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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Cartilha

Coleta
Seletiva

Seletiva

RESPONSABILIDADE SOCIAL
ÍNDICE
Mensagem do presidente...................................................................................04
Apresentação ..................................................................................................05
O que é lixo? ....................................................................................................06
O que é resíduo? ..................................................................................06
Como podemos classificar o resíduo?...................................................06
Prejuízos causados pelo resíduo ...........................................................06
O que é Coleta Seletiva?...................................................................................07
O que é reciclagem?.............................................................................07
Reciclável é diferente de reciclado .......................................................07
Reciclar é diferente de separar.............................................................07
Praticando os 3Rs............................................................................................08
Vantagens da Coleta Seletiva ...........................................................................09
Tabela de Coleta Seletiva .................................................................................10
Roteiro para implantação .................................................................................11
Conhecendo um pouco o resíduo do local.............................................12
Conhecendo as características do local ................................................12
Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis ...............................12
Montando a parte operacional do projeto .............................................13
Educação Ambiental ............................................................................13
Primeira Etapa: Identificação............................................................................14
Primeiro passo .....................................................................................14
Segundo passo ....................................................................................14
Terceiro passo .....................................................................................14
Tempo de Decomposição .................................................................................15
O que fazer com as pilhas de baterias?.............................................................15
Segunda Etapa: Implantação............................................................................16
Acompanhamento................................................................................16
Levantamento ......................................................................................16
Atividades contínuas de informação e sensibilização............................16
Balanço................................................................................................16
Fontes e Expediente.........................................................................................17
MENSAGEM DO PRESIDENTE

D

izem que os homens de boa vontade carregam dentro de si o espírito
voluntarioso de ajudar o próximo. Este caráter solidário lhes confere
razões de sobra para enriquecer o seu viver e o seu caráter.

A Unimed João Pessoa vive momentos auspiciosos de valorização do ser
humano. No primeiro momento temos a satisfação de apresentar o UniGente,
Instituição de Responsabilidade Social, que estimulará os circunstantes à busca
de argumentos legítimos e autênticos, no que diz respeito à qualidade de vida
e inclusão social.
O UniGente marca de forma definitiva o ingresso da Unimed João Pessoa no
capítulo da Responsabilidade Social, de forma organizada, onde certamente
bons frutos serão colhidos. Atitude ética, muito ventilada nos dias atuais, que significa na
essência, uma participação efetiva e de apoio às comunidades menos emancipadas, cujas
carências são múltiplas, cruéis e se arrastam pelos tempos.
Temos a consciência de que não resolveremos certamente a totalidade dos problemas.
Sabemos perfeitamente da extensão e da gravidade com que se apresentam, mas temos
também a exata consciência de que do pouco que cada um fizer ou proporcionar,
consolidado, muito significará para aqueles menos afortunados.
Exercer a cidadania é ajudar o seu próximo também, é participar com atitudes, gestos ou
ações, que somem e busquem ajudar. Ser solidário é pensar no seu semelhante e visualizá-lo
com o coração.
E quando falta amor, educação, saúde, educação sanitária, e orientação no que concerne ao
meio ambiente e tantas outras questões não menos importantes?
Quantos brasileiros vivem em condições sub-humanas, marginalizados, sem acesso, sem
oportunidade de participar no contexto social, que precisam da tão decantada inclusão
social?
O compromisso se materializa através do voluntariado, da participação de cada um, de
caráter espontâneo, de uma validade à toda prova, e tenham certeza, que fazer o bem
enriquece qualquer ser humano.
Não é pretensão do UniGente no seu dia-a-dia sobrepujar nenhuma outra instituição do
gênero. Buscaremos sim, associações, para que juntos possamos realizar mais, dentro do
soberano conceito de que o que importa é fazer, não quem fez, de que a soma de esforços é
sempre ganhadora, e muitos terão seus sofrimentos e suas incertezas atenuadas, suas vidas
transformadas.
Fiquem certos: com determinação, vontade e um pensamento sempre voltado para crescer,
evoluir, criar e fazer melhor, serão as premissas renovadas todos os dias por aqueles que
receberam a incumbência de dirigir a nossa Unimed João Pessoa e construir seu futuro
vencedor.

