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Física Geral I
F -128
20 semestre, 2012
Aula 5
Força e movimento I:
Leis de Newton
Leis de Newton (Isaac Newton, 1642-1727)
§ Até agora apenas descrevemos os movimentos
® cinemática.
§ É impossível, no entanto, prever movimentos
usando somente a cinemática.
§ Forças são as causas das modificações no
movimento. Seu conhecimento permite prever o
movimento subsequente de um objeto.
§ O estudo das causas do movimento é
Dinâmica.
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O legado de Newton
Algumas pessoas consideram o legado de Newton é
possivelmente a criação mais importante e bem sucedida
da história do pensamento humano !
~ 100 anos
Experimentação
Tycho Brahe (1546-1601)
Johanes Kepler (1571-1630)
Galileu Galilei (1564-1642)
Isaac Newton (1642-1727)
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Em dois limites as Leis de Newton deixam de ser válidas: na dinâmica de
sistemas muito pequenos (física quântica) ou em situações que
envolvem velocidades muito grandes (relatividade restrita).
Leis de Newton
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A publicação do trabalho aconteceu em 1687 no livro
Philosophiae Naturalis Principia Mathematica
(Princípios Matemáticos da Filosofia Natural).
As leis que descrevem os movimentos de um corpo foram concebidas por
Isaac Newton em 1665-66 na fazenda da família onde ele se refugiou
fugindo da peste negra.
Hoje em dia são conhecidas como as Leis de Newton
e foram baseadas em cuidadosas observações dos
movimentos.
Essas leis permitem uma descrição (e previsão)
extremamente precisa do movimento de todos os
corpos, simples ou complexos.
Leis de Newton - Comentários
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Nos domínios (nas dimensões) molecular, atômico e subatômico,
precisamos usar mecânica quântica ou ainda mecânica quântica
relativística. As propriedades determinadas pela mecânica quântica
são a base para o mundo macroscópico, também.
Algumas pessoas consideram o legado de Einstein também muito
importante: a relatividade restrita e a relatividade geral. A
equivalência entre massa e energia aparece mesmo se as
velocidades não são altas.
Forças de contato e forças à distância
As forças podem, de maneira geral, ser classificadas em dois
grandes grupos: forças de ação à distância e forças de contacto
(que incluem também as forças de tração). A força de atração
gravitacional é uma força de ação à distância; as forças de atrito
(com o ar e com o solo) e a força normal são exemplos de forças
de contacto.
As forças que agem à distância diminuem com esta.
Em Física, pode-se definir como força um agente capaz de
alterar o estado de movimento retilíneo uniforme de um corpo ou de
produzir deformações em um corpo elástico. Em muitos casos,
uma força faz as duas coisas ao mesmo tempo.
O conceito leigo de força é um conceito primário, intuitivo. Por
exemplo, é preciso “fazer força” para deformar uma mola, empurrar
um carrinho, etc.
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Gravitacional
Eletromagnética
Força fraca
Força forte
contacto ação à distância
Forças fundamentais da natureza:
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Como medir uma força?
F = k !L
Esta é a Lei de Hooke
(homenagem a R. Hooke, 1635-1703, o primeiro a formulá-la)
Corpos elásticos se deformam sob ação
de forças de contato. Podemos medir o
efeito de uma força aplicada a um corpo
pela distensão que ela produz numa
mola presa ao corpo. O dinamômetro
baseia-se neste princípio.
Vamos usar provisoriamente a escala
da régua como unidade de força: a
força da mola é:
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Resultante de forças
n
res F
F
F
F
F





+
⋅
⋅
⋅
+
+
+
= 3
2
1
Diagrama de corpo livre: isolamos o corpo em questão
colocando todas as forças externas que agem sobre o corpo.
Exemplo:
força de atrito com o solo
força de resistência do ar
força peso
força
normal
Forças internas
x
forças externas
As forças se somam como um vetor: a resultante de n
forças agindo sobre um corpo é:
N

g
m

1 T ′

T

g
m

2
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Força e 1a Lei de Newton
Uma partícula sujeita a uma força resultante nula mantém o seu
estado de movimento. Se ela estiver em repouso, permanece
indefinidamente em repouso; se estiver em MRU, mantém sua
velocidade (constante em módulo, direção e sentido).
O repouso é apenas um caso particular da expressão acima: 0
0


