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TEXTOS PRODUZIDOS POR ALUNOS DO 5º E 6º ANO
Os alunos do Agrupamento de Escolas de Loureiro foram convidados a escrever a continuação da obra “O homem
da nuvem escura”, de Inês Vinagre e Sebastião Peixoto, numa Oficina de Escrita. Esta realizou-se na Semana da
Leitura, de 9 a 13 de março de 2020, numa articulação entre as bibliotecas escolares e os professores de
Português.
A obra terminava assim: “Foi então que o homem e o rapaz se ergueram e partiram, lado a lado,
desaparecendo no horizonte. Para onde foram não sei. Vocês sabem?”
“Depois de terem desaparecido foram andando e andando até que encontraram uma quinta que
era linda, tinha vales, um trator e um celeiro. Aquele sítio era perfeito. Só eles e os animais para cuidar e
também era bem calmo. Depois disso o homem disse ao menino:
- Não pode ser, a nuvem escura que fica no cocuruto da minha cabeça está a desaparecer! Será
que quando fico feliz a nuvem desaparece e quando fico triste ela aparece?
O menino disse:
- Já que estamos num sítio tão bonito com tantas coisas para fazer… de certeza que ficas feliz,
não tens como ficar triste. Mas como é que nos vamos alimentar, ter roupas, entre outras coisas se não
tivermos dinheiro?
O homem ao ouvir o menino decidiu ter um trabalho e para isso foi à cidade. O homem quis ter um
trabalho de que gostasse e que pudesse lutar contra a depressão, porque antigamente tinha sofrido dessa
doença e não queria que ninguém tivesse o mesmo problema.”
Dinis Alves, 5º D
“Quando pousaram o balão de ar quente, viram um rio e, perto dele, estava uma casa na árvore.
Os dois subiram as escadas, espreitaram à janela e não viram ninguém. Pensaram, então, que
podiam viver ali. Abriram a porta e descansaram.
O homem da nuvem escura disse:
- Menino, queres ir apanhar uns peixes para comer e madeira para acender a lareira?
Quando foram pescar encontraram um peixe que lhes disse:
- Não me pesquem, por favor. Eu cumpro as vossas ordens!
No dia seguinte, uma rã bateu à porta e perguntou:
- Quem matou os meus filhos?
O homem da nuvem escura disse que não foram eles e que tinham uma prova: o peixe.
Chamaram o peixe que disse ter visto um urso a matar os seus filhos.
Na semana seguinte, o homem viu o urso e disse-lhe:
- Para de comer os animais, por favor!
- Sim, eu paro, mas preciso de comida para alimentar os meus filhos! - respondeu o urso.
O homem deu-lhe os peixes que tinham pescado e o urso agradeceu.
O homem e o menino ficaram a viver na casa da árvore, em paz com todos os animais.”
Dinis Silva, 5º D
2
“Quando pousaram o balão de ar quente numa floresta, encontraram uma casa e um cão
abandonados.
Entraram na casa e descansaram.
Depois foram apanhar maçãs: apanharam quinze maçãs para mais tarde as comer.
Era assim que eles se alimentavam. Ficaram a viver ali para sempre, onde foram felizes.”
Lucas Loureiro, 5º D
“Depois de desaparecerem no horizonte eles foram para uma ilha linda. Quando desceram do
balão e colocaram os pés na praia ficaram de boca aberta de tão lindo!
Eles andaram e atravessaram a floresta. Foram para uma colina e construíram uma cidade. Um
dia aconteceu uma tempestade e a praia ficou inundada. Mas um dia, a praia voltou a ficar firme e o
menino e o homem chamaram todas as pessoas da ilha vizinha e depois de acontecer a cidade ficou
cheia.
O menino um dia chamou ao homem “pai” e ele disse:
- O quê?
E o menino falou:
-Tu trataste-me como se fosse o teu filho.
O homem respondeu:
- Eu não me importo, filho.
Depois dessa frase…o menino e o homem abraçaram-se fortemente.
O homem comprou uma nova casa. Foi Presidente da cidade e casou-se com uma camponesa
pobre que tinha conhecido numa rua a pedir comida. Ele não se importou da sua pobreza e viveram felizes
para sempre!
Martim Tavares, 5º D
“O homem e o rapaz viajaram para a França.
Demoraram muito a chegar à França.
Quando eles chegaram ficaram espantados.
Passado algum tempo foram passear para ficarem a saber como é que era a França.
Quando ficou de noite eles tentaram encontrar um sítio para dormir.
Depois o rapaz e o homem viram que dentro do balão de ar quente tinha uma tenda, então eles
montaram a tenda para dormir.
Quando ficou de dia tentaram encontrar uma habitação, passado algum tempo…”
Ana Carolina Costa, 6º A
3
O homem da nuvem escura
O homem e o rapaz foram andar de balão de ar quente e caíram no bairro da sua cidade que era o
Porto. Foram para a casa do tio João que era cientista.
Ele tinha muitas máquinas do tempo e foram para a China e viveram felizes para sempre com o
seu tio.
FIM
Aníbal Oliveira, 6º A
“Quando partiram fizeram uma viagem inesquecível. Passaram por montanhas, vales, florestas e
cascatas.
Eles chegaram a Faro para procurar golfinhos.
- Tens a certeza de que há golfinhos aqui? – perguntou o menino.
- Não sei! Mas ouvi falar deles aqui. – respondeu o homem da nuvem escura.
Passou algum tempo e apareceu não um golfinho mas sim um leão-marinho que deu um beijo na
cara do menino.
- Olha que fofo! Donde terá aparecido? – perguntou o homem.
- Não sei, mas ele está a cheirar-me! Deve ser o cheiro a manteiga de amendoim. – respondeu o
rapazinho. Foi então que o leão-marinho fez com que eles o seguissem.
Qual foi o espanto deles? Um golfinho na água, mas está preso numa rede. Então pegaram num
barco e soltaram o golfinho.
- O golfinho é meu! – disse uma voz estranha.
- Não, enganas-te! O golfinho faz parte da natureza, tal como qualquer animal! – defendeu o
homem da nuvem escura.
Furiosa a pessoa misteriosa salta para o barco à frente do homem da nuvem escura. Era um
homem com uma pala no olho esquerdo, calças rasgadas e camisola negra como a noite. Foi então que o
menino sorrateiramente empurrou o homem malvado para a água e afogou-se.
Finalmente o mal foi derrotado e o leão-marinho foi com o golfinho nadar pelo mar fora e viveram
felizes para sempre.”
Bruna Silva, 6º A
“Sim, eu sei. O homem da nuvem escura viajou de balão, viajou e viajou. Porém o balão não tinha
ar suficiente para chegar ao destino.
Foi então que eles desceram e trocaram de balão. E foi então que eles, por fim, conseguiram
chegar ao seu destino.”
Diogo Sequeira, 6º A
4
“O homem e o menino viajaram horas e horas, até que chegaram a uma cidade desconhecida.
Nessa cidade eles eram pobres porque não tinham dinheiro. Mas no balão o menino encontrou 50 €.
Chegaram numa loja e compraram coisas de jardinagem, macieiras, maçãs e com o dinheiro que sobrou
compraram outra maçã. Foi então, que comeram as maçãs, semearam as sementes, plantaram as
macieiras e fizeram muitas outras coisas.
Depois de uns dias as macieiras tinham muitas maçãs mas, infelizmente, ainda não tinham casa.
Então o menino teve a ideia brilhante de abrirem uma loja de maçãs.
Depois de muitos e muitos dias compraram uma casa. Dias depois compraram sementes de
vegetais para semearem.
O homem conseguiu trabalho e o menino foi para um orfanato. Os dois amigos separaram-se…
Um mês depois…
O homem estava feliz e sentia que o menino também estava.
Até que o homem ouve um menino…olha pela janela da casa: o menino estava com a sua mãe e
o menino era o seu amigo!
Depois disso passaram-se muitas coisas…
O homem casou-se com a mulher e o menino teve um irmão. E viveram felizes p’ra sempre!”
David Espinoza, 6º A
“O homem e o rapaz viajaram muito, horas infinitas, tanto que chegaram a um deserto. Eles só
viam areia, mais areia e decidiram sair porque lá não iam ter alimento, nem água.
Ligaram o balão e partiram para um sítio com melhor qualidade de vida e com alimento. Voltaram
a viajar e chegaram a um sítio magnífico que só viam praias, pessoas a andar de bicicleta, automóveis e
apartamentos altos.
Eles poisaram o balão e foram viver uma aventura. Foram aos centros comerciais, só que havia
um problema, eles não tinham dinheiro… Então não conseguiam comprar nada.
Então tentaram pedir tanto que até chegou uma pessoa e perguntou:
- Precisam de ajuda?
Eles disseram que queriam dinheiro para comer. Ela ofereceu casa e alimento.
Assim foram felizes.”
Diana Cruz, 6º A
“A nuvem escura foi ficando mais pequena, mais pequena e já ninguém a conseguia ver. Foi parar
à Tailândia e, ao fim de sete dias, apanhou o coronavírus.
Apesar de tudo, o homem e o menino ficaram muito tristes e pensaram em levá-la para a Madeira
onde havia uma floresta de laurissilva e, portanto, muito oxigénio. Lá também havia muitos médicos que a
poderiam curar.”
Francisco Pereira, 6º A
5
“O homem e o rapaz foram de balão de ar quente até um planeta chamado “Imaginação”. Lá era
sempre sol, com alegria no ar e sem uma única nuvem no céu. Mas, no dia em que eles lá chegaram ficou
noite. Ficaram 4 dias e ainda era noite, até que chegou um dia em que eles estavam a falar sobre isso e
uma nuvem alegre perguntou-lhes se realmente eram amigos. Eles, intrigados, responderam que sim. A
nuvem sorriu e pediu para provarem que isso era verdade. Então eles passaram essa noite, que era de
dia, a fazer tudo juntos.
No dia seguinte, quando eles acordaram viram que era sol mas havia 3 nuvens no céu e uma
delas não era como as outras, era a nuvem sorridente. Ela olhou para os rapazes e disse que o que
provou a sua amizade não era o que eles tinham feito no dia anterior, mas sim, o sorriso que eles tinham
no rosto ao fazer as coisas, isso sim provou que realmente eram amigos.
Então eles ficaram lá, os dois amigos e a nuvem para todo o sempre.”
Fabiana Resende, 6º A
O homem e o rapaz
O homem e o rapaz depois de saírem da vila onde estavam, partiram de balão de ar quente para
uma viajem sem destino, pois queriam aterrar onde a vida os deixasse.
Enquanto estavam no céu, viram várias nuvens e andaram por lá uma semana.
Quando aterraram, chegaram a Espanha, e disseram um para o outro:
- Aqui ninguém nos vai julgar! – Disse o homem nuvem escura.
- Pois não! – Disse o rapaz.
Andaram por Espanha, a procurar um lugar onde iriam viver. Até que encontraram um
acampamento de Primavera e ficaram lá a viver por uns dias.
Como, ainda, não tinham feito novas amizades, tinham saudades de Portugal e da sua vila.
Decidiram ir buscar o balão aonde o tinham deixado.
Chegaram à floresta e não encontraram o balão. Então, foram pedir ajuda a um cientista e ele
ajudou.
Com panos de limpeza construíram um balão de ar quente novo.
O rapaz e o homem agradeceram-lhe muito e prometeram que depois de chegarem à vila iam
planear uma nova viagem a Espanha.
Regressaram à vila e todos os receberam bem.
Gabriela Figueiredo, 6º A
6
“Foram parar a Paris, à Disneyland.
Quando aterraram foram à procura de alguém para os ajudar. Encontraram um senhor de 69 anos.
O senhor explicou que estavam em Paris.
O homem e a criança ficaram muito felizes e foram para os parques. De repente encontraram o
Mickey Mouse e saltaram de alegria. Tiraram fotos e foram à procura de mais personagens.
No dia seguinte resolveram ir aos parques para brincar nos brinquedos. Passados dois dias
encontraram uma foto a dizer que havia um desfile de personagens. Foram a correr ao ponto de encontro
e gostaram de olhar. E ficaram lá a viver para sempre.”
Guilherme Pereira, 6º A
O homem da nuvem escura
O homem e o rapaz foram de balão de ar quente numa viagem de dias e dias.
Passado alguns dias foram parar numa pequena aldeia muito bonita e colorida.
Lá perguntaram a um senhor que passava na rua:
- Olá, nós somos dois visitantes que acabámos de chegar nesta bonita aldeia. Sabe onde
podemos ficar a morar?
- Olá, existe uma casa ao lado da minha que eu estou a alugar, podem lá ficar de graça se
quiserem.
- Sim, claro, muito obrigado pela ajuda!
- De nada. É aquela casa no fim da rua. Era uma casa muito bonita, na parte de trás havia um
grande jardim onde vivia um lindo cão.
O homem e o rapaz instalaram-se.
No dia seguinte, quando acordaram viram que ao lado tinha um grupo de cães abandonados. O
homem e o rapaz, muito tristes, logo repararam que na aldeia ninguém se interessava com os animais
abandonados.
Passados três dias os dois amigos (agora melhores amigos) abriram uma associação que tratava
dos animais.
Assim a aldeia ficou mais feliz do que já era.
FIM
Inês Tavares, 6º A
7
“Nesse dia o homem e o rapaz foram até um jardim muito grande. Saíram os dois do balão de ar
quente e foram passeando e contando a sua vida um ao outro.
Chegando ao fim do jardim decidiram entrar outra vez no balão e ir indo aonde o balão os levasse.
Chegaram a uma casa desconhecida e bateram à porta. Veio um senhor à porta e o rapaz reparou
que eles eram iguais. O senhor disse para eles entrarem. Quando o homem entrou, reparou que o senhor
tinha muitas fotografias, mas também reparou que as fotografias eram iguais a ele em pequenino.
Entretanto o senhor entrou na sala e o homem perguntou se o senhor tinha algum filho. Ele disse
que sim.
Depois o senhor viu que o homem era igual ao seu filho. O senhor abraçou-o e começaram a viver
todos juntos, o senho, o homem e o rapaz.
Viveram felizes para sempre.”
Jéssica Tavares, 6º A
“Após entrarem no balão foram ao encontro do céu. Por lá viram o quanto lindo era lá de cima.
Viram nuvens e mais nuvens. O sol parecia estar mais e mais perto. Tanto o menino, tanto o homem
ficaram maravilhados. As nuvens brancas pareciam de algodão e o céu tinha um tom de azul claro. Eles
nunca imaginaram ser assim tão belo. Lá de baixo não pensaram que era assim tão, mas tão bonito.
O rapaz sorriu, muito alegre, assim como o homem. O sol iluminava o balão e o céu. Por baixo
dele apenas havia nuvens e mais nuvens. O homem nunca imaginou que seria assim tão belo visto de
cima, pois sempre era visto com uma nuvem escura por cima dele.
Óbvio que eles não se ficaram só por lá. Desceram aos poucos até que se encontraram perto de
um lago. Lá havia muitas rãs, patos e peixes. Como eles estavam com fome e frio fizeram uma fogueira e
procuraram por comida.
Passado um tempo adormeceram e no dia seguinte acordaram e voaram de novo à procura de um
novo lar.”
Fim
Leonor Carvalho, 6º A
8
“O homem e o menino partiram para o mundo do sossego. Onde havia silêncio e ninguém os
julgava.
Demoraram muito a lá chegar. Quando lá chegaram encontraram uma bela princesa de nome
Marianinha.
Marianinha ficou assustada, mas quem eram aqueles?
Ela foi ter com eles e perguntou-lhes quem eram.
Eles disseram os seus nomes e pediram para ficar no castelo onde morava a princesa. Ela deixou!
A Marianinha levou-os ao quarto de hóspedes, mas ela fez-lhes uma proposta que era: - vocês só
poderão ficar aqui se passarem a ser meus criados.
O homem e o menino não sabiam o que era aquilo e aceitaram.
Ela começou por dizer:
- Criados, vão buscar-me a comida que já está pronta!
Eles foram até à cozinha e viram a comida em cima da mesa, mas como é que eles iriam levar a
comida?
O rapaz respondeu:
- Levamos nas mãos!
E lá foram eles com a comida na mão…chegaram à beira da Marianinha e ela achou um absurdo:
- Que absurdo! O que é isto?
Eles desataram a correr em direção ao balão e foram para um lugar desconhecido.”
Leonor Caiano, 6º A
“A nuvem escura foi desaparecendo, e o rapaz e o homem foram dentro de um balão de ar quente
que os levou para o paraíso.
No paraíso havia praias, cascatas, flores, as pessoas eram simpáticas, os livros voavam e falavam
com as pessoas. Aquele sítio era perfeito.
Cada pessoa tinha uma caraterística diferente e todas respeitavam-se umas às outras.
Quando o menino e o homem da nuvem escura saíram do balão de ar quente foram ter com os
habitantes daquela aldeia e perguntaram onde é que estavam.
Os habitantes responderam que eles estavam no paraíso, no mundo da fantasia em que tudo era
possível.
Então o menino e o homem ficaram naquela aldeia, numa casinha e viveram felizes para sempre.”
Leonor Reis, 6º A
9
“O homem e o rapaz saíram da vila e partiram para as nuvens em busca de felicidade. Foram
parar a uma terra desconhecida que se chamava Porto. Durante a viajem conversaram sobre o futuro e
decidiram que queriam ser muito felizes para onde fossem parar com aquele balão de ar quente. Quando
chegaram ficaram todos contentes, pois foram parar a uma cidade que não conheciam e que queriam ir
conhecer com a ajuda de uma pessoa dessa cidade.
O rapaz ficou adulto e conheceu uma rapariga da sua idade. Ela foi conversar com ele, pois nunca
o tinha visto por lá. Acabaram a conversa e foi cada um para o seu lado. Quando o rapaz chegou a sua
casa viu que o homem da nuvem escura estava caído no chão, e viu que não estava a respirar e foi
imediatamente levá-lo ao médico.
O rapaz ficou mais velho e ficou triste pois o homem era o seu único apoio para a sua vida. Foi
assim que o rapaz arranjou uma namorada e partiu com ela para sua casa.
Eles viveram felizes para sempre.”
Maria Paços, 6º A
O homem da nuvem escura
Partiram no balão de ar quente e foram parar a uma cidade bonita e colorida. Chegaram a essa
cidade e toda a gente se vestia de várias cores. Para conhecer a cidade foram dar um passeio de barco.
Entraram numa gruta onde havia minas de ouro, mas apareceu um crocodilo que os queria comer. Eles
recuaram para trás e caíram numa armadilha onde tinha um tesouro e começaram a gritar:
- Alguém nos ajuda?
Enquanto o crocodilo estava a dormir entrou uma fada, chamada Margarida, que deu ao homem
da nuvem escura um peixe com um remédio para dar ao crocodilo e ele adormecer. O homem deu o peixe
ao crocodilo e ele adormeceu. A fada entrou na gruta e salvou-os.
E ficaram felizes para sempre.
No dia seguinte, foram para o espaço. Vestiram o fato de astronauta e partiram com o seu
foguetão.
Mariana Santos, 6º A
“Foram para o Brasil em busca de felicidade porque de onde vieram eram maltratados.
O homem da nuvem escura e o rapaz estão no Brasil felizes e animados. Agora já longe dos
maltratos.
É bom os dois estarem felizes em vez de estarem muito tristes.
O homem da nuvem escura e o rapaz são os melhores amigos.”
Matilde Gomes, 6º A
10
“Era uma vez um menino e um homem que viajaram num balão de ar quente que os levou a Itália,
onde tinha muita gente divertida. Mas os dois continuavam com a nuvem escura. Estavam sempre muitos
meninos a brincar e eles estavam sempre tristes.
Mas um dia de manhã o homem e o menino acordaram e foram para a rua, mas continuavam com
a nuvem. Entretanto um menino de Itália apareceu e disse:
- Querem brincar connosco?
- Não. – Disse o homem.
No dia seguinte o homem foi lá para fora e já não tinha a nuvem. Ele disse:
- Isto deve ser um milagre, nunca me senti tão bem!
E o mesmo menino foi perguntar se ele queria brincar e o homem disse:
-Sim, quero.
E eles foram brincar e ficaram amigos.”
Martim Bastos, 6º A
“Foram andando pelo horizonte andando, andando, até que encontraram um castelo, um castelo
enorme todo colorido, um castelo diferente daqueles que se vê nos livros.
Quando viram aquilo ficaram curiosos de como seria lá dentro. Então bateram à porta, abriu a
porta Juniel, muito bem arrumada, com vestido de Rainha e batom vermelho. Quando o homem e o
menino viram aquilo pensaram que era a rainha. Colocaram-se de joelhos e baixaram a cabeça. A
empregada ficou admirada com aquilo e perguntou se estava tudo bem. Os rapazes disseram:
- Sim está, rainha!
- Rainha? Eu não sou a rainha, sou a Juniel, a empregada. – disse a Juniel.
Os rapazes ficaram admirados, mas deixaram estar.
- A Juniel deixou-os entrar, e apresentou-os à rainha. A rainha estava com uma roupa normal
comparada com a empregada. A rainha apresentou-se, disse o seu nome e o nome do rei. Ela chamava-
se Juliet e o rei Romeu.
Eles disseram que estavam sem nenhum sítio para morar. Então perguntaram se podiam ficar lá
algum tempo até arranjarem algum sítio para morar.
A rainha deixou-os morar lá.
Eles ficaram lá com aquelas pessoas incríveis e amigáveis.
E viveram felizes para sempre.”
Salomé Bastos, 6º A
11
“O homem da nuvem escura e o menino foram no balão de ar quente para o horizonte e foram
parar ao paraíso.
Era uma casa com 10 frigoríficos de comida, uma piscina, um cinema e muitas mais coisas.
A casa era repleta de chocolate e tinha uma cascata de chantili.
Chegaram à casa e começaram a comer, dormiram e sempre que comiam havia ainda mais.
Num dia acabou-se tudo: o chocolate, o chantili e a comida dos 10 frigoríficos. Não tinham nada
para comer.
O homem da nuvem escura teve a ideia de ir ao jardim do Paraíso e foi buscar o balão de ar
quente e foram à procura de outro sítio.
E viveram felizes para todo o sempre.”
Anónimo, 6º C
“O homem da nuvem escura e o menino foram no balão de ar quente para Paris, para ver a Torre
Eiffel e para ficarem mais felizes do que tinha acontecido até então. De seguida foram p’ra fonteira do
mundo para ir para o Paraíso. Chegando lá encontraram uma casa de 5 andares que tinha umas cascatas
e uns patos de chocolate. Depois disso foram para aquela casa, onde dormiram. Na manhã seguinte,
encontraram mais amigos no Paraíso, com quem foram comer doces. De seguida foram todos ver a
Disneyland, em Paris e ficaram todos juntos para sempre.”
Anónimo, 6º C
“O homem da nuvem escura e o menino foram no balão de ar quente para o horizonte e foram
parar ao paraíso.
Era uma casa com 10 frigoríficos de comida, uma piscina, um cinema e muitas mais coisas.
A casa era repleta de chocolate e tinha uma cascata de chantili.
Chegaram à casa e começaram a comer, dormiram nessa casa e sempre que comiam havia ainda
mais.
Num dia acabou-se tudo: chocolate, chantilly e a comida dos dez frigoríficos. Não tinha nada para
comer.
O homem da nuvem escura teve uma ideia! A ideia foi ir ao Jardim do Paraíso e ir de balão de ar
quente à procura de outro sítio para viver, onde foram felizes para todo o sempre.”
Anónimo, 6º C
12
“Eles foram de balão de ar quente até aos Estados Unidos e ganharam o Euromilhões.
Foram viver para um prédio bué de alto, compraram um i-phone 11 e iam todos os dias comer ao
McDonald’s. Ficaram muito gordos!
Os dois morreram de velhice.”
Anónimo, 6º C
“O homem da nuvem escura e o menino foram no balão de ar quente para o horizonte e foram
parar ao paraíso.
Era uma casa com 10 frigoríficos de comida, uma piscina, um cinema e muitas mais coisas.
A casa era repleta de chocolate e tinha uma cascata de chantili.
Chegaram à casa e começaram a comer, dormiram e sempre que comiam havia ainda mais
comida.
Num dia acabou-se tudo: o chocolate, o chantili, e a comida dos 10 frigoríficos. Não tinham nada
para comer.
O homem da nuvem escura teve uma ideia: ir ao jardim do Paraíso. Foi buscar o balão de ar
quente e foram à procura de outro sítio.
E viveram felizes para todo o sempre.
E foi assim que o homem da nuvem escura e o menino, que viajavam no balão de ar quente,
foram para uma praia onde podiam fazer ou mesmo dizer o que quisessem.
Nesse mesmo dia, quando foram dar um mergulho ao mar e ouviram um barulho esquisito tiveram
tanta curiosidade para ver o que fazia tanto barulho que nadaram até onde o barulho ficou mais forte.
Encontraram um golfinho preso numa rede de pesca, eles subiram a rocha onde estava o golfinho,
tentaram ajudá-lo, mas não conseguiram. Então o homem da nuvem escura teve uma ideia, que foi levar o
golfinho para a terra. O homem e o menino pegaram nele e puseram-no no mar e para conseguirem levá-
lo para terra tiveram de o segurar na cabeça e na cauda.
Passado algum tempo, o golfinho já estava em terra, o homem da nuvem escura foi à cabana
onde ele vivia e pegou numa tesoura para cortar a rede e embrulhar o animal. Quando chegou à beira
cortaram a rede, pegaram no golfinho e atiraram-no ao mar. O homem da nuvem escura e o menino
ficaram muito felizes por terem ajudado o golfinho a que deram o nome de Apanhadinho e viveram felizes
para sempre.”
Anónimo, 6º C
13
“Foi então que depois de muito voar por entre nuvens e tempestades, o homem e o rapazinho
desembarcaram numa pequena ilha.
A ilha era repleta de deslumbrantes maravilhas. Havia comida abundante, um grande lago,
lindíssimo, cheio dos mais diferentes peixes e umas pequenas cabanas feitas de bambu. Era o lugar ideal,
ninguém julgava ninguém, todas as pessoas eram diferentes e isso não importava.
O homem e o menino ficaram maravilhados com aquele sítio, tudo para eles parecia incrível e
cheio de magia. A melhor parte é que podiam ser eles mesmos. O homem e o menino viveram finalmente
em paz.”
Anónimo, 6º C
“Partiram no balão de ar quente o rapaz e o homem da nuvem escura para a melhor viagem de
suas vidas. Até que chegaram a uma praia deserta onde tudo era diferente, os pássaros falavam e a cor
do mar era azul como o céu. Naquela praia tudo era encantado. Fizeram tudo o que podiam. Construíram
uma casa de madeira onde adoraram ficar. Finalmente conseguiram ficar em paz. E viveram felizes para
sempre.”
Beatriz Correia, 6º C
“E foi assim que o homem da nuvem escura e o menino, que viajavam no balão de ar quente,
foram para uma praia onde podiam fazer ou mesmo dizer o que quisessem.
Nesse mesmo dia, quando foram dar um mergulho ao mar, eles ouviram um barulho esquisito.
Tiveram tanta curiosidade para ver o que fazia tanto barulho, que nadaram até que o barulho ficou mais
forte. Encontraram um golfinho preso numa rede de pesca, por isso subiram para a rocha onde estava o
golfinho e tentaram ajudá-lo mas em vão: não conseguiam! Então o homem da nuvem escura teve uma
ideia que foi levar o golfinho para terra. Primeiro pegaram nele e puseram-no no mar. Para conseguir levá-
lo para terra tiveram de segurar na cabeça e na cauda do golfinho.
Passado algum tempo, o golfinho já estava em terra. O homem da nuvem escura foi à cabana
onde vivia e pegou numa tesoura para cortar a rede que envolvia o golfinho. A seguir o homem e o menino
atiraram o golfinho ao mar e ficaram muito felizes por terem ajudado o golfinho, a que deram o nome de
Apanhadino. Lá viveram felizes para sempre.”
Edite Pereira, 6º C
“No dia seguinte os dois pegaram nas coisas e partiram.
Eles foram sem saber para onde ir e foram parar à lua e ficaram felizes e começaram a construir
tudo de novo.
Eles estavam muito contentes e ficaram muito felizes.”
Guilherme Figueiredo, 6º C
14
“Então lá foram eles no balão, por entre grandes nuvens vagueando, para os lados, para a frente,
para trás, mas sempre seguindo caminho.
Já se tinham passado dias e eles já não aguentavam a fome e a sede, até que o rapaz exclamou:
- Oi! Olha, estou a ver água, muita água e Terra! Podemos aterrar? – perguntou em seguida.
O homem assentiu e então pousaram numa grande pedra perto de umas cascatas. Uau, como
eram bonitas as cascatas, eram de águas límpidas e cristalinas como nunca antes vistas. Era tudo lindo e
de cores vivas. Era o mais lindo que eles tinham visto e visitado, não havia dúvidas.
Mas um dia ambos sentiram saudades do lar deles, então partiram para a sua verdadeira casa na
cidade deles. Entretanto todos os anos visitavam de novo aquele lindo lugar.”
Érica Ventura, 6º C
“Foi então que o homem da nuvem escura e o rapaz decidiram ir para uma ilha, mas nessa ilha
encontraram piratas que lhes disseram:
- Porque estão aqui na nossa ilha secreta?
- Decidimos vir ver quem é que morava aqui.
- Vocês não sabem que nós somos piratas?
- Não, não sabemos.
- Mas agora já sabem.
- Podemos pedir-lhes se nos deixam ficar aqui, para sempre, com vocês?
- Se o nosso capitão Jack Sparrow deixar, claro!
- Sim, claro que podem ficar mas com uma condição.
- Qual?
- Divertirem-se connosco e serem amigos de todos nós.
- Sim, claro que aceitamos.
E todos ficaram felizes para sempre.”
Inês Bastos, 6º C
“Num certo dia o homem da nuvem escura e o rapazinho partiram de balão de ar quente.
Eles foram para o Hawaii passar lá umas lindas férias e a nuvem desapareceu da cabeça do
homem.
O homem e o rapaz divertiram-se muito.
Viveram felizes para sempre.”
Inês Lemos, 6º C
15
“Então o menino e o homem da nuvem escura partiram numa viagem inesquecível.
Voaram, voaram e voaram, até que avistaram uma praia onde a cor do mar parecia o céu e onde
os peixinhos pareciam pequenos meninos a brincar no mar.
Brincaram, nadaram e até cantaram, porque naquela praia tudo era possível, eles eram felizes.
E ficaram amigos para sempre.
Lara Oliveira, 6º C
“Então o homem da nuvem escura e o rapaz foram viajar, muito felizes, pela Europa. Passearam
por uma floresta e encontraram um rio à beira de uma praia.
Eles chegaram a essa praia à beira mar e começaram a divertir-se e a nadar pela água.
Viram um barco à vela com rapazes lá dentro e eles também queriam experimentar. Pediram se
podiam e o navegante deixou-os entrar no barco. Nesse instante veio um trovão e levou-os.
No dia seguinte estavam numa relva. Eles nem sabiam que estavam lá, só depois é que se
aperceberam que estavam no sítio errado há hora errada.
Veio lá um homem muito mau que queria guerra com eles… e houve guerra. Foi guerra da grande,
no entanto eles enfrentaram-no e ele foi-se embora.
Está chegar ao final! O homem não desistiu e queria mais guerra. Ele não queria mais nada. Eles
se conseguiram safar-se vamos ver como é que ele se conseguiu safar.
No final o homem mau bem queria mais guerra, porém o homem da Nuvem escura enfrentou-o e
disse:
- O que queres? Eu não te fiz nada.
O homem da Nuvem escura terminou com a guerra e ficaram em paz e felizes para sempre.”
Lara Almeida, 6ºC
“O rapaz e o homem da nuvem escura subiram no balão de ar quente. Passado algum tempo o
balão caiu ao chão.
Alguns dias depois decidiram construir uma casa com os restos do balão. Horas depois, a casa
que eles tinham acabado de construir foi destruída por uma rajada de vento.
Passado 1 dia sem comer encontraram uma vaca no meio do campo. Foram até à beira desta e
levaram-na para a floresta. Mataram-na e comeram-na, mas eles não resistiram à sede e morreram.”
Leonardo Duarte, 6º C
16
“O homem da nuvem escura que já não tinha a nuvem escura e o rapazinho foram passear para a
praia.
Passados alguns dias alugaram um hotel mais próximo do mar porque eles gostavam de ver o
mar.
Um dia pegaram alguns materiais de praia. Quando chegaram à praia encontraram bolas de
Berlim e por fim chegaram a casa.”
Leonor Oliveira, 6º C
“Eles foram de avião de ar quente para Lisboa. Foram para casa dos tios, comeram pastéis de
nata, comeram croquetes e beberam vinho tinto. Foram felizes para sempre.”
Paulo Relvas, 6º C
“O homem e o menino foram no seu balão de ar quente para um parque aquático que tinha
muitos escorregas e piscinas.”
Anónimo, 6º D
“Eles foram para uma ilha onde não havia ninguém, que tinha uma casa cheia de madeira.”
Anónimo, 6ºD
“O homem da nuvem escura que já não tinha uma nuvem e o menino foram viajar no balão de ar.
Eles foram para um paraíso lindo, pelo menos na minha imaginação. No desenho já não posso falar o
mesmo. Neste paraíso era como um conto de fadas, bolas de sabão, diamantes no ar, borboletas a voar e
pintores a pintar. Finalmente eles sentiram-se Felizes, Felizes para sempre.”
Anna Vespasiano, 6º D
“Eles foram no seu Balão de ar quente para o deserto, porque na cidade ninguém gostava deles e
no deserto não havia ninguém para os odiar.
Eles foram para um local no deserto em que havia água e vários catos e animais, camelos, cobras
e escorpiões.”
Luana Mendes, 6º D
“O homem da nuvem escura e o menino foram para uma casa na praia para se divertirem e lá
ninguém os tratava mal. Eles divertiram-se muito a brincar na areia e a jogar futebol de praia.”
Mateus Braga, 6º D
17
“O homem da nuvem escura e o menino foram para o mar e começaram a explorar o mar, vendo
vários peixes. Uma esponja gigante começou a aproximar-se deles, mas o que seria?
– Olá – disse a esponja gigante.
– Olá – disse o homem da nuvem escura.
– Quem são vocês – perguntou a esponja gigante.
– Somos novos aqui, chegamos a algumas horas atrás – disseram eles.
– E Tu quem és? – perguntaram.
– Sou o Bob Esponja – disse ele.
– Venham vou-vos mostrar o mar, e de seguida vamos para minha casa que eu dou-vos comida e
uma cama para cada um – disse o Bob Esponja.
E assim foi. Tinham feito um grande amigo, e viveram felizes para sempre.”
Lucas Pinto, 6º D
“O homem da nuvem escura foi para a lua pescar peixes que existiam em um lago, eles eram
bem tratados e divertiram-se muito a pescar.”
Mickael Silva, 6º D
“Quando pousaram o balão de ar quente viram um rio e perto dele estava uma casa na árvore. Os
dois subiram as escadas, espreitaram à janela e não viram ninguém. Eles pensaram que podiam viver ali.
Abriram a porta e descansaram. O homem da nuvem escura disse:
- Menino, queres ir apanhar uns peixes para comer e madeira para acender a lareira?
Quando foram pescar encontraram um peixe que lhes disse:
- Não me pesquem, por favor, eu cumpro uma ordem tua!
No dia seguinte uma rã bateu à porta e disse:
- Quem matou os meus filhos?
O homem da nuvem escura disse que não foram eles e que tinham uma prova, o peixe.
Chamaram o peixe e ele disse que viu um urso que matou os filhos delas.
Na semana seguinte o homem viu o urso e disse:
- Por favor, paras de comer os animais?
- Sim, eu paro, mas preciso de comida para alimentar os meus filhos! – Respondeu o urso.
O homem deu os peixes que tinham pescado e o urso agradeceu. O homem e o menino ficaram a
viver na casa da árvore em paz com todos os animais.”
Ricardo Marques, 6º D
18
“O homem da nuvem escura e o menino foram de balão de ar quente para uma casa de sonho.
Que era muito bonita. Lá havia várias pessoas que não se importavam com as diferenças deles. Sempre
que precisavam de frutos iam à sua árvore de maças e peras. Lá o homem da nuvem escura arranjou um
emprego para sustentar a casa e o menino. Cada dia que passava a ligação do menino com o homem da
nuvem escura era cada vez mais próxima. Parecia uma ligação de pai e filho. Mas com o trabalho de
engenharia o homem da nuvem escura começou a passar menos tempo com o menino. Por isso o homem
da nuvem tirou umas férias prolongadas para estar com o menino. Eles os dois decidiram ver um filme,
comer pipocas, fazer agricultura e brincar.”
Rita Pereira, 6º D
“O meu homem da Nuvem Escura foi para o Museu das Nuvens e eles lá dentro estiveram a ver
quadros de nuvens, etc.”
Rodrigo Farraia, 6º D
“Eles foram no seu balão de ar quente para uma cidade muito rica e compraram uma casa muito
grande. Toda a gente gostava deles. Depois eles foram comprar coisas para a casa. Depois de comprar
as coisas, o homem da nuvem escura foi inscrever o rapaz numa escola.”
Rodrigo Silva, 6º D
“O homem e o rapaz aterraram numa floresta de que gostavam muito. Saíram do balão e
estavam com um bocado de sede e como estavam uns copos de sumo de morango para os receber
beberam-no. Depois foram a água da cascata e como iam começar lá a viver foram cortar árvores para
fazerem uma casa. Começaram e em dois dias estava pronta. Foram buscar os mantimentos, a cama e
tudo o que tinham no balcão e meteram tudo na casa para não se molhar da chuva. Mas quando
acabaram os mantimentos foram buscar as maças à macieira. Eles gostaram muito daquele sítio porque
ninguém os tratava mal.”
Ruben Silva, 6ºD
“Eles decidiram ir para a China para uma casa tradicional Chinesa num sítio bem isolado perto de
um rio, com vegetação e com muitos animais, perto de montanhas onde o tempo era muito bom.
Brincavam com animais e comiam comida tradicional chinesa.”
Anónimo, 6º E
“Eles foram para uma floresta verde, com muitos animais, rios, muitas plantas, árvores e
montanhas. Lá no topo havia uma casa em forma de barco. Foram lá ver e viram que vivia lá um velho que
os deixou entrar e fizeram vários jogos.”
Anónimo, 6º E
19
O homem da nuvem escura
Quando o homem da nuvem escura e o rapaz partiram para a sua fantástica viagem de balão-de-
ar-quente e agora que o homem da nuvem escura e o rapaz que já estavam felizes só faltava ir para o
local perfeito. O rapaz, muito curioso, pergunta ao homem da nuvem escura:
– Olha lá, para onde é que vamos. É que eu estou cheio de fome.
O homem respondeu:
– Aguenta um pouco estamos quase a chegar.
O homem sabia perfeitamente que o sítio que o rapaz desejava ir era Los Angeles, mas como
vivia numa vida pobre, não podia ir.
Passadas três horas, finalmente, chegaram ao destino que era Los Angeles.
O rapaz, surpreendido, disse:
– Isto é o sítio que estou a pensar?
E o homem respondeu:
– Não sei qual é o sítio que estás a pensar?
O rapaz, confiante, disse:
– LOOS AANGEELLES!!!!
– Exatamente agora vamos aproveitar este belo momento, os dois – disse o homem da nuvem
escura.
Quando aterraram o balão de ar quente foram em primeiro lugar instalar-se a um hotel de 5
estrelas.
O hotel é enorme – disse o rapaz.
Depois foram para um café, onde contaram a sua bela história, de aventura e amizade. Perto do
café havia um parque, o rapaz desejava tanto ir para o parque mas o rapaz tinha vergonha.
O homem disse:
– Vai lá, diverte-te e começa a fazer amigos, vamos começar uma vida nova, sem tristeza, não
podes viver sempre sozinho.
O rapaz agradeceu:
– Muito Obrigada, eu adoro-te.
E o rapaz deu um enorme abraço e um beijo.
Quando o rapaz voltou do parque tinha dois amigos, chamados Pedro e Mateus.
O rapaz implorou ao homem.
– Por favor eles podem dormir no nosso hotel?
O homem começou a pensar e a coçar a barba e respondeu.
– Claro, porque não, mas nada de maluquices.
Os três amigos gritaram:
– YEES, MUUITO OBRIGADA.
E assim foi a aventura do rapaz e do homem da nuvem escura.
Cristina Seabra, 6º E
20
“Eles foram de balão de ar quente para as nuvens onde ninguém os podia chatear, onde eles
descansavam, passeavam e se divertiam, estavam muito contentes.
O mundo das nuvens era muito bonito, à entrada tinha uma placa que dizia “nuvens”, viviam num
palácio lindo, lá o tempo é bem esquisito está sempre a chover, a fazer sol, frio e calor. Tem lá um banco e
um baloiço para que eles não se esqueçam de como se conheceram. Quando caem não se magoam, pois
as nuvens são como almofadas.
Viveram felizes sem ninguém a deixá-las tristes.”
Gabriela Almeida, 6º E
“Eles partiram para o famoso lugar, Hollywood! A cidade era lindíssima, pois tinha hotéis
fantásticos. Foram para lá porque havia muitas pessoas e é lá que se faz muitos filmes.
A paisagem era muito bonita. Dava gosto ir passear e ver a cidade, era, simplesmente, fantástico!
Se queres ficar como ele, terás de ser amigo de todos.”
Gabriel Lemos, 6º E
“Eles foram para uma floresta com muitos animais; muitas árvores; muitas flores e rios;
acamparam lá e divertiram-se juntos.”
Gonçalo Sousa, 6º E
“Para onde foram, eu sei, eles foram para Pinheiro da Bemposta, para a escola EB, 2.3. Doutor
José Pereira Tavares, uma escola grande com 2 campos de futebol, pastelaria, várias salas, um ginásio e
uma biblioteca com várias coisas para fazer, para aprender, divertir e conviver, onde há várias atividades.
Se eles queriam um sítio com pessoas amigáveis e amorosas que davam-se bem com toda a
gente ali tenho a certeza que eles vão fazer amigos com várias idades, mas todas iguais.
Passado um dia, aí está, os dois, o homem da nuvem escura e o amigo já tinham vivido o seu
melhor dia de toda a sua vida. Aqui eles são pessoas iguais e todos começaram a ser felizes para sempre.
Guilherme Miranda, 6º E
“O homem da nuvem escura e o rapaz foram para o Gerês, porque era um sítio calmo.
O Gerês tem casas de pedra, é uma serra tem um bom ambiente, também é um lugar em que o
sol dá uma paisagem “super” linda e o pôr-do-sol encanta qualquer pessoa.
O homem da nuvem escura viveu muito feliz com o rapaz ao seu lado para sempre.”
Juliana Domingues, 6º E
21
“O homem da nuvem escura, que deixou de ter a nuvem escura, e o menino triste, que deixou de
ser triste, os dois viajaram com o seu balão de ar quente para a praia onde jogaram à bola na areia,
jogaram ping-pong, brincaram com os brinquedos na areia, mergulharam e nadaram no mar, foram ao café
ao lado da praia, foram treinar os músculos num sítio onde tinham máquinas para treinar, foram dançar na
areia, e muito mais.
O menino adora a praia, e foi uma das razões para eles terem ido para a praia, também optaram
pela praia porque tinha muitas atividades, também porque era onde os pais do homem da nuvem lhe
levavam muitas das vezes, e o homem da nuvem concordou logo porque foram tempos muito bons com
os seus pais.
No final de contas a praia sempre foi o destino dos dois, por essas razões, e o menino e o homem
estão muito contentes e felizes por se terem conhecido e escolhido o lugar perfeito.”
Inês Magalhães, 6º E
“O homem da nuvem escura e o rapaz foram para um parque em que as crianças se divertiam
imenso porque ninguém lhes chateava e também porque eram muito felizes. O lugar para onde eles foram
era um parque com um jardim, muito grande, com muitas crianças e adultos a divertirem-se muito. Era um
lugar muito agitado, mas também muito calmo.
O homem da nuvem escura e o rapaz viveram felizes naquele jardim para sempre.”
Lara Teixeira, 6º E
“Eles foram para um sítio calmo, onde as pessoas se aceitavam umas às outras.
Foram para uma montanha lindíssima e verde como a erva. E lá havia uma cascata, onde eles iam
todos os dias dar um mergulho.
A temperatura e o clima eram agradáveis.
Enfim, era uma montanha lindíssima.”
Leonardo Silva, 6º E
“Eles foram viajar para uma casa ao pé da praia. Era uma casa grande com dois quartos, uma
cozinha, uma sala, uma garagem e dois jardins com muitas flores grandes e vasos de flores dentro de
casa.
Era um sítio com poucas casas, e com alguns cafés. Eles ficavam em casa e à noite iam ao café.
Eles foram para a casa porque gostaram do sítio onde iam passar o tempo.”
Letícia Dias, 6º E

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O homem e o rapaz viajam de balão para Espanha

  • 1. 1 TEXTOS PRODUZIDOS POR ALUNOS DO 5º E 6º ANO Os alunos do Agrupamento de Escolas de Loureiro foram convidados a escrever a continuação da obra “O homem da nuvem escura”, de Inês Vinagre e Sebastião Peixoto, numa Oficina de Escrita. Esta realizou-se na Semana da Leitura, de 9 a 13 de março de 2020, numa articulação entre as bibliotecas escolares e os professores de Português. A obra terminava assim: “Foi então que o homem e o rapaz se ergueram e partiram, lado a lado, desaparecendo no horizonte. Para onde foram não sei. Vocês sabem?” “Depois de terem desaparecido foram andando e andando até que encontraram uma quinta que era linda, tinha vales, um trator e um celeiro. Aquele sítio era perfeito. Só eles e os animais para cuidar e também era bem calmo. Depois disso o homem disse ao menino: - Não pode ser, a nuvem escura que fica no cocuruto da minha cabeça está a desaparecer! Será que quando fico feliz a nuvem desaparece e quando fico triste ela aparece? O menino disse: - Já que estamos num sítio tão bonito com tantas coisas para fazer… de certeza que ficas feliz, não tens como ficar triste. Mas como é que nos vamos alimentar, ter roupas, entre outras coisas se não tivermos dinheiro? O homem ao ouvir o menino decidiu ter um trabalho e para isso foi à cidade. O homem quis ter um trabalho de que gostasse e que pudesse lutar contra a depressão, porque antigamente tinha sofrido dessa doença e não queria que ninguém tivesse o mesmo problema.” Dinis Alves, 5º D “Quando pousaram o balão de ar quente, viram um rio e, perto dele, estava uma casa na árvore. Os dois subiram as escadas, espreitaram à janela e não viram ninguém. Pensaram, então, que podiam viver ali. Abriram a porta e descansaram. O homem da nuvem escura disse: - Menino, queres ir apanhar uns peixes para comer e madeira para acender a lareira? Quando foram pescar encontraram um peixe que lhes disse: - Não me pesquem, por favor. Eu cumpro as vossas ordens! No dia seguinte, uma rã bateu à porta e perguntou: - Quem matou os meus filhos? O homem da nuvem escura disse que não foram eles e que tinham uma prova: o peixe. Chamaram o peixe que disse ter visto um urso a matar os seus filhos. Na semana seguinte, o homem viu o urso e disse-lhe: - Para de comer os animais, por favor! - Sim, eu paro, mas preciso de comida para alimentar os meus filhos! - respondeu o urso. O homem deu-lhe os peixes que tinham pescado e o urso agradeceu. O homem e o menino ficaram a viver na casa da árvore, em paz com todos os animais.” Dinis Silva, 5º D
  • 2. 2 “Quando pousaram o balão de ar quente numa floresta, encontraram uma casa e um cão abandonados. Entraram na casa e descansaram. Depois foram apanhar maçãs: apanharam quinze maçãs para mais tarde as comer. Era assim que eles se alimentavam. Ficaram a viver ali para sempre, onde foram felizes.” Lucas Loureiro, 5º D “Depois de desaparecerem no horizonte eles foram para uma ilha linda. Quando desceram do balão e colocaram os pés na praia ficaram de boca aberta de tão lindo! Eles andaram e atravessaram a floresta. Foram para uma colina e construíram uma cidade. Um dia aconteceu uma tempestade e a praia ficou inundada. Mas um dia, a praia voltou a ficar firme e o menino e o homem chamaram todas as pessoas da ilha vizinha e depois de acontecer a cidade ficou cheia. O menino um dia chamou ao homem “pai” e ele disse: - O quê? E o menino falou: -Tu trataste-me como se fosse o teu filho. O homem respondeu: - Eu não me importo, filho. Depois dessa frase…o menino e o homem abraçaram-se fortemente. O homem comprou uma nova casa. Foi Presidente da cidade e casou-se com uma camponesa pobre que tinha conhecido numa rua a pedir comida. Ele não se importou da sua pobreza e viveram felizes para sempre! Martim Tavares, 5º D “O homem e o rapaz viajaram para a França. Demoraram muito a chegar à França. Quando eles chegaram ficaram espantados. Passado algum tempo foram passear para ficarem a saber como é que era a França. Quando ficou de noite eles tentaram encontrar um sítio para dormir. Depois o rapaz e o homem viram que dentro do balão de ar quente tinha uma tenda, então eles montaram a tenda para dormir. Quando ficou de dia tentaram encontrar uma habitação, passado algum tempo…” Ana Carolina Costa, 6º A
  • 3. 3 O homem da nuvem escura O homem e o rapaz foram andar de balão de ar quente e caíram no bairro da sua cidade que era o Porto. Foram para a casa do tio João que era cientista. Ele tinha muitas máquinas do tempo e foram para a China e viveram felizes para sempre com o seu tio. FIM Aníbal Oliveira, 6º A “Quando partiram fizeram uma viagem inesquecível. Passaram por montanhas, vales, florestas e cascatas. Eles chegaram a Faro para procurar golfinhos. - Tens a certeza de que há golfinhos aqui? – perguntou o menino. - Não sei! Mas ouvi falar deles aqui. – respondeu o homem da nuvem escura. Passou algum tempo e apareceu não um golfinho mas sim um leão-marinho que deu um beijo na cara do menino. - Olha que fofo! Donde terá aparecido? – perguntou o homem. - Não sei, mas ele está a cheirar-me! Deve ser o cheiro a manteiga de amendoim. – respondeu o rapazinho. Foi então que o leão-marinho fez com que eles o seguissem. Qual foi o espanto deles? Um golfinho na água, mas está preso numa rede. Então pegaram num barco e soltaram o golfinho. - O golfinho é meu! – disse uma voz estranha. - Não, enganas-te! O golfinho faz parte da natureza, tal como qualquer animal! – defendeu o homem da nuvem escura. Furiosa a pessoa misteriosa salta para o barco à frente do homem da nuvem escura. Era um homem com uma pala no olho esquerdo, calças rasgadas e camisola negra como a noite. Foi então que o menino sorrateiramente empurrou o homem malvado para a água e afogou-se. Finalmente o mal foi derrotado e o leão-marinho foi com o golfinho nadar pelo mar fora e viveram felizes para sempre.” Bruna Silva, 6º A “Sim, eu sei. O homem da nuvem escura viajou de balão, viajou e viajou. Porém o balão não tinha ar suficiente para chegar ao destino. Foi então que eles desceram e trocaram de balão. E foi então que eles, por fim, conseguiram chegar ao seu destino.” Diogo Sequeira, 6º A
  • 4. 4 “O homem e o menino viajaram horas e horas, até que chegaram a uma cidade desconhecida. Nessa cidade eles eram pobres porque não tinham dinheiro. Mas no balão o menino encontrou 50 €. Chegaram numa loja e compraram coisas de jardinagem, macieiras, maçãs e com o dinheiro que sobrou compraram outra maçã. Foi então, que comeram as maçãs, semearam as sementes, plantaram as macieiras e fizeram muitas outras coisas. Depois de uns dias as macieiras tinham muitas maçãs mas, infelizmente, ainda não tinham casa. Então o menino teve a ideia brilhante de abrirem uma loja de maçãs. Depois de muitos e muitos dias compraram uma casa. Dias depois compraram sementes de vegetais para semearem. O homem conseguiu trabalho e o menino foi para um orfanato. Os dois amigos separaram-se… Um mês depois… O homem estava feliz e sentia que o menino também estava. Até que o homem ouve um menino…olha pela janela da casa: o menino estava com a sua mãe e o menino era o seu amigo! Depois disso passaram-se muitas coisas… O homem casou-se com a mulher e o menino teve um irmão. E viveram felizes p’ra sempre!” David Espinoza, 6º A “O homem e o rapaz viajaram muito, horas infinitas, tanto que chegaram a um deserto. Eles só viam areia, mais areia e decidiram sair porque lá não iam ter alimento, nem água. Ligaram o balão e partiram para um sítio com melhor qualidade de vida e com alimento. Voltaram a viajar e chegaram a um sítio magnífico que só viam praias, pessoas a andar de bicicleta, automóveis e apartamentos altos. Eles poisaram o balão e foram viver uma aventura. Foram aos centros comerciais, só que havia um problema, eles não tinham dinheiro… Então não conseguiam comprar nada. Então tentaram pedir tanto que até chegou uma pessoa e perguntou: - Precisam de ajuda? Eles disseram que queriam dinheiro para comer. Ela ofereceu casa e alimento. Assim foram felizes.” Diana Cruz, 6º A “A nuvem escura foi ficando mais pequena, mais pequena e já ninguém a conseguia ver. Foi parar à Tailândia e, ao fim de sete dias, apanhou o coronavírus. Apesar de tudo, o homem e o menino ficaram muito tristes e pensaram em levá-la para a Madeira onde havia uma floresta de laurissilva e, portanto, muito oxigénio. Lá também havia muitos médicos que a poderiam curar.” Francisco Pereira, 6º A
  • 5. 5 “O homem e o rapaz foram de balão de ar quente até um planeta chamado “Imaginação”. Lá era sempre sol, com alegria no ar e sem uma única nuvem no céu. Mas, no dia em que eles lá chegaram ficou noite. Ficaram 4 dias e ainda era noite, até que chegou um dia em que eles estavam a falar sobre isso e uma nuvem alegre perguntou-lhes se realmente eram amigos. Eles, intrigados, responderam que sim. A nuvem sorriu e pediu para provarem que isso era verdade. Então eles passaram essa noite, que era de dia, a fazer tudo juntos. No dia seguinte, quando eles acordaram viram que era sol mas havia 3 nuvens no céu e uma delas não era como as outras, era a nuvem sorridente. Ela olhou para os rapazes e disse que o que provou a sua amizade não era o que eles tinham feito no dia anterior, mas sim, o sorriso que eles tinham no rosto ao fazer as coisas, isso sim provou que realmente eram amigos. Então eles ficaram lá, os dois amigos e a nuvem para todo o sempre.” Fabiana Resende, 6º A O homem e o rapaz O homem e o rapaz depois de saírem da vila onde estavam, partiram de balão de ar quente para uma viajem sem destino, pois queriam aterrar onde a vida os deixasse. Enquanto estavam no céu, viram várias nuvens e andaram por lá uma semana. Quando aterraram, chegaram a Espanha, e disseram um para o outro: - Aqui ninguém nos vai julgar! – Disse o homem nuvem escura. - Pois não! – Disse o rapaz. Andaram por Espanha, a procurar um lugar onde iriam viver. Até que encontraram um acampamento de Primavera e ficaram lá a viver por uns dias. Como, ainda, não tinham feito novas amizades, tinham saudades de Portugal e da sua vila. Decidiram ir buscar o balão aonde o tinham deixado. Chegaram à floresta e não encontraram o balão. Então, foram pedir ajuda a um cientista e ele ajudou. Com panos de limpeza construíram um balão de ar quente novo. O rapaz e o homem agradeceram-lhe muito e prometeram que depois de chegarem à vila iam planear uma nova viagem a Espanha. Regressaram à vila e todos os receberam bem. Gabriela Figueiredo, 6º A
  • 6. 6 “Foram parar a Paris, à Disneyland. Quando aterraram foram à procura de alguém para os ajudar. Encontraram um senhor de 69 anos. O senhor explicou que estavam em Paris. O homem e a criança ficaram muito felizes e foram para os parques. De repente encontraram o Mickey Mouse e saltaram de alegria. Tiraram fotos e foram à procura de mais personagens. No dia seguinte resolveram ir aos parques para brincar nos brinquedos. Passados dois dias encontraram uma foto a dizer que havia um desfile de personagens. Foram a correr ao ponto de encontro e gostaram de olhar. E ficaram lá a viver para sempre.” Guilherme Pereira, 6º A O homem da nuvem escura O homem e o rapaz foram de balão de ar quente numa viagem de dias e dias. Passado alguns dias foram parar numa pequena aldeia muito bonita e colorida. Lá perguntaram a um senhor que passava na rua: - Olá, nós somos dois visitantes que acabámos de chegar nesta bonita aldeia. Sabe onde podemos ficar a morar? - Olá, existe uma casa ao lado da minha que eu estou a alugar, podem lá ficar de graça se quiserem. - Sim, claro, muito obrigado pela ajuda! - De nada. É aquela casa no fim da rua. Era uma casa muito bonita, na parte de trás havia um grande jardim onde vivia um lindo cão. O homem e o rapaz instalaram-se. No dia seguinte, quando acordaram viram que ao lado tinha um grupo de cães abandonados. O homem e o rapaz, muito tristes, logo repararam que na aldeia ninguém se interessava com os animais abandonados. Passados três dias os dois amigos (agora melhores amigos) abriram uma associação que tratava dos animais. Assim a aldeia ficou mais feliz do que já era. FIM Inês Tavares, 6º A
  • 7. 7 “Nesse dia o homem e o rapaz foram até um jardim muito grande. Saíram os dois do balão de ar quente e foram passeando e contando a sua vida um ao outro. Chegando ao fim do jardim decidiram entrar outra vez no balão e ir indo aonde o balão os levasse. Chegaram a uma casa desconhecida e bateram à porta. Veio um senhor à porta e o rapaz reparou que eles eram iguais. O senhor disse para eles entrarem. Quando o homem entrou, reparou que o senhor tinha muitas fotografias, mas também reparou que as fotografias eram iguais a ele em pequenino. Entretanto o senhor entrou na sala e o homem perguntou se o senhor tinha algum filho. Ele disse que sim. Depois o senhor viu que o homem era igual ao seu filho. O senhor abraçou-o e começaram a viver todos juntos, o senho, o homem e o rapaz. Viveram felizes para sempre.” Jéssica Tavares, 6º A “Após entrarem no balão foram ao encontro do céu. Por lá viram o quanto lindo era lá de cima. Viram nuvens e mais nuvens. O sol parecia estar mais e mais perto. Tanto o menino, tanto o homem ficaram maravilhados. As nuvens brancas pareciam de algodão e o céu tinha um tom de azul claro. Eles nunca imaginaram ser assim tão belo. Lá de baixo não pensaram que era assim tão, mas tão bonito. O rapaz sorriu, muito alegre, assim como o homem. O sol iluminava o balão e o céu. Por baixo dele apenas havia nuvens e mais nuvens. O homem nunca imaginou que seria assim tão belo visto de cima, pois sempre era visto com uma nuvem escura por cima dele. Óbvio que eles não se ficaram só por lá. Desceram aos poucos até que se encontraram perto de um lago. Lá havia muitas rãs, patos e peixes. Como eles estavam com fome e frio fizeram uma fogueira e procuraram por comida. Passado um tempo adormeceram e no dia seguinte acordaram e voaram de novo à procura de um novo lar.” Fim Leonor Carvalho, 6º A
  • 8. 8 “O homem e o menino partiram para o mundo do sossego. Onde havia silêncio e ninguém os julgava. Demoraram muito a lá chegar. Quando lá chegaram encontraram uma bela princesa de nome Marianinha. Marianinha ficou assustada, mas quem eram aqueles? Ela foi ter com eles e perguntou-lhes quem eram. Eles disseram os seus nomes e pediram para ficar no castelo onde morava a princesa. Ela deixou! A Marianinha levou-os ao quarto de hóspedes, mas ela fez-lhes uma proposta que era: - vocês só poderão ficar aqui se passarem a ser meus criados. O homem e o menino não sabiam o que era aquilo e aceitaram. Ela começou por dizer: - Criados, vão buscar-me a comida que já está pronta! Eles foram até à cozinha e viram a comida em cima da mesa, mas como é que eles iriam levar a comida? O rapaz respondeu: - Levamos nas mãos! E lá foram eles com a comida na mão…chegaram à beira da Marianinha e ela achou um absurdo: - Que absurdo! O que é isto? Eles desataram a correr em direção ao balão e foram para um lugar desconhecido.” Leonor Caiano, 6º A “A nuvem escura foi desaparecendo, e o rapaz e o homem foram dentro de um balão de ar quente que os levou para o paraíso. No paraíso havia praias, cascatas, flores, as pessoas eram simpáticas, os livros voavam e falavam com as pessoas. Aquele sítio era perfeito. Cada pessoa tinha uma caraterística diferente e todas respeitavam-se umas às outras. Quando o menino e o homem da nuvem escura saíram do balão de ar quente foram ter com os habitantes daquela aldeia e perguntaram onde é que estavam. Os habitantes responderam que eles estavam no paraíso, no mundo da fantasia em que tudo era possível. Então o menino e o homem ficaram naquela aldeia, numa casinha e viveram felizes para sempre.” Leonor Reis, 6º A
  • 9. 9 “O homem e o rapaz saíram da vila e partiram para as nuvens em busca de felicidade. Foram parar a uma terra desconhecida que se chamava Porto. Durante a viajem conversaram sobre o futuro e decidiram que queriam ser muito felizes para onde fossem parar com aquele balão de ar quente. Quando chegaram ficaram todos contentes, pois foram parar a uma cidade que não conheciam e que queriam ir conhecer com a ajuda de uma pessoa dessa cidade. O rapaz ficou adulto e conheceu uma rapariga da sua idade. Ela foi conversar com ele, pois nunca o tinha visto por lá. Acabaram a conversa e foi cada um para o seu lado. Quando o rapaz chegou a sua casa viu que o homem da nuvem escura estava caído no chão, e viu que não estava a respirar e foi imediatamente levá-lo ao médico. O rapaz ficou mais velho e ficou triste pois o homem era o seu único apoio para a sua vida. Foi assim que o rapaz arranjou uma namorada e partiu com ela para sua casa. Eles viveram felizes para sempre.” Maria Paços, 6º A O homem da nuvem escura Partiram no balão de ar quente e foram parar a uma cidade bonita e colorida. Chegaram a essa cidade e toda a gente se vestia de várias cores. Para conhecer a cidade foram dar um passeio de barco. Entraram numa gruta onde havia minas de ouro, mas apareceu um crocodilo que os queria comer. Eles recuaram para trás e caíram numa armadilha onde tinha um tesouro e começaram a gritar: - Alguém nos ajuda? Enquanto o crocodilo estava a dormir entrou uma fada, chamada Margarida, que deu ao homem da nuvem escura um peixe com um remédio para dar ao crocodilo e ele adormecer. O homem deu o peixe ao crocodilo e ele adormeceu. A fada entrou na gruta e salvou-os. E ficaram felizes para sempre. No dia seguinte, foram para o espaço. Vestiram o fato de astronauta e partiram com o seu foguetão. Mariana Santos, 6º A “Foram para o Brasil em busca de felicidade porque de onde vieram eram maltratados. O homem da nuvem escura e o rapaz estão no Brasil felizes e animados. Agora já longe dos maltratos. É bom os dois estarem felizes em vez de estarem muito tristes. O homem da nuvem escura e o rapaz são os melhores amigos.” Matilde Gomes, 6º A
  • 10. 10 “Era uma vez um menino e um homem que viajaram num balão de ar quente que os levou a Itália, onde tinha muita gente divertida. Mas os dois continuavam com a nuvem escura. Estavam sempre muitos meninos a brincar e eles estavam sempre tristes. Mas um dia de manhã o homem e o menino acordaram e foram para a rua, mas continuavam com a nuvem. Entretanto um menino de Itália apareceu e disse: - Querem brincar connosco? - Não. – Disse o homem. No dia seguinte o homem foi lá para fora e já não tinha a nuvem. Ele disse: - Isto deve ser um milagre, nunca me senti tão bem! E o mesmo menino foi perguntar se ele queria brincar e o homem disse: -Sim, quero. E eles foram brincar e ficaram amigos.” Martim Bastos, 6º A “Foram andando pelo horizonte andando, andando, até que encontraram um castelo, um castelo enorme todo colorido, um castelo diferente daqueles que se vê nos livros. Quando viram aquilo ficaram curiosos de como seria lá dentro. Então bateram à porta, abriu a porta Juniel, muito bem arrumada, com vestido de Rainha e batom vermelho. Quando o homem e o menino viram aquilo pensaram que era a rainha. Colocaram-se de joelhos e baixaram a cabeça. A empregada ficou admirada com aquilo e perguntou se estava tudo bem. Os rapazes disseram: - Sim está, rainha! - Rainha? Eu não sou a rainha, sou a Juniel, a empregada. – disse a Juniel. Os rapazes ficaram admirados, mas deixaram estar. - A Juniel deixou-os entrar, e apresentou-os à rainha. A rainha estava com uma roupa normal comparada com a empregada. A rainha apresentou-se, disse o seu nome e o nome do rei. Ela chamava- se Juliet e o rei Romeu. Eles disseram que estavam sem nenhum sítio para morar. Então perguntaram se podiam ficar lá algum tempo até arranjarem algum sítio para morar. A rainha deixou-os morar lá. Eles ficaram lá com aquelas pessoas incríveis e amigáveis. E viveram felizes para sempre.” Salomé Bastos, 6º A
  • 11. 11 “O homem da nuvem escura e o menino foram no balão de ar quente para o horizonte e foram parar ao paraíso. Era uma casa com 10 frigoríficos de comida, uma piscina, um cinema e muitas mais coisas. A casa era repleta de chocolate e tinha uma cascata de chantili. Chegaram à casa e começaram a comer, dormiram e sempre que comiam havia ainda mais. Num dia acabou-se tudo: o chocolate, o chantili e a comida dos 10 frigoríficos. Não tinham nada para comer. O homem da nuvem escura teve a ideia de ir ao jardim do Paraíso e foi buscar o balão de ar quente e foram à procura de outro sítio. E viveram felizes para todo o sempre.” Anónimo, 6º C “O homem da nuvem escura e o menino foram no balão de ar quente para Paris, para ver a Torre Eiffel e para ficarem mais felizes do que tinha acontecido até então. De seguida foram p’ra fonteira do mundo para ir para o Paraíso. Chegando lá encontraram uma casa de 5 andares que tinha umas cascatas e uns patos de chocolate. Depois disso foram para aquela casa, onde dormiram. Na manhã seguinte, encontraram mais amigos no Paraíso, com quem foram comer doces. De seguida foram todos ver a Disneyland, em Paris e ficaram todos juntos para sempre.” Anónimo, 6º C “O homem da nuvem escura e o menino foram no balão de ar quente para o horizonte e foram parar ao paraíso. Era uma casa com 10 frigoríficos de comida, uma piscina, um cinema e muitas mais coisas. A casa era repleta de chocolate e tinha uma cascata de chantili. Chegaram à casa e começaram a comer, dormiram nessa casa e sempre que comiam havia ainda mais. Num dia acabou-se tudo: chocolate, chantilly e a comida dos dez frigoríficos. Não tinha nada para comer. O homem da nuvem escura teve uma ideia! A ideia foi ir ao Jardim do Paraíso e ir de balão de ar quente à procura de outro sítio para viver, onde foram felizes para todo o sempre.” Anónimo, 6º C
  • 12. 12 “Eles foram de balão de ar quente até aos Estados Unidos e ganharam o Euromilhões. Foram viver para um prédio bué de alto, compraram um i-phone 11 e iam todos os dias comer ao McDonald’s. Ficaram muito gordos! Os dois morreram de velhice.” Anónimo, 6º C “O homem da nuvem escura e o menino foram no balão de ar quente para o horizonte e foram parar ao paraíso. Era uma casa com 10 frigoríficos de comida, uma piscina, um cinema e muitas mais coisas. A casa era repleta de chocolate e tinha uma cascata de chantili. Chegaram à casa e começaram a comer, dormiram e sempre que comiam havia ainda mais comida. Num dia acabou-se tudo: o chocolate, o chantili, e a comida dos 10 frigoríficos. Não tinham nada para comer. O homem da nuvem escura teve uma ideia: ir ao jardim do Paraíso. Foi buscar o balão de ar quente e foram à procura de outro sítio. E viveram felizes para todo o sempre. E foi assim que o homem da nuvem escura e o menino, que viajavam no balão de ar quente, foram para uma praia onde podiam fazer ou mesmo dizer o que quisessem. Nesse mesmo dia, quando foram dar um mergulho ao mar e ouviram um barulho esquisito tiveram tanta curiosidade para ver o que fazia tanto barulho que nadaram até onde o barulho ficou mais forte. Encontraram um golfinho preso numa rede de pesca, eles subiram a rocha onde estava o golfinho, tentaram ajudá-lo, mas não conseguiram. Então o homem da nuvem escura teve uma ideia, que foi levar o golfinho para a terra. O homem e o menino pegaram nele e puseram-no no mar e para conseguirem levá- lo para terra tiveram de o segurar na cabeça e na cauda. Passado algum tempo, o golfinho já estava em terra, o homem da nuvem escura foi à cabana onde ele vivia e pegou numa tesoura para cortar a rede e embrulhar o animal. Quando chegou à beira cortaram a rede, pegaram no golfinho e atiraram-no ao mar. O homem da nuvem escura e o menino ficaram muito felizes por terem ajudado o golfinho a que deram o nome de Apanhadinho e viveram felizes para sempre.” Anónimo, 6º C
  • 13. 13 “Foi então que depois de muito voar por entre nuvens e tempestades, o homem e o rapazinho desembarcaram numa pequena ilha. A ilha era repleta de deslumbrantes maravilhas. Havia comida abundante, um grande lago, lindíssimo, cheio dos mais diferentes peixes e umas pequenas cabanas feitas de bambu. Era o lugar ideal, ninguém julgava ninguém, todas as pessoas eram diferentes e isso não importava. O homem e o menino ficaram maravilhados com aquele sítio, tudo para eles parecia incrível e cheio de magia. A melhor parte é que podiam ser eles mesmos. O homem e o menino viveram finalmente em paz.” Anónimo, 6º C “Partiram no balão de ar quente o rapaz e o homem da nuvem escura para a melhor viagem de suas vidas. Até que chegaram a uma praia deserta onde tudo era diferente, os pássaros falavam e a cor do mar era azul como o céu. Naquela praia tudo era encantado. Fizeram tudo o que podiam. Construíram uma casa de madeira onde adoraram ficar. Finalmente conseguiram ficar em paz. E viveram felizes para sempre.” Beatriz Correia, 6º C “E foi assim que o homem da nuvem escura e o menino, que viajavam no balão de ar quente, foram para uma praia onde podiam fazer ou mesmo dizer o que quisessem. Nesse mesmo dia, quando foram dar um mergulho ao mar, eles ouviram um barulho esquisito. Tiveram tanta curiosidade para ver o que fazia tanto barulho, que nadaram até que o barulho ficou mais forte. Encontraram um golfinho preso numa rede de pesca, por isso subiram para a rocha onde estava o golfinho e tentaram ajudá-lo mas em vão: não conseguiam! Então o homem da nuvem escura teve uma ideia que foi levar o golfinho para terra. Primeiro pegaram nele e puseram-no no mar. Para conseguir levá- lo para terra tiveram de segurar na cabeça e na cauda do golfinho. Passado algum tempo, o golfinho já estava em terra. O homem da nuvem escura foi à cabana onde vivia e pegou numa tesoura para cortar a rede que envolvia o golfinho. A seguir o homem e o menino atiraram o golfinho ao mar e ficaram muito felizes por terem ajudado o golfinho, a que deram o nome de Apanhadino. Lá viveram felizes para sempre.” Edite Pereira, 6º C “No dia seguinte os dois pegaram nas coisas e partiram. Eles foram sem saber para onde ir e foram parar à lua e ficaram felizes e começaram a construir tudo de novo. Eles estavam muito contentes e ficaram muito felizes.” Guilherme Figueiredo, 6º C
  • 14. 14 “Então lá foram eles no balão, por entre grandes nuvens vagueando, para os lados, para a frente, para trás, mas sempre seguindo caminho. Já se tinham passado dias e eles já não aguentavam a fome e a sede, até que o rapaz exclamou: - Oi! Olha, estou a ver água, muita água e Terra! Podemos aterrar? – perguntou em seguida. O homem assentiu e então pousaram numa grande pedra perto de umas cascatas. Uau, como eram bonitas as cascatas, eram de águas límpidas e cristalinas como nunca antes vistas. Era tudo lindo e de cores vivas. Era o mais lindo que eles tinham visto e visitado, não havia dúvidas. Mas um dia ambos sentiram saudades do lar deles, então partiram para a sua verdadeira casa na cidade deles. Entretanto todos os anos visitavam de novo aquele lindo lugar.” Érica Ventura, 6º C “Foi então que o homem da nuvem escura e o rapaz decidiram ir para uma ilha, mas nessa ilha encontraram piratas que lhes disseram: - Porque estão aqui na nossa ilha secreta? - Decidimos vir ver quem é que morava aqui. - Vocês não sabem que nós somos piratas? - Não, não sabemos. - Mas agora já sabem. - Podemos pedir-lhes se nos deixam ficar aqui, para sempre, com vocês? - Se o nosso capitão Jack Sparrow deixar, claro! - Sim, claro que podem ficar mas com uma condição. - Qual? - Divertirem-se connosco e serem amigos de todos nós. - Sim, claro que aceitamos. E todos ficaram felizes para sempre.” Inês Bastos, 6º C “Num certo dia o homem da nuvem escura e o rapazinho partiram de balão de ar quente. Eles foram para o Hawaii passar lá umas lindas férias e a nuvem desapareceu da cabeça do homem. O homem e o rapaz divertiram-se muito. Viveram felizes para sempre.” Inês Lemos, 6º C
  • 15. 15 “Então o menino e o homem da nuvem escura partiram numa viagem inesquecível. Voaram, voaram e voaram, até que avistaram uma praia onde a cor do mar parecia o céu e onde os peixinhos pareciam pequenos meninos a brincar no mar. Brincaram, nadaram e até cantaram, porque naquela praia tudo era possível, eles eram felizes. E ficaram amigos para sempre. Lara Oliveira, 6º C “Então o homem da nuvem escura e o rapaz foram viajar, muito felizes, pela Europa. Passearam por uma floresta e encontraram um rio à beira de uma praia. Eles chegaram a essa praia à beira mar e começaram a divertir-se e a nadar pela água. Viram um barco à vela com rapazes lá dentro e eles também queriam experimentar. Pediram se podiam e o navegante deixou-os entrar no barco. Nesse instante veio um trovão e levou-os. No dia seguinte estavam numa relva. Eles nem sabiam que estavam lá, só depois é que se aperceberam que estavam no sítio errado há hora errada. Veio lá um homem muito mau que queria guerra com eles… e houve guerra. Foi guerra da grande, no entanto eles enfrentaram-no e ele foi-se embora. Está chegar ao final! O homem não desistiu e queria mais guerra. Ele não queria mais nada. Eles se conseguiram safar-se vamos ver como é que ele se conseguiu safar. No final o homem mau bem queria mais guerra, porém o homem da Nuvem escura enfrentou-o e disse: - O que queres? Eu não te fiz nada. O homem da Nuvem escura terminou com a guerra e ficaram em paz e felizes para sempre.” Lara Almeida, 6ºC “O rapaz e o homem da nuvem escura subiram no balão de ar quente. Passado algum tempo o balão caiu ao chão. Alguns dias depois decidiram construir uma casa com os restos do balão. Horas depois, a casa que eles tinham acabado de construir foi destruída por uma rajada de vento. Passado 1 dia sem comer encontraram uma vaca no meio do campo. Foram até à beira desta e levaram-na para a floresta. Mataram-na e comeram-na, mas eles não resistiram à sede e morreram.” Leonardo Duarte, 6º C
  • 16. 16 “O homem da nuvem escura que já não tinha a nuvem escura e o rapazinho foram passear para a praia. Passados alguns dias alugaram um hotel mais próximo do mar porque eles gostavam de ver o mar. Um dia pegaram alguns materiais de praia. Quando chegaram à praia encontraram bolas de Berlim e por fim chegaram a casa.” Leonor Oliveira, 6º C “Eles foram de avião de ar quente para Lisboa. Foram para casa dos tios, comeram pastéis de nata, comeram croquetes e beberam vinho tinto. Foram felizes para sempre.” Paulo Relvas, 6º C “O homem e o menino foram no seu balão de ar quente para um parque aquático que tinha muitos escorregas e piscinas.” Anónimo, 6º D “Eles foram para uma ilha onde não havia ninguém, que tinha uma casa cheia de madeira.” Anónimo, 6ºD “O homem da nuvem escura que já não tinha uma nuvem e o menino foram viajar no balão de ar. Eles foram para um paraíso lindo, pelo menos na minha imaginação. No desenho já não posso falar o mesmo. Neste paraíso era como um conto de fadas, bolas de sabão, diamantes no ar, borboletas a voar e pintores a pintar. Finalmente eles sentiram-se Felizes, Felizes para sempre.” Anna Vespasiano, 6º D “Eles foram no seu Balão de ar quente para o deserto, porque na cidade ninguém gostava deles e no deserto não havia ninguém para os odiar. Eles foram para um local no deserto em que havia água e vários catos e animais, camelos, cobras e escorpiões.” Luana Mendes, 6º D “O homem da nuvem escura e o menino foram para uma casa na praia para se divertirem e lá ninguém os tratava mal. Eles divertiram-se muito a brincar na areia e a jogar futebol de praia.” Mateus Braga, 6º D
  • 17. 17 “O homem da nuvem escura e o menino foram para o mar e começaram a explorar o mar, vendo vários peixes. Uma esponja gigante começou a aproximar-se deles, mas o que seria? – Olá – disse a esponja gigante. – Olá – disse o homem da nuvem escura. – Quem são vocês – perguntou a esponja gigante. – Somos novos aqui, chegamos a algumas horas atrás – disseram eles. – E Tu quem és? – perguntaram. – Sou o Bob Esponja – disse ele. – Venham vou-vos mostrar o mar, e de seguida vamos para minha casa que eu dou-vos comida e uma cama para cada um – disse o Bob Esponja. E assim foi. Tinham feito um grande amigo, e viveram felizes para sempre.” Lucas Pinto, 6º D “O homem da nuvem escura foi para a lua pescar peixes que existiam em um lago, eles eram bem tratados e divertiram-se muito a pescar.” Mickael Silva, 6º D “Quando pousaram o balão de ar quente viram um rio e perto dele estava uma casa na árvore. Os dois subiram as escadas, espreitaram à janela e não viram ninguém. Eles pensaram que podiam viver ali. Abriram a porta e descansaram. O homem da nuvem escura disse: - Menino, queres ir apanhar uns peixes para comer e madeira para acender a lareira? Quando foram pescar encontraram um peixe que lhes disse: - Não me pesquem, por favor, eu cumpro uma ordem tua! No dia seguinte uma rã bateu à porta e disse: - Quem matou os meus filhos? O homem da nuvem escura disse que não foram eles e que tinham uma prova, o peixe. Chamaram o peixe e ele disse que viu um urso que matou os filhos delas. Na semana seguinte o homem viu o urso e disse: - Por favor, paras de comer os animais? - Sim, eu paro, mas preciso de comida para alimentar os meus filhos! – Respondeu o urso. O homem deu os peixes que tinham pescado e o urso agradeceu. O homem e o menino ficaram a viver na casa da árvore em paz com todos os animais.” Ricardo Marques, 6º D
  • 18. 18 “O homem da nuvem escura e o menino foram de balão de ar quente para uma casa de sonho. Que era muito bonita. Lá havia várias pessoas que não se importavam com as diferenças deles. Sempre que precisavam de frutos iam à sua árvore de maças e peras. Lá o homem da nuvem escura arranjou um emprego para sustentar a casa e o menino. Cada dia que passava a ligação do menino com o homem da nuvem escura era cada vez mais próxima. Parecia uma ligação de pai e filho. Mas com o trabalho de engenharia o homem da nuvem escura começou a passar menos tempo com o menino. Por isso o homem da nuvem tirou umas férias prolongadas para estar com o menino. Eles os dois decidiram ver um filme, comer pipocas, fazer agricultura e brincar.” Rita Pereira, 6º D “O meu homem da Nuvem Escura foi para o Museu das Nuvens e eles lá dentro estiveram a ver quadros de nuvens, etc.” Rodrigo Farraia, 6º D “Eles foram no seu balão de ar quente para uma cidade muito rica e compraram uma casa muito grande. Toda a gente gostava deles. Depois eles foram comprar coisas para a casa. Depois de comprar as coisas, o homem da nuvem escura foi inscrever o rapaz numa escola.” Rodrigo Silva, 6º D “O homem e o rapaz aterraram numa floresta de que gostavam muito. Saíram do balão e estavam com um bocado de sede e como estavam uns copos de sumo de morango para os receber beberam-no. Depois foram a água da cascata e como iam começar lá a viver foram cortar árvores para fazerem uma casa. Começaram e em dois dias estava pronta. Foram buscar os mantimentos, a cama e tudo o que tinham no balcão e meteram tudo na casa para não se molhar da chuva. Mas quando acabaram os mantimentos foram buscar as maças à macieira. Eles gostaram muito daquele sítio porque ninguém os tratava mal.” Ruben Silva, 6ºD “Eles decidiram ir para a China para uma casa tradicional Chinesa num sítio bem isolado perto de um rio, com vegetação e com muitos animais, perto de montanhas onde o tempo era muito bom. Brincavam com animais e comiam comida tradicional chinesa.” Anónimo, 6º E “Eles foram para uma floresta verde, com muitos animais, rios, muitas plantas, árvores e montanhas. Lá no topo havia uma casa em forma de barco. Foram lá ver e viram que vivia lá um velho que os deixou entrar e fizeram vários jogos.” Anónimo, 6º E
  • 19. 19 O homem da nuvem escura Quando o homem da nuvem escura e o rapaz partiram para a sua fantástica viagem de balão-de- ar-quente e agora que o homem da nuvem escura e o rapaz que já estavam felizes só faltava ir para o local perfeito. O rapaz, muito curioso, pergunta ao homem da nuvem escura: – Olha lá, para onde é que vamos. É que eu estou cheio de fome. O homem respondeu: – Aguenta um pouco estamos quase a chegar. O homem sabia perfeitamente que o sítio que o rapaz desejava ir era Los Angeles, mas como vivia numa vida pobre, não podia ir. Passadas três horas, finalmente, chegaram ao destino que era Los Angeles. O rapaz, surpreendido, disse: – Isto é o sítio que estou a pensar? E o homem respondeu: – Não sei qual é o sítio que estás a pensar? O rapaz, confiante, disse: – LOOS AANGEELLES!!!! – Exatamente agora vamos aproveitar este belo momento, os dois – disse o homem da nuvem escura. Quando aterraram o balão de ar quente foram em primeiro lugar instalar-se a um hotel de 5 estrelas. O hotel é enorme – disse o rapaz. Depois foram para um café, onde contaram a sua bela história, de aventura e amizade. Perto do café havia um parque, o rapaz desejava tanto ir para o parque mas o rapaz tinha vergonha. O homem disse: – Vai lá, diverte-te e começa a fazer amigos, vamos começar uma vida nova, sem tristeza, não podes viver sempre sozinho. O rapaz agradeceu: – Muito Obrigada, eu adoro-te. E o rapaz deu um enorme abraço e um beijo. Quando o rapaz voltou do parque tinha dois amigos, chamados Pedro e Mateus. O rapaz implorou ao homem. – Por favor eles podem dormir no nosso hotel? O homem começou a pensar e a coçar a barba e respondeu. – Claro, porque não, mas nada de maluquices. Os três amigos gritaram: – YEES, MUUITO OBRIGADA. E assim foi a aventura do rapaz e do homem da nuvem escura. Cristina Seabra, 6º E
  • 20. 20 “Eles foram de balão de ar quente para as nuvens onde ninguém os podia chatear, onde eles descansavam, passeavam e se divertiam, estavam muito contentes. O mundo das nuvens era muito bonito, à entrada tinha uma placa que dizia “nuvens”, viviam num palácio lindo, lá o tempo é bem esquisito está sempre a chover, a fazer sol, frio e calor. Tem lá um banco e um baloiço para que eles não se esqueçam de como se conheceram. Quando caem não se magoam, pois as nuvens são como almofadas. Viveram felizes sem ninguém a deixá-las tristes.” Gabriela Almeida, 6º E “Eles partiram para o famoso lugar, Hollywood! A cidade era lindíssima, pois tinha hotéis fantásticos. Foram para lá porque havia muitas pessoas e é lá que se faz muitos filmes. A paisagem era muito bonita. Dava gosto ir passear e ver a cidade, era, simplesmente, fantástico! Se queres ficar como ele, terás de ser amigo de todos.” Gabriel Lemos, 6º E “Eles foram para uma floresta com muitos animais; muitas árvores; muitas flores e rios; acamparam lá e divertiram-se juntos.” Gonçalo Sousa, 6º E “Para onde foram, eu sei, eles foram para Pinheiro da Bemposta, para a escola EB, 2.3. Doutor José Pereira Tavares, uma escola grande com 2 campos de futebol, pastelaria, várias salas, um ginásio e uma biblioteca com várias coisas para fazer, para aprender, divertir e conviver, onde há várias atividades. Se eles queriam um sítio com pessoas amigáveis e amorosas que davam-se bem com toda a gente ali tenho a certeza que eles vão fazer amigos com várias idades, mas todas iguais. Passado um dia, aí está, os dois, o homem da nuvem escura e o amigo já tinham vivido o seu melhor dia de toda a sua vida. Aqui eles são pessoas iguais e todos começaram a ser felizes para sempre. Guilherme Miranda, 6º E “O homem da nuvem escura e o rapaz foram para o Gerês, porque era um sítio calmo. O Gerês tem casas de pedra, é uma serra tem um bom ambiente, também é um lugar em que o sol dá uma paisagem “super” linda e o pôr-do-sol encanta qualquer pessoa. O homem da nuvem escura viveu muito feliz com o rapaz ao seu lado para sempre.” Juliana Domingues, 6º E
  • 21. 21 “O homem da nuvem escura, que deixou de ter a nuvem escura, e o menino triste, que deixou de ser triste, os dois viajaram com o seu balão de ar quente para a praia onde jogaram à bola na areia, jogaram ping-pong, brincaram com os brinquedos na areia, mergulharam e nadaram no mar, foram ao café ao lado da praia, foram treinar os músculos num sítio onde tinham máquinas para treinar, foram dançar na areia, e muito mais. O menino adora a praia, e foi uma das razões para eles terem ido para a praia, também optaram pela praia porque tinha muitas atividades, também porque era onde os pais do homem da nuvem lhe levavam muitas das vezes, e o homem da nuvem concordou logo porque foram tempos muito bons com os seus pais. No final de contas a praia sempre foi o destino dos dois, por essas razões, e o menino e o homem estão muito contentes e felizes por se terem conhecido e escolhido o lugar perfeito.” Inês Magalhães, 6º E “O homem da nuvem escura e o rapaz foram para um parque em que as crianças se divertiam imenso porque ninguém lhes chateava e também porque eram muito felizes. O lugar para onde eles foram era um parque com um jardim, muito grande, com muitas crianças e adultos a divertirem-se muito. Era um lugar muito agitado, mas também muito calmo. O homem da nuvem escura e o rapaz viveram felizes naquele jardim para sempre.” Lara Teixeira, 6º E “Eles foram para um sítio calmo, onde as pessoas se aceitavam umas às outras. Foram para uma montanha lindíssima e verde como a erva. E lá havia uma cascata, onde eles iam todos os dias dar um mergulho. A temperatura e o clima eram agradáveis. Enfim, era uma montanha lindíssima.” Leonardo Silva, 6º E “Eles foram viajar para uma casa ao pé da praia. Era uma casa grande com dois quartos, uma cozinha, uma sala, uma garagem e dois jardins com muitas flores grandes e vasos de flores dentro de casa. Era um sítio com poucas casas, e com alguns cafés. Eles ficavam em casa e à noite iam ao café. Eles foram para a casa porque gostaram do sítio onde iam passar o tempo.” Letícia Dias, 6º E