3. Lavagem com jateamento de água aquecida à baixa pressão.
4. Reconstituição dos segmentcs deteriorados com argamassa de mesmo
traço, coloração e granulação utilizando-se peças complementares de
apoio à fixação não atingíveis pela corrosão.
5. Hidrofugação de toda a superfície segundo
anteriormente.
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
f) coRoAMENTO - COilJNIAS, PÉRGOIÁDO E Cúpur"q VAZADA
COil.DIAS:
1. Tratamento idêntico ao especificado no item
2. Águas furtadas:
2.1 Reexecução das faces laterais em processo de descolamento.
2.2 Jateamento de água aquecida para limpeza geral d.o conjunto.
2.3 Medalhões superiores : reconstituição
- Alternativa 1 : Moldagem in loco utilizando-se borracha de sili
cone RTV 2555 produzrda peTa Wacker QuÍmica. Re
constituição da peça através de resi-na Epoxi
produzida pela Ciba-Geigy - S6rie 101 a 704
Ng/C, associada ao pó de argamassa para Íranu
tenção da granulometria e cor originais.
- Alternatla 2 : Moldagem in loco utilizando-se as tácnicas con
vencionais (gesso e barro). Reconstituição atra
v6s de argamassa de mesmo traço e granulome
tria.
A adoção da alternativa 1 é vantajo.sa na medida em que precisa
de ferragem interna de estruturação e justifica-se pa-ra a reexecu
ção de todos os ornatos sobre o medalhão.
A outra alternativa pressupõe tanb6m a reconstituição integral
dos elementos a serem executados sobre a ferragem existente.
A segunda alternativa oferece custos mais favoráveis
xima-se da texturzr existente.
,/r'///
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
TIASSA RASPADA. PRINCÍPIOS GERAIS DE RECUPERACÃO
Corno princÍpio geral a ser adotado coloca-se, primord.ial-mente, a conservação
de todas as superfÍcles que através de recursos técnicos disponíveis puderern
ser consolidadas. Isto vale especialmente para a fachad.a principal.Nas fa
chadas laterais o comportamento será menos radical, prevalecendo a relação
tecnologia X custos, o que significa a possibilidade de retirada de segmen
tos em processo de descolamento, caso o custo de sua consolidação seja exces
sivo já que não há valores especialmente significativos a serem preservados.
0 desenho existente deverá ser, no entanto, rigorosamente mantido.
- FAGIADA PRINCIPAI:
Três situações diferenciadas podem ser a1i encontradas:
b.
Descolamento integral do revestimento com despreend.imento
Fissuramento da massa raspada e fragilização do emboço corn
torizado do revestimento.
da alvenaria.
descolamento se
c. Desgaste da camada superficial e descoloração da massa raspada por ampreg
nação de resÍduos atmosféricos. Ver Fig.
Cada situação pressupõe atitudes diferenciadas:
a. Descolamento integral:
Nesse caso, todo o revestimento deverá ser refeito. O procedimento a
adotado será o descrito abaixo:
ser
/
a7. Retirada da ârea atingida contÍgue- ao descolamento que estiver
tuação irrecuperável, ou seja, não passíve1 de consolidação.
a2' Agoatdar o jateamento de água aquecida para definição da coloração fi
na1 das superfÍcies a serem consolidadas contíguas às áreas de des
colamento.
em s]
a3. Chapisco em toda a alvenaria exposta.
a4. Reexecução do revestimento respeitando_se a
sa raspada - reproduzindo-se o mesmo traço e
e, através da produção de amostra,s, procurar
ve1 com o revestimento já consolidado.
técnicaoriginal-a mas
granulometria existentes
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
ab
t,D
L,
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)
I,
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-
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,D
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I.
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I'
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ID
I.
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r,
I
I
ID
É
p
b
t
t
t
t
t
b
Fb
h
hhhh
L
b. Fissuramento:
b1. Verificação precisa da extensáo da área comprometida sob a camada en
rijecida de massa raspada.
b2. Furação para injeção de resinas de consolidação
nas jrmtas das placas.
Limpeza da ãrea interna atrav6s da injeção de rrna
e â.gta, para eliminação dos resíduos.
preferencialmente
solucão de á1coo1b5.
1
Injeção de resina epoxi ( "-
provocar o destacamento da peça.
Hidrofugação geral da superfície.
l,avagem da superfície através de
aquecida.
) sob baixa pressão para não
jateamento à baixa pressão de ágrru
c. Desgaste superficial:
c1. Jateamento de água aquecida a baixa pressão.
c2. Caso a coloração final seja aceitável na composição do conjunto
(o que será deflnido in loco pelo arquiteto responsáve1) a superfí
cie será apenas hidrofugada, caso contrário, a redução de sua porosi
dade será feita através de una nova camada superficial a ser executa
da com o rnaterial prirnitivo extremamente diluído para garantir sua
penetração e aderência à superfície atr.ral.
- FAGIADAS I.ATERAIS E PCSTERTOR:
a. Retirada de toda. a argamassa em processo de descolamento.
b. Retirada de toda a argamassa de revestimento das vigas e pilares de con
creto.
I'ratamento das armadura-s da estrutura em processo de corrosão através de
lixamento e pintura com tinta epoxi à base de zinco (Fosseco).
Chapisco em toda superfÍcie de concreto ou alvenaria eryosta.
Recobrimento com ernboço de resistência superior ao existente à base
cal.
b4.
b5.
b6.
C.
d.
ü/
e.
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
Autoria Arq.° Samuel Kruchin
f. Lavagem de toda a superfície através de jateamento de água aquecida ã
baixa pressão.
Recobrimento em massa raspada, respeitando-se a coloração existente.
Hidrofugação geral da superfície.
- RECORTE CENTRAL PARA VENI]I-ACÃO E ILT]MIMCÃO:
a. Retirada de todas as áreas onde houver destacamento da argamassa ou
desagregação do material.
b. Retirada da argamassa jrmto à estrutura para execução de r.rn
mento adequado da ferragem.
Tratamento da armadura idêntico as especificado no i-tem anterior.
Chapisco em todas as áreas expostas.
Recr4reração do sistema hidráu1ico gerador de vazamentos e infiltrações
que estão comproÍnetend.o o revestimento.
f. Pintura de toda a superfície nanténdo-se a coloração
cada sob a camada existente,'com tinta latex em três
Jo-la"^* L
g.
h.
d.
e.
recobri
Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
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Edifício Sampaio Moreira II - Restauração

  • 1. DIAGNÓSTICÓ RESTAURAÇAÓ ÓFICIAL DE FACHADA II EDIFÍCIO SAMPAIO MOREIRA RUA LÍBERO BADARÓ, 346 – CENTRO – SÃO PAULO - SP
  • 3. 2. 4. p D P I ID D t D Ip I , Ip f p ID I p I II 5I , D D I I: p D T f p b D I p p D I p p p p p D L l. a. f alcâo bauer centro tecnológico de controle da qualidade RELAróRro DE rNSPEÇÃo Í/sos/as ARGAI,IASSA DE REIESTIMENTO Interessado: CONDOMÍNIO EDIN'ÍCTO SAMPAIO MORE]RA CONSTRUTORA MARINO BARROS LTDA. Rua Oscar Pereira da Silva ns 60 SÃO PAULO SP. Obra: Edificio Sampalo -MoreiraRua Libero Badaro na 346 ( 1e.48s ) 1 . OBJETO: o objeto do presente relatório é_a apresentação de propostas de procedimentos para recomposiçao da integridade do revesti mento, quanto a sua aderencia. FATO GERADOR: Foi a solicltaçao do interessado na pessoa da senhora Maria Cristina O. Da.we Barros. INSPETOR E DATA DA INSPEÇÃO: A insoeçao foi realtzada em 30 de outubro de 1989, pelcs enge- nheiros Luiz Alfredo Fal-cão Bauer, Roberto Josó Fal-cão Bauãr e Roberta Rodrigues Alves, de nossa equipe técnlca, acompanha dos pelc arquiteto samuef Krushin e, Maria cristina o. Dawã Barr'cs, engenheiros Solange e Alberto Barth da Construtora Ma- r'1no Barros Ltda. CONSIDERAÇÕES ESPECÍFTCAS : 4.L Com base no relatório de inspeção ns.: I/BO5/BB, el_abora- do em 09 de dezembro de 1988, e da inspeção procedida em 30 de outubro de 1989, quando tivemos oportunidade de ve rificar visualmente regiões onde o revestimento havia sT do retirado, podemos fazer os-seguintes comentár:_os coml plementares ao primelro relatorro: RUA AOU|NOS, flt Bauru - Araraquara 200 Bls. - 100x1 - 4/89 SÃO PAUTO: - CEP 05036 - FONE: (011) 262-S833 - Campinas - São José dos Campos - Santos - São José do Rio Preto _. Sorocaba -RlO DE JANEIRO - RJ - FORTALÉZA . CE - VITóR|A - ES -ABTEG ltl'tl ll,'011.12.002 tlfl[fl
  • 4. !. a. f alcâo bauer centro tecnológico de controle da qualidade Ref.: r/9o9/89 FIs-: 02 4.L . ]- REBOCO O reboco, êfr sua grande maioria apresenta*se resis- tente e aderido ao emboço. 4.t .2 EMBOÇO 4.L.2.1 O comprometimento da aderêneia do emboço e posterlor destacamento do revestimento em em algumas áreas da fachada pode ter sido ger'a.do pelas causas a segulr rela.cionadas: . ilfiltração constante - de umldade atra vós das flssuras existentes no reboco- provocando ao longo do tempo a. dissolu ção do aglomerante do emboço, - . lnexÍstência de chapiseo (ponte de liga- ção entre base e emboço), agravando o processo de destacamento, . cobrimento deflciente da armadura, quan do da execuç,ão da coneretagem dos elemen tos estruturais cujas laterais consti : tuem as fachadas e receberam revestimen to. Como o cobrimento estava garantido pela - argamassa de revestimento e nao por con creto, com a redução do pH da argamassal desencadeou-se o processo de oxidação , com consequente aumento de volume e des- tacamento da argamassa. 4.L.2.2 Verificando várias amostras de revestimen- to retiradas da fachada, podemos conside- rar que a a-rgamassa do emboço (massa gros- sa) apresenta-se reslstente, ou seja, o comportamento da mesma ocorreu na interfa ce alvenaria f emboço (aderêncla). Nas regiões próximas as fissuras existen - tes no reboco, as condições de integrldaãe (resisténcia) do emboço e deflciente devi- dô a lixi-viação do aglomerante.