=
v
Do ponto de vista da dinâmica, ausência de forças e resultante de
forças nula são equivalentes.
Quando observamos um corpo colocado em movimento (pela
ação de uma força) sempre verificamos a diminuição de sua
velocidade após o cessar da força. Isto porque é praticamente
impossível eliminar as forças de atrito completamente.
0



=
=
dt
v
d
a
cte
v
v
F =
=
⇔
=
∑ 0
0



 (1.a lei de Newton)
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Q1: Força resultante nula.
[Default]	
  
[MC	
  Any]	
  
[MC	
  All]	
  
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A. sim	
  
B. não	
  
[MC Types]
Você empurra um carrinho de rolemã numa superfície plana
durante 10 ms e o solta. O carrinho parte a uma velocidade
inicial de 5 m/s. Você observa que depois de 10 s o carrinho
está completamente parado.
Esta observação é coerente com a 1ª Lei de Newton?
A primeira lei pode ser tomada como uma definição de um
sistema de referência inercial: se a força total que atua sobre
uma partícula é zero, existe um conjunto de sistemas de
referência, chamados inerciais, nos quais ela permanece em
repouso ou em movimento retilíneo e uniforme (tem
aceleração nula).
ØSe um referencial é inercial, qualquer outro referencial que
se mova com velocidade constante em relação a ele é
também inercial.
Referencial inercial
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
vBA
= constante
 

⇒

aBA
=

0
Ø Na maioria das situações (pequenos deslocamentos), um
referencial fixo na Terra é uma boa aproximação a um
referencial inercial. Entretanto, quando os efeitos de rotação
da Terra em torno de seu eixo tornam-se não desprezíveis,
outra escolha se faz necessária: referenciais em rotação
não são inerciais.
Ø Um referencial em repouso em relação às estrelas
distantes (“fixas”) é a “melhor” escolha de um referencial
inercial.
Referencial inercial
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Exemplos de referenciais não-inerciais:
- um veículo acelerado, como um avião ou um elevador;
- a superfície da Terra (girando) no caso de deslocamentos
grandes.
movimento na ausência de
forças num referencial
inercial
o mesmo movimento quando o plano gira (como na plataforma
de um carrossel, ou na Terra). Desafio: um navio percorrendo
uma trajetória de latitude constante “puxa” para algum lado?
Tomemos uma partícula indo do polo Sul ao polo Norte de uma
esfera sem atrito. Se esta esfera gira, alguém que acompanha o
movimento da Terra enxergará a partícula descrevendo um
movimento “acelerado” no sentido oposto ao da rotação da Terra.
Referencial inercial
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Um corpo sob a ação de uma força resultante não nula
sofre uma aceleração.
Força e aceleração
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Para uma determinada
força, dobrando-se a
quantidade de matéria do
corpo, sua aceleração cai
pela metade:
1 2
2 1
a m
a m
=
A aceleração é inversamente proporcional à massa
(quantidade de matéria do corpo)
2
2
1
1 a
m
a
m =
Força e massa
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Para um determinado corpo,
dobrando-se a força dobra-se
a aceleração:
2 2
1 1
a F
a F
=
A aceleração é proporcional
à força
Força e aceleração
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2a Lei de Newton
A aceleração de um corpo é diretamente proporcional à
força resultante agindo sobre ele e inversamente proporcional
à sua massa.
	