Aucélio Melo de Gusmão

4
APRESENTAÇÃO

A

coleta seletiva e a reciclagem de resíduos têm um papel
fundamental e crítico para o meio ambiente. E, seguramente,
traz em sua marca a melhoria de qualidade de vida para
todos que têm contato com a natureza e o meio ambiente.
Ação que é permanente!

A ameaça de exaustão dos recursos naturais não-renováveis aumenta a
necessidade de reaproveitamento de materiais recicláveis. A
recomendação mais eficaz é a de que eles sejam separados na coleta
seletiva de resíduos.
Esta cartilha tem como objetivo central informar sobre
as vantagens que todos terão com a coleta seletiva e evidenciar a
importância da reciclagem dos resíduos para a humanidade como
um todo. Para tanto, adota como palavras de ordem: reduzir,
reutilizar e reciclar.
O projeto, além da responsabilidade social explícita, tem também
seu foco no estímulo à realização de negócios. São muitas as
organizações que hoje tratam do gerenciamento integrado de resíduos sólidos e da
coleta seletiva, abordando seus desafios e desenvolvimento no país.
Modernamente, dirigentes empresariais têm buscado alternativas de uso de
recursos naturais além de adotar formas racionais que minimizem a geração de
resíduos. Para tanto, têm incorporado em suas relações sociais valores e princípios
que alteram a forma tradicional do seu cotidiano, dentro e fora da organização.
O texto atende ainda aos requisitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos que
regulamenta a destinação adequada dos resíduos em todo o país. E apresenta um
roteiro passo-a-passo, com soluções práticas e viáveis, para implantação e
gerenciamento de programas de coleta seletiva.
Com a adoção das recomendações propostas pelo UNIGENTE, Instituto de
Responsabilidade Social da UNIMED João Pessoa, cada um de nós estará
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de todos e para a preservação do
nosso planeta.
Vinícius Formiga
Membro do Conselho Diretor

5
O QUE É O LIXO?
A palavra lixo tem origem do latim Lix, que significa cinza. Antigamente na Europa a
maioria dos resíduos domésticos vinham do fogão e da lareira; eram restos de
carvão, e cinzas. Já os restos de comida eram utilizados para ração animal. As
cinzas nessa época era utilizadas para fabricar sabão.

O QUE É RESÍDUO?
Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou
processo produtivo. Diversos tipos de resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) são
gerados nos processos de extração de recursos naturais, transformação, fabricação
ou consumo de produtos e serviços.

COMO PODEMOS CLASSIFICAR O RESÍDUO?
O resíduo pode ser classificado em três grupos:
• Resíduo Residencial: é todo o resíduo produzido em nossa casa;
• Resíduo Comercial: é aquele produzido pelos estabelecimentos comerciais;
• Resíduo Público: resíduos de ruas, avenidas, praças, praias e feiras;
Temos também os lixos gerados por fontes especiais como: serviços de saúde,
indústria, agricultura, radioatividade e processos químicos.
PREJUÍZOS CAUSADOS PELO RESÍDUO.
• Poluição espacial;
• Poluição do ar: emissão de gases, poeiras, fumaças, queimadas, etc (lixo gasoso);
• Poluição das águas: rios, mares, lagos, oceanos, geleiras ,lençóis subterrâneos;
• Poluição visual;
• Mal cheiro e odores na sua putrefação;
• Deslizamento de terra: resíduo acumulado nos topos dos morros;
• Assoreamentos dos rios, lagos, e manguezais;
•Inundações das grandes cidades, entupimentos ou
obturações de bueiros e boca de lobo;
• Prejuízo à navegação;
• Destruição da fauna e flora, terrestre e aquática;
• Acidentes terrestres e aéreos;
• Doenças através dos seus vetores (ratos,moscas, baratas e
mosquitos) levando à morte por águas contaminadas.

6
O QUE É COLETA SELETIVA?
É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis: papéis,
plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte
geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados. A coleta
seletiva funciona também como
um processo de educação
ambiental, na medida em que
sensibiliza a comunidade sobre
os problemas do desperdício
de recursos naturais e da
poluição causada pelo resíduo.
O QUE É A RECICLAGEM?
É o processo de transformação de um material, cuja primeira utilidade
terminou, em outro produto. Por exemplo: transformar o plástico da garrafa
PET em cerdas de vassoura ou fibras para moletom. A reciclagem gera
economia de matérias-primas, água e energia, é menos poluente e alivia os
aterros sanitários, cuja vida útil é aumentada, poupando espaços preciosos
da cidade que poderiam ser usados para outros fins como parques, casas,
hospitais, etc.
RECICLÁVEL É DIFERENTE DE RECICLADO.
Reciclável indica que o material pode ser transformado em outro novo
material. Reciclado indica que o material já foi transformado. Algumas vezes,
o material que foi reciclado pode sofrer o processo de reciclagem
novamente. Certos materiais, embora recicláveis, não são aproveitados
devido ao custo do processo ou à falta de mercado para o produto
resultante.
RECICLAR É DIFERENTE DE SEPARAR.
Reciclar consiste em transformar materiais já usados em outros novos, por
meio de processo industrial ou artesanal. Separar é deixar fora do resíduo
tudo que pode ser reaproveitado ou reciclado. A separação ou triagem do
resíduo pode ser feita em casa, na escola ou na empresa. É importante
lembrar que a separação dos materiais de nada adianta se eles não forem
coletados separadamente e encaminhados para a reciclagem.

7
Praticando os 3Rs
REDUZIR
Evitar a produção de resíduos, com a revisão de seus hábitos de consumo.
Ex: preferir os produtos que tenham refil.

REUTILIZAR
Reaproveitar o material em outra função. Ex: usar os potes de vidro com
tampa para guardar miudezas (botões, pregos, etc.).

RECICLAR
Transformar materiais já usados, por meio de processo artesanal ou
industrial, em novos produtos. Ex: transformar embalagens PET em tecido
de moletom.

8
Vários segmentos de uma comunidade podem participar do programa de
coleta seletiva. Exemplo disso é a parceria entre as unidades produtoras de
resíduo e gestoras da coleta seletiva (condomínios, escolas, empresas, etc.)
e as cooperativas ou associações que receberão os materiais selecionados
e que muitas vezes podem se encarregar da sua retirada.

Vantagens da coleta seletiva
Contribui para a melhoria do meio ambiente, na medida em que:
• Diminui a exploração de recursos naturais;
• Reduz o consumo de energia;
• Diminui a poluição do solo, da água e do ar;
• Prolonga a vida útil dos aterros sanitários;
• Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo;
• Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de
recicláveis pelas indústrias;
• Diminui o desperdício;
• Diminui os gastos com a limpeza urbana;
• Cria a oportunidade de fortalecer organizações comunitárias;
• Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis.

Reciclagem & Economia.
Reciclando, você economiza recursos naturais.

9
MAT.

QUANTIDADE

RECICLÁVEL

NÃO-RECICLÁVEL

P
A
P
E
L

1 tonelada de papel
reciclado evita o corte
de 15 a 20 árvores,
economiza 50%
de energia elétrica e
10 mil m3 de água.

• jornais e revistas
• folhas de caderno
• formulários de
computador
• caixas em geral
• aparas de papel
• fotocópias
• envelopes
• rascunhos
• cartazes velhos
• papel de fax

• etiquetas adesivas
• papel carbono e
celofane
• fita crepe
• papéis sanitários
• papéis metalizados
• papéis parafinados
• papéis plastificados
• guardanapos
• bitucas de cigarro
• fotografias

M
E
T
A
L

1 tonelada de alumínio
reciclado evita a extração
de 5 toneladas de minério.
100 toneladas de aço
reciclado poupam 27 kWh
de energia elétrica e
5 árvores usadas
como carvão no
processamento de minério
de ferro.

P
L
Á
S
T
I
C
O
V
I
D
R
O

10

100 toneladas de plástico
reciclado evitam a
extração de 1 tonelada
de petróleo.

1 tonelada de vidro
reciclado evita a
extração de 1,3
toneladas de areia.

• folha-de-flandres
• tampinha de garrafa
• latas de óleo, leite em
pó e conservas
• latas de refrigerante,
cerveja e suco
• alumínio
• embalagens metálicas
de congelados
• canos e tubos
• sacos
• disquetes
• embalagens de
margarina e produtos
de limpeza
• embalagens PET:
refrigerante, suco
e óleo de cozinha
• plásticos em geral

• recipientes em geral
• garrafas
• copos

• clips
• grampos
• esponjas de aço
• tachinhas
• pregos
• canos

• cabos de panela
• tomadas
• Cds

• espelhos; vidros
planos e cristais
• cerâmicas e
porcelanas
• tubos de TVs e
computadores
ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO

Um programa de coleta seletiva não é tarefa difícil de se realizar, porém é
trabalhosa, exige dedicação e empenho. Engloba três etapas:
PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO, todas com muitos
detalhes importantes. O primeiro passo para a realização do programa é
conscientizar as pessoas para a realização desse trabalho. Uma pessoa
sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e uma das
principais razões para o sucesso de programas desse tipo, é o envolvimento
das pessoas. O próximo movimento é reuní-los em um grupo, que será o
responsável pelas três etapas.
É importante que desde o início do processo, haja acompanhamento de
pessoas da comunidade envolvida, pois serão sabedoras dos passos a
serem dados através dos meios costumeiros de comunicação e organização
daquela localidade (reuniões de professores, da APM, de condôminos, de
SABs, etc.).

11
1. Conhecendo um pouco o resíduo do local
• Número de participantes (alunos, moradores, funcionários);
• Quantidade diária do resíduo gerado (pode ser em peso ou número de
sacos de lixo);
• De quais tipos de resíduos é composto e porcentagens de cada um (papel,
alumínio, plástico, vidro, orgânicos, infectante, etc.);
• O caminho do resíduo: desde onde é gerado até onde é acumulado para a
coleta municipal;
• Identificar se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso
positivo, para onde são encaminhados.
2. Conhecendo as características do local
• Instalações físicas (local para armazenagem, locais intermediários);
• Recursos e materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser
reutilizados);
• Quem faz a limpeza e a coleta normal do resíduo (quantas pessoas);
• Rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (freqüência, horários).
3. Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis
• Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva é
encaminhar os materiais para associações ou cooperativas que, por sua vez,
vendem ou reaproveitam esse material. Se for esta a opção, é bom ter uma
lista desses interessados à mão. No site da Secretaria do Meio Ambiente
(SMA) existe uma lista com algumas entidades. Esta lista poderá ser
complementada por meio de pesquisa na sua região, pois há muitas
entidades beneficentes que aceitam materiais recicláveis.
• Venda: preços e compradores podem ser consultados no site da SMA, em
listas telefônicas (sucatas, papel, aparas, etc.) ou nos sites indicados no final
desta publicação.

12
4. Montando a parte operacional do projeto
Com todos os dados obtidos até esse ponto (as quantidades geradas
de resíduo por tipo de material, as possibilidades de estocagem no
local, os recursos humanos existentes, etc.), está na hora de começar a
planejar como será todo o esquema.
Agora deve-se decidir:
• se a coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis de
serem comercializados;
• se a armazenagem dos recicláveis será em um lugar só ou com
pontos intermediários;
• quem fará a coleta;
• onde será estocado o material;
• para quem será doado e/ou vendido o material;
• como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado
até o local da estocagem;
• como será o recolhimento dos materiais, inclusive freqüência.
5. Educação ambiental
Esta parte é fundamental para o programa dar certo: integra todas as
atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os
envolvidos.

13
PRIMEIRA ETAPA: IDENTIFICAÇÃO

O PRIMEIRO PASSO
Consiste em listar os diferentes segmentos envolvidos. Ex: 1. Nas escolas:
todos os alunos, professores, funcionários da área administrativa e da
limpeza e pais devem participar. 2. Em um condomínio: moradores (jovens,
crianças, adultos), funcionários da limpeza e empregadas domésticas.

O SEGUNDO PASSO
É pensar que tipo de informação cada segmento deve receber.

O TERCEIRO PASSO
PLANEJAR quais atividades propor para cada segmento, visando atingir
com mais sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos:
cartazes, palestras, folhetos, reuniões, gincanas, festas, etc. Realizar uma
variedade grande de atividades sempre é melhor, pois atinge mais pessoas.

14
TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO
ESTE TEMPO PODE VARIAR DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS.

• Chiclete .................................................................
• Lata de aço.............................................................
• Vidro.......................................................................
• Plástico .................................................................
• Madeira ..................................................................
• Papel ......................................................................
• Cigarro (filtro) .........................................................
• Lata de alumínio .....................................................
• Restos orgânicos ...................................................

5 anos
10 anos
mais de 10.000 anos
mais de 100 anos
6 meses
3 meses a vários anos
3 meses a vários anos
mais de 1.000 anos
2 a 12 meses

O QUE FAZER COM PILHAS DE BATERIAS?
Resolução CONAMA nº 257, de 22/07/99, complementada pela de nº 263, de 12/11/99.

Devem ser devolvidas aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede
de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias dos seguintes
materiais:
• Baterias de celular;
• Baterias automotivas;
• Baterias industriais;
• As pilhas que não atenderem os limites da resolução.

15
SEGUNDA ETAPA: IMPLANTAÇÃO
1. Acompanhamento
Acompanhamento e gerenciamento da coleta, do armazenamento, venda e
ou doação dos materiais.
2. Levantamento
Levantamento das quantidades coletadas e receita gerada (caso o material
tenha sido vendido), até setorizado por tipo de material, se possível.
3. Atividades contínuas de informação e sensibilização
Retomar os objetivos e divulgar notas em jornais/boletins (internos),
palestras, reuniões, gincanas, cartazes, são estratégias que incentivam.
4. Balanço
Balanço de andamento e resultados do programa. É fundamental que sejam
divulgados.

16
Expediente
UNIGENTE
Instituto de Responsabilidade
Social da UNIMED João Pessoa
CONSELHO DIRETOR
Presidente: Aucélio Melo de Gusmão
Vice-Presidente: Tânia Coeli Escorel

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Av. Marechal Deodoro, 401
Torre . João Pessoa . PB
Fone: (83) 2106.0712 / Fax: (83) 2106.0701
unigente@unimedjp.com.br

Membros:
Denise Almeida
Halbiege Lea Di Pace
João Modesto Filho
Manoel Jaime Xavier
Vinicius Formiga Barros
CONSELHO FISCAL
André Pacelli Bezerra Viana
Euda Maria Farias Diniz Aranha
Pedro Cordeiro de Sá Filho
Consultor Estratégico
Mauro Nunes
COMITÊ TÉCNICO CONSULTIVO
Ercília Nunes Rodrigues
Idalina Lemos
Josiane Albuquerque de Freitas
Luiz Salomão
Núbia Gonçalves
COMITÊ DO VOLUNTARIADO
Daniele Oliveira
Lilian Karla Di Pace
Maria da Penha Ferreira
Rômulo Fonseca
Severino José Menezes
Criação e Ilustração
Núbia Gonçalves
REDAÇÃO
Narjara Pereira

FONTES
http://www.corsan.com.br/informacoes/dicas.htm
http://www.abn.com.br
http://www.eletrobras.gov.br
http://www.furnas.com.br
http://www.ambientebrasil.com.br

REVISÃO
NAE - Núcleo de Apoio Estratégico
PROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO
Gildeone C. Alves

17
RESPONSABILIDADE SOCIAL

João Pessoa

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Coleta Seletiva: Guia para Implantação

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  • 3. ÍNDICE Mensagem do presidente...................................................................................04 Apresentação ..................................................................................................05 O que é lixo? ....................................................................................................06 O que é resíduo? ..................................................................................06 Como podemos classificar o resíduo?...................................................06 Prejuízos causados pelo resíduo ...........................................................06 O que é Coleta Seletiva?...................................................................................07 O que é reciclagem?.............................................................................07 Reciclável é diferente de reciclado .......................................................07 Reciclar é diferente de separar.............................................................07 Praticando os 3Rs............................................................................................08 Vantagens da Coleta Seletiva ...........................................................................09 Tabela de Coleta Seletiva .................................................................................10 Roteiro para implantação .................................................................................11 Conhecendo um pouco o resíduo do local.............................................12 Conhecendo as características do local ................................................12 Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis ...............................12 Montando a parte operacional do projeto .............................................13 Educação Ambiental ............................................................................13 Primeira Etapa: Identificação............................................................................14 Primeiro passo .....................................................................................14 Segundo passo ....................................................................................14 Terceiro passo .....................................................................................14 Tempo de Decomposição .................................................................................15 O que fazer com as pilhas de baterias?.............................................................15 Segunda Etapa: Implantação............................................................................16 Acompanhamento................................................................................16 Levantamento ......................................................................................16 Atividades contínuas de informação e sensibilização............................16 Balanço................................................................................................16 Fontes e Expediente.........................................................................................17
  • 4. MENSAGEM DO PRESIDENTE D izem que os homens de boa vontade carregam dentro de si o espírito voluntarioso de ajudar o próximo. Este caráter solidário lhes confere razões de sobra para enriquecer o seu viver e o seu caráter. A Unimed João Pessoa vive momentos auspiciosos de valorização do ser humano. No primeiro momento temos a satisfação de apresentar o UniGente, Instituição de Responsabilidade Social, que estimulará os circunstantes à busca de argumentos legítimos e autênticos, no que diz respeito à qualidade de vida e inclusão social. O UniGente marca de forma definitiva o ingresso da Unimed João Pessoa no capítulo da Responsabilidade Social, de forma organizada, onde certamente bons frutos serão colhidos. Atitude ética, muito ventilada nos dias atuais, que significa na essência, uma participação efetiva e de apoio às comunidades menos emancipadas, cujas carências são múltiplas, cruéis e se arrastam pelos tempos. Temos a consciência de que não resolveremos certamente a totalidade dos problemas. Sabemos perfeitamente da extensão e da gravidade com que se apresentam, mas temos também a exata consciência de que do pouco que cada um fizer ou proporcionar, consolidado, muito significará para aqueles menos afortunados. Exercer a cidadania é ajudar o seu próximo também, é participar com atitudes, gestos ou ações, que somem e busquem ajudar. Ser solidário é pensar no seu semelhante e visualizá-lo com o coração. E quando falta amor, educação, saúde, educação sanitária, e orientação no que concerne ao meio ambiente e tantas outras questões não menos importantes? Quantos brasileiros vivem em condições sub-humanas, marginalizados, sem acesso, sem oportunidade de participar no contexto social, que precisam da tão decantada inclusão social? O compromisso se materializa através do voluntariado, da participação de cada um, de caráter espontâneo, de uma validade à toda prova, e tenham certeza, que fazer o bem enriquece qualquer ser humano. Não é pretensão do UniGente no seu dia-a-dia sobrepujar nenhuma outra instituição do gênero. Buscaremos sim, associações, para que juntos possamos realizar mais, dentro do soberano conceito de que o que importa é fazer, não quem fez, de que a soma de esforços é sempre ganhadora, e muitos terão seus sofrimentos e suas incertezas atenuadas, suas vidas transformadas. Fiquem certos: com determinação, vontade e um pensamento sempre voltado para crescer, evoluir, criar e fazer melhor, serão as premissas renovadas todos os dias por aqueles que receberam a incumbência de dirigir a nossa Unimed João Pessoa e construir seu futuro vencedor. Aucélio Melo de Gusmão 4
  • 5. APRESENTAÇÃO A coleta seletiva e a reciclagem de resíduos têm um papel fundamental e crítico para o meio ambiente. E, seguramente, traz em sua marca a melhoria de qualidade de vida para todos que têm contato com a natureza e o meio ambiente. Ação que é permanente! A ameaça de exaustão dos recursos naturais não-renováveis aumenta a necessidade de reaproveitamento de materiais recicláveis. A recomendação mais eficaz é a de que eles sejam separados na coleta seletiva de resíduos. Esta cartilha tem como objetivo central informar sobre as vantagens que todos terão com a coleta seletiva e evidenciar a importância da reciclagem dos resíduos para a humanidade como um todo. Para tanto, adota como palavras de ordem: reduzir, reutilizar e reciclar. O projeto, além da responsabilidade social explícita, tem também seu foco no estímulo à realização de negócios. São muitas as organizações que hoje tratam do gerenciamento integrado de resíduos sólidos e da coleta seletiva, abordando seus desafios e desenvolvimento no país. Modernamente, dirigentes empresariais têm buscado alternativas de uso de recursos naturais além de adotar formas racionais que minimizem a geração de resíduos. Para tanto, têm incorporado em suas relações sociais valores e princípios que alteram a forma tradicional do seu cotidiano, dentro e fora da organização. O texto atende ainda aos requisitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos que regulamenta a destinação adequada dos resíduos em todo o país. E apresenta um roteiro passo-a-passo, com soluções práticas e viáveis, para implantação e gerenciamento de programas de coleta seletiva. Com a adoção das recomendações propostas pelo UNIGENTE, Instituto de Responsabilidade Social da UNIMED João Pessoa, cada um de nós estará contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de todos e para a preservação do nosso planeta. Vinícius Formiga Membro do