  • 5. l. a. f alcâo bauer centro tecnológico de controle da qualidadeRef.: I/9O9/89 Fls.: 03 5. 4.2 O desenvolvimento de procedimentos vÍsando restabelecer a aderência, através de testes experimentaÍs, conforme suges tão do arquiteto Samuel Krushin, com emprego de.injeÇao de porrmeros entre a base (alvenaria) e o emboço (itgm 6.2 do relatorio ne.: I/BO5/ae1, não foram realizados ate a pre- sente data. DADOS OBTTDOS DURANTE A INSPEÇAO: 5.1 5.2 Foi real Lzado mostruário de raspada, visando determinar tente nas fachadas. As faChadas foram submetidas a processo de limpeza, atraves de-jateamento de âeu:? quente a alta pressão e produtos químicos em algumas areas mais manchadas. diversos tipos de argamassa a que mais se aProxima da exis 5.3 Foi dÍscutido entre oS participantes da inspeção, o proce- dimento a ser adotado na-restauração das fachadas, tendo sido acordado na oportunidade que o revestÍmento deverÍa ser refelto, c comprometimento 6.a aderên - cia do emboço (viâe Ítem 4.L.2.1) e- Eer decorrente de principalmente.oxidação da armadura. 5.4 Ficou acordado que a Oficina R. Arguitetura e RestauraÇao- entrarla em contato eom o proprietario do imovel, solici * ,l tando pàrmissão para real Lzaçáo de experiências em area a ser definÍda, com objetivo^de desevolver, procedimentos,vi sando restabelecer a aderéncia do revestimento, para ca- sos patológicos similares em outras obras futur'as" . PROCEDIMENTOS: Com intultc de restabelecer a aderência entre o emboço e base ' estamos apreseritârrdc rro sentido de' cc,laboraçao, duas propostas de metodologia. 6.1 i Deverá ser procedida lnjeção de calda de cimento, através- de orj-ficios situados estratégicamente no revestimento,QUe por penetração entre o emboço e a base deverá criar ancora i fi3T.1"oo,";::::"3:-3:";:o;:: lT3:i3"*:"::ã];,,:31 33'3:="li! mento dos mesmos. i t il I. il lue lounos, tít sÃo pAULo: - cEp 0íxl6 - FoNE: (0ír) 262-s8#t - GampÍnas - são Jo§6 F ",t - Araraquad - São José do Hio Preto * Sorocaba - RIO DE JÂI{EIRO . BJ - FORIALEZA }r *. - rooxl - 4ras - ARÍEe ./. dos Campos - Santos . GE _ VITóBIA " ES
  • 6. l. a. f alceo bauercentro tecnológico de controle da qualidade l0e/89 O esquema a segulr como sua provável Os orifíclos deverão ser com diâmetro da ordem de aproximadamente 20 mm. .lJ-ustra 9 espaçamento entre furos, bemLocaf izaçào . espaÇamento na verticaf - 2Ocm espaçamento na horizontai - 3Ocm AREA'A SER SUBMETIDA À TESTE APRESENTANDO DEFICTÊNCIA DE ADERÊNCIA. realizados com furadelra el_étrica,12 ffifl, penetrando na aivena"i" .'r ,'lU mm EMBOÇO ^^O^ rr(./ .REBOCO ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO t AoutNos, fil SÃO PAUI_O: rtr - Araraquara _ São José 3h -lOOxÍ-4189-AHTEG - CEP 05036 - FONE: (otll 262.s$a do Bio Preto - Sorocaba _ HIO DE ./. - São José dos Gampos __ Santos _ FOBTATEZA . CE _ VITóRIA . ES - Campinas JANEIRO . RJ -4 1 t'o I I r 1,5 m I oloo -Í|
  • 7. :9 89 A lnjegão de catda de e.rmosferi-ca e 24 horas troduzido no orifício como ancoragem, envol L J-mentO. l. a. f alcâo bauercentro tecnológico de controle da qualidade cimento será reafizada sob pressão , apos a re a:-izaçáo da mesma, ';;;ã-i; . um prego galvanizad,o, eue funclo.,r"ãto com argamassa, recompondo o reves_ 6.2 Sol-ução de ffuorsiiicato e pinos de fix ao A preparação da ârea a ser submetlda a teste, através deorificios sera a mesma do processo anteri_or. O.fluorsilicato de sódio ou liquido) penetrará por capilex.istentes e reaglndo com a clo, produto este insolúvel, cia do revestimento rslficato a_sofução deverá na proporçao 1 : 10. Decorera ser repetj.cia, ccm a soful Deve-se tomar o cuidado de efetuar um teste prévio, com cada um dos ffuorsificatos'-para-verific?r qual-defes apre -senta methor resultado quanto à air;iõá; com agua Após a saturação com a solução, será introduzido no orifício peça metárica gatvani)"àu,'"orà-'r-,r"p""eo (por exempro) oolioj"|"i:;3:?;:I:":""orasem, envolto por arsamassa, recom São paufo , ZO de novembro de 1989. L, A. FALCAO- BÁUER E;iEro-oss rLeao EÂI,ED - - FONE: (0rí) 262-9Sg3 _ Campinas _ São José dos Campos _ Santos - Sorocaba - BtO DE JANETBO . *l _ ,-Onror.EZA . CE _ VtTóBlA ES RJFB/edb. BUA AOUINOS, ilt SÂO pAULO: - CEp 0s0s6 Bauru - Araraquara _ São José do nio pr",ã 2Gl Bla - 1OOx.t - 4lE9 - ARTEG xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxAlberto , 05/03/2019, 12:12:15
  • 8. a t- 1-l ?. ENSAIOS REÃLIZADOS E METODOS UTILIZADOS . Reconst.ituição de traço de argamassa de xo 1. I CertiÍicaCo Nr 77 3.621 faterial Entregue, Af gama s sa lt:t-.eza doTrabatho, ReConstitu jçãO de traço e anãl i Se agregado. l.rreressado, c0ND0MÍNI0 SAMPAI0 M0REiRA tuc'.i':ento de solicitação: PSIA NA 148760 granul om6trica do IIOTÁ !IIIPORÍÂI}TE HATERIAL ENSAIADO os RESTJL r{if,i tlt-.ÍÉ irisÂt0 ÍEt stGNlFlCÁcÃô RESTRIIA É SE AP! ijili,r i/: ü j ,,: L:,,]ÍE A Áiú0SIíiA TRAZIDA pELo iUÍaRESSÀt,0. lkterjal declarado e indicações apresentadas pe'lo Interessado: Atnostra de argamassa de revestimento constituída de duas camadas: emboço e rebr-, co. A amostra fornecida pelo Interessado foi retirada da fachada do prÉa-io Sànf paio More'ira sito ã Rua Libero Badar6, 346 - São paulo '1"2 Quantidade de material recebido: 300 g. Análise granulonrétrica em peneiras ABNT nQs B, 16,30, 50, 100. reboco segundo mãtodo resumjdo no Ane- h5 C: lrio dE Pesrlrisrs, TecnoÍógiras , P::t,l 71.11 ICEP OlCC,-rl do Eslarjo de São Paulo S/A - Eir(l rJ:.o Te!::ür:if,. IPí CidaCe Universitária. . T,-!,r" ín111 ?lLi)ririi- 05508 Sào PiulD S,o
  • 9. ANEXO MÉTODO DE ANÁIISE OUÍMIC PAII RECONSTITUIçÃCI TRAçO DE ARGAMASSA DE PREPARO DA AI'{OSIRA A argamassa é moid.a atê passar êm peneira ABNT ns aO íO,8{mm 'd"e alertura). INSÔLÚVEIS TI,I ÃCIDO CTORIDRICO A :mostra ê tratad-a com solução. d"1Iuid-a em ácrdo clorid,rrco. f iltrada, ê o resÍd"uo lavad.o com soluçáo de cârbonato d-e sód-io. O f i ltrad-o e a.s águas d.e lavagem sáo recoltridos em baláÕ vo lurnétF I co par-a d.eterminaqão d-e anidr id.o s I 1Í c r co. óxrdos d-e f erro" d,e alumÍni o, d-ê cáIc r o e d-e tnâgrlés 1o . ANIDRIDO SILÍCICO É d.etermrnad.o conforme recomendad-o na Norma 571.,t/77' - .Ariál rse quimi ca d-e c rmento portlãnd - Processcs de arj:r tragem paxa cielerntlrtaçãc d-e 11róxrCo d-e sr Iicro, ó-xiúo f úi-i-ico. óxtc'.rt ae alucrinro, Õxrdo d-e cá1cro e ôxicio d-e na'1ní:sto, rtens 2.I.1-P. 2.1,1.3 e 2.1.1. {, em Lti:. aIitl'rota cio f I l-+urar-lrr clos " -:ttra,iú,'els eíi: âc:.dc c l-or- idi::. crt " óXIDOli DE FI-.r-ULO Il AI.Ui,iiiiIO, CÁ,r,CILl E lçí:Ct"LÍ:ljIO São Cetei-rirtnaclcs no fiitraC.c d-o anrd-r;.cr-rr sLllctccr , (lurriorflie i'econi:i-i-r r-ado rLâ Norni..r NEI{ 5749-/77 - Aiiál-tse quiiitrca. d-e ctrnel-,o por--Ll-andL Pi-oci-',.1 :o.S opt-a-e rvüs paaa úe*.ÊríI 1n;.r1 i,l 11 e d-r Õ;:;.r-t-c-r de sr licto. Óxrcio.s Ôe f eri-o e de al-Llrninro, ó;<rt1 o de càicto e ólirL.io de magnés r o. ÀIII]]R I I)O C.,RTIÜIII CQ Deter'nrrnaçáo -çTa.sométri ca em apar-e l-tro trpo Orsat, âFr1s aquec rnrsra-uo d-a anrr:stra a lOOOoC.
  • 10. ANEXO
  • 11. PE 3. RESULTADOS 3.1 Ânãlise química 2l3 Perda ao 'fogo Insolúveis em ãcido clorídrico Anidrido silícico (Si02) " . . Oxidos de ferro e de alumínio (Fer0, + A1eOS). úxido de cãlcio (CaO) -0xido de magnésio (MgO) . . Anidrido carbônico (C02) 3-2 Dados obtidos da anãlise quTmica A partir do resultado da anãlise química foi calculada a proporção.aglomeran te/agregado do reboco em massa e em volume. Em Em h1-_ c: v ol ur;e Conttnuacaio do Certificado 77 3 .621 Reboco l0,G% 64,9% 3,58% 1,68% 18,4% 0,48% v,8gi6 Proporção cimento:ca1:agregado ,l,6:1:6,9 l:1.3:4,6 k0r (-,1! /-' tí'/- Q.,5** r, ,^^ *^-
  • 12. 3/3 Contrnuacáo do Certificado N: 773.6?1 tnãlise granulomêtrica do agregado {irÍrlí;ui'rt {}a ÍffirÁfiâ s IECIIOLüIGáS DO EgIA§d) üã CÂo PÂUIO g/A - !,Y Âgiupam-,lh do São Paul o,Ül de setembro de 1989. tQ EÍ SíÊtt lstcl c, r.6.F Feneira nQ Abertura de mal ha (mm) Reboco % Reti da I X Acumul ada B 2r+ 0 0 t6 1r2 0,90 0,90 30 0 ,60 1 .10 2,00 50 0 ,30 26,4 28,4 tCI0 0,'1 5 30 ,l 58.5 <t 00 <0,15 41 ,5 Fi6dLrlo de finura 0 .90 Classificação areia fina INSTITUIO DE PES(}-J);AS'TECNOTOGIGAS DO ESTADO DE SÃ* pÁl_,Lo §/A _ I P T l4AC/mrl xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxAlberto , 05/03/2019, 12:12:40 Alberto , 05/03/2019, 12:12:55
  • 13. l. a. f ul oonlro tocnológlco e &o bquen de controle de qualldedo RElArÓRro .pEr_TNsp Ç'La .r/8_a5 /§8 ARGAMASSÀ DE REVBSTIMtrNTO Interessad.o: Obra: 1. OBJETO: n ^ AQUTNOS, lrl &ÀO truaquara - S&o Josó do O['TCINA R ÀRQUITETURÀ Rg. Capote Valente nÇ SAO PAULO - SP. E R,ESTAURÀÇÃO 830 EDTFÍCIO SAMPAIO MORHIRA Rua LÍbero Badaró nÇ 346 SÃO PAULO - SP. ( :l_8"404 ) 0 objeto clc.r f-iresente relatório técnj,co rl f l caçíio r:las aneimnllas exl §stenBes ne Çldnr tlLr çrrll I Tr lt.i rrllt rl;rÍr;1r'n í"e, l,;*rfl m(rrn#, vâvelB üau§las gci::adelras " de inspeção, fot & ve* rev&st,Inientú da& fachi}* fl drs[$trrRInmç*io elalu prg 2J. 2, FATO GERADOR: IIol a solicitação do inLeressado, na. pessma do arquiteto $amuel Krushin. 4.1 INSPETQR E D4TA DA INSIEÇAg: Fo1 procedida em 29 de novembro de 1.988, Ínspeção à oL:ra em - epigrafe, pelo engenheiro Roberto José Falcão Éauer, de nossa equipe t-écnicao acompanhado pelo arqui-teto Samue1 Krushin, l; _r;lt: litl,S :4. '['rit ['.ir-riç: cle url ccl 1.f Í.cIo ComcrcIal , degtlnado corno escr Í- tório, corrstituído de LZ pavimentos, tendo sido construi clo em L920 . PÀUL0: . GEP 08O96 " FONEI (0{í} ?§2.CI833 * nlo Preto * Sorocsba - RIO DE "ÊANEIBO Camplnna * 8áo .loaó ÍtJ - F{}nÍALEZÂ doo Compor .*. §antos CE - VITÓRIÂ ES
  • 14. hh frr h h bID !D h h bbt t b !'D ã b iD TD !ã D iâ i iã lD D D !a tt IY D D D D D I D I D I ) , ) , ) ',/ 8;) l" es. ceettro 4.') ç::t.].i !'ir-:l"i: r.lm 1:-ii:int&, t"em c;i; rtI1.,:.rt: lfii; í..:* j::(.{ i-l j Íl ;L)i:_l :tf:. . f alc&er h:eluqr tocnológlco rto contro!e del qualldadcr t!.:2 'a^J BüA AOUitlos, iíí iiÁO ArartrlLiLira.*" ti&o JosíX do FGl,[Ê: (0Í1) 2.82 gtl(lt " - .-_ NIO N[ JÂNEEtsO X,/./ Carnpinas - São Josó clos Cnnrpos __ S:intrrs flJ _ FORTÂIEÀ CE _ ViTÔÍJI rS a corrfi.guraç.i«: cl,r ]r:t.ra,Ç!, t iJ::r:vE:stÍmerrt-c; e:rLe::no c1o ecl:i-fícío ê constituÍdo pô]: aríÍ;"irt;t Í:iiÍi.l t rr_r{, rnitttÍja r:asp;rcJ.a, clividida ern painÉJ s, cili i.tü(-)]:'cil) c{;}iir o yr r. o j c to arqui.tetônicc.t " 4 .4 corrl:urm(r i-rrfc'mações <1o ar:clui.Leto samuer {.:, púr ver:lf i..- <:;;r.:.i,: i:rlil â ) gumers - áreas , oncle ocorreu destac;lntentcl par c:..i-nl LJr) r*vcistimentcr e xterno, enterrclo-se que o ine§*o Í. r: i, Í cir -l ltz.;;.dç.-: (:om as; segui.nLes argamasstasi : ,' €nll:r{)Ço, rJr(.'}vave.Lmcnte const_ituÍdo pc1r dir:qíirrr6ssa de (-:ir-1. ,-': ;,r rc ia , cill cspessura rnêclia cle 2 (coí.s ) centÍme h-.I:d] í,1 , rcbr:cor i:ipo massa rasparla/ provavermente consti"tuicio pDr ilr:uarrr;i,ss:a-de cimentor_ca1 e arei.ar €rn espessura rTi..,_:lrrü.<i dr: qLter l- (huin) centí-metro. 4.5 l'Iao lr,lu've arpl_ jcação de chapiscr: sorlre a base. IBIQI çrr:Il_Uç,1 _ _q? R;l§iE_4_r§qppçÃq, 5 " I /i: I'lr:ilittl,rr; riiic r,:ç--cI-rerarn pintura sobr:e o rei:c:co execu- t,adr:.r er.il lu,:Lssa r:e.spada, com exceção de três facharfas cl;r uirer,r inf ,::l:t"ii:t, cci11foi:me croquis ábaixo. fachadasA, lle C fo- ram p-fntaclas. P,/iULü: " C!:P SSGSE llio Prcir; - liorocui:ln