  	
  	
  	
  	
  	
  A massa que aparece na 2a lei de Newton é chamada de
massa inercial.
= = =
∑

  
res i
i
dv
F F ma m
dt
A massa é uma grandeza escalar!
Matematicamente:
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Decomposição de forças e a 2a Lei de Newton
Decomposição vetorial:
x
xi x
y
yi y
z
zi z
dv
F ma m
dt
dv
F ma m
dt
dv
F ma m
dt
= =
= =
= =
∑
∑
∑
i
dv
F ma m
dt
= =
∑
r
r r
2
F

1
F

3
F

i
F
∑
r
m
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2.a lei e referencial inercial
Tal como formulada ( ) , a segunda lei de Newton
é válida apenas em referenciais inerciais. Em referenciais não
inerciais ela deve sofrer correções.
Observadores em dois referenciais inerciais A e B concordam
entre si sobre a resultante de forças agindo sobre o corpo e
sobre sua aceleração:
PB
BA
PB
PA a
a
a
a




=
+
=
∑ = a
m
Fi


g

g

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Unidade SI de massa: kg (quilograma)
1 kg é a massa de 1 ℓ de água
à temperatura de 40C e à pressão atmosférica.
Em termos do padrão para a massa, encontramos a
unidade de força: a força que produz uma aceleração de 1 m/
s2 em um corpo de 1 kg é igual a 1 N (newton), que é a
unidade SI de força.
Unidade de massa e unidade de força
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Q2: Definição de massa
[Default]	
  
[MC	
  Any]	
  
[MC	
  All]	
  
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A. sim	
  
B. não	
  
[MC Types]
Da maneira como foi enunciada, a segunda lei de Newton
define o conceito de massa?
Instrumentos de medida de massa
Balança de braços iguais:
comparação com massas-
padrão
Balança de mola:
medida da força
peso:
Mesmo resultado na Terra ou na Lua. Resultados diferentes na
Terra e na Lua
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• Força gravitacional
• Peso (peso aparente, peso x massa)
• Força normal
• Tração
• Força de atrito
Algumas forças especiais
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Lei da gravitação universal de Newton:

F = −
GMm
r2
r̂
onde G é uma constante universal:
3
11
2
6,67 10
m
G
kg s
−
= ×
Para pontos suficientemente próximos da superfície da Terra:
g
R
GM
r
GM
T
≅
≅ 2
2
Então:
,
g
m
P


=
M é a massa da Terra e r é a distância ao centro da Terra.
ou seja, considerando-se a Terra com um referencial inercial, o peso de
um corpo coincide com a força gravitacional exercida sobre ele.
Terra)
da
raio
( ≡
T
R
Força Gravitacional
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Quando um corpo exerce uma força sobre uma superfície, a
superfície se deforma e empurra o corpo com uma força
normal que é perpendicular à superfície.
Exemplo: Considere que alguém oscilando em uma cama
elástica descreve o movimento:
a normal exercida pela cama elástica nos pés da pessoa
pode ser calculada como:
y(t) = Asin(ωt)
N = m[g −Aω2
sin(ωt)]
Força Normal
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Quando uma corda é presa a um corpo e esticada aplica ao
corpo uma força orientada ao longo da corda.
Exemplo: Considere um sistema de duas massas M1 e M2,
ligadas por uma corda de massa m, segundo o esquema
abaixo. Se uma força F é aplicada ao sistema, podemos
escrever:
m
M
M
m
F
T
T
+
+
=
−
2
1
1
2
Ou	
  seja,	
  se	
  a	
  massa	
  da	
  corda	
  for	
  muito	
  pequena,	
  	
  
1
2 T
T =
Tração
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2a Lei de Newton: Exemplo
1
=
N m g
a
m
T
g
m
a
m
F y
y
2
2 =
′
−
⇓
=
∑
g
m
N
Fy 1
0 =
⇒
=
∑
a
m
T
a
m
F x
x 1
=
⇒
=
∑
g
m
m
m
a
2
1
2
+
= g
m
m
m
m
T
2
1
2
1
+
=
N

1
m g
r
2
m g
r
T

T ′

Calcular a tração nos fios e a aceleração dos blocos.
Os fios e a roldana são ideais.
x
y
Bloco 1:
Bloco 2:
(1)
(2)
Resolvendo-se (1) e (2), lembrando que :
T
T ′
=


