SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
TREINAMENTO NO PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS - PCEP
PARA MELHOR APROVEITAR O TREINAMENTO ...
Atenção ao horário de
início e término da
aula e do intervalo
Desligue o telefone. Caso
esteja esperando uma
ligação essencial, utilize o
modo silencioso
Mantenha o foco na
pessoa que está falando
e solicite a palavra
Esclareça suas
dúvidas, mesmo
que pareçam óbvias
PARTICIPE!
APROVEITE!!
DIVIRTA-SE!!!
Escute com atenção,
evitando conversas
paralelas
TREINAMENTO NO PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS - PCEP
Apresentação Pessoal
INTRODUÇÃO
Este treinamento estabelece os critérios mínimos de segurança para a proteção dos
integrantes e terceiros que realizam qualquer intervenção nos processos e
equipamentos nas instalações que envolvam fontes de energia consideradas
perigosas (elétrica, mecânica, hidráulica, pneumática, química, térmica).
Os requisitos estabelecido neste treinamento são obrigatórios a todos os
integrantes e terceiros que realizam atividades que requer o devido bloqueio de
energia nas instalações nas áreas indústria, manutenção e administrativo.
INTRODUÇÃO
FORMAS DE ENERGIA
Elétrica Mecânica Química
Térmica
Potencial
Residual
Estática
Hidráulica
No seu ponto de vista, o que LOTO?
Somente a
Etiqueta
Somente o
Cadeado
Etiqueta
+
Cadeado
+
Pessoa treinada
Não é LOTO
Não é LOTO
Assim é
LOTO
DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste documento aplicam-se as seguintes definições:
Atividade crítica: atividade considerada com alto potencial de gerar incidentes com graves
consequências ou fatalidades.
Bloqueio de Energia: ação de bloquear as fontes de energia, para impedir o manuseio de
dispositivos de manobra/componentes dos sistemas operacionais.
Cadeado de Bloqueio: cadeado utilizado para bloquear acesso a dispositivo com energias.
Energia Perigosa: qualquer fonte de Energia (mecânica, hidráulica, pneumática, química, térmica
e radiação) que pode colocar pessoas em perigo
DEFINIÇÕES
Dispositivos de Bloqueio: dispositivos
utilizados para bloqueio dos mecanismos
de manobra/componentes dos sistemas
operacionais, conforme descritos a seguir:
Etiqueta de Perigo/Aviso: etiqueta
resistente a intempéries, com meios de
fixação. Indica que o equipamento e/ou
sistema, não pode ser operado até que a
etiqueta e os dispositivos sejam
removidos;
DEFINIÇÕES
 Lacre Metálico: dispositivo numerado,
instalado em dispositivos de energia que
não permitam a instalação do cadeado;
 Multi-trava: garra de travamento de
segurança com orifícios para afixação de
vários cadeados;
 Caixa de Bloqueio: Sistema utilizado
quando mais de um executante realiza
atividade no mesmo equipamento e/ou
quando vários equipamentos são
bloqueados para realizar uma atividade.
DEFINIÇÕES
Interrupção Física: é a interrupção
de uma ou mais fontes de energias,
de fácil constatação visual,
podendo ocorrer tanto em circuitos
elétricos, hidráulicos ou
pneumáticos. São exemplos:
desconexão de cabos, retirada de
fusíveis/ disjuntores e correias,
desconexão física de tubulações
ou mangueiras, instalação de
raquete/ figura oito, flange cego,
etc.
DEFINIÇÕES
Flange cego: acessório em forma de
disco maciço (não oco) inserido
perpendicularmente ao eixo de uma
tubulação, para ligação com outra (por
meio de parafusos com porcas) cuja
finalidade é impedir a livre passagem
de um fluido.
Raquete: acessório colocado entre
dois flanges quaisquer de uma
tubulação, com o aperto dos parafusos
dos flanges consegue-se a vedação
absoluta da linha.
DEFINIÇÕES
Estação de Etiquetas e Cadeados: São
gavetas de armários identificados ou
claviculários destinados para a guarda
dos dispositivos de trava, cadeados e
etiquetas. Cada fábrica possue
claviculários onde as etiquetas e
cadeados para bloqueio das energias
são armazenados.
TERMO DE VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO
Termo para Autorização de
Violação de Bloqueio:
Utilizado em momento que
por algum motivo de força
maior o bloqueio precisa ser
desfeito e o dispositivo
utilizado não possui naquele
momento possibilidade de ser
desbloqueado. Trata-se de
uma formalização em que
todas as lideranças estão
condizentes com a situação.
Item
SIM NÃO
Aprovação
Emissão Verificação
Líder (Dono de Área): Área/Setor: Data e hora:
Fonte de Energia Descrição da energia Dispositivo de Bloqueio Empregado Autorizado
Descrição do item a ser violado:
Versão: 1.0
AUTORIZAÇÃO DE VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO
RI - REGISTRO INTERNO Folha: 1/1
Unidade: Corporativa
Código:FM-SSMA- SEG-002
NOTA: SE A RESPOSTA FOR NÃO, ABORTAR O DESBLOQUEIO ATÉ QUE POSSA SER FEITO DE FORMA SEGURA.
OBSERVAÇÕES/RECOMENDAÇÕES
1. O responsável pelo bloqueio foi comunicado e localizado?
2. Todos os integrantes/terceiros encontram-se distantes e em posição segura em relação ao equipamento a ser desbloqueado?
3. O equipamento está seguro para voltar a operar?
4. A área foi inspecionada para garantir o restabelecimento seguro da energia?
5. Todo o pessoal envolvido foi comunicado que o equipamento será desbloquedo?
O DESBLOQUEIO SERÁ REALIZADO DE FORMA SEGURA?
Justificativa: Situação: Autorização:
REQUISITOS PARA VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO DE ENERGIAS
1. Caso seja avaliada a necessidade de violação do bloqueio, é obrigatório o preenchimento da autorização, conforme Registro
FM-SSMA-SEG-001 Autorização de Violação de Bloqueio;.
2. A necessidade de violação, antes de ser solicitada, precisa ser muito bem avaliada, para que se tenha uma justificativa
plausível no documento.
3. Com o documento preenchido, ele deve ser encaminhado em mãos para o Gerente do setor ou, não ausência deste, para o
Coordenador ou para o responsável pela área elétrica, onde aquele que ficar responsável, fará sua avaliação sobre a
justificativa, podendo cada um destes, autorizar ou não a remoção.
OBS.: na ausência do gerente, este deve ser informado via telefone pelo coordenador, e autorizar a manobra.
4. O anexo preenchido com a justificativa deve ser arquivo na sala do SESMT, em uma pasta apropriada, nomeada como
AUTORIZAÇÃO PARA VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO. Seu período de guarda e conservação deve ser de 2 anos.