  • 15. D.:f . t rll )/'hil 0 fuf*-d Ref.; Fls,; r/805/BB 03 i. & fea,l eemlro teenolt'lgk:o c&o beuer d€ control@ da qualldade q) 5.3 Os Ioçal$, i..nÍ]p*ciclnados fr:ram mcst.rados peIÇ ârquj-teto- SamueI " FACHADA PRINCIPAI, Na fachada princÍpaI. const;rmos its secJuinte nos vár1os andares Ínspeclonadüs, anomâl ias: 5"3.r No rehoco O rebocrr exeÇut-aclo em argamassa tipo mas$a rdrsp,l da, apresenLa fissuras generalizadas er preferen cialmente no sentido vertical. PeIa cleposição cte fuligern e poluição junto a abertura das fissuras, podemos concluir que rnesinas não são recentes. Nos locais inspecionados, com destacamento pêr* cial do revestimento, constata-se que o rebr:co apresenta-se resistente e, o emboço friáveI. A frlabilidade do emboço se manif,esta rnediante sua desagregação, e eonsequente esfarelamento , quando press.ionada rnanualmente. Nos locais i.nspecÍonados, guê apresentavam o re boco fissurado, constata-se que o mesmô se enÇon tr. íntegror ou seja t Têsistente, porêm quand6 submetido a pequenos irnpactos, com objeto metáli co, apresenta som cavo, o que dernonstra deficiên cia c1e aclerênciei ent.re camadas de materials quã oompiiem o revestiment*o. A causa provável da deficj-êneia de ;rder:ência do revc$timento da fachrada prlncipal próximo a§ á::eas com fissura e, da ocorrência de destacamen Lo parc.i-al do mesmo, ô decorrente do efeito pro: vocaclo pela inf iltração constante de umida<Ie pq. Ias fj-ssuras, provocando ao longo dcl tempo a di§ solução rla aglomer^ante do emboçr:, enfraqueçendo; *o, comprolrretendo in.i-cialmente a aderência cio em hroço e, poster:-tormente gerando o destacarnenLo ci6 revestirnento. dt}1 , ).:, ' L_- I 3 §1, 1, .i { .l 1í it -t 5 I I l I t[J AOU|NOS, írí SÀO A'rreqtrara - São Josó do PAULO: - CEP 0503{l Rio Proto --- §orocabo FONÉ: (Sit) 262.9833 - Carnplnas - São Josó ** NIO DE ,IANEIHO BJ - FONIALEA dos Carnpos - Sontos cE - vrTôFil €§
  • 16. ,, !" m. f el eentro tocnclldglco Conf c.rrrric: inf ormaçãr-r do .rrqui"tetr: SamueI, o$ eIc* rrrc;nLos csIr'.rLr-rtil 1ll , 11.i. làrcL; o pr()va1vü]lirunt,tt üsi v i.gas;, f,trr;rm rtvesLidcis rIa f ace c).:Lcr:nar collr itl.trc: n.ri"ia cle t-iio.l-r-:s, cÕníorme consta cla planLa exer rut-i vi: clc: r:rti íÍclo, ,.: elo croquis ;r seçuir " c.rus;cls prUvárrci s da ocor:rônciar das f j.ssuras r('vlr;tirilcrttr.r dit f;:chi:tf;r prrincil;a1, oL-rs('rvitd.l r(:lrooo, silL) a:i ;l siir<1ui r r:clacton.rcl.rg : CEP 05036 FONE: (0{í) 262-8833 - Campinac - S6o Josó dos Compos -_ -- Sorocaba .-- nl() DE .IANEIRO ÊJ -. FOBTALEZ CE - VITónt DrlÉ. t EIr' I ,,),,,-. /'.,,.1- t / r)) I eác, bauor do oontrolc da qullldado ÀS no NO ^ourNo8, Ílt 6Ã0 FAULO: - Íllo Prrrto K Ssntos .ES-- SÉo Joaó rlo
  • 17. l, êâ. f a! ü6niro toemológlco c&q) beruryn do controls de quoltdado À * 0 conrl:orL,arnento ciÍstÍnto de; ee.rncret^* estruhnr;r, ü ft *'venêrr,-a, em htJnt,o il;lç"-.íúÁ-;-;ãvolve pa:"ct"r1mente n g*roü ,sol i.cf [áçõ*,u riis T Liilt-as na. argamassa âe reve§[Ínnr:ntr: ;, ;;* "feinpr:-: urtrapassou a capaeicSaete a* ãrrÀorç;i; :cla .mesmar ôr,ÍEinando a- ocorrôn*:_À à;u fÍs5"",llras. 1 - Concreto armado 2 - Alvenaria B I:í ,- i .II -;-, ), :J 1t '' :, I § ,. .r] ,t .,! pilar pilar de PF de concre to armâclo . alvenarÍa :i d ' , :1 ri 't fuA. AeuíF'0§, 1Í.f sÂ0 rrâraquara -* güo Jürsd do CEP 05036 I"SNE: {S,!t) Zfia_sS3B __ -* Soroçaba RlO DE JÂNEIBO Camplnae - Sáo Jcrs6 dcs RJ_FORTÂLEZÂ.CE l,qL!!í) íJío Prrriri Cempcr-s -- Ss!.ltos VlfÁorÀ f lasuras t- I I lt- I I
  • 18. I Í /805 /88 L6" !. &, f mle&o bauon esntro tecno!ógleo do çontrols du quolldada ,3 ,2 No nr«:citlhtio 5.3.3 No acant,c Àcanto sao plantas, vcrlt J)itra ornamentar tetônicos, em geral Conll t-ir L",rtn«rÍ; n()!i ile i)r,l ti il , ..-l i-rr:ürriu lr-: cie [)oe detzilhes de fol_has. FONE: (01í) 2s2-9833 -_ RIO DE JANE!ÊO Modilhão é um ot:namento arquitetônica, geralmen* te *=m f*rma de "s" invertÍdo e pendente-da cnrnrj a , semc+ l"han Le a ümcf. mí sul.a . Constatamos em um clos modilhões, que o mesmô apresentava,Jr:sb,acament.o l-nealtzado de argarnassa, expondo na região onde ocorreu o desprendimento_ f erragem oxJ-Cada. l do to causa prováveI da ocorrência do revestimerrto sobre a ferragem, deficiente da mesma. destacamento - foi" o cotrrlmerl deterir:raçâo de chuva, ácida, O cob::imento de concr:eto, envoivendo ef i-ctentemente a armaclura, confere a mesma um estadá -=-atru passivação, ou sej.a, o aço embuticlo em concretofem meio alcalÍno ÍpH - Li), flea envolvido pCIr :T" rj?ri""11 passiüanre, constituÍá.-pà; ferrarooe calcro (I'erO, CaO) , que protege indefinirlamen te, caso não õcõrra qualquer fato que a Oestrua]como por exemplo, o abaliamenLo do pH. Devido a inf ruências do meio ambiente., a arcal:r-*nidade 1:ode recluzir*se r oü a cama<la passi.vante _ t-ornar-se .escontÍnua, r:esultarrdo 1oàals em que a a::maclura terá diferentes potencÍais, orlgi.nán-rJo.pr lli.r.';, e, co.sequentemente de cclrrogão eletroqul_IItJ_Ca Como o cobrj-mento estava garant.ido pela arqam&s sa de re'restimento e não por eoncreto, deve- i_;iocorrido algum fato que oàasi_onou a ,áa.,çãã =ã; pll, e descont.inuidacle da-pelÍcuJ-a passivánte, gq ranclo a corrosão <1a ,rmcadui:a metãIica, o consÉ) quente aumento de vorume pera oxielaç:ão e destãcamento da argamassa. I cuj as fol-has esti Ii zaclas í sü l:. Õ sem-fÍm de detarhes a::qui de capitéis. f-ôs, e: xecutaclr:s eS arç&nta$- ira e, dete::loraçáio de alquns : r-:,.i I -t .jr g ), ,l' ,t .i ,tl ,l il _l .. .J IÀ causa provável. da ocorrência da da argamassa do acan.Lo, é a água clr:r:orrr:ntc dir 1rc_r1ui ção *lmbientaI. BUÂ AOI,|NOS, ííí SÃO pAULO: - cEp 0s0J6 Âraraquara - Sêo Josó do filo proto __ Sorocaba Complnaa - São Joeé dos Campos _ Santos BJ - FOÍITALEÂ CE _ VITÔRIA ÉS
  • 19. Ref FIs 1!A AOU|NOS, í1r 6À0 ff.quara - 56o Jcrsô do I & - l0Qrl - 09/68 - LItsRASlL |Ly d05i 8u 07 t 5 , A DEI4AÍS FÀCIIADAS : l" & f alc&o bauer certro locnológlco do controlo da quolldado na f«rrma de gases Por difusâo. As principals substârrclas g;:rsosas são comPostas pelos ga se *]  penetração de substâncÍas agrês§Ívas, pode fieorrer, guer por dlssolução na água de chuva ou clo escapamenLo cle velculos, QUe se encontram nm atmosfeia, e basicamente são os óxidos de enxo f.rçz e ele nÍtrogôneo, Os compostos insolüveis dos aglomerantes §obre a ação dos ácÍcloso são transf orrnadcls em saÍs §§- Iü-vôis, ocasionando a deterloração. 5"3"4 t{os balcões Constat.arnos no forro dos balcões da fachacla priR e.lpal sÍnaÍs de infil"tração de umidade na argâ masÍlü de revestlment"o rlos me§mos. Tal anomal.ia deve-se provavelmente ao fato de qu* hr,ã coment,e um buainote de ê§coamento cle água úo plso rJo baleão, alôrn de deflctêncla quantÕ a p:Lnc;,rdeira " Caso ocorram chuvas de grande prg- êi.piração a água-.poclerá escorrer no revestirnento tJr: J:r:::Éo ç1o bal-cãr: no cI dai: lnferÍor. Cônst,rtamos tamtrém quo o plso rlos ba}çõen ern la ,-tr i I Irri çq:r'âm lco ü[Ír.Jl n,lr]", iJpr§ffiont&m from e {1víJ quí;Indo gubnrel-Ic1os â J-mpactos, decor"renfe de ade rêne ia def icient.e â base. ; t DervirÍ: ao p.!:ocesso executívO adotado durante a constnu- çãc rlr: edifÍcio, a armadura dos element"os estruturaís , p-il,arres e vigas, foi posicionada junto a forma, cluando da concretagemr e portanto as barras de aÇo ficaram pr$- ti.cirilenLe sern cobrimento protetor de concreLo. Cr:m a execução do revestimento clas fachadas, ôs arqamas §as ele eniboÇo e reboco, eT espessu'ra mÉdj-a de 2,5 centY me L-r-'os, c,:t'rieriu passivação provisória das armacluras. S;-lbeinos que llara Ltma Clbra ern cOnCret-O armad"r: possa Ser 111,r'i1.7rr I , ü n(::c(:gsiir:lo ,:{uc a armadura se ja pcrrnallenLemen t.e" iLr.otegicla cont-ra a r:xidação. () rirr[<"r ;l.i-cit] "i.no clq1 conCrctó e d;r argamaSsa ê cIUe prr:cluz á-r prot.cçiio clo âço contra a oxidação- FAU[-O; - GEP 050SS FONE: (01t) 2ge-s833 * Camplnaa - São Josó doc Campos - Ssntoc filo Proto .-- S+:roeaha * HIO DE JAIIEIRO Bj - FORTALEZ.À CE - VITóH| ES t :e i;) 1'l :
  • 20. l.lr. ['. ; l'l lr . ; RUA AOU|NOS, ítí sÀo Araraquara - São José do rêo nlr l00rl nll,/nn t lllH^It! I /t1a1J /ÍtÍl Í)ti l, m, fm!c&c) hmulcpr côrrtro toenoló6!ccl d$ Çonlrol6 rler qualldndo ^Ii carl:clnati.rção djmlnul. t:olJ o tempo Ll alcirrlnicl.rdc, l.r;ii x;rnclo o pll lrâra v;rrorçs inf:e::rores â g I cLrrjü q:st.a p(')r: cla dc arcalj-nid;:de atinjír urila prôfundicla:çre lgual oLr maior que a eF";fressiura do cotrrimentcr, o oxiqôÁio e a írc;uit Í-;rzcln a r'-rxiclarção agi-:: " As cons;Lruçóes de cc;ncreto apresientam ein geràI, fIs* suri:rs capi l;rr:es naturais, deccl::rent-es de vár'-los fat-o res, t-tris como: ret::açã<-, hiclráu1i ca, variarç;io t6xmi.cra, calor de hidratação, cura deficiente, etc. Eventuais fissuras; profrrncas ou falhas cle aclensament:o, quc at.rn-"i irrn ir iirrn(rrlLlrtr ., 1)(::r'rnÍt-crr ;i ,rr;ão c1o al: e urnlrJ;rc1e, Irrov{-_) cirrrclr.r .r cerros'ao | Ínrlepcnclentemerite d;r c;rrbon;rt"çiio. - Àr c;lr.rÍ;i,rÍi 1rr:oví-rvci i; d;.r f."i-ssuri,rçiio e cJ.e..;tac.rmenLo rio rc l,'tc Lorr;id;r:;: A - Às arnlarciur.rij rior nlio t-ercm cobrimento c1e concretc, <1rranc1o r.l,r concrct'rgem da estrutura, foram püsjsi,vi:1.* clers peI.r drgamassa dc reves.t.imentu, aplÍcada É?m es pessura rnêdj-a cle 2,5 centÍmetros. l's âfrJililtclsjs;i1 s püT clpreserita::ern maior pürú§idacte qlle o conr:retr:, pcrm:i_L.iu uma maior veloci.daCe rler c,rrbonatação e em ma j.or prof unclidade, d,esp,lss j-van- d,:-r a a r:nl.r<lura , it üvLrritLla i s pon Los loca Ii z,.rdos; nil argamass.r de l:evLlsLimento onde posse ter ocorriele: f .i ssur:ação e/ou c1r*f iciência c1e àob::imçnt.o (rnE-.lrcrr (-r r-jDeguLr r;r) , p<;rlem F"iüt: ü$ üauscIç! g*rarloraç; eic: cib da cr.:rrosão clas ar:maduras. O óxiclo de fcr:ro qlle sü ft.:rma inlet.il-mente , t;nz corn-que ücorra um aumento de volu:rre ein relaçi,ro a sr:ção de aço or:i.gj,na,l , ge::anclo esfor:çois na arqamas í;,l r.lr.' r'cv(.1Í:jL-.irricn[o {.r é}IJresenL;r::á fi_ssur"a:;, ( urc.rtrã r'ã. se clestacando cla l-ater'.rr clos eremontos estrr.rtul rai.s r ílrTl concreto armado. o farto c.le não t-er sido apricadcl chapisco. col"ifc-rrme c1i:clar:ação do arquit-et-o SamueI, permit iu maior f;r- «;ilicl.rclc n.t ltr:r-da dc acler:ência do revestilnento t ocorrcndo destacarnento c1e pJ-acas de argamassa eie rna Ir->r <liinensão. B - À inf ilt.r:ação cle água, atravã:s cle erEarnass&s, f is- suras, c/ott 1.tcsr 5r::urneirlars cle: tr:LruIações cle águ.rs conr everrtuai-s vazamentos/ manifesr--a-se por menchas de umicl;rde, acompanha4as r oü não, pela formaq:ãc Ce <.rf Lt.rr:cscôrrc i.rs; ou vcsÍ.cuIas rlo revl_.stimento. iní* .t .t .: ' I 1 fx PAULo: - cEP 0s03s FONE: (Ofi) ?62-9s33 -"- câmprnao -- são Josó doc campos -. santos tilo Proto - sor+caba -- Rlo DE JÂHElso RJ - FoRrÂLp . cE __ vtróRtA ES