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Outro modo de ver o problema
Tratamos m1 e m2 como um
corpo só mantido pela força
interna T. Nesse caso, T não
precisa aparecer no
diagrama dos blocos
isolados.
2 1 2
( )
m g m m a
= +
2
1 2
m
a g
m m
=
+
N

1
m g
r
2
m g
r
T

T ′

Trata-se na verdade de um problema unidimensional !
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Outro exemplo
Bloco 1:
Bloco 2:
g
m
m
m
m
a
2
1
1
2
+
−
= g
m
m
m
m
T
2
1
2
1
2
+
=
O dispositivo chamado Máquina de Atwood foi inventado
por G. Atwood (1745-1807) em 1784 para determinar g.
Calcule a aceleração dos blocos na máquina de Atwood.
Considere que roldana e fio são ideais.
m1
m2
1
m g
r
2
m g
r
T

T

y
a
m
g
m
T
a
m
F y
y 1
1 =
−
⇒
=
∑
a
m
g
m
T
a
m
F y
y 2
2 −
=
−
⇒
=
∑
(1)
(2)
Resolvendo-se (1) e (2):
⋅
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Sistema de roldanas
Um sistema de roldanas pode ajudar
a se contrapor ao peso de um objeto
aplicando uma força menor. Por
exemplo, no sistema abaixo, a força a
ser aplicada para manter o sistema em
equilíbrio é metade do peso do objeto.
1
3
2
5
3
2
1
T
F
Mg
T
T
T
T
T
T
=
=
+
=
=
=
2
/
Mg
F =
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3a Lei de Newton
Quando uma força devida a um objeto B age sobre A,
então uma
força devida ao objeto A age sobre B.
A BA
F

AB
F

B
BA
AB F
F


−
= (3.a lei de Newton)
As forças do par ação-reação:
nunca atuam no mesmo corpo;
iii) nunca se cancelam.
As forças e constituem
um par ação-reação.
AB
F

BA
F

ii)
i) têm mesmo módulo e mesma direção, porém sentidos
opostos;
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3a Lei de Newton
2a lei de Newton:
Patinador:
ap = 2,0 m/s2
Van:
av = 0,05 m/s2	
  	
  
Se ambos partem do repouso:
Ø qual é a relação entre as velocidades do patinador e da van?
Ø qual é a relação entre as distâncias percorridas por eles?
m
F
a