5. Em casos que se fizer necessário o rompimento do bloqueio, e ficar constatado o erro do integrante que deixou
indevidamente a caixa de bloqueio trancada com o seu cadeado (exemplo: perdeu a chave, esqueceu sua chave em casa,
emprestou a chave a outro integrante, ficou programado a troca de bloqueio para outro responsável no próximo turno, e ele
não retirou seu bloqueio), este receberá uma advertência por escrito, formalizando o erro no cumprimento de suas
responsabilidades, e após assinatura deste documento, receberá um novo cadeado, com nova numeração.
REQUISITOS PARA VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO DE ENERGIAS
DISTANCIAMENTO E ESPAÇO SEGURO - ZONA LIVRE
Zona livre: Entorno de parte energizada
com distância segura e sem possibilidade
de contato acidental ou energização por
indução. Parte segregada ou isolada por
meio de barreira física que impede a
energização acidental por toque ou
indução. A permanência é permitida aos
profissionais sem autorização de
segurança.
Zona controlada: Entorno de parte
condutora energizada, não
segregada, acessível, de dimensões
estabelecidas de acordo com o
nível de tensão, cuja aproximação
só é permitida a profissionais
autorizados (ver distância no anexo
II da NR-10).
DISTANCIAMENTO E ESPAÇO SEGURO - ZONA CONTROLADA
Zona de risco: Entorno de parte
condutora energizada, não
segregada, acessível inclusive
acidentalmente, de dimensões
estabelecidas de acordo com o nível
de tensão, cuja aproximação só é
permitida a profissionais autorizados
e com adoção de técnicas e
instrumentos apropriados de trabalho
(ver distância no anexo II da NR-10).
DISTANCIAMENTO E ESPAÇO SEGURO - ZONA DE RISCO
DELIMITAÇÃO ENTRE ZONAS
XXXXX
REQUISITOS MÍNIMOS PARA BLOQUEIO DE ENERGIAS
Requisitos para as Pessoas: visam assegurar que os executantes das atividades
críticas estejam aptos, capacitados e, nos casos onde for exigido, habilitados
para a realização de suas atividades.
Profissional legalmente habilitado: integrante e terceiros previamente
qualificado e com registro no competente conselho de classe.
Requisitos para Instalações e Equipamentos: visam assegurar que as
instalações e equipamentos atendam aos requisitos técnico-legais, tenham sido
fabricados de acordo com padrões e normas de projetos aceitos e reconhecidos
pelos órgãos competentes, bem como mantidos e utilizados dentro de padrões
de saúde e segurança preestabelecidos pelos fabricantes.
Requisitos para os Procedimentos: visam assegurar que os riscos decorrentes
da execução da atividade crítica sejam devidamente analisados e controlados,
conforme padrões preestabelecidos.
REQUISITOS PARA ATIVIDADES CRÍTICAS
A aplicação dos Requisitos para as Atividades Críticas é obrigatória em todas as unidades
operacionais.
Qualquer desvio em relação aos requisitos técnicos apresentados neste procedimento deve ser formalmente
aprovada seguindo um processo de isenção.
O Processo de isenção compreende os seguintes passos:
1) descrição documentada e detalhada das dificuldades de implementação do(s) requisito(s).
2) elaboração de análise e avaliação de riscos documentada e detalhada do impacto das medidas de controle
alternativas propostas.
3) aprovação formal pelo gerente da área.
4) aprovação do Diretor da Unidade atestando que o nível de risco proposto como resultado das medidas de
controle alternativas é compreendido, e na ausência deste, a Coordenação do Turno, poderá representa-lo;
REQUISITOS PARA A ÁREA DE SAÚDE
O Colaborador deverá ser submetido aos exames conforme o estabelecido no Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), a saber:
a) exame médico admissional, que deve ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades;
b) exame médico periódico, que deve ser realizado anualmente, salvo o disposto em acordo ou
convenção coletiva de trabalho, resguardado o critério médico;
c) exame médico de retorno ao trabalho, que deve ser realizado no primeiro dia do retorno à atividade
do trabalhador ausente por período superior a trinta dias devido a qualquer doença ou acidente;
d) exame médico de mudança de função, que deve ser realizado antes da data do início
do exercício na nova função, desde que haja a exposição do trabalhador a risco específico
diferente daquele a que estava exposto;
REQUISITOS PARA TREINAMENTO DE CAPACITAÇÃO
O treinamento de capacitação deve atender, no mínimo, aos
seguintes requisitos:
 Deve possuir parte teórica e prática com duração mínima de
3 horas.
 Deve possuir avaliação do aprendizado.
 Deve ser realizada reciclagem do treinamento a cada ano,
sendo que a primeira reciclagem deve possuir carga horária
de mínima de 1 horas.
REQUISITOS MÍNIMOS PARA EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos em operação, incluindo os novos, comprados ou construídos
(incluindo os equipamentos alugados), devem apresentar a possibilidade de ser
fisicamente isolados de toda fonte de energia conforme levantamento realizado junto às
máquinas:
- O dispositivo de bloqueio deve estar de acordo com as seguintes características:
• Durável no ambiente onde será utilizado;
• Possuir resistência mecânica que não permita a sua violação;
• Individualizado e possível de ser rastreado
(Cadastramento da entrega dos dispositivos);
• Padronizado em relação a cor, forma, tamanho, tipo de
material e de fácil identificação;
REQUISITOS MÍNIMOS PARA PADRONIZAÇÃO DE CADEADOS
Cadeado sem capa colorida, cor dourado metálico, utilizados apenas dentro das salas elétricas e
painéis junto às máquinas, pelos eletricistas, para bloqueio do acionamento elétrico solicitado
pelo Supervisores/Operador Líder da Máquina.
Capa Cor vermelha, utilizados por eletricistas, Técnicos Eletrônicos, instrumentistas e operadores
da casa de força (eletricistas).
Capa Cor azul, utilizado pela equipe de manutenção mecânica, caldeiraria e de usinagem.
Capa Cor Amarelo:, Operadores de Máquinas, Operador Supervisor envolvidos na manobra.
Cadeado verde: dispositivo de bloqueio a ser utilizado por profissionais
terceirizados.
Cadeado laranja: dispositivo de bloqueio a ser utilizado para realização de
transição de bloqueio na troca de turno.
REQUISITOS MÍNIMOS PARA O CONTROLE DE RECURSOS