  • 21. L / 805 /'dB l:l (, l, &" f alc&,cl bauer eoniro tecnolàglco tlo eontrole da quelldado tu. O efi:ito provocaclo pela inf j.J-tração cÕn$tante de umrda cje é a cier;radação dô revestimento, com pulverulôncia ; e eni pont.os cte pouca Í:rcidêrrci.r de sol oco::rerá o de senvolvimento r:e bolor e ou f ungos " A ef Iorescôncia en rcvestimento§ collstltuídos por âgl.g rrier:ântes cle caI e/au cinlent.o, rêpresenta o enfraqueci- mento clos mesmos, poÍs sais carreado§, para a sLlnerfÍ - ci* do revost.imenl-r:, <liminuem e/<lu compl:onletum a sol.I rl.rriztrr;ã<-r rlol; c.Jr;:os dc aííi'egados constituinLcs cl"r argã Itlcl 13 Sel. . 5 . 5 VIGAS DE ITRAVAMENTO: As vigas de travamento l-ocallzaclas ent.::e o 104 e IiÇ - anil.rres e, entre o 7Ç e BA andare§;, apresentant na $Lla face inferior: a ferlagem p::-i-ncÍp;rl totalmente expcstâ- e com gr:au c1e r:xidação inLensa, existi.ndo barras du üÇa r.lrr armaclurâ princi"pal i)::at"i.camünte sec:ci.onad;ls, o oi cstribos clar viqa clc trar,,amêntü no nÍvel clo iq' ü 8ç anclar:es apresentaú-se rompidos, dev;i-d«: a oxidação dos mesmíJ5. 6 . I Conr ,::icclçãr.: cla f ;rcfr.rcla princÍpaI, r:nde a f ace e>lt.erna- dos clerrr:nl-os estruturais I erl corlcreto armaclo, fo"i- re vestr rf a por alvenerr-la, ár.s demals f achatlas r €IIl nüinerij rJr: $ct-{-.:, Ll áu vic4;ls dr: Lrao/arnentor s.pregentam a::maclura cr-lm cobrimcnt"o ck: concreLo def iciente, e atualrneni-e iLpres;r:nt-am vãri"r-.,s elementos estruturais côm a fer-:ragem em c::t;rdo av;,inç.rc1o c1e oxiclação. Recomendamos que seja pr:ocedida a recuperação clas n1.es- masÍ com o r:bjetivo de l:ecoinF)or a seçã'.: de ferro, e Ç:1 r:anti-r o cobr:imento r].os mesrnos. Suqcr:imos (:lue se: a erclotaCa a metodologia a §eqLli,r : 6.1"1 Verif"icação "j.n 1.ocu" das concli-ções de clas arm;idur;rs nas regiões ortd,e r: revest aprescni:a-se f i ssurado e/ou destacado , teral cio elemento estruturel apârente. A verif icac;ão pocler á ser executada corn rlnr,i irlanL;tl,l rlc cxcÇLIÇao, oxi cl.rç:,:-. i mel l-', t l: con a i+_ êulil-IIi) IL RUA AOUINOC, 11í SÀO FÂULO: Aretnrlunta ,- - Btlo Jooó do Biri []lrrlo lc0 Bt.. - t00r1 . og/e8 " LtEiiÃij;i- CEP 05038 - F0NE: (01i) 2ü2-9833 -- - fiorocnhn ".. nl() DE jANEln{} " Cemplna* .- Íiüo Jos6 MJ -- FÜBTÂLIZÁ . dos Campos --, Sontos [E -" VtTôRt t§
  • 22. 'ól'-) / t)í) (' I , ,) iA AOUIUOS, 111 SÀO PAUt.{]; - CEp er'âquâTà -- São Josrl do 4ie P:.eto -- êi. ltort - or eú irttitÀ'ii! ,_+ L lr l. a" f alc6o krauer contro tocnológlco de controlo «lo qualldade I'ir.ts J.ocal $ orn quü o rovesLlnlnnb.o itl.rr'r:sorrtlit*Í:ir] f :i ssurardo, como mo$ tra a f:ot.oqraf 1a nÇ 4 (rr irf e â'rrlexo '1"1 , prj ncipalmente coincident"e sobrs ir ir l:maíf uril pr i"ncl,paI c e§ [r.l.hos , r:eÇümenclamt'.igl qil(} §;eja retlrad,o o revesLimento eín pontc)s * r-Ír,: i ns peção , pari) c;c.rrr f i.rniaçãr: c1a hi"ç:rc3tàsr.: .{il-r* lrrac' j. t,acli-r , bcfir cDtn(] , () nÍve ]. de (1ÀnoL"l . I,,t-icletno:j cons i dr,:rar 4 nivc,:i Íi cie danr:s p,.lr.: o:<idt çiír:, a sequir tliEicrj-mj-rr;tclos : * Ní,r,:l À: Cc-.,rrr-,:;u<> dc arrr.,-iduuits rjiilii i.(tl:rl,l cicr seçãc-r clas hart:;ls pr i ncii:ais úcl i:r rlenr tlt: .i rt " .rrpà rcccm peilLrenas f issur:as lojtíT ituci j_ n;rir nos r:;rn1-os cr:inci,rlinclo coiTl i]i ;,osiç.i,:] r.lits I:arr:a,.;, nãr., ap;rrccíJnd.íJ, c,ãntudo, fissirr.as 1:rariÍ;v<:rsa i s no plano dos estr'.i.]:r:s . - blÍve:-L B: Co::rosão das; armacluras princi.p.ri-s:- c:r;m pe-or-cJars cla seção de 5 B . Deo;:rcnclenelr: il concretl) nos cantos e as armaçôes princlpi-:ris ficam expostas ao ar. Àparecem fii;sur:as co:Lricidinclo com o plano clos estrÍbos. [.1611,ri* ck,, il c.lpa de óxiclo formailar âs armacluras i)cr clr.:rri ar.Jerência ao concreto. I,JiveI C: Cor:rosão das armad.uras princiy:ais- com perrla da seção c1e 25llo. f)est:rei:cJr:r:.do r.) (l{lncl:etc> t1a área de estribos e esLes ilicam <:xpcistos e.o ar. Per:da de apoic fr:ente a b.er:: Çocs e perda de ;rdel:ência cias b.etrli:§" Su1:ôt.r; -sjc t-{ucl c) concrcto, I)or efeitr: cllr. c,or.rt.rs,ã,o r foj clanif icado em uma profundl,l;icle cLe l" cm. "' Ní r,rc L niq:nto lr.uptnri; de estrÍl)os erfctu !;eüüic;nii- armadura,.'ri-ncipal, D: da {lonlar,.: t:;ir ull r]nryr:rthcl .i rr"r cclnr.;ttlt-c:r.r C::1,,*-ul i:,1 ta , r-:rriit r,rir.lr-'Lr: dll Í-rt.'r;cct,i(,r i,nÍiyrcc;;iu ti üi:r-;r, Vr:ri.ii cjô-r c ;rna.Lis;,ri: ãrg cvel"lt-u;rj s plant.rs e [r].i_) i.:t-,'ii rl,r lllt.: r.rrt,r:r:.'l , citsô ;rinda cx"'L st-am, o ;ts inir:r'lri,t 'rjot.,r,; r-,,i;t-iclas; l'rtl rrclri f-)t:rtçiic: Jjr()pCr,jt-it rrü it-tirrl 6.i"1. ()..rn) 1-rirs,-: n,t trnirl- i:,; rt c,: i'i tcr:.i Osit cJits cuu'iL)onorlt üs est-r:utur.tis;, e !leu ni-vel de danos, scrá po.! r;ívr.:l- r-:st-;lbc 1.c:cr:.r- t.:y'or-i erv;r l-,i-ar 1 rlli cr.tnso,quôIi - c i .-rs; do lrrol:lema , e f r-lrne cer ar L inh.r ciq: pr i o:: j d;tdc' s rle r:Iementos a serem recuperados, L)eliii r.tL) m(), c crit,ílrict, c ntüto.Jr:1ocqia de ÉlxecuÇ.io/ .:ili r;oir j un L-r.: côm o rr(_liJSO encJcnLicir:o tccno lst.1 i s t ,r" - os03o F0NE: (011) 262-9833 - carnplnas - sáo Josá dos campos - -/kl Sorocat'i;r -" RIO í!r JANHnO nJ * FO9TAIPÂ - Cti - VITónlA f,Íi
  • 23. Ço€ rl e r /805 /88 II !. a f alc&o bauer conlro tecnológlco ds controlo do quolldado especÍallzado em reeuperação ete e§truturà. Após e/csu clurante os servl.Ços cle -recuperaÇãoc.los el.ementos estruturâis, -deverá ser eraúorn- d,c e analisado o critêrio e pleno de restaur{r- ção e,/ou execução de novo revestimento das fa chadas 6.1.3 Recomendamos que na fachacla verÍf icação, com mapearmento existentes no revestimento e ciente " 6.2 RJ1,'Bledb. TlA AOUINOS, íí1 SÃO PAULO: - rrrsquorâ - São Jos6 do Rlo proto I B! . !0ort . 09/88 . LlúÉÂS!|, prÍncipal seja realizada- detalhado, das fissuras ãreas com aderôncia <tefi- A verificação poderá ser real-izacla mediante percuÍssão. Nos locai-s onde houver clefrciância de aderênãia o sôrn se apresenta::á cavo. Nesta operação, utiriza*se instrumento de madeÍra ou metalico na() contundente, ou seja,_que não provoque clanos no revestimento em verif:Lcaçãó. De posse do mapeamento das áreas com deficiência de a.clerêncj.a e cotnfÍssuras no reboco er Visando aproveitar o ,**Àti.mento origtnal, sê faz necessário ."s-t.burecer ã aderência entre a baser êrn .ilvenaria, e as arqamassas de revestimento, emboço e reboco Para Çar recomendermos que sejam realizaclos testes ex perimdntai.s, a f im de ávali.ai a viabilidaàe-;6;;i".-; grau de eficiência, prazo de execução, e custo, da su gestão iclearizad.a pero arquiteto sámuer, de ::"utãÀ.rã cer a aderência do revest-imento, atrav6s de injeçãr: depolÍmeros entre a base e o rel:oco. Recomendamos que Õ desenvolvimento cla metoelolr:gia do tratamcnt-o, tÍpo especÍfico cle porÍmero e formúlação, a ser utilizada na i-njeção, bem como, a argamassa t"i_po ma§sa raspacla, a ser utilizada na recomposiçãa cle grt"rr:L-cs L1o rcbocr,: destacado, e ern eventuals "epárosque se fizerem necessários nos adornos, sejam exausti vamente discutidos e acordados em reuniões com fahril flarrt:.:s dc ar:cJamassa industriarizacla e de polímeros , ant-es da re.rlização dos t-estes experimentais. A t T t rr I o ,:lc r.;ol ,1 b.)r;lÇ:ã() Incr j-camÕsi a lgurnasj cÍrrprcs;:s rcl cUnt.rto, que aprcsenh-elm airgam.rsrsas lndustrlar:_aa das;Quar:t.zr:lit;poIÍmeros:-iba-ceigy,Hoechst' lj,lro,J i ir, Wacl..e::. São Paul-o, 09 cle I I I pi fuúr,' dezembro dE: I9BB. Ê ,1Y lF l :i aF,' JosÉ FALcAo BÂuFr i. il CEP 05036 - FONE: (01Í) !52-9933 - Carnpinas - S6o Jos6 dos Campos _ Ssntos - sorocobu * frío nE JANETBO BJ - FORTÂLEA cE * vrróHrA E§ xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxAlberto , 05/03/2019, 12:13:39
  • 24. Ref . | Í/805/gB Fls, z 12 1.6. fa,lc6o be.uer cenlro tecno!óglco dO controls do quoildado ANEX-O & IrA AOUtttlOE, Ítl SÃO PÂtjtG: " &Ep 0S0gG , FOI{E: (0í,0) mZ-8S33 - Cemplnas - gáo Joe6 dos Campos - §antos âtqusru - §ão Joa6 do Êto pr@to * : .raba - Bto DE JÂNE[80 RJ _ FORTALEZA cE _ vlróRt Es tât - r@lr. oü/üà iltll{âbt!, i I$' x r1 tt N:r i ,". I Ea, í1 , r)t lJ I hl I út .: I {1 ;i ll i li I 1 l il I t i liI 1 i ll ii l i' I
  • 25. I{cr j- . I t /r30!j/Utt /Ànexc-r -t FIs;. z ül /r)4 8. & f erl contro tocnológlco c&o bauer do ç,untrolo de quolldade .l irt,r.r',rl e str i bos FUA AOUINOS, í1í SÀO PAULO: . Âra:aquara - São Josó do Bio proto r': ô,r . lr0rl - ('! Eô llllllA5lL ITOTO N? 1 CEP 05036 - FoNE: (0íí) ?62-9833 --- Sorocuba -- RIO DE JÂNEIRO LÀi.]]RAt I]TR]]1'I'A t'('vr':;t: I l[{:n t"-o, I:írt:.rnrlr;-3i.t Campinas - Sáo Josó dos Carnpos - Santos R,J _ FORTÀI-EÂ CE _ VITÔRIÂ E§
  • 26. tLui- " : I /'à0'l/BB Àtic>:o I FIs. z 02./04 l. õh {ale6o beuen conlro tocnnlôglcrr ds celntrolo det qualldrdo 1'o I19 2r (., t,. 'í ..1 i. ), ; ,; .t ,lrt í) ;l !: 't I [lct-uIlrr: tlii I t,rt-o n? 0 1., mL)l.it]:aÍIdc) e l:cv(:stirncrrt-os; sohrc il'LveIlfI-.Lat tiLj y j r1;lSi rlr-r t-r;-tv;'rnti:ltLci. üÍi t.r I iiüB rJn v-t-11;r c:ir cli:dc§i corTr e1- l.()rescônc.ii,r . Nr:Lr;*'sr: RUA AOUINOS, í1í SÃO À-a-ai rra - São Jcsó do PAULO: - CEP os{r36 Flo Proto - S<lr<.rr:aba FOI{E: (0íí) ?62-9833 - Carnplnas - S6o José dos Campos - Santos ."_ RIO DE JÂ}"IEIRO - NJ _ FORTALtrA CÊ _ VITÓI1IA [S
  • 27. lil ) /'J{)l',/:'tl}, Âl"itrtx,l,, I l) I /"i) 4 fi" â ts! eonlro tercnoEô6;leo c&o bauerr drp çontrolo c!rr quetÊtledo roTO M 3 r., t (iir (,(rm cstt- j]"ros; c itrniàdLlril rl,' irr r.j,urrãÍjÍjcr dr: rcvclitj_tr.leritct ,;:." i rJ.ri;:.iO . pr inil I pa 1. §itltr e em adi;t;rtadc: l.: irYl. i1.'l {:.il i;;i t';; l ii-- ' :,1 »< t,', tl tiii .,) ( ) .1 /,f e:l PA"iLo: cEp 0503s FONE: (0íÍ) a6z-9833 - canrpinas -- são José tr*s c;:rnpos.__ suniosf; r P'':rto - srrocarua -- Írro DE JANErno HJ - FoRTÂtu ÕE * r/rróRr E$
  • 28. JA AOUINOS, 111 SÀO pAuL0: - CEp 0s036 FONH: (0tÍl ?62-s8r3 _'araquara - são J'sé ds Bio preto - sorocabs - Hro DE JÂNEIHO th, - r00rt . 09/88 iluRÂsll ctr&(:) bauer do controta r!o qualidode Canrplnas - Sêo Josó dos Campns ___ Santos BJ _ FOBTALEZA CE _ VITÓRIA ES lrc,f " I I/801/Btl l, Irr:)<rI J lrls,;. | ()4/01 l. & f al centro tocnoióglco tl;i i1 I [!L]!_ N,r 4 F'issur:as na àrqünreissa cle r€lr,rcstiriient.o, cr:-inel.i. tlentes com OÍj estribos (irori.zont-üis) e prcvavellnente com a armadura principal (ve:rtical) .