=
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Que forças
agem na
mesa?
Que forças
agem na
Terra?
Quais são os pares ação-reação?
3a Lei de Newton
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  • 1. Física Geral I F -128 20 semestre, 2012 Aula 5 Força e movimento I: Leis de Newton
  • 2. Leis de Newton (Isaac Newton, 1642-1727) § Até agora apenas descrevemos os movimentos ® cinemática. § É impossível, no entanto, prever movimentos usando somente a cinemática. § Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite prever o movimento subsequente de um objeto. § O estudo das causas do movimento é Dinâmica. 2   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 3. O legado de Newton Algumas pessoas consideram o legado de Newton é possivelmente a criação mais importante e bem sucedida da história do pensamento humano ! ~ 100 anos Experimentação Tycho Brahe (1546-1601) Johanes Kepler (1571-1630) Galileu Galilei (1564-1642) Isaac Newton (1642-1727) 3   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 4. Em dois limites as Leis de Newton deixam de ser válidas: na dinâmica de sistemas muito pequenos (física quântica) ou em situações que envolvem velocidades muito grandes (relatividade restrita). Leis de Newton 4   F128  –  1o    Semestre  de  2012   A publicação do trabalho aconteceu em 1687 no livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (Princípios Matemáticos da Filosofia Natural). As leis que descrevem os movimentos de um corpo foram concebidas por Isaac Newton em 1665-66 na fazenda da família onde ele se refugiou fugindo da peste negra. Hoje em dia são conhecidas como as Leis de Newton e foram baseadas em cuidadosas observações dos movimentos. Essas leis permitem uma descrição (e previsão) extremamente precisa do movimento de todos os corpos, simples ou complexos.
  • 5. Leis de Newton - Comentários F128  –  1o    Semestre  de  2012   5   Nos domínios (nas dimensões) molecular, atômico e subatômico, precisamos usar mecânica quântica ou ainda mecânica quântica relativística. As propriedades determinadas pela mecânica quântica são a base para o mundo macroscópico, também. Algumas pessoas consideram o legado de Einstein também muito importante: a relatividade restrita e a relatividade geral. A equivalência entre massa e energia aparece mesmo se as velocidades não são altas.
  • 6. Forças de contato e forças à distância As forças podem, de maneira geral, ser classificadas em dois grandes grupos: forças de ação à distância e forças de contacto (que incluem também as forças de tração). A força de atração gravitacional é uma força de ação à distância; as forças de atrito (com o ar e com o solo) e a força normal são exemplos de forças de contacto. As forças que agem à distância diminuem com esta. Em Física, pode-se definir como força um agente capaz de alterar o estado de movimento retilíneo uniforme de um corpo ou de produzir deformações em um corpo elástico. Em muitos casos, uma força faz as duas coisas ao mesmo tempo. O conceito leigo de força é um conceito primário, intuitivo. Por exemplo, é preciso “fazer força” para deformar uma mola, empurrar um carrinho, etc. 6   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 7. Gravitacional Eletromagnética Força fraca Força forte contacto ação à distância Forças fundamentais da natureza: 7   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 8. Como medir uma força? F = k !L Esta é a Lei de Hooke (homenagem a R. Hooke, 1635-1703, o primeiro a formulá-la) Corpos elásticos se deformam sob ação de forças de contato. Podemos medir o efeito de uma força aplicada a um corpo pela distensão que ela produz numa mola presa ao corpo. O dinamômetro baseia-se neste princípio. Vamos usar provisoriamente a escala da régua como unidade de força: a força da mola é: 8   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 9. Resultante de forças n res F F F F F      + ⋅ ⋅ ⋅ + + + = 3 2 1 Diagrama de corpo livre: isolamos o corpo em questão colocando todas as forças externas que agem sobre o corpo. Exemplo: força de atrito com o solo força de resistência do ar força peso força normal Forças internas x forças externas As forças se somam como um vetor: a resultante de n forças agindo sobre um corpo é: N  g m  1 T ′  T  g m  2 9   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 10. Força e 1a Lei de Newton Uma partícula sujeita a uma força resultante nula mantém o seu estado de movimento. Se ela estiver em repouso, permanece indefinidamente em repouso; se estiver em MRU, mantém sua velocidade (constante em módulo, direção e sentido). O repouso é apenas um caso particular da expressão acima: 0 0   = v Do ponto de vista da dinâmica, ausência de forças e resultante de forças nula são equivalentes. Quando observamos um corpo colocado em movimento (pela ação de uma força) sempre verificamos a diminuição de sua velocidade após o cessar da força. Isto porque é praticamente impossível eliminar as forças de atrito completamente. 