 Todo colaborador capacitado e autorizado que for trabalhar
em uma atividade de bloqueio, deve possuir cadeados, a
serem disponibilizados através de requisição juntamente ao
almoxarifado;
 Recomenda-se que o controle de entrega seja feito através
de lançamento na ficha de EPI do colaborador;
 Etiquetas e outros dispositivos de bloqueio, serão
fornecido pela Supervisão, quando necessário;
REQUISITO PARA TROCA DE TURNO
 Em caso onde não há a possibilidade de troca de turno os
colaboradores, deve utilizar o cadeado de transição para manter o
bloqueio;
 O cadeado de transição será disponibilizado nos armários de
dispositivos de bloqueios e somente poderá ser entregue aos
colaboradores, na posição aberto e sem a chave, a fim de garantir a
efetividade do bloqueio para o próximo turno;
 A chave do cadeado de transição deverá ser guardada no
armário de LOTO, sendo somente retirada após a chegada
do turno subsequente, para continuidade dos bloqueios
com os cadeados convencionais;
REGISTROS DE NÃO CONFORMIDADES
- Caso seja observada alguma não-conformidade / anomalias durante as
operações de bloquear, etiquetar, verificar e testar, deve ser registrado
através do seguinte documento: RACP – Relatório de Ações Corretivas e
Preventivas.
- Estes registros devem ser encaminhados à Gerência responsável pela
atividade onde foi observada a não-conformidade / anomalia, com cópia
para a gerência e área do SESMT .
REQUISITOS MÍNIMOS - ETIQUETA DE BLOQUEIO
A etiqueta de bloqueio deve ser afixada ao cadeado e
possuir, no mínimo, os seguintes dados do executante
e do bloqueio:
• Nome legível do executante;
• Data;
• Serviço a ser realizado;
• Máquina / equipamento;
REQUISITOS MÍNIMOS - ETIQUETA DE BLOQUEIO
A etiqueta de bloqueio deve ser:
 Durável no ambiente onde será
utilizada;
 Padronizada em relação à cor, forma,
tamanho, tipo de material e de fácil
identificação.
OS DOIS MOMENTOS CRÍTICOS
Bloqueio
e
Identificação
Retorno à
operação
BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO
Testar os comandos normais da máquina ou Equipamento
(Teste de “energia zero”).
Bloquear os dispositivos de isolamento de energia.
Acionar os dispositivos para isolar
energia e aliviar, caso haja energia armazenada.
Parar a máquina ou equipamento,
seguindo o procedimento normal.
Informar a todos os funcionários afetados Bloqueio
e
Identificação
RETORNO À OPERAÇÃO
Verificar se nenhum funcionário está exposto.
Remover ferramentas e reinstalar proteções.
Comunicar os funcionários afetados.
Assegurar controles de
Operação em “desconectado”
Remover dispositivos de
Bloqueio e Identificação
Acionar dispositivos
de partida da máquina
Retorno à
operação
OS CINCO ERROS FATAIS EM BLOQUEIO DE ENERGIAS
Os 5 Erros Fatais...
Acidentes acontecem por falta de proteção adequada ou por causa de uma das
5 falhas abaixo:
1) Falha ao desligar um aparelho;
2) Falha ao desconectar o equipamento de sua fonte de energia;
3) Falha ao eliminar a energia residual;
4) Falha ao religar acidentalmente o equipamento
5) Falha ao não afastar objetos que possam interferir quando o equipamento
for ativado.
ETAPAS DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS CONFORME NR -10
10.5.2 O estado de instalação desenergizadas deve ser mantido até a autorização para
reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequencia de procedimentos abaixo:
a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de
reenergização;
c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais;
d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
e) destravamento se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.
BLOQUEIO SIMULTÂNEO
BLOQUEIO SIMULTÂNEO – CAIXA MULTILOCK
DINÂMICA DE TROCA DE TURNO OU DE FUNCIONÁRIOS
DINÂMICA DE TROCA DE TURNO COM CADAEADO DE TRANSIÇÃO
REQUISITOS DA NR-10
10.6.1.2 As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos, realizadas
em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de
conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa
não advertida.
10.6.2 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados
mediante procedimentos específicos respeitando as distâncias previstas no Anexo I.
10.6.3 Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser
suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores
em perigo.
REQUISITOS DA NR-10
10.6.4 Sempre que inovações tecnológicas forem implementadas ou para
a entrada em operações de novas instalações ou equipamentos elétricos
devem ser previamente elaboradas análises de risco, desenvolvidas com
circuitos desenergizado, e respectivos procedimentos de trabalho.
10.6.5 O responsável pela execução do serviço deve suspender as
atividades quando verificar situação ou condição de risco não prevista,
cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível.
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
ATUALIZAÇÃO DOS COLABORADORES
REGISTROS DE CAPACITAÇÃO
AUDITORIA DO PROGRAMA DE BLOQUEIO DE ENERGIA
Lista de Verificação
detalhada, englobando
todas as etapas do
Programa de Controle
de Energias Perigosas –
PCEP.
IMPLANTAÇÃO EFICAZ
PROIBIÇÕES
NA DÚVIDA...
Você consegue Identificar os dispositivos de bloqueio existentes nesta máquina?.
Sensores de
abertura de
portas.
Botoeiras de
parada de
emergência.
“12.39 Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes”
USO CORRETO DOS DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO
Nota: Os dispositivos de bloqueio são utilizados para isolar uma fonte de
energia, assegurando que esta energia esteja isolada e não entre em
operação até a remoção destes dispositivos, de acordo com o
estabelecido na NR-10.
Os dispositivos de bloqueio e identificação somente deverão ser
utilizados para esta finalidades, não sendo aconselhados o uso para
outros propósitos que não sejam bloqueio e sinalização de fonte de
energia perigosas.
DINÂMICA PARA CHECAGEM DE BLOQUEIO
CONCLUSÃO DO MÓDULO – BLOQUEIO DE ENERGIAS PERIGOSAS
CONCLUSÃO DO MÓDULO – BLOQUEIO DE ENERGIAS PERIGOSAS
NR01
INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA
Nenhum trabalho será tão urgente ou
importante, que não possa ser
planejado e executado com
segurança.
Autor Desconhecido
Treinamento_LOTO_Rev_0.pptx
Treinamento_LOTO_Rev_0.pptx