  • 29. -G LE'ANIAIIENTO DO ESTANO -DE CONSERVACÃO DO PLANO PR]NCIPÂI DE FACIIADA M PRÉDIO SATPAIO ]OREIRA ITRODUCÃO 3 Prédio Sampaio lr{oreira representa, para a arquitetura paulista, lrna refe rência essencial na ex?ressão do Írrpeto modernizador que tomava conta da cidade nos anos 20. Primeiro por tratar-se de urn arraaha-céu, o primeiro a ser edificado por aqui, depois pela própria t6cnica construtiva já que, tam b6rn pela primeira vez, empregava-se o concreto armado como estrutura e libe rava-se a cobertura para uso mas, paralelamente em têrmos formais ainda mani festa a noção clássica de composição, de estilo. É isto que observamos em seu plano frontal de fachada marcado por três segmentos básicos: rmr embasa nento onde sobressai a rusticação em granito rosa, na falxa central desenvol -e-se un conjr.rnto de balcões projetados em relação ao alinhamento e, por fim un ático com colunatas e r.rma p6rgola de coroamento. Os segmentos interrr:rcdiá rios não são, no entanto, desprovidos de luna intenção p1ástica já que mos tram r.un avanço do corpo central, definindo balcões sempre variados. Diga-se de passagem que a idéia de reprodução, outnelhor, de repetitividade, não faz parte desse conjunto já que todos os pavimentos são diferenciados, seja por sua estrutura formal, seja pela ornamentação recebjda. Há que destacar aqui o equilíbrio e a harmonia produzidos pelas proporções dos vãos, pela faixa central contÍnua que ao mesmo tempo acentua a verticalidade mas produz inter secções que geram tmra oscilação de ritmo em seu desenvolvimento. Há, sem dú r:ida, una musicalidade intrínseca à forma. Esse quadro formal ganhou, ao longo do tempo, nuances e marcações de sombra atravós de r.-rna pátina que não podemos desconsiderar, ou se-ja, que está asso ciada à imagem do próprio edifício e que the enriquece a configuração. por outro lado e, paradoxalmente, Lrn dos atributos de sua qualidade está na raiz dos problemas de conservacão que apresenta hoje: a estrutura de concreto ar mado. Ta1 afirmação decorre dos estudos reaTtzados e do dlagnóstico básico cla-s fis suras, tri.ncamentos e deslocamentos de placas de revestlmento que têm sido motivo de preocupação não apenas face à conservação clo edifício mas à segu rança dos transeuntes . {, .9, í1) Alberto , 05/03/2019, 12:14:30 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 30. Observamos que,em grande medida,são nos pontos onde se encontram vigas e pi lares que se processam as fissuras e descolamentos mais significativos (e que as fachadas laterais evidenciam com nitideljá que os materiais traba tham diferentemente, produzindo com isso micro-fissuras que se expandem com a unidade. Ta1 situação é agravada por una armadura bastante superficial que na sua oxidação se expande, rompendo afina camada de revestimento. A esta questão associa-se a fragi-ltzação intrÍnseca à argamassa pela ação das chrrvas ácidas e ventos o.ue produzem um desgaste da camada superficial, retiram da argamassa seus aglomerantes e aunentam a porosidade, fragtl,tzan do a argamassa situada entre a alvenaria de tijolos e a massa raspada. Tais problemas colocam-se de forma particular em cada un dos segmentos aci ma citados, sendo que seu levantamento e análise serão apresentados a se guir. Como princÍpios básicos de conservação colocam-se a necessidade de respeitar mos a irnagem contemporânea do edifíci-o, incorporando-se a ação do tempo como dado formal significativo, bem como desenvolvermos todos os esforços para a consolidação dos segmentos agredidos, refazendo-se apenas o absolutamente-ne cessar10. A cobertura ganhará urn novo espaço destinaclo à zeladoria, o que está intima mente ligado à necessidade de conservação permanente do edifÍcio. A preocrpa ção aqui será a discrição do vohune que deverá integrar-se ao conj'u'nto sem competir ou i-rtterferir em sua imagem já consagrada. A seguir, portalto, colocam-se o relatório geral do estado de conservação, I bem como as soluções e procedimentos propostos. + Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 31. ESTADO DE CONSERVACÃO 1. EMBASAMENTO EM GRAiITO ROSA Esse primeiro segmento à ser analisado corresponde aos três primeiros pavl mentos : ao térreo onde localizam-se duas casas comerciais,ao primeiro p1 vimento e à sobretoja . Esses três níveis são caracterizados por una rustr cação em granito rosa associada a elementos ornamentais como mÍsulas cen trais, gtarda-corpos e molduras superiores dos vãos laterais executados em argarnassa revestida de pó de granito rosa.O térreo diferenci-a-se pelo tra tanento em granito preto no acesso principal e no requadramento das lojas a1i situadas. A questão primordial aqui é, sem dúvida, o conjunto de ele mentos apostos à fachada como placas luninosas e vitrines. a) RUSTICAÇÃO EM GMNTTO RGSA Apresenta bom estado geral de conservação-.- A parte srrperior das almofadas e frj-sos apresentam sempre fortes dep6sitos de poeira associada aos demais poluentes atnosféricos, o que provoca uma coloração escura naqueles segmen tos, sem implicar, no entanto, em um pIocesso de desagregação do material ou comprometi-mento do desenho original das peças. Na parte inferior, no entanto, observamos inúneras perfurações preenchidas com arganassa grosseira, utlltzadas para fixação de vitrines e placas luni nosas, ferindo omaterial e o d.esenho das peças. Tais perfurações não atin gem uma escala ou vo1lune que possa cornprorneter a imagem da edificação, mas deverão ser tratadas de forma adequada para não configurarem focos de desa gregação do rnateriaT, a m6di-o prazo. b) PORTAI E BASE EM GMNITO PRETO Apresenta r-un tratarnento variado do material com detalhes lisos e apicoados e com relevos florais nos frisos. Contém.indicação dos arqui-tetos respon sáveis pelo projeto na peça de base ã esquerda da portada. Seu estado ge ra1 de conservação é bom, apresentando na base, junto à ca1çada, urn conjun to de pequenas fraturas produzidas, provavelmente, por choques mecânicos. --4v/Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 32. &do cÍ.ç> -^.rtar^grt;ro'P, OgoJO rha fratura de proporções nnif significativas pode ser obseryada na base in fierior da base central (ver Fig. ), representando fator potencial de com suas folhas e bandeiras executadas em ferro, apresenta .on corrosao superficial, cuja extensão não pode ser dimensionada tura existente e, um processo de corrosão profr.urdo na base das evidente desagregação do material. - GMDIS 2S PATMENTO: aceleração da desagregação do material por infiltração de elementos ácidos ltmuenientes das chuvas e detritos oritmdos das ca1çadas. Na mesma peça hâ Ixntos localizad'os onde se dá un processo incipiente d.e desfolharnento da cmada sr4rerficial, Brovocado pela fadiga natural do material,associada aos cmponentes corrosivos da atmosfera. (b elementos apostos ã fachada, particularmente as vitrines, a16m de inpli carem em perfurações danosas ao material, praticamente impedern a visualiza ção do seu desenho, já que recobrem cerca de 80eo de sua srrperfícien gerando rm. iaterferência visual danosa ã imagern e ã lei.tura da edificação" A soleira da porta de acesso à 1oja, originafunente em granito preto, strbstituÍda por uIIa peça de mãrrnore branco, 'êIn reforma rearizada pata talação do Restaurante Executivo, ainda existente. c) ETEMENTOS METÃrrcos - PORTA PRINCIPAL: processo face à folhas As cinco peças correspondentes ao vão central e aos dois vãos laterais apre sentam tnn processo de corrosão superficial, especiaLnente sob o corrimão. Nos pontos de fixação ã base aparecem pequenas fissuras que podem indicar remotamente ' u'n processo de desagregação interna do material a ser confirma do em prospecção, durante a execução. n ,.1 tt--- Y . /" /tl/ foi ins de pin com Alberto , 05/03/2019, 12:14:46
  • 33. - GRADII, STJPERTOR ARMAZÉ,Í GODIMO: A peça original ainda se encontra instalada. Obseryamos um processo de cor rosão apenas superficial como produto de sua não conservação. Lhr conjunto de elementos a1i fixados comprometem apenas parcialmente sua viz;:a.tizaçáo e sua conserração, sendo o mais importante a estrutura de fixação do toldo acompaÚr,ado das h-nninárias e conduites para alimentação dos paináis Lunino sos. (Foto ) - GMDIL SUPERIOR RESTAURANTE EIECUTIVO: A peça original 1a instalação do Corresponde às peças existentes nos bandeiras vãos do primeiro e segundo pavirnentos (Fig. nÍsulas de sustentação do balcão do terceiro thões ovalados. - PI"A,CAS ORNATGNIIAIS SOBRE OS VÃOS: ainda se encontra instalada mas completamente obstruida pe toldo e do painel h.minoso que i:npedem sua conservacao e sna visualtzação. 0 rebaixamento do forro interno atinge tarnb6rn o gradil impedindo o acesso ã peça e acentuando os problemas existentes no plano de fachada. (Foto ) d) ORNATOS EM PÕ DE GRANITO ROSA e na base dos balcões Foto ), bem como pavimento ornada com dos às meda Apresentam tnn forte escurecimento, resultado da porosidade do material que o torna suscetíve1 à impregnação de resÍduos poluentes contidos na atmos fera que, por sua vez, atuam sobre a argamassa potencializaado seu proces so de desagregação. Não observamos, à excessão de base do guarda-corpo em V6, a existência de fraturas ou o comprometimento do desenho original por desgaste sr-perficial. Observe-se que a resistência da carnada de granito 6 superior à argamassa convencional, protegendo as peças das infiltrações que venham a compromete-la. Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 34. - -_-_u rêsão crítica foi observada em v6 com fratura em d.ois pontos da base guarda-corpo, ocorrendo perda de segmentos da peça. sua origem está ciada ã corrosão dos engastes metálicos no interior da peça que, ao dir-se pressionam a argamassa provocand.o o rompimento. ccuflo a 1esão do .ASSO expan foi úservada apenas nesse 1oca1, pode-se levantar a hipótese complementar de càoque mecânico associad.a à fragí1ização da moldura pela ação do tempo. e) Frisos I friso .:anito - LESÃO existente entre o rosa, encontra-se prlmelro e o segr_rndo pavimento, executadô em bom estado de conservação. em 0 friso em relevo, existente sobre a porta principal e sobre as portas das lojas situadas no témeo, encontram-se em avançado estado de desagregação, especialmente os correspondentes às lojas. Ali, a ferragem interna jâ es tá completamente exposta e em avançado estado de corrosão, sendo que na argamassa de revestimento e na estrutura do ornato obseryam-se fraturas ge netalizadas. A origem da 1esão está na lixiviação da camada superior da argamassa, facilitando a penetração da r-unidade e provocando a corrosão da ferragem estrutural, que está, por sua vez, com pouco recobrimento de con creto. ryAlberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 35. 5. I4assa raspada - Fachada principal 3.1 Panos verticais: 3.1.1 Corpo avançado central: Apresenta tm conjunto de fissuras e mi-cro fissuras verti cais nos locais assinalados. Tais fissuras permitem um processo contínuo de infi-ltração o que fragtl-za o embo ço (a base de ca1) propiciando seu descolamento da alve naria de tijolos. A inexistência de chapisco rnultiplica esse efeito. Prospecção no 1oca1 mostrou que na área pró xima as fissuras a aderência está comprometida voltarrdo a ganhar aderência nas áreas mais afastadas. Diga-se aqui que o despreendimento de placas só não se estende por áreas maiores ern função da grande resistência da camada superficial. como agentes geradores destacamos o aurnento da porosid.a de, face a acão de chuvas ácidas e consequente ampliação da penetração de r..unidade, a fragirtzação natural'da arga massa pela ação do tempo, a diferença de resistência en tre a massa raspada e o emboço e, principalmente, a ação de vigas e pi-1ares de concreto trabalhand.o d.iversamente da alvenaria e produzindo micro deslocamentos responsá veis pela produção dessas fissuras que são ampliadas pe 1as infiltrações. A ação do vigamento é mais sária nos pontos onde o recobrimento da armadura inexiste e portan to a corrosão da ferragem e sua erpansão contribuem para o descolamento do revestirnento de superfÍcie. 3.1.2 Plano do alinhamento: Aqui a situação encontra alguns agravantes como os encon tros com as estruturas dos planos laterais disposta mui to superficialmente e a ação do escorrimento das águas pluviais a partir dos balcoes projetados. Nesse sentido o descolamento produzido nas fachadas laterais repercute diretamente na fachada prlncipal já fragilizada pela ação das chuvas e pela ação localizada das correntes de águas pluviais oritrndas dos balcões. Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 36. a) TERCETRO PAVTMENTO (IESÃO CRÍTrCA) - REVESTIMENTOS: É o segrnento do plano pri-ncipal de fachada que apresenta lesões mais explí citas no revestimento. Nas duas extremidades observa-se o deslocamento in tegral do revestimento, deixando e>çosta a alvenaria de tijolos. As placas ori-ginais precipitara-se sobre a ca1çada e as que restaram foram, poste riormente, retiradas. As faces internas de todos os vãos mostram fissuras generali-zadas, o que indica a penetração de rrnidade e a frági1 agregação do revestimento à alvenaria, com despreendimento de novos segmentos já con pletamente soltos. 0 corpo central mostra, igualmente, fissuras genetaTtzadas na argamassa do corpo avançado, o que indica frági1 aderência à alvenaria. Ortro aspecto observado é a forte descoloração da argamassa nesse segmento. Tanto as fissuras quanto a descoloração devem-se ao escoamento das águas pluviais, provenientes do balcão existente no 4s pavimento que tem a1i sua linha condutora, provocando um escurecimento, uma mancha significativa mar cando seu percurso. a--#OZ Ainda na parte superior do vão e base do balcão superior (ver Fig. ), C[o-lrJ observa-se forte escurecimento, resultado da impregnação da argamassa por & resÍduos poluentes contidos na atmosfera, bem como depósitos significa tívosr@9 de poeira, escurecida pela fi-nnaça. 6**Q Questão importante que aqui deve ser colocada é o "porque?" de concentrar aqui, um processo mais avançado d.e despreendimento do revestimento. [-lma primeira hipótese e por tratar-se do ponto de chegada de todo o escoamen to das águas plrrviais, tanto externa como internamente, através das fissu ras dissemina,las por toda a edificação. LLna segunda hipótese remete ao en contro de materias que trabalham diferenternente - a pedra e a argamassa e há, ainda, a exi.stência do vigamento de estrutura que tem a1i suas peças componentes. O conjunto desses fatores, aliados à ondas de pidação emitidas pelo tráfego pesado, concorrem para explicar o fato deixam clata a necessidade de um tratamento ou de tun cuidado especial sua recomposição em termos de chegar-se a r.una resistência adequada de tre e na para o enfrentamento destes fatores. Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 37. - B.ICOES A balaustrada extende-se por todo o pavimento. Observamos em diversos pon tos, mais especialmente em o aparecimento de sais que indicam un pro cesso avançado de decomposição de seu revestimento. Não obseruamos,no en tanto, a existência de fraturas signiflcativas na estrutura das peças como seria previsíve1, dada a existência de peÇas metálicas dispostas interna mente. A face externa dos balcões e seu parapeito mostram tun revestímento bastante atingido, tanto por impregnação atmosférica associada a poluentes como indicam as fissuras a1i existentes e a coloração atual, como por e1e mentos ácidos contidos nos degetos dos pombos. Em 81 onde há, inclusive tmra criação de aves, já pode ser observado r-an despreendimento integral des se revestjmento. (Foto ) Piso em ladrilho hidraulico (Foto ) com forte desgaste superficial e impregnação de resíduos atmosf6ricos. Essa situação implica em redução das condições de fixação das peças à base do balcão e favorecimento da infil tração pelas juntas, provocando enfraquecimento da argamassa da base. 0s gradis metálicos apresentam apenas corrosão superficial e o seu corri mão apresenta apodrecimento da madeira sob a camada de pintura existente. - PEÇAS ORNAIGMAIS DISPOSTAS SOBRE 0S VÃOS I,A|EMTS: Por estarem mais protegidas da ação das chuvas e por suas saliências e reentrâncias as pecas apresentam lixiviação nos detalhes mai-s expostos e ura forte impregnação de resíduos contidos na atmosfera, responsáveis pela "pati-na" ali existente. As condições de conservação são regulares, não ten do sido observadas perdas de segnentos, fraturas ou comprometimento de seu desenho original. Foi observado apenas un desgaste superficial como mos tram as fotos e b) QUARTO, QUTNTO E SEXTO PAVIMENTO - REVESTI]I{ENTO: Setores laterais: as extremidades apresentam forte descoloração da arga massa, produto da ação das águas pluviais, provocando e vidente aunento sinais lixiviação, ou seja, desgaste da camada superficial, pressupondo o de porosidade e consequente infiltração junto ã alvenaria. Não hâ /"i ' ,,' t,' de deslocamento evidente. Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 38. - PI,ACAS ORNAÍE]VTADAS DO PARAPEITO SOBRE AS BANDEIMS: Tais peças apresentam bon estado de conservação, úo sendo observados fratu ras ou deslocarnentos em seu revestimento. Abase dos balcões, em todos os pavimentos, apresenta nÍveis normais de actmulação de resíduos atmosférj-cos sem observa-se qualquer alteração em seu desenho, ai.nda que superfici-a1. Já os pain6is superiores, cuja ornamentação em relevo 6 mais elaborada, com saliências mais promrnciadas, apresentam r-un desgaste da camada strperficial do revestimento, sem implicar em fraturas ou comprometer o desenho das peças (Foto ). As superfícies de escurecimento, provocadas pela impregna ção de resÍduos atmosfáricos e poluentes, facilitada pela lixiviação,contri bui para a definição do jogo de sombras que demarca a expressividade do ed1t1cro. - CORPO CENTMI: O corpo central, levemente avaaçado em relação à fachada, tem como moldura do conjr.rnto de vãos, urn relevo de motivos florais (Foto ) . Ta1 como os demais ornatos em relevo, as áreas mais pronunciadas mostram um forte des gaste superficial associado à impregnação e à depósitos Localtzados de po luentes atmosféricos e poeira suspensa, responsáveis pela coloração escura. As condições de estabilidade dos ornatos, bem como a resistência intrÍnseca aos ornatos são boas. A intensidade do desgaste não chega a comprometer a leitura do desenho da peça e produz r-rna textura vartada, urn sombreamento e una gradação colorística que contribui positivamente para a imagen do edi tIc10. 0s panos lisos de rnassa raspada, por sua vez, demarcando uma pilastra que percorre os quatro pavimentos, apresenta fissuras ao longo de toda a sua extensão. Não há sinais evidentes de desagregação da argamassa ou despreen di:nento de placas mas, prospecção reahzada no loca1 indica a existência de rnn processo de deslocamento do emboço, face à alvenaria de tijolos provoca do pela infiltração de água nessas fissuras. A inexistência de despreendimen to de peças, apesar do já observado deslocamento, se dá em ft-rnção da resis tência intrÍnseca à arganlassa por efeito da continuidade e pela excelente qualidade dos materiais empregados e da execução. As fissuras observadas estão analisados, quanto ã sua formação, no item _?,? jt .t' / ,l/v Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 39. 2. MASSA MSPADA - 19 SEG{ENTO Esse segmento corresponde ao 3s, 49, 5ç e 6ç pavimentos e 1oca1Lza-se entre o embasamento de granito rosa e a ârea de balcões projetados. Caracteriza-se por dois corpos laterais e um corpo central levemente projetado que define una linha balaustres como peitoril dos balcões. CARACTERÍSTI CAS DO REIESTIMENTO : A massa raspada ó o recobrimento superficial de revestimento d.e tod.a a facha da. Sua coloração define a cor final do plano de fachada já que não liá nenhu nra pe1ícu1a de pintura. Recobre trna camada de emboço que, por sua vez, é aplicada diretamente sobre a alvenaria de tijolos, sem qualquer chapisco in termediário. A massa raspada em tod,o seu conjunto apresenta fi-ssuras e desta caÍnento de placas em diversos pontos, seja na fachada prilcipal, como nas laterais. Como causas gerais devem ser assinaladas: a) Fragilrzação intrínseca da argamassa pela ação de chuvas ácid.as que aumen tam a porosidade da strperfície, tornáhdo-a peflneáve1 à infiltração que atinge Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 40. - Como se trata de un plano de fachada mais exposto a desgaste da camada super ficial do revestimento,contribui para aurnentar a capacidade de infiltração capilar da água, acelerando o processo r:j Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 41. E r} rD D I f, rD rt f, rt II rt rl !t f, ã ã I' I' rt rt !t D Il I} D t D D I t t p I ) t rt t I I D D D E , ! , , , 3. CONJI]NTO DE B,ALCÕES PRCI]ETADG - 79 8ç e 9ç PAVIIENTOS Este segnento ó simuitaneamente, o trecho mais elaborado em termos de orna lnentação e dos elementos arquitetônicos que o compoe e o mais atingido pe 1o processo de degradação ou, se quisermos colocar de outro modo, onde a degradação torna-se mais significatj-va, d,ad,a o seu níve1 de tratanento plástico. O conjunto 6 composto por u, balcão central, disposto rro ge pavi mento e composto por 10 (dez) colunas que suportaÍn outra linha de balcões localtzada ao nÍvel do 9s pavimento. Esses balcões, por sua vez, descar Tegam sua carga sobre 6 (seis) mÍsulas fartamente ornanentadas com motirros naturais (frutas, folhagens, etc.), como mostra o corte anexo (Fig. ). a) BAICÃO GNTMI - COLUIüAS: Tais col,nas são compostas por ,,1 núc1eo em concreto, ao qual foram sobre postas as peças em argamassa que definem seu desenho, ou seja, capitel, ba se e o corpo da coluna, conforme indica a Fig Observamos em todas as peças fissuras extensas e coincidentes, verticais e horizontais, que expõem claramente o desenho dos componentes superficiais da peça, ou seja, dos elementos moldados em argamassa e, posteriormente fi xados ao núcleo de concreto. Ao mesmo tempo, observamos tarnbóm, na face externa, um processo avançado de desgaste da camada superficial em razão da intensa exposição destes trechos às condições ambientais (chuvas ácidas e ventos, especialmente) . As faces internas,mais protegidas, apresentanl boas condições de conservação das camadas superficiais de revestímento. As fissuras observadas t sua origem mmra dupla circunstância: primeira mente a pequena espessura das peças moldadas face à permanente trepidação resultante do tráfego intenso de veÍcu1os pesados na via fronteira e de pois na pressão exercida de dentro para fora pela corrosão da ferragem do núc1eo central' Deve-se levar em conta também, o trabalho diferenciado en tre núc1eo e superfície como gerador do processo. Esse processo de corro são 6, por sua vez, alimentado pelas próprias fissuras que abrem espaço para penetração de água e pela lixiviação da camada mais externa, que tor na a argamassa mais susccptível à impregnação de unidade,, transmitida dire tamente à ferragem interna disposta muito superficialmente. Nas cor,nas 1 (un) e 2 (dois) ]r.í un forte processo de desagregação do revestlmento na base das colunas, deixando já exposta a ferragem interna. As colunas de núnero 3,5,6,7 e 8 apresentam uun maior comprometimento quanto ao seu trin camento vertical- Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 42. - LESÃO CRÍITCR: Jtmto com a peça de nú-ero' ve) apresenta todo segmento corpo da peça e oferecendo - GRADIS METÃLICOS E BASE: Os jarros que separam o balcão seus componentes absolutamente rejuntamento. 2 (dois), citada acina, a coluna de nrÍnero 9 (no frontal completamente soIto, já destacando-se do sários riscos de despreendimento completo. mais projetado dos balcões laterais estão com soltos pelo despreendimento da argamassa de 0s gradis apresentam bom estado de conservação, com leve corrosão superfici a1, especialmente nos elernentos ornamentais. Os pontos de engaste na base apresentam depósitos de ferrugem na argamassa, o que coloca a necessidade de averiguarmos a existência de r.un processo interno de corrosão. A face mais exposta da base, de onde emergem as gárgu1as, encontra-se bas tante lixiviada com evidente impregnação de poluentes e demais resíduos a! mosf6ricos, como indica a textura e coloração da argamassa. t - PISO: Bn ladrilho hidraulico, mostrarxlo grande porosidade e impregnaçào de resí duos. Prospecção realizada indica un possíúe1 deslocamento dos ladrilhos do contrapiso. O rejrntamento mostra, tamb6rn, inúmeras áreas abertas, o que contribui para o forte comprometimento da argamassa de base dos balcões per ceptível no pavimento inferior (ver rnísu1as) . - I.4ASSA RASPADA' Apresenta born estado de conserração quanto ã agregação do material à alvena ria de tijolos. Ainda que apresente fissuras decorrentes da fadiga do mate rial e forte índice de impregnação de poluentes atmosfáricos, a proteção exercida pelos balcões salientes permitiu uma conservação mais adequada des tes trechos de revestimento. - CI.JTROS ELEMENTOS: Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 43. t t I t : b- llÍsrJLAS (7e PAWMENTO) No contexto da fachn;da são as peças mais cesso de degradação física atinge níveis peças que conpõe o conjtmto manifestam a ras 1oca1ízadas nos mesmos pontos, o gue natuteza estrutural' estarian subj acentes reÍnos adi-ante. - LESÕES CRÍITCRS: ricamente or:namentadas e onde o pfo acenttrados. Observamos que as seis mesma ordem d.e problemas com fratu nos leva a pensar que fatores de a tais ocorrências, como especifica 0 primeiro aspecto a observar é a perda dos pingentes localizados na parte frontal das peças. Todas apresentam a ausência de, pelo menos, um d,esses pin gentes, o que implica en sério ri-sco d.e acidentes, já que o seu deslocamento implica em queda sobre o ca1çamento. Essas 1esões parecem estar associadas a outras que ocorrem na mêslna altura nas faces internas da nÍsula ondq observa remos o ronpimento da argamassa e eryosição da ferragem estmtural. Os cor tes aaexos nos permitem formular hip6teses expllcativas. - CAWDADES INTERIItrAS: Os espaços internos (base do balcão stryerior, faces internas das mísu1ps),en contram-sê com espessas camadas de resÍduos poluentes associadas a manchas generalizadas na argamassa que indicérm um processo de infi-1tração d.e desde os balcões strperiores e pela inexistência de pingadeira (Fig. Oirtro problema bastante sério 6 a decomposição da camada superficial ornatos com motivo§ naturais (frutas e folhas), pelos elêrnentos ácidos tidos nos desetos do§ pombos que ali se protesem. As fotografías mostram águ, dos con a formação de una camada amarelo-esbranquiçada e a corrosão da camada superfi cial nos setores por e1a atingidos Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 44. - GUARDA-CORPOS: Encontrarq-se em bon estado de conservação, sem qualquer problena de nature za estrutural e com acumulação aceitável de resÍduos poluentes na superfí cie. A proteção exercida pelo balcão superior projetado 6 decisiva para a conservação de sua estrutura. - CORPO CENIML: 0 vão central mostra-se, em termos de sua massa raspada, em excelente esta do de conservação interna, dada a proteção do balcão superior projetado. Jâ a Íace externa exposta aos fatores ambientais (chuvas e ventos) e, espe cialmente por ser a face de escoamento das águas oriundas do balcão superi or, mostra ur forte escurecimento da camada superficial o que indica um desgaste da massa raspada e aurnento da porosidade, com absorção dos resÍ duos poluentes. Não parece haver um processo de deslocamento da massa ras pada nesses segmentos, ap rbL jJurr^ üar,^^", i.ç» - (e c - BAICÃo SUPERIOR - 9e PAVIMENTO: Ocupa toda a extensão do nono pavimento. É composta por un guarda-corpo mo gradis metálicos associados a pilaretes de alvenaria ornamentados piso em ladrilho hidraulico. - REVESTTI{ENTOS (r4ASSA RASpADA) : A parte frontal dos balcões onde estão local-rzados os medalhões (Foto ) apresentam un desgaste superficial intenso da argamassa de revestimento, com forte impregnação de poluentes atmosféricos alterando a coloração ori ginal da superfÍcie. Os trechos de revestimento associados ã alvenaria das paredes mostram fissuras generalizadas, sendo que a prospecção teaTtzada I na parte central indicou des amento (sem despreendimento) da argamassa da alvenaria, seja por fadiga natural do material e/ou infiltração de água I através das citadas fissuras. (Fig. ). - PISO: Encontram-se cm estado regular de conseryação. Apresentam des amento de contrapiso favorecendo a infiltração para os balcões inferiores. -:.. . t ' f ,'r" o' - : ( C9 C Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 45. - GMDIS: Observa-se ul processo de corrosão superficial de, fugindo à coloração original. com trechos repintados em ver I L Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 46. 4. BÁICOES PRO]ETADOS DESCONTÍNUOS - 109 PAWIENTO Tfata-se de un conjunto com três dis metálicos e piso en ladrilho tadas (Foto ). balcões, tur central e dois laterais com gra hidráulico sustentados por mÍsu1as ornanÉn - GMDIS IrmrÁltcos: Corrimão em bom zados e notam-se se. Verificar as estado. Apresentam corrosão superficial em pontos depósitos de ferrugem em torno dos pinos de engaste condicões dos engastes durante a execução. 1oca1i na ba - FRISO FRONIAL: Encontra-se bastante lixiviado conqlrometendo pelo desgaste e por impregnação'de efementos ácidos contidos nas chuvas (Foto ). os relevos a1i existentes poluentes e componentes - IdSUTAS E REVESTIMENTO INEEMOR: As mÍsu1as encontram-se em bom estado de conservação apresentando apenas fortes depósitos de resÍduos poluentes. Já a base do balcão bem como os elementos de conexão com a alvenaria, localizad,os sobre os vãos das por tas ilferiores (Foto ) mostram fortes manchas ild,icativas de infiltra ção de ãg"u, proveniente da absorção atravás dos ladrilhos hidráulicos do piso superior, Chserya-se no vão degradação da argamassa e forma cão de sais num processo que já atinge o desenho do elemento. - PISO - LADRIIflOS HIDRÃULICOS: Apresentam un desgaste superficial com aumento de porosidade e da cidade de retenção r1e águas pruviais. Rejuntamento precário. Ambos problemas propiciam a degradação da argamassa da base dos balcões capa os compro metendo sua ornamentação. e Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 47. .