0    = = dt v d a cte v v F = = ⇔ = ∑ 0 0     (1.a lei de Newton) 10   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 11. Q1: Força resultante nula. [Default]   [MC  Any]   [MC  All]   11   A. sim   B. não   [MC Types] Você empurra um carrinho de rolemã numa superfície plana durante 10 ms e o solta. O carrinho parte a uma velocidade inicial de 5 m/s. Você observa que depois de 10 s o carrinho está completamente parado. Esta observação é coerente com a 1ª Lei de Newton?
  • 12. A primeira lei pode ser tomada como uma definição de um sistema de referência inercial: se a força total que atua sobre uma partícula é zero, existe um conjunto de sistemas de referência, chamados inerciais, nos quais ela permanece em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme (tem aceleração nula). ØSe um referencial é inercial, qualquer outro referencial que se mova com velocidade constante em relação a ele é também inercial. Referencial inercial 12   F128  –  1o    Semestre  de  2012    vBA = constante    ⇒  aBA =  0
  • 13. Ø Na maioria das situações (pequenos deslocamentos), um referencial fixo na Terra é uma boa aproximação a um referencial inercial. Entretanto, quando os efeitos de rotação da Terra em torno de seu eixo tornam-se não desprezíveis, outra escolha se faz necessária: referenciais em rotação não são inerciais. Ø Um referencial em repouso em relação às estrelas distantes (“fixas”) é a “melhor” escolha de um referencial inercial. Referencial inercial 13   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 14. Exemplos de referenciais não-inerciais: - um veículo acelerado, como um avião ou um elevador; - a superfície da Terra (girando) no caso de deslocamentos grandes. movimento na ausência de forças num referencial inercial o mesmo movimento quando o plano gira (como na plataforma de um carrossel, ou na Terra). Desafio: um navio percorrendo uma trajetória de latitude constante “puxa” para algum lado? Tomemos uma partícula indo do polo Sul ao polo Norte de uma esfera sem atrito. Se esta esfera gira, alguém que acompanha o movimento da Terra enxergará a partícula descrevendo um movimento “acelerado” no sentido oposto ao da rotação da Terra. Referencial inercial 14   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 15. Um corpo sob a ação de uma força resultante não nula sofre uma aceleração. Força e aceleração 15   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 16. Para uma determinada força, dobrando-se a quantidade de matéria do corpo, sua aceleração cai pela metade: 1 2 2 1 a m a m = A aceleração é inversamente proporcional à massa (quantidade de matéria do corpo) 2 2 1 1 a m a m = Força e massa 16   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 17. Para um determinado corpo, dobrando-se a força dobra-se a aceleração: 2 2 1 1 a F a F = A aceleração é proporcional à força Força e aceleração 17   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 18. 2a Lei de Newton A aceleração de um corpo é diretamente proporcional à força resultante agindo sobre ele e inversamente proporcional à sua massa.            A massa que aparece na 2a lei de Newton é chamada de massa inercial. = = = ∑     res i i dv F F ma m dt A massa é uma grandeza escalar! Matematicamente: 18   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 19. Decomposição de forças e a 2a Lei de Newton Decomposição vetorial: x xi x y yi y z zi z dv F ma m dt dv F ma m dt dv F ma m dt = = = = = = ∑ ∑ ∑ i dv F ma m dt = = ∑ r r r 2 F  1 F  3 F  i F ∑ r m 19   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 20. 2.a lei e referencial inercial Tal como formulada ( ) , a segunda lei de Newton é válida apenas em referenciais inerciais. Em referenciais não inerciais ela deve sofrer correções. Observadores em dois referenciais inerciais A e B concordam entre si sobre a resultante de forças agindo sobre o corpo e sobre sua aceleração: PB BA PB PA a a a a     = + = ∑ = a m Fi   g  g  20   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 21. Unidade SI de massa: kg (quilograma) 1 kg é a massa de 1 ℓ de água à temperatura de 40C e à pressão atmosférica. Em termos do padrão para a massa, encontramos a unidade de força: a força que produz uma aceleração de 1 m/ s2 em um corpo de 1 kg é igual a 1 N (newton), que é a unidade SI de força. Unidade de massa e unidade de força 21   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 22. Q2: Definição de massa [Default]   [MC  Any]   [MC  All]   22   A. sim   B. não   [MC Types] Da maneira como foi enunciada, a segunda lei de Newton define o conceito de massa?