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

APR - SERVIÇOS DE APLICAÇÃO E LANÇAMENTO DE FORMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA
APR - SERVIÇOS DE APLICAÇÃO E LANÇAMENTO DE FORMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRAAPR - SERVIÇOS DE APLICAÇÃO E LANÇAMENTO DE FORMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA
APR - SERVIÇOS DE APLICAÇÃO E LANÇAMENTO DE FORMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRANRFACIL www.nrfacil.com.br
 
APR-TRABALHO-EM-ALTURA-PDF.pdf
APR-TRABALHO-EM-ALTURA-PDF.pdfAPR-TRABALHO-EM-ALTURA-PDF.pdf
APR-TRABALHO-EM-ALTURA-PDF.pdfTecnicodeSegurana1
 
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIAS PERIGOSAS.pdf
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIAS PERIGOSAS.pdfBLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIAS PERIGOSAS.pdf
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIAS PERIGOSAS.pdfCAROLINA LIMA
 
Parte 1-nova-nr-12-roque
Parte 1-nova-nr-12-roqueParte 1-nova-nr-12-roque
Parte 1-nova-nr-12-roquePedro William
 
Treinamento em campo
Treinamento em campoTreinamento em campo
Treinamento em campoAerbras
 
Trabalho de segurança em eletricidade nr 10
Trabalho de segurança em eletricidade nr 10Trabalho de segurança em eletricidade nr 10
Trabalho de segurança em eletricidade nr 10Markkinhos
 
Art analise-de-risco-do-trabalho
Art analise-de-risco-do-trabalhoArt analise-de-risco-do-trabalho
Art analise-de-risco-do-trabalhogerailto2
 
Analise preliminar-de-risco-soldas
Analise preliminar-de-risco-soldasAnalise preliminar-de-risco-soldas
Analise preliminar-de-risco-soldasJose Fernandes
 
232107594 treinamento-serra-policorte
232107594 treinamento-serra-policorte232107594 treinamento-serra-policorte
232107594 treinamento-serra-policortessuser3dd51f
 
304723138-DOC-APR-2-013-Teste-Hidrostatico.docx
304723138-DOC-APR-2-013-Teste-Hidrostatico.docx304723138-DOC-APR-2-013-Teste-Hidrostatico.docx
304723138-DOC-APR-2-013-Teste-Hidrostatico.docxLucianaFernandes219481
 
Anexo 2 check list trabalho em altura
Anexo 2 check list trabalho em alturaAnexo 2 check list trabalho em altura
Anexo 2 check list trabalho em alturaEliane Damião Alves
 

Mais procurados (20)

APR - SERVIÇOS DE APLICAÇÃO E LANÇAMENTO DE FORMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA
APR - SERVIÇOS DE APLICAÇÃO E LANÇAMENTO DE FORMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRAAPR - SERVIÇOS DE APLICAÇÃO E LANÇAMENTO DE FORMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA
APR - SERVIÇOS DE APLICAÇÃO E LANÇAMENTO DE FORMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA
 
APR-TRABALHO-EM-ALTURA-PDF.pdf
APR-TRABALHO-EM-ALTURA-PDF.pdfAPR-TRABALHO-EM-ALTURA-PDF.pdf
APR-TRABALHO-EM-ALTURA-PDF.pdf
 
Checklist betoneira
Checklist betoneiraChecklist betoneira
Checklist betoneira
 
61547246 apr-solda-isotermica
61547246 apr-solda-isotermica61547246 apr-solda-isotermica
61547246 apr-solda-isotermica
 
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIAS PERIGOSAS.pdf
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIAS PERIGOSAS.pdfBLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIAS PERIGOSAS.pdf
BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIAS PERIGOSAS.pdf
 
Apr solda
Apr soldaApr solda
Apr solda
 
Parte 1-nova-nr-12-roque
Parte 1-nova-nr-12-roqueParte 1-nova-nr-12-roque
Parte 1-nova-nr-12-roque
 
Treinamento em campo
Treinamento em campoTreinamento em campo
Treinamento em campo
 
Treinamento Loto.pdf
Treinamento Loto.pdfTreinamento Loto.pdf
Treinamento Loto.pdf
 
Apr pintura
Apr   pinturaApr   pintura
Apr pintura
 
Trabalho de segurança em eletricidade nr 10
Trabalho de segurança em eletricidade nr 10Trabalho de segurança em eletricidade nr 10
Trabalho de segurança em eletricidade nr 10
 
Art analise-de-risco-do-trabalho
Art analise-de-risco-do-trabalhoArt analise-de-risco-do-trabalho
Art analise-de-risco-do-trabalho
 
Analise preliminar-de-risco-soldas
Analise preliminar-de-risco-soldasAnalise preliminar-de-risco-soldas
Analise preliminar-de-risco-soldas
 
Apr bastida
Apr bastidaApr bastida
Apr bastida
 
Apr trabalho em altura
 Apr trabalho em altura Apr trabalho em altura
Apr trabalho em altura
 
232107594 treinamento-serra-policorte
232107594 treinamento-serra-policorte232107594 treinamento-serra-policorte
232107594 treinamento-serra-policorte
 