-7 /" ):- REVESTTMENTO (Frc. 01 0s panos li-sos verticais das extremidades mostram, em arnbos os lados r-rn descolamento oa massa raspada com despreendimento de placas'o que irnpli ca em riscos, já que se projetam sobre a calçada. Esse deslocamento é proveniente do vigamento de concreto das fachadas laterais que, traba thando diferentemente da argamassa criou inúneras fissuras e pontos on de não há mais revestimento, propiciando amplamente a infiltração. No vão central obseryamos tarnb6m inrÍmeras fissuras na arganassa com pontos de despreendimento de placas de argamassa (balcão esquerdo junto ao gradil) provenientes do engaste L t Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 48. 4. 119 PA'IMENTO os guarda-corpos executados em argamassa dos quatro vãos laterais encontram-se sn bom estado de conservação. As faces internas destes vãos têm a massa raspa da recoberta por pintura, inclusive o vão central: euê apresenta ruptura num trecho da base, produzida aparentemente por choque mecânico. pi-ngadeiras sem proteção (?). - ORMTOS: os ornatos sob o friso, dentícu1os e rnedalhões encontram-se em bom estado de conservação. Aqueles situados entre os vãos laterais mostram un desgaste da camada superficial de revestimento, por ação das cond.ições ambientais (chuvas e ventos), sendo que os elementos florars encontram-se menos atingidos e as carrancas, mais promrnciadaé, apresentam un desgaste mais significativo implicações no desenho da peça. - BAICÃO CENTMI: _ GRADIS METÃIICOS: Tarnb6m aqui, obseryou-se um processo de fal,ta de consetvação da peÇa. - PISO: corrosão superficial em rrirtude da Ladrilhos hidráulicos em estado regular de conseryação. Não obseryamos prometimento da argamassa da base com t, Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 49. 5. COROAMENTO Êsse segmento corresponde ao acabamento superior da edificação. Ao níve1 do 1re pavimento os vãos são tratados como águas-furtadas numa alusão à cober tura tradicional art jâ existente. o terraço superior é marcado por pergolado com uma cúpu1a vazada central. A iconografia pesquisada mostra que havia sido pensada,rna vegetação recobrindo tod.a esta estrutura. 0 estado de conseryação 6 bastante crítico em ambos os pavimentos, com le soes generalizadas em seus componentes (co1unas, placas metá1icas, or,atos) que' por sua variedade de caracterÍsticas e materiais, torna mais complexa sua avaliação. - CCIvIPONENTES: 0 friso define o coroamento separando-o do corpo intermediário da edifi caçao' Seu papel ão 6 apenas formal já que abriga uma calha de cobre que recolhe as águas pluviais d.os balcões superiores e protege os orna tos inferiores. seu estado de conse ação é, aparentemente bom, com pe quena fratura no segmento direito da calha (na altur a d,e v2). observa-se forte impregnação da argamassa de revestimento por efeito dos poluentes a) uma late atmosféricos e da ação de chuvas e ventos. Observar deslocamento ra1. b) "Ãguas-furtadas": como se trata de área rnuito exposta à ação da interpárie a argamassa ex terna das molduras encontra-se bastante desgastada na camada superficial produzindo aurnento da porosidade e, consequentemente , fragflização da ar garuISSa por infiltração. As paredes laterais do vão 1 evidenciam segmen to j'a destacado, expondo a ferragem interna, bem como, fraturas pronun ciadas com despreendimento iminente de placas de revestimento (Fi-g. ) . como inexistem pingadeiras, a parte superior interna de todos os vãos mostra manchas que indicam forte ação de infiltração de origem externa comprometendo à ferragem no interior da estrutura e fragili zando a arga nassa' Bn v4 já houve despreendimento total do revestirnento deixando à mostra a armadura estrutural da cobe Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 50. - ORNATOS SIIPERIORES: MEDAIHÕES As águas-furtadas ou trepadeiras como eram chamad.as, são encimadas por medalhões sobre os quais estão depositados ornatos florais. Todas as peças mostram forte desgaste da superfície, bem como intensa impregna ção por poluentes atmosféricos. os elementos florais, em todas as pe ças, mostram fraturas importantes em inúneros segmentos com despreendi mento de seus componentes, deixando aparente a ferragem de estrutura ção. Tais 1esões são produto da ação conjugada da lixiviação e da cor rosão no interior da peça, provocando fragilização da argamassa e fra tura, por expansão interna do ornato (Fig. ). - GRADIS METÁIICOS E BASE DO GUARDA-CORPO: À excessão do Vão 2, apresenta bom estado de conservação evidenciand.o apenas corrosão superficial. Em Y2 a co'rrosão do gradl1 6 profunda es tando a base da peça em avanÇado estado de deterioração, tendo já atin gida sua estrutura de fixação. Por efeito da corrosão interna j6. se observa fratura significativa, com comprometimento do trecho da base. - PI"ACAS METÃUCAS: interno Provavelmente trata-se de folhas gaTvantzadas, com intensa corrosão su perficial. À excessão da peça entre vJ e v4, todas as demais estão corroÍdas no trecho inferior junto à calha de cobre a1i existente com forte desagregação do material (Foto - VÃO CENTMI EM ARCO PLENO: ). Bom estado geral de conscrvação. Observamos a existência de pintura so bre a massa raspada no parapeito do balcão e fratura do ornato rior, corn despreendimento da peça de fecho de arco (Foto ). - MASSA MSPADA. supe Apresenta fissuras visÍveis em toda a moldura do arco. Não foi possÍ ve1 prospectar o 1oca1, mas há possibilidade de frági1 situação de ade rênci.a, dada a intensa exposição dessa área à interpérie. _/ / ,"1 //c ya-' Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 51. C. COBERTUM Pela sua intensa exposição às interp6ries, às variações térmicas, pela sua natureza estrutural (concreto com pouco revestimento) e pela esbeltez de seus elementos (colunas e pérgolas), observamos um conjunto importante de 1esões nesse segmento. Hâ,, em todas as peças, rmr forte desgaste superfj- cial da argamassa associado à forte impregnação de poluentes atmosfóricos, responsáveis pela Íragrl.rzação da argamassa e pelo escurecimento geral das superfícies. - COLUI.]AS: Conpõen r-an conjr-mto de 38 peças que se inserem na descrição acina. Há uma forte lixiviação da superfície e iltenso desgaste dos ornatos dos capi teis, cujos pingentes mostram-se muj-to fragtTrzados, evidenciando fraturas e inúneros despreendimentos de componentes dos ornatos. parte dessas fratu ras e rompimento dos ornatos se deve, provavelmente, aos esforços solicita dos pela pergola e pela cúpu1a que sobre eles são apoiadas. o corpo das colunas e vigas evidencia importaltes fraturas deixando exposta a ferragem de estruturação do núcleo da peça disposta muito superficialmente côm idên tica à dos pilares dos balcões intermediários (ge pavimento), ou seja, são peças moldadas externamente e fixadas a um núc1eo central que gera um trabalho diferenciado estimulando a produção das referidas fissuras. A Figura mostra as peças mais atingidas. ver fotos complementares. - PÉRGOI,A,S: As peças assinaladas mostram fraturas na face superior com escorrimento de resíduos ferrosos ori-undos da corrosão da armadura de estruturação. Não a presentam comprometimento de sua estrutura e de suas condições estáticas. - BAICÃO FROITIIAL: Apresenta gradil com avançado processo de corrosão na parte inferior com perda de perfis e ornatos nesse segmento. - OBSERVAÇÃO IITPORTANTE : conforme iconografia anexa obserya-se que foram retirados vigas que compunham todo perÍmetro superior da cobertura, do precário de conservação. A recomposição desse perÍrnetro projeto a ser executado. ^rí- h ,/'Çâ os pilaretes " *'-t, face a seu esta *t'^ " a',' .- ,-9"/Á: será objeto do 4r .,/,,/' I .t .. -----. t?V, Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 52. Ib h T ! I, I IT ] T D I] I) ) ) T ) l I I T II !l ) t , ) ) I ) ) ) ) ) ) ) t ) ) ) ) ) I PLAIIOS I"{TEMIS DE FAGIADA. -{ situação das fachadas laterais quanto ao seu revestimento apresentam si tuação bastante crítica. Obseryam-se já grandes áreas onde já houve des preendimento de placas de massa raspada e outras onde a deterioração da alvenari-a 6 bastante visíve1. Em anbas as fachadas os panos lisos foram tratados com molduras tendo em seu interior uma marcação ornamental do rejuntamento das placas de massa raspada. Tanto esse "desenho" quanto cer tos segmentos dessa moldura encontram-se em processo de dissolução e fracionamento. - DIAG{ÓSTICO BÁS]CO DAS LESÕES: Em arnbas as fachadas coincidem também os trechos crÍticos onde a massa raspada mostra acentuado descolamento e despreendimento e aqueles onde o escurecimento da superfÍcie indica um processo avançado de impregnação de poluentes atmosféricos e fungos decorrentes de infiltração, pontos esses onde seguramente serão detectados descolamento de revestimento. Há três pontos que evidenciam tais 1esões e pennitem que se percebam os agentes de sua desagregação. - PAMPEITO DA COBERTURA: Observa-se aqui a desagregação completa da argarnassa de revestimento dei xando à mostra una alvenaria de tijolos em franco processo de deteriora ção de sua camada superficial. O tijolo já se esfarela ao prirneiro conta to, revelando extrema fragiTtzação. Ii{ostra também a formação de fuagos em toda a sua extensão. Os agentes dessa desagregação são vários. O primeiro deles é a infiltração, a partir da parte superior do parapeito, bem como da própria cobertura, ou seja, a partir da laje de cobertura face a uma impermeabilização até a pouco deficiente. Esse fator soma-se à existência de ula rriga de concreto sobre a qual assenta-se o muro do parapeito e em ftrnção de una dinâmica de expansão e contração diversas entre ambos os materiais que propiciou o aparecimento de fissuras na argarnassa e, conse quentemente infiltração e despreendimento da mesma. A fachada dos poste rior mostra bem este processo. Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 53. _ VIGAMENTO DE CONCRETO: Observando-se tanto as fachadas laterais quanto a fachada posterior, nota-se que as áreas onde já houve despreendimento da massa raspada e as áreas onde o descolamento já é perceptÍvel situa-se nuna faixa horizontal que coincide com as lirüras de distribuição do vigamento de concreto em todos os pavimen tos. Tais linhas de desagregação atingem a fachada principal provocando nas áreas de encontro 1esões signi-ficativas na argamassa, que se repetem em to dos os pavimentos, provocando descolamento da massa raspada. A natureza dessas 1esões deve-se a fragilizaçáo natural da argamassa pela eliminação de seus fatores intrÍnsecos de resistência a partir da ação das i-nterp6ries associada ao trabalho diferenciado dos materiais, ou seja, a di latação e contração diferenciadas entre o concreto e a alvenaria provoca fis suras na argamassa e, consequentemente, infiltração a partir desses pontos. A ação contÍnua dessas infiltrações provoca o deslocamento e despreendimento do revestimento que, destacando-se do concreto onde a aderência 6 menor,am plia a ação dessa infiltração produzindo trna extensa'lnancha" (cujos linites terão de ser prospectados in loco) de revestimento solto que poderá ; des tacar-se a qualquer momento. As faces das vigas de concreto j6, aparentes mos tram t.-una armadura com pequeno recobrimento e consequente corrosão da ferra gem, o que acentua o descolamento da argamassa por expansão interna. Nos pontos de contato entre os planos, os angulos retos da fachada, por se rem pontos mais sensíveis, mostram-se, efetivamente, comprometidos em quase toda a sua extensão. seia pela ação do visanento de concreto. seia pela lixi viação da fachada principal. - IESÃO CRÍTICA: As vigas de amarração dos dois blocos existentes na lateral direita encon tram-se em avançado processo de deterioração, pelas razões acirna descritas ou seja, pela perda da proteção do revestimento, o que produziu desagregação da parte inferior do vigamento, bem como corrosão e RCti{PllrGNTO da armadura inferior, o que implica em um problema ç çí Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 54. A a SO PROCEDIMENTO GRAI DE RECUPERAÇÃO partir dos levantamentos,observações e prospecções realizadas passaremos especificar os procedimentos e soluções técnicas adequadas para cada ca 1. E},tsASAMENTO EX{ GMNITO: RUSTICACÃO E PORTADA - LIT,IPEZA E HIDROFUGACÃO Deverá ser observada a seguinte sequência de trabalho: a) Renoção de todos os elementos estranhos à pedra nela fixados incluin do-se aqui vitrines, placas, h:rninosos, estrutura para fixação de to1 dos, grampos para engaste dos elementos referidos. b) Retirada de toda a argamassa utilizada pa'ra colocação dos pinos para xação das placas, vitrines e toldos, bem como para preenchirnento de tigas perfurações. Remoção integral nos trechos que apresentarem desfolhamento da cun:tda deteriorada, através de ferramentas apropriadas ou através de jateamen to localizado de areia fina. c) Ltmpeza de toda a ãrea em granito, através de jateamento controlado de água quente. Processo alternativo de base química: desencrustação molecular por onda t6rmica, uttltzando-se CB-4l-sistema Ceron. A adoção de ura ou outra opção dependerá dos ensaios preliminares para observação do grau de controle sobre a pâttna existente , para evitar-se 1i:npeza excessiva e a consequente alteração do caráter da edificação. d) Recuperação por preenchirnento das áreas perfuradas e trincas exj-stentes com resina Epoxi série 101 e 104 A/B/c, misturada ao pó de granito (ro sa ou preto), nas proporções definidas pelo fabricante. e) consolidação supe;:ficial e hidrofugação por capilaridade atravós da aplicação de ltts11, produto à base de silicone produzido. pela lVacker Quí rnica. acesso ao Restaurante Executivo. a p tl tl t 11 at TD a n t I a !D a I a a a I I a a I t a) I I 'D I I I I t I I I D Ip Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 55. IIp I t t I I I T ! l I I I l I ) ) ) ) I ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) 2. ORNATOS E FRISOS EM PÕ DE GRANITO ROSA RECONSTITUIÇÃO, LI},IPEZA E HIDROF,I]GAÇÃO Deverá ser obedectda a seguinte sequência de trabalho: a) Retirada de todo o revestimento fraturado existentes nos frisos em relevo sobre as portas das 1ojas. Prospecção para verificação das condições de consolidação do revestimento do friso sobre a porta principal. b) Verificação das cond,ições de corrosão da peça de engaste do gradil em V6, através de prospecção profunda. c) Tratamento com tinta alquídica inibidora da corrosão (PN 1027) da peça de engaste do gradil. Tratamento anti-ferruginoso da armadura da estrutu ra de sustentação dos frisos e substituição ou reforço das peças mais atingidas, como observa-se no friso à esquerda sobre o Restaurante Execu tivo. d) Ltmpeza de todas as peças com jateamento controlado de água quenr_e. e) Reexecução integral dos frisos sobre as lojas e sobre a portada (se cons tatada fragiTização do revestimento) utilizando-se a técni-ca original argamassa con pó de granito rosa - respeitando-se a granulornetria existen te, adequando a coloração ãque1a dos trechos já jateados. Importante: Execução de pingadeira e cai:nento ariequado na parte superior. f) Reconstituição com a técnica original e naatendo-se a granulometria encon trada dos trechos destacados existentes na base de V6. Caso o processo de corrosão interna tenha lesionado outros trechos, a peça deverá ser inte gralmente substituída, utilizand.o-se para tanto, idênticos proceclimentos de manutenção da especificaçãc tócnica original. g) Hidrofugação por capilaridade dos trechos existentes e daqueles reconsti tuídos através da aplicação de i[B11, produto à base de silicone produzido pela Wacker Quírnica. Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 56. J. PEEAS I,ÍETÃLICAS: PORTAS, GMDIS E PIÁ.C,fuS DE COBERTUM Der-erá ser obedecida a seguinte sequência de trabalho: a) GMDIS a1. Prospecção dos pontos de engaste na base dos balcões e guarda-corpos, bem como os engastes na alvenaria da fachada, para averiguação das condições internas de corrosão, caso sejam observados indícios de fratura ou fissura no revestimento. a2. Retirada dos corrimões para averiguação da peça superior de encaixe. Substituir a madeira quando esta se mostrar em processo de deteriora ção, ap6s a retirada da pintura exi,stente. a3. Identificação atrav6s de prospecção no loca1, das referências origi nais de cor. Transcrição da cor encontrada para placa metálica utili zando-se tinta acrílica. Os gradis que apresentam peças fraturadas - Y2/l2e pavimento - balcão cobertura - deverão ser substituídos em toda a sua extensão e não ape nas nos limites do fragmento. rás mineral. Lixamento da superfície para retirada cornpleta da a5. Alternativas para pintura: a4. Remoção integral da cos (Stripalene 598, Rernoção dos resíduos - Tinta de Frurdo: uma dora pintura exi-stente , utt)-tzando-se solventes quÚni Pintoff ou sirni-lar). com panos ou estopas limpas embebidas em agtlar ferrugem (1ixa 120) demão de tinta zarcão alquídica (PN 1027),inibi da corrosão. Aplicar a pincel. - Tinta de Âcabamento: duas demãos de esmalte sintético alquÍdico,fos co ou semi fosco, na cor previamente recolhida. Aplicar a pincel ,?^ ,/. I Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 57. Esquerna 2: - Tinta de Rrndo: uma demão de tinta Epoxi rica em z.,Írco (pN 1227). - Tinta Intermediãria: una denão de tinta Epoxi poliamida pN 1049 - Tinta de Acabanento: ura demão (PN 1051) b1. Retirada de todos os elementos estranhos tura de colocação dos toldos, ltrninárias . ção dos pain6is li.uninosos. tinta poliuretânica alifática - cor previamente recolhida. de na OBSERVAÇÃO: o deserpenho do 'Esqrrema 2" é superior para aço carbono rnas, as condições de aquisido u definição de cor ind.i- cam o ',Esquema 1'r como mais facilmente exequivel. b) GRADIL METÃIICOS SOBM VÃC INFERIORES LCIIAS) a1i fixados, como a estru e conduites para alirnenta b2. se possivel, liberação do gradil na parte interna com o reçuo do forro rebaixado em contato e dificultando sua conservação e propi ciando condições para catalisação do processo d.e corrosão. b5. Remoção integral da pintura, lixamento e ar_ternativas do processo de corrosão e acabamentos que atend.erão ãs cificações do itern anterior (gradis). c) PORTA PRINCIPAI para inibição mesmas espe aTea c1. Retirada integral da pintura para prospecção da extensão da comprometida pela corrosão avançada. c2. substituição integral das peças inferiores externas por placas de aço carbono de alta resistência, tipo cortên ou cor-as_cor. caso !e 1as características do meta1, não haja conpatibilidade de soldagem, utilizar ferro ftmd.ido similar ao original. os detalhes corroÍdos que não puderem ser novamente aplicados, dwerão ser refundidos a partir dos modelos existentes. como alternativa para execução há o molde em borracha de silicone RTv 2sis produzida pela wãcker QuÍmi Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 58. c3. Adotar para pintura o "Esquema especificado no item a. d) G]APAS DA COBERTURA d1. Retirada das peças existentes evitando torções que possam comprometer o perfil das chaPas. d2. Recorte dos setores e apresentarem corrosão avançada com serra "lé trica (não con rnaçarico). dS. Soldagem de chapa gaTvattzada da mesna espessura respeitando as curva turas existentes e os encaixes observados. d4. Galvartzação de todas as chapas. e = 120 nilimi-cras d5. Tratarnento d.e base e pintura observando o "Esquema 2 " do Caso pela condi-ções das chapas, a galvantzação reça riscos de torções irremediáveis, utilizar metalização executado a frio in 1oco. As placas que, na retirada, mostrarem pouca espessura a corrosão, deverão ser integralmente substituídas' a o item a. quente ,oÍ9 processo de dada Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 59. I r 3. BÁI,ffiS PRCI]ETAD6 E ÃRTTCO Derrerá ser obedecida a seguinte sequência 1. seleção de .,na peça em estado avançado de desagregação para reariza ção de ensaio técnico prospectivo, com o firn de verificar a extensão da corrosão intensa da ferragem, bem cono as condições de execu ção original e d,e aderência atual do revestimento ao núc1eo. -----* 2' As peças fraturadas ou em processo de despreendimento de placas de verão ter esses segmentos retirados, recebendo a ferragem ;;;J;tratamento inibidor da co*osão com aplicação de tinta à base d,e fosfato de zinco, produzida pela Fosseco ou similar (rnternacional ou Tintas Ramler). 5' Reconstituição dos trechos fraturados atrav's da reprodução er, ges so do desenho original mantendo-se, na peça refeita o iJ} - " "; granul0metria original. se a extensão dos danos justificar,.todo o segmento deverá ser refeito. 4' os locais onde se abrem as fissuras verticais e hori_zontais e oslocais onde a argamassa de fixação está mais frag llizad.a deverão ser consolidades atrav6s da introdução de resinas solventes en água(tipo rodopax) que cristalizam interna,ente. caso úo haja espaço interno suficiente, os eixos das fissuras, regulares em todas aspeças, deverão ser novamente abertos para consolidação das partesbem como da superfÍcie ao núcieo. 5' Limpeza de toda a ârea através de jateamento controrado d.e aquecida a baixa pressão para evitar comprometimento das ainda fragilizadas. l I agua areas 6' Reconstituiçáo da pe1Ícu1a superficial do revestimento eliminando aporosidaCe existente e recuperando_se a iginal. Será feitaatravás de una demão de ,l ., Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 60. 1. Retirada de todo o revestimento fraturado' ) 3. Prospecção Para verificação da já que as Plantas e cortes nem truído. Tratamento da ferragem exPosta do pela Fosseco (ou similar). estrutura de sustentação dos balcoes sempre são fiéis ao que está cons com pintura à base de zinco Produzi 4. Reconstituição dos ornatos (dentícu1os) fraturados ou inexistentes através de argamassa de mesmo traço e grão, fixando-a atravís de engastes de metais não corrosíveis (aço inoxidáve1 por exemplo). 5. Jateamento de água aquecida à baixa pressão, controlado para eliminar excessivamente a pátina existente' Eliminação completa dos degetos ácidos de pombos existentes sobre os ornatos frutos que envolvem a mísula. Retirada da camac1a em desa gregação e reconstituição da camada superficial ou de peças por ven tura ausentes. Será realt-zado jateamento de água aqu'ecida associado à bmpeza manual CaSo esses elementos apresentem fáci1 desagregação' 7. Desencrustação molecular por onda térmica utilizando-se CB41 - Sis tema Ceron. não BAICÃO 99 PAVIMENTO: 1. Reconstituição da camada superio ( Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 61. i t I t I ) ) , ) ) I ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) I ) ) ) I ) = l d) PISOS DOS BALCÕES: ESPECIFICACÃO GERAL 1. Como foram constatados descolamento generalizado das tho hidráulico no piso dos balcões, comprometendo a peças de ladri base, bem como para impermeabia argarnassa inferior, optam so Lização da base atrav6s de e posterior recolocação das mesmas peças. 2. Desencrustação e hidrofugação através da utilização de CB 41 - Sis tema Ceron e I[B11 já referido anteri-ormente. 3. As peças quebradas ou que apresentarem forte impregnação e desgaste comprometendo sua leitura deverão ser reexecutadas com o mestno mo1 de e colorido originais compondo sempre conjuntos e não peças pon tuais isoladas. (IrnpermeabrTização atrav6s de arg. ou pe1ículas prot.). e) BAICÕES PRO.IETADoS DESCONTÍIUOS'- IvfSUr,AS E REVESTIMENTO INFERIOR Os demais componentes já se encontram especificados nas observações ge rais. 1. Retirada do reves'tjmento em processo de degradação por infiltração através de instrunnentos adequados. 2. Prospecção para verificação da extensão do comprometimento da arga nassa evidenciado pelas manchas existentes. 3. Lavagem com jateamento de água aquecida à baixa pressão. 4. Reconstituição dos segmentcs deteriorados com argamassa de mesmo traço, coloração e granulação utilizando-se peças complementares de apoio à fixação não atingíveis pela corrosão. 5. Hidrofugação de toda a superfície segundo anteriormente. Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 62. f) coRoAMENTO - COilJNIAS, PÉRGOIÁDO E Cúpur"q VAZADA COil.DIAS: 1. Tratamento idêntico ao especificado no item 2. Águas furtadas: 2.1 Reexecução das faces laterais em processo de descolamento. 2.2 Jateamento de água aquecida para limpeza geral d.o conjunto. 2.3 Medalhões superiores : reconstituição - Alternativa 1 : Moldagem in loco utilizando-se borracha de sili cone RTV 2555 produzrda peTa Wacker QuÍmica. Re constituição da peça através de resi-na Epoxi produzida pela Ciba-Geigy - S6rie 101 a 704 Ng/C, associada ao pó de argamassa para Íranu tenção da granulometria e cor originais. - Alternatla 2 : Moldagem in loco utilizando-se as tácnicas con vencionais (gesso e barro). Reconstituição atra v6s de argamassa de mesmo traço e granulome tria. A adoção da alternativa 1 é vantajo.sa na medida em que precisa de ferragem interna de estruturação e justifica-se pa-ra a reexecu ção de todos os ornatos sobre o medalhão. A outra alternativa pressupõe tanb6m a reconstituição integral dos elementos a serem executados sobre a ferragem existente. A segunda alternativa oferece custos mais favoráveis xima-se da texturzr existente. ,/r'/// Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 63. TIASSA RASPADA. PRINCÍPIOS GERAIS DE RECUPERACÃO Corno princÍpio geral a ser adotado coloca-se, primord.ial-mente, a conservação de todas as superfÍcles que através de recursos técnicos disponíveis puderern ser consolidadas. Isto vale especialmente para a fachad.a principal.Nas fa chadas laterais o comportamento será menos radical, prevalecendo a relação tecnologia X custos, o que significa a possibilidade de retirada de segmen tos em processo de descolamento, caso o custo de sua consolidação seja exces sivo já que não há valores especialmente significativos a serem preservados. 0 desenho existente deverá ser, no entanto, rigorosamente mantido. - FAGIADA PRINCIPAI: Três situações diferenciadas podem ser a1i encontradas: b. Descolamento integral do revestimento com despreend.imento Fissuramento da massa raspada e fragilização do emboço corn torizado do revestimento. da alvenaria. descolamento se c. Desgaste da camada superficial e descoloração da massa raspada por ampreg nação de resÍduos atmosféricos. Ver Fig. Cada situação pressupõe atitudes diferenciadas: a. Descolamento integral: Nesse caso, todo o revestimento deverá ser refeito. O procedimento a adotado será o descrito abaixo: ser / a7. Retirada da ârea atingida contÍgue- ao descolamento que estiver tuação irrecuperável, ou seja, não passíve1 de consolidação. a2' Agoatdar o jateamento de água aquecida para definição da coloração fi na1 das superfÍcies a serem consolidadas contíguas às áreas de des colamento. em s] a3. Chapisco em toda a alvenaria exposta. a4. Reexecução do revestimento respeitando_se a sa raspada - reproduzindo-se o mesmo traço e e, através da produção de amostra,s, procurar ve1 com o revestimento já consolidado. técnicaoriginal-a mas granulometria existentes Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 64. ab t,D L, , ) I, ) , - ) ,D ) , , I. I, IT I' I' IT I' I' t ID I. ID t r, I I ID É p b t t t t t b Fb h hhhh L b. Fissuramento: b1. Verificação precisa da extensáo da área comprometida sob a camada en rijecida de massa raspada. b2. Furação para injeção de resinas de consolidação nas jrmtas das placas. Limpeza da ãrea interna atrav6s da injeção de rrna e â.gta, para eliminação dos resíduos. preferencialmente solucão de á1coo1b5. 1 Injeção de resina epoxi ( "- provocar o destacamento da peça. Hidrofugação geral da superfície. l,avagem da superfície através de aquecida. ) sob baixa pressão para não jateamento à baixa pressão de ágrru c. Desgaste superficial: c1. Jateamento de água aquecida a baixa pressão. c2. Caso a coloração final seja aceitável na composição do conjunto (o que será deflnido in loco pelo arquiteto responsáve1) a superfí cie será apenas hidrofugada, caso contrário, a redução de sua porosi dade será feita através de una nova camada superficial a ser executa da com o rnaterial prirnitivo extremamente diluído para garantir sua penetração e aderência à superfície atr.ral. - FAGIADAS I.ATERAIS E PCSTERTOR: a. Retirada de toda. a argamassa em processo de descolamento. b. Retirada de toda a argamassa de revestimento das vigas e pilares de con creto. I'ratamento das armadura-s da estrutura em processo de corrosão através de lixamento e pintura com tinta epoxi à base de zinco (Fosseco). Chapisco em toda superfÍcie de concreto ou alvenaria eryosta. Recobrimento com ernboço de resistência superior ao existente à base cal. b4. b5. b6. C. d. ü/ e. Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin
  • 65. f. Lavagem de toda a superfície através de jateamento de água aquecida ã baixa pressão. Recobrimento em massa raspada, respeitando-se a coloração existente. Hidrofugação geral da superfície. - RECORTE CENTRAL PARA VENI]I-ACÃO E ILT]MIMCÃO: a. Retirada de todas as áreas onde houver destacamento da argamassa ou desagregação do material. b. Retirada da argamassa jrmto à estrutura para execução de r.rn mento adequado da ferragem. Tratamento da armadura idêntico as especificado no i-tem anterior. Chapisco em todas as áreas expostas. Recr4reração do sistema hidráu1ico gerador de vazamentos e infiltrações que estão comproÍnetend.o o revestimento. f. Pintura de toda a superfície nanténdo-se a coloração cada sob a camada existente,'com tinta latex em três Jo-la"^* L g. h. d. e. recobri Alberto , 05/03/2019, 12:14:46 Autoria Arq.° Samuel Kruchin