  • 23. Instrumentos de medida de massa Balança de braços iguais: comparação com massas- padrão Balança de mola: medida da força peso: Mesmo resultado na Terra ou na Lua. Resultados diferentes na Terra e na Lua 23   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 24. • Força gravitacional • Peso (peso aparente, peso x massa) • Força normal • Tração • Força de atrito Algumas forças especiais 24   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 25. Lei da gravitação universal de Newton:  F = − GMm r2 r̂ onde G é uma constante universal: 3 11 2 6,67 10 m G kg s − = × Para pontos suficientemente próximos da superfície da Terra: g R GM r GM T ≅ ≅ 2 2 Então: , g m P   = M é a massa da Terra e r é a distância ao centro da Terra. ou seja, considerando-se a Terra com um referencial inercial, o peso de um corpo coincide com a força gravitacional exercida sobre ele. Terra) da raio ( ≡ T R Força Gravitacional 25   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 26. Quando um corpo exerce uma força sobre uma superfície, a superfície se deforma e empurra o corpo com uma força normal que é perpendicular à superfície. Exemplo: Considere que alguém oscilando em uma cama elástica descreve o movimento: a normal exercida pela cama elástica nos pés da pessoa pode ser calculada como: y(t) = Asin(ωt) N = m[g −Aω2 sin(ωt)] Força Normal 26   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 27. Quando uma corda é presa a um corpo e esticada aplica ao corpo uma força orientada ao longo da corda. Exemplo: Considere um sistema de duas massas M1 e M2, ligadas por uma corda de massa m, segundo o esquema abaixo. Se uma força F é aplicada ao sistema, podemos escrever: m M M m F T T + + = − 2 1 1 2 Ou  seja,  se  a  massa  da  corda  for  muito  pequena,     1 2 T T = Tração 27   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 28. 2a Lei de Newton: Exemplo 1 = N m g a m T g m a m F y y 2 2 = ′ − ⇓ = ∑ g m N Fy 1 0 = ⇒ = ∑ a m T a m F x x 1 = ⇒ = ∑ g m m m a 2 1 2 + = g m m m m T 2 1 2 1 + = N  1 m g r 2 m g r T  T ′  Calcular a tração nos fios e a aceleração dos blocos. Os fios e a roldana são ideais. x y Bloco 1: Bloco 2: (1) (2) Resolvendo-se (1) e (2), lembrando que : T T ′ =   28   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 29. Outro modo de ver o problema Tratamos m1 e m2 como um corpo só mantido pela força interna T. Nesse caso, T não precisa aparecer no diagrama dos blocos isolados. 2 1 2 ( ) m g m m a = + 2 1 2 m a g m m = + N  1 m g r 2 m g r T  T ′  Trata-se na verdade de um problema unidimensional ! 29   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 30. Outro exemplo Bloco 1: Bloco 2: g m m m m a 2 1 1 2 + − = g m m m m T 2 1 2 1 2 + = O dispositivo chamado Máquina de Atwood foi inventado por G. Atwood (1745-1807) em 1784 para determinar g. Calcule a aceleração dos blocos na máquina de Atwood. Considere que roldana e fio são ideais. m1 m2 1 m g r 2 m g r T  T  y a m g m T a m F y y 1 1 = − ⇒ = ∑ a m g m T a m F y y 2 2 − = − ⇒ = ∑ (1) (2) Resolvendo-se (1) e (2): ⋅ 30   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 31. Sistema de roldanas Um sistema de roldanas pode ajudar a se contrapor ao peso de um objeto aplicando uma força menor. Por exemplo, no sistema abaixo, a força a ser aplicada para manter o sistema em equilíbrio é metade do peso do objeto. 1 3 2 5 3 2 1 T F Mg T T T T T T = = + = = = 2 / Mg F = 31   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 32. 3a Lei de Newton Quando uma força devida a um objeto B age sobre A, então uma força devida ao objeto A age sobre B. A BA F  AB F  B BA AB F F   − = (3.a lei de Newton) As forças do par ação-reação: nunca atuam no mesmo corpo; iii) nunca se cancelam. As forças e constituem um par ação-reação. AB F  BA F  ii) i) têm mesmo módulo e mesma direção, porém sentidos opostos; 32   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 33. 3a Lei de Newton 2a lei de Newton: Patinador: ap = 2,0 m/s2 Van: av = 0,05 m/s2     Se ambos partem do repouso: Ø qual é a relação entre as velocidades do patinador e da van? Ø qual é a relação entre as distâncias percorridas por eles? m F a   = 33   F128  –  1o    Semestre  de  2012  
  • 34. Que forças agem na mesa? Que forças agem na Terra? Quais são os pares ação-reação? 3a Lei de Newton 34   F128  –  1o    Semestre  de  2012