Nr 12
Nr 12Nr 12
Nr 12
 
304723138-DOC-APR-2-013-Teste-Hidrostatico.docx
304723138-DOC-APR-2-013-Teste-Hidrostatico.docx304723138-DOC-APR-2-013-Teste-Hidrostatico.docx
304723138-DOC-APR-2-013-Teste-Hidrostatico.docx
 
Nr12
Nr12Nr12
Nr12
 
Anexo 2 check list trabalho em altura
Anexo 2 check list trabalho em alturaAnexo 2 check list trabalho em altura
Anexo 2 check list trabalho em altura
 

Semelhante a Treinamento_LOTO_Rev_0.pptx

BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptxBLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptxLciaGuimares8
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp txrafaelacushman21
 
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
2   treinamento de bloqueio 02-05_20132   treinamento de bloqueio 02-05_2013
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013Jefferson Navarro
 
Controle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaControle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaAdony Amorim
 
Controle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaControle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaSaulo Silva
 
Bloqueios de energias
Bloqueios de energias Bloqueios de energias
Bloqueios de energias NewAge16
 
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptBLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptVilsonBernardoStollm
 
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptxRodineiGoncalves
 
Me00.22.is009 rev00 etiquetamento e bloqueio de energia
Me00.22.is009 rev00 etiquetamento e bloqueio de energiaMe00.22.is009 rev00 etiquetamento e bloqueio de energia
Me00.22.is009 rev00 etiquetamento e bloqueio de energiaJohnny Fernandes
 
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.pptTREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.pptBaltazarGeraldoJnior
 
NR 12 - LDC.ppt
NR 12 - LDC.pptNR 12 - LDC.ppt
NR 12 - LDC.pptjussi2016
 
NR10 BASICO modulo 6 - Topico 9 e 10.pdf
NR10 BASICO modulo 6 - Topico 9 e 10.pdfNR10 BASICO modulo 6 - Topico 9 e 10.pdf
NR10 BASICO modulo 6 - Topico 9 e 10.pdfEduardoRobertodeCicc
 

Semelhante a Treinamento_LOTO_Rev_0.pptx (20)

BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptxBLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
 
nr-10.ppt
nr-10.pptnr-10.ppt
nr-10.ppt
 
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
2   treinamento de bloqueio 02-05_20132   treinamento de bloqueio 02-05_2013
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
 
Controle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaControle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energia
 
Controle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaControle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energia
 
Bloqueios de energia
Bloqueios de energiaBloqueios de energia
Bloqueios de energia
 
Bloqueios de energias
Bloqueios de energias Bloqueios de energias
Bloqueios de energias
 
Bloqueios de energia
Bloqueios de energiaBloqueios de energia
Bloqueios de energia
 
Apresentação12
Apresentação12Apresentação12
Apresentação12
 
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptBLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
 
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
 
Me00.22.is009 rev00 etiquetamento e bloqueio de energia
Me00.22.is009 rev00 etiquetamento e bloqueio de energiaMe00.22.is009 rev00 etiquetamento e bloqueio de energia
Me00.22.is009 rev00 etiquetamento e bloqueio de energia
 
5 Rotinas de trabalho.ppt
5 Rotinas de trabalho.ppt5 Rotinas de trabalho.ppt
5 Rotinas de trabalho.ppt
 
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.pptTREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
 
Bloqueioelétrico
BloqueioelétricoBloqueioelétrico
Bloqueioelétrico
 
NR 12 - LDC.ppt
NR 12 - LDC.pptNR 12 - LDC.ppt
NR 12 - LDC.ppt
 
Regras de ouro
Regras de ouroRegras de ouro
Regras de ouro
 
NR10 BASICO modulo 6 - Topico 9 e 10.pdf
NR10 BASICO modulo 6 - Topico 9 e 10.pdfNR10 BASICO modulo 6 - Topico 9 e 10.pdf
NR10 BASICO modulo 6 - Topico 9 e 10.pdf
 
Regrasdeouronr10
Regrasdeouronr10Regrasdeouronr10
Regrasdeouronr10
 

Mais de ALANCARDOSO49

PLACAS OBRA VILA OLIMPIA.pptx
PLACAS OBRA VILA OLIMPIA.pptxPLACAS OBRA VILA OLIMPIA.pptx
PLACAS OBRA VILA OLIMPIA.pptxALANCARDOSO49
 
treinamentonr-12-180806190214.pptx
treinamentonr-12-180806190214.pptxtreinamentonr-12-180806190214.pptx
treinamentonr-12-180806190214.pptxALANCARDOSO49
 
PLANO DE EMERGÊNCIA JK.pptx
PLANO DE EMERGÊNCIA JK.pptxPLANO DE EMERGÊNCIA JK.pptx
PLANO DE EMERGÊNCIA JK.pptxALANCARDOSO49
 
CERTIFICADO TRANSP.ppt
CERTIFICADO TRANSP.pptCERTIFICADO TRANSP.ppt
CERTIFICADO TRANSP.pptALANCARDOSO49
 

Mais de ALANCARDOSO49 (6)

PLACAS OBRA VILA OLIMPIA.pptx
PLACAS OBRA VILA OLIMPIA.pptxPLACAS OBRA VILA OLIMPIA.pptx
PLACAS OBRA VILA OLIMPIA.pptx
 
treinamentonr-12-180806190214.pptx
treinamentonr-12-180806190214.pptxtreinamentonr-12-180806190214.pptx
treinamentonr-12-180806190214.pptx
 
