O poeta Olavo Bilac ajudou um amigo a vender seu sítio escrevendo um anúncio que descrevia o local de forma encantadora. Meses depois, quando o poeta perguntou se o sítio havia sido vendido, o homem disse que não, pois só ao ler o anúncio percebeu a beleza do local.
1. O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua: - Sr. Bilac, estou precisando vender o
meu sítio, que o Senhor tão bem conhece. Poderia redigir o anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:
"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas
águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda". Meses depois,
topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio. - Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o
anúncio é que percebi a maravilha que tinha!
LIÇÃO DA HISTÓRIA -
Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao
lado. Ele se vira para o chinês e pergunta: - Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde: - Sim. Quando o seu vier cheirar as flores!
"Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são
diferentes, agem diferente e pensa diferente. Nunca julgue. Apenas compreenda!"
LIÇÃO DA HISTÓRIA -
COMO VERMOS REALIZADOS OS NOSSOS DESEJOS
Estava eu olhando o velho João, entretido em varrer as folhas secas do jardim. A área era
grande, e o velho caprichava em não deixar nem uma folha no gramado.
- João, disse eu sorrindo, que maravilha se você pudesse, só a um desejo seu, ver todas
estas folhas, de repente, empilhadas num monte!
- E posso mesmo, disse o velho prontamente.
- Se você pode, vamos ver! Desafiei.
- Folhas! Juntem-se todas! Disse o velho, numa voz de comando. E lá continuou limpando
a relva até que as folhas ficaram juntas num só monte.
Viu? Disse-me, sorrindo - É este o melhor meio de vermos realizados os nossos desejos.
Trabalhar, com afinco, para que aquilo que queremos seja feito.
ATIVIDADES:
1- Qual foi o desafio que a criança
propôs ao velho?
2- Esse desejo foi alcançado?
3- Como o desejo foi alcançado?
4- Qual é a lição dessa história?
O CAVALO NO POÇO
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos
trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos
cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente e avaliou a situação. Certificando-se de que o
animal não se machucara, mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou
que não valeria a pena investir numa operação de resgate.
Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no
poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra para dentro
do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo,
possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava
enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente,
conseguiu sair. O fazendeiro ficou satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos.
Se você estiver “lá embaixo”, sentindo-se pouco valorizado, quando jogarem sobre você a terra da
incompreensão e da falta de oportunidades, lembre-se sacuda-a e suba sobre ela e saia do poço.
ATIVIDADES:
1- Qual foi o problema
defrontado pelo
fazendeiro?
2- Qual solução ele achou
para o problema?
3- Como o cavalo se
comportou diante dessa
solução?
4- Qual é a lição principal
dessa historieta?
O Office boy
Um homem desempregado se candidata para o cargo de “Office boy” de uma grande empresa.
O gerente ao entrevistá-lo, pede para limpar o chão. Ao final disse: “você está contratado, me
dê o seu e-mail e eu lhe enviarei o aplicativo para preenchimento e avisarei quando você vai
começar”. O homem respondeu: “Eu não tenho e-mail”.
Lamento, disse o gerente, se você não tem um e-mail, significa que você não existe. Já que não
existe, não pode ter o trabalho. O homem saiu sem esperança. Ele não sabia o que fazer, com
apenas 10 dólares no bolso.
Ele então decidiu ir ao supermercado e comprar uma caixa de tomate de dez quilos. Ele então
vendeu os tomates de porta em porta. Em menos de duas horas, tinha conseguido duplicar seu
capital. Ele repetiu a operação três vezes, e voltou para casa com 60 dólares. O homem
percebeu que ele podia sobreviver dessa maneira, e começou a ir todos os dias cedo e voltar
tarde. Assim, o dinheiro duplica ou triplica a cada dia. Pouco tempo depois, ele comprou um
carro, em seguida, um caminhão, e então ele teve a sua própria frota de veículos de entrega.
Cinco anos depois, o homem já é um dos maiores distribuidores de alimentos dos E.U.A. Nessa
época ele começou a planejar o futuro de sua família, e decidiu fazer um seguro de vida.
Chamou um corretor de seguros, e escolheu um plano de proteção. Quando a conversa
acabava, o corretor lhe pede o e-mail. O homem respondeu: “Eu não tenho um e-mail”. O
corretor disse curiosamente: “você não tem um e-mail, e ainda assim conseguiu construir um
império. Você imagina o que poderia ter sido se você tivesse um e-mail?”
O homem pensou um pouco e respondeu: office-boy!
Moral da história: 1: Internet não é a solução para sua vida.
2: Se você não tem internet e você trabalhar duro você pode ser um milionário.
3: O maior fraqueza do homem havia se tornado sua maior força.
ATIVIDADES:
1. Já que o homem não
conseguiu o emprego, o que
ele fez para sobreviver?
2. Porque o homem não foi
contratado para o emprego
de Office boy?
3. O homem ficou rico. Isso
teria acontecido se ele
tivesse e-mail? Por que?
4. Qual a lição da História?
2. Você é inestimável para aqueles que te amam
Um conhecido professor começou sua palestra segurando uma nota de vinte dólares ($ 20), numa
sala com duzentas pessoas. Ele perguntou: “Quem gostaria de ganhar esta nota de vinte dólares?”
Mãos começaram a se levantar.
O professor disse: “Eu vou dar a esta nota de vinte dólares a um de vocês, mas em primeiro lugar,
deixe-me fazer isso. “Ele começou a amassar o papel. Ele perguntou: “Quem ainda a quer?” Ainda
muitas mãos se levantaram.