NR-12.pptx
NR-12.pptxNR-12.pptx
NR-12.pptx
 
PLANO DE EMERGÊNCIA JK.pptx
PLANO DE EMERGÊNCIA JK.pptxPLANO DE EMERGÊNCIA JK.pptx
PLANO DE EMERGÊNCIA JK.pptx
 
NR 10 - Básico.ppt
NR 10 - Básico.pptNR 10 - Básico.ppt
NR 10 - Básico.ppt
 
CERTIFICADO TRANSP.ppt
CERTIFICADO TRANSP.pptCERTIFICADO TRANSP.ppt
CERTIFICADO TRANSP.ppt
 

Treinamento_LOTO_Rev_0.pptx

  • 1. TREINAMENTO NO PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS - PCEP
  • 2. PARA MELHOR APROVEITAR O TREINAMENTO ... Atenção ao horário de início e término da aula e do intervalo Desligue o telefone. Caso esteja esperando uma ligação essencial, utilize o modo silencioso Mantenha o foco na pessoa que está falando e solicite a palavra Esclareça suas dúvidas, mesmo que pareçam óbvias PARTICIPE! APROVEITE!! DIVIRTA-SE!!! Escute com atenção, evitando conversas paralelas TREINAMENTO NO PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS - PCEP
  • 4. INTRODUÇÃO Este treinamento estabelece os critérios mínimos de segurança para a proteção dos integrantes e terceiros que realizam qualquer intervenção nos processos e equipamentos nas instalações que envolvam fontes de energia consideradas perigosas (elétrica, mecânica, hidráulica, pneumática, química, térmica). Os requisitos estabelecido neste treinamento são obrigatórios a todos os integrantes e terceiros que realizam atividades que requer o devido bloqueio de energia nas instalações nas áreas indústria, manutenção e administrativo.
  • 6. FORMAS DE ENERGIA Elétrica Mecânica Química Térmica Potencial Residual Estática Hidráulica
  • 7. No seu ponto de vista, o que LOTO? Somente a Etiqueta Somente o Cadeado Etiqueta + Cadeado + Pessoa treinada Não é LOTO Não é LOTO Assim é LOTO
  • 8. DEFINIÇÕES Para os efeitos deste documento aplicam-se as seguintes definições: Atividade crítica: atividade considerada com alto potencial de gerar incidentes com graves consequências ou fatalidades. Bloqueio de Energia: ação de bloquear as fontes de energia, para impedir o manuseio de dispositivos de manobra/componentes dos sistemas operacionais. Cadeado de Bloqueio: cadeado utilizado para bloquear acesso a dispositivo com energias. Energia Perigosa: qualquer fonte de Energia (mecânica, hidráulica, pneumática, química, térmica e radiação) que pode colocar pessoas em perigo
  • 9. DEFINIÇÕES Dispositivos de Bloqueio: dispositivos utilizados para bloqueio dos mecanismos de manobra/componentes dos sistemas operacionais, conforme descritos a seguir: Etiqueta de Perigo/Aviso: etiqueta resistente a intempéries, com meios de fixação. Indica que o equipamento e/ou sistema, não pode ser operado até que a etiqueta e os dispositivos sejam removidos;
  • 10. DEFINIÇÕES  Lacre Metálico: dispositivo numerado, instalado em dispositivos de energia que não permitam a instalação do cadeado;  Multi-trava: garra de travamento de segurança com orifícios para afixação de vários cadeados;  Caixa de Bloqueio: Sistema utilizado quando mais de um executante realiza atividade no mesmo equipamento e/ou quando vários equipamentos são bloqueados para realizar uma atividade.
  • 11. DEFINIÇÕES Interrupção Física: é a interrupção de uma ou mais fontes de energias, de fácil constatação visual, podendo ocorrer tanto em circuitos elétricos, hidráulicos ou pneumáticos. São exemplos: desconexão de cabos, retirada de fusíveis/ disjuntores e correias, desconexão física de tubulações ou mangueiras, instalação de raquete/ figura oito, flange cego, etc.
  • 12. DEFINIÇÕES Flange cego: acessório em forma de disco maciço (não oco) inserido perpendicularmente ao eixo de uma tubulação, para ligação com outra (por meio de parafusos com porcas) cuja finalidade é impedir a livre passagem de um fluido. Raquete: acessório colocado entre dois flanges quaisquer de uma tubulação, com o aperto dos parafusos dos flanges consegue-se a vedação absoluta da linha.
  • 13. DEFINIÇÕES Estação de Etiquetas e Cadeados: São gavetas de armários identificados ou claviculários destinados para a guarda dos dispositivos de trava, cadeados e etiquetas. Cada fábrica possue claviculários onde as etiquetas e cadeados para bloqueio das energias são armazenados.
  • 14. TERMO DE VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO Termo para Autorização de Violação de Bloqueio: Utilizado em momento que por algum motivo de força maior o bloqueio precisa ser desfeito e o dispositivo utilizado não possui naquele momento possibilidade de ser desbloqueado. Trata-se de uma formalização em que todas as lideranças estão condizentes com a situação. Item SIM NÃO Aprovação Emissão Verificação Líder (Dono de Área): Área/Setor: Data e hora: Fonte de Energia Descrição da energia Dispositivo de Bloqueio Empregado Autorizado Descrição do item a ser violado: Versão: 1.0 AUTORIZAÇÃO DE VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO RI - REGISTRO INTERNO Folha: 1/1 Unidade: Corporativa Código:FM-SSMA- SEG-002 NOTA: SE A RESPOSTA FOR NÃO, ABORTAR O DESBLOQUEIO ATÉ QUE POSSA SER FEITO DE FORMA SEGURA. OBSERVAÇÕES/RECOMENDAÇÕES 1. O responsável pelo bloqueio foi comunicado e localizado? 2. Todos os integrantes/terceiros encontram-se distantes e em posição segura em relação ao equipamento a ser desbloqueado? 3. O equipamento está seguro para voltar a operar? 4. A área foi inspecionada para garantir o restabelecimento seguro da energia? 5. Todo o pessoal envolvido foi comunicado que o equipamento será desbloquedo? O DESBLOQUEIO SERÁ REALIZADO DE FORMA SEGURA? Justificativa: Situação: Autorização:
  • 15. REQUISITOS PARA VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO DE ENERGIAS 1. Caso seja avaliada a necessidade de violação do bloqueio, é obrigatório o preenchimento da autorização, conforme Registro FM-SSMA-SEG-001 Autorização de Violação de Bloqueio;. 2. A necessidade de violação, antes de ser solicitada, precisa ser muito bem avaliada, para que se tenha uma justificativa plausível no documento. 3. Com o documento preenchido, ele deve ser encaminhado em mãos para o Gerente do setor ou, não ausência deste, para o Coordenador ou para o responsável pela área elétrica, onde aquele que ficar responsável, fará sua avaliação sobre a justificativa, podendo cada um destes, autorizar ou não a remoção. OBS.: na ausência do gerente, este deve ser informado via telefone pelo coordenador, e autorizar a manobra. 4. O anexo preenchido com a justificativa deve ser arquivo na sala do SESMT, em uma pasta apropriada, nomeada como AUTORIZAÇÃO PARA VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO. Seu período de guarda e conservação deve ser de 2 anos. 5. Em casos que se fizer necessário o rompimento do bloqueio, e ficar constatado o erro do integrante que deixou indevidamente a caixa de bloqueio trancada com o seu cadeado (exemplo: perdeu a chave, esqueceu sua chave em casa, emprestou a chave a outro integrante, ficou programado a troca de bloqueio para outro responsável no próximo turno, e ele não retirou seu bloqueio), este receberá uma advertência por escrito, formalizando o erro no cumprimento de suas responsabilidades, e após assinatura deste documento, receberá um novo cadeado, com nova numeração.
  • 16. REQUISITOS PARA VIOLAÇÃO DE BLOQUEIO DE ENERGIAS
  • 17. DISTANCIAMENTO E ESPAÇO SEGURO - ZONA LIVRE Zona livre: Entorno de parte energizada com distância segura e sem possibilidade de contato acidental ou energização por indução. Parte segregada ou isolada por meio de barreira física que impede a energização acidental por toque ou indução. A permanência é permitida aos profissionais sem autorização de segurança.
  • 18. Zona controlada: Entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados (ver distância no anexo II da NR-10). DISTANCIAMENTO E ESPAÇO SEGURO - ZONA CONTROLADA
  • 19. Zona de risco: Entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível inclusive acidentalmente, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados e com adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho (ver distância no anexo II da NR-10). DISTANCIAMENTO E ESPAÇO SEGURO - ZONA DE RISCO
  • 21. XXXXX
  • 22. REQUISITOS MÍNIMOS PARA BLOQUEIO DE ENERGIAS Requisitos para as Pessoas: visam assegurar que os executantes das atividades críticas estejam aptos, capacitados e, nos casos onde for exigido, habilitados para a realização de suas atividades. Profissional legalmente habilitado: integrante e terceiros previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. Requisitos para Instalações e Equipamentos: visam assegurar que as instalações e equipamentos atendam aos requisitos técnico-legais, tenham sido fabricados de acordo com padrões e normas de projetos aceitos e reconhecidos pelos órgãos competentes, bem como mantidos e utilizados dentro de padrões de saúde e segurança preestabelecidos pelos fabricantes. Requisitos para os Procedimentos: visam assegurar que os riscos decorrentes da execução da atividade crítica sejam devidamente analisados e controlados, conforme padrões preestabelecidos.
  • 23. REQUISITOS PARA ATIVIDADES CRÍTICAS A aplicação dos Requisitos para as Atividades Críticas é obrigatória em todas as unidades operacionais. Qualquer desvio em relação aos requisitos técnicos apresentados neste procedimento deve ser formalmente aprovada seguindo um processo de isenção. O Processo de isenção compreende os seguintes passos: 1) descrição documentada e detalhada das dificuldades de implementação do(s) requisito(s). 2) elaboração de análise e avaliação de riscos documentada e detalhada do impacto das medidas de controle alternativas propostas. 3) aprovação formal pelo gerente da área. 4) aprovação do Diretor da Unidade atestando que o nível de risco proposto como resultado das medidas de controle alternativas é compreendido, e na ausência deste, a Coordenação do Turno, poderá representa-lo;
  • 24. REQUISITOS PARA A ÁREA DE SAÚDE O Colaborador deverá ser submetido aos exames conforme o estabelecido no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), a saber: a) exame médico admissional, que deve ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades; b) exame médico periódico, que deve ser realizado anualmente, salvo o disposto em acordo ou convenção coletiva de trabalho, resguardado o critério médico; c) exame médico de retorno ao trabalho, que deve ser realizado no primeiro dia do retorno à atividade do trabalhador ausente por período superior a trinta dias devido a qualquer doença ou acidente; d) exame médico de mudança de função, que deve ser realizado antes da data do início do exercício na nova função, desde que haja a exposição do trabalhador a risco específico diferente daquele a que estava exposto;
  • 25. REQUISITOS PARA TREINAMENTO DE CAPACITAÇÃO O treinamento de capacitação deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:  Deve possuir parte teórica e prática com duração mínima de 3 horas.  Deve possuir avaliação do aprendizado.  Deve ser realizada reciclagem do treinamento a cada ano, sendo que a primeira reciclagem deve possuir carga horária de mínima de 1 horas.
  • 26. REQUISITOS MÍNIMOS PARA EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos em operação, incluindo os novos, comprados ou construídos (incluindo os equipamentos alugados), devem apresentar a possibilidade de ser fisicamente isolados de toda fonte de energia conforme levantamento realizado junto às máquinas: - O dispositivo de bloqueio deve estar de acordo com as seguintes características: • Durável no ambiente onde será utilizado; • Possuir resistência mecânica que não permita a sua violação; • Individualizado e possível de ser rastreado (Cadastramento da entrega dos dispositivos); • Padronizado em relação a cor, forma, tamanho, tipo de material e de fácil identificação;
  • 27. REQUISITOS MÍNIMOS PARA PADRONIZAÇÃO DE CADEADOS Cadeado sem capa colorida, cor dourado metálico, utilizados apenas dentro das salas elétricas e painéis junto às máquinas, pelos eletricistas, para bloqueio do acionamento elétrico solicitado pelo Supervisores/Operador Líder da Máquina. Capa Cor vermelha, utilizados por eletricistas, Técnicos Eletrônicos, instrumentistas e operadores da casa de força (eletricistas). Capa Cor azul, utilizado pela equipe de manutenção mecânica, caldeiraria e de usinagem. Capa Cor Amarelo:, Operadores de Máquinas, Operador Supervisor envolvidos na manobra. Cadeado verde: dispositivo de bloqueio a ser utilizado por profissionais terceirizados. Cadeado laranja: dispositivo de bloqueio a ser utilizado para realização de transição de bloqueio na troca de turno.
  • 28. REQUISITOS MÍNIMOS PARA O CONTROLE DE RECURSOS  Todo colaborador capacitado e autorizado que for trabalhar em uma atividade de bloqueio, deve possuir cadeados, a serem disponibilizados através de requisição juntamente ao almoxarifado;  Recomenda-se que o controle de entrega seja feito através de lançamento na ficha de EPI do colaborador;  Etiquetas e outros dispositivos de bloqueio, serão fornecido pela Supervisão, quando necessário;
  • 29. REQUISITO PARA TROCA DE TURNO  Em caso onde não há a possibilidade de troca de turno os colaboradores, deve utilizar o cadeado de transição para manter o bloqueio;  O cadeado de transição será disponibilizado nos armários de dispositivos de bloqueios e somente poderá ser entregue aos colaboradores, na posição aberto e sem a chave, a fim de garantir a efetividade do bloqueio para o próximo turno;  A chave do cadeado de transição deverá ser guardada no armário de LOTO, sendo somente retirada após a chegada do turno subsequente, para continuidade dos bloqueios com os cadeados convencionais;
  • 30. REGISTROS DE NÃO CONFORMIDADES - Caso seja observada alguma não-conformidade / anomalias durante as operações de bloquear, etiquetar, verificar e testar, deve ser registrado através do seguinte documento: RACP – Relatório de Ações Corretivas e Preventivas. - Estes registros devem ser encaminhados à Gerência responsável pela atividade onde foi observada a não-conformidade / anomalia, com cópia para a gerência e área do SESMT .
  • 31. REQUISITOS MÍNIMOS - ETIQUETA DE BLOQUEIO A etiqueta de bloqueio deve ser afixada ao cadeado e possuir, no mínimo, os seguintes dados do executante e do bloqueio: • Nome legível do executante; • Data; • Serviço a ser realizado; • Máquina / equipamento;
  • 32. REQUISITOS MÍNIMOS - ETIQUETA DE BLOQUEIO A etiqueta de bloqueio deve ser:  Durável no ambiente onde será utilizada;  Padronizada em relação à cor, forma, tamanho, tipo de material e de fácil identificação.
  • 33. OS DOIS MOMENTOS CRÍTICOS Bloqueio e Identificação Retorno à operação
  • 34. BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO Testar os comandos normais da máquina ou Equipamento (Teste de “energia zero”). Bloquear os dispositivos de isolamento de energia. Acionar os dispositivos para isolar energia e aliviar, caso haja energia armazenada. Parar a máquina ou equipamento, seguindo o procedimento normal. Informar a todos os funcionários afetados Bloqueio e Identificação
  • 35. RETORNO À OPERAÇÃO Verificar se nenhum funcionário está exposto. Remover ferramentas e reinstalar proteções. Comunicar os funcionários afetados. Assegurar controles de Operação em “desconectado” Remover dispositivos de Bloqueio e Identificação Acionar dispositivos de partida da máquina Retorno à operação
  • 36. OS CINCO ERROS FATAIS EM BLOQUEIO DE ENERGIAS Os 5 Erros Fatais... Acidentes acontecem por falta de proteção adequada ou por causa de uma das 5 falhas abaixo: 1) Falha ao desligar um aparelho; 2) Falha ao desconectar o equipamento de sua fonte de energia; 3) Falha ao eliminar a energia residual; 4) Falha ao religar acidentalmente o equipamento 5) Falha ao não afastar objetos que possam interferir quando o equipamento for ativado.
  • 37. ETAPAS DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS CONFORME NR -10 10.5.2 O estado de instalação desenergizadas deve ser mantido até a autorização para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequencia de procedimentos abaixo: a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos; b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização; c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais; d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização; e) destravamento se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.
  • 39. BLOQUEIO SIMULTÂNEO – CAIXA MULTILOCK
  • 40. DINÂMICA DE TROCA DE TURNO OU DE FUNCIONÁRIOS
  • 41. DINÂMICA DE TROCA DE TURNO COM CADAEADO DE TRANSIÇÃO
  • 42. REQUISITOS DA NR-10 10.6.1.2 As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos, realizadas em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa não advertida. 10.6.2 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados mediante procedimentos específicos respeitando as distâncias previstas no Anexo I. 10.6.3 Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perigo.
  • 43. REQUISITOS DA NR-10 10.6.4 Sempre que inovações tecnológicas forem implementadas ou para a entrada em operações de novas instalações ou equipamentos elétricos devem ser previamente elaboradas análises de risco, desenvolvidas com circuitos desenergizado, e respectivos procedimentos de trabalho. 10.6.5 O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível.
  • 47. AUDITORIA DO PROGRAMA DE BLOQUEIO DE ENERGIA Lista de Verificação detalhada, englobando todas as etapas do Programa de Controle de Energias Perigosas – PCEP.
  • 51. Você consegue Identificar os dispositivos de bloqueio existentes nesta máquina?. Sensores de abertura de portas. Botoeiras de parada de emergência. “12.39 Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos: a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes”
  • 52. USO CORRETO DOS DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO Nota: Os dispositivos de bloqueio são utilizados para isolar uma fonte de energia, assegurando que esta energia esteja isolada e não entre em operação até a remoção destes dispositivos, de acordo com o estabelecido na NR-10. Os dispositivos de bloqueio e identificação somente deverão ser utilizados para esta finalidades, não sendo aconselhados o uso para outros propósitos que não sejam bloqueio e sinalização de fonte de energia perigosas.
  • 53. DINÂMICA PARA CHECAGEM DE BLOQUEIO
  • 54. CONCLUSÃO DO MÓDULO – BLOQUEIO DE ENERGIAS PERIGOSAS
  • 55. CONCLUSÃO DO MÓDULO – BLOQUEIO DE ENERGIAS PERIGOSAS
  • 56. NR01 INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA Nenhum trabalho será tão urgente ou importante, que não possa ser planejado e executado com segurança. Autor Desconhecido