“Bem, se eu fizer isso?” Ele jogou a nota no chão e começou a pisá-la com seu sapato. Ele pegou-a,
agora amassada e
suja e perguntou: “Quem ainda quer?” Ainda assim as mãos se levantaram no ar.
Meus amigos, nós todos aprendemos uma lição muito valiosa. Não importa o que foi feito com a
nota, ela ainda era desejada por muitos, porque não houve redução no valor. Ela ainda vale vinte
dólares.
Muitas vezes em nossas vidas, nós somos ignorados, amassados e moídos na sujeira, que são as
decisões que tomamos e as circunstâncias que vêm em nosso caminho. Nós podemos nos sentir
como se estivéssemos sem valor e inúteis.
Mas não importa o que aconteceu ou vai acontecer, você nunca perderá o seu valor: sujo ou limpo,
totalmente amassado ou levemente enrugado, você ainda é inestimável para aqueles que te amam.
Perguntas:
1- Você gostaria de
ganhar uma nota de
vinte reais?
2- Se esta nota
estivesse amassada
você aceitaria assim
mesmo? Por que?
3- A atitude de amassar
a nota e sujá-la diminuiu
o seu valor? Por que?
4- Qual é a principal
lição que esta história
nos ensina?
A história do escorpião e da tartaruga
Um escorpião, não sabendo nadar, pediu a uma tartaruga que o carregasse em suas
costas através de um rio.
“Você está louco?” exclamou a tartaruga.
“Você vai me picar, enquanto eu estiver nadando e eu vou me afogar.”
“Minha querida tartaruga”, riu o escorpião, “se eu a picasse, você se afogaria, e
obviamente eu me afundaria com você. Agora, onde está a lógica nisso? “
“Você está certo!” exclamou a tartaruga. ” Suba aí!”
O escorpião subiu nas costas da tartaruga e na metade da travessia do rio deu uma forte
picada na tartaruga. Como ambos iriam se afogar, a tartaruga resignadamente disse:
“Me responda seu louco! Você disse que não haveria lógica em me picar. Então por que
você fez isso? “
“Não tem nada a ver com a lógica nem com loucura”, disse o escorpião se afogando, e
acrescentou: ”É apenas o meu caráter.”
Moral da história: Cuidado com quem você se associar.
ATIVIDADES
1- O que levava a tartaruga a temer
“dar carona” ao escorpião?
2- Por que mesmo com medo a
tartaruga resolver ajudar o
escorpião a atravessar o rio?
3- Será que o escorpião queria
mesmo atravessar o rio? Ele
conseguiu atravessar o rio?
4- Por que o escorpião picou a
tartaruga?
5- Que conclusão a tartaruga deve
ter tirado do que lhe aconteceu
(mesmo que tarde demais)?
O corvo sedento
Em um dia muito quente um corvo sedento voou por todo o campo à procura de água. Por
um longo tempo, ele não conseguiu encontrar nenhuma gota. Ele se sentia muito fraco,
quase desistindo de manter a esperança.
De repente ele viu um jarro de água abaixo dele. Ele voou direto para baixo para ver se
havia alguma água no interior. Sim, ele podia ver um pouco de água no interior do jarro!
O corvo tentou enfiar a cabeça dentro do jarro. Infelizmente ele descobriu que o pescoço do
jarro era muito estreito. Depois ele tentou empurrar a jarra para baixo para que a água
fluísse para fora. Ele descobriu, contudo que o jarro era pesado demais.
O corvo pensou seriamente durante um tempo. Então olhando em volta ele viu umas
pedrinhas. De repente, ele teve uma boa ideia. Ele começou pegando as pedrinhas um por
vez, deixando-as cair dentro do jarro. A medida que mais e mais pedras enchiam o jarro, o
nível da água ia subindo. Logo ficou alto o suficiente para o que o corvo a bebesse. Seu
plano tinha funcionado!
Moral da história: Se você tentar o suficiente, você pode rapidamente encontrar uma
resposta para seu problema.
Perguntas:
1- Quais eram as opções que o
corvo tinha diante de um calor
tão intenso e uma sede tão
grande?
2-O que aconteceria se o corvo
desistisse de procurar água?
3- O que o corvo fez para
solucionar seu problema?
4- A partir do que ele achou a
solução? Como será que ele
chegou a essa solução?
Apxsar dxstx txclado sxr dx um modxlo antigo, xlx funciona muito bxm, xxcxto por uma txcla.
Vocx podx achar qux com todas as outras txclas funcionando bxm, uma sxm funcionar
dificilmxntx sxria notada. Mas apxnas uma txcla funcionando mal podx arruinar todo um xsforço.
Alguma vxz vocx podx já txr dito para si mxsmo: “Xu sou apxnas uma pxssoa. Ninguxm vai notar
sx xu não fizxr o mxu mxlhor. Mas isso faz difxrxnça, porqux o bom funcionamxnto
dx uma, uma organização, dx um nxgócio x atx dx uma família prxcisa da complxta pxrticipxção
de todos para sxr alcançado.
Xntão sx vocx xstá txndo um daquxlxs dias quando vocx pxnsa qux simplxsmxntx não x muito
importantx x vocx xstivxr pxnsando xm a cair fora, lembrx-sx dxstx vxlho txclado.
Vocx x uma pxssoa-chavx, x quando vocx não faz o sxu mxlhor, nada mais xm torno dx vocx
rxndx o qux x xsperado.
ATIVIDADES:
1- Qual é o problema do
texto ao lado? Por que a
leitura dele foi difícil?
2- Reescreva o texto
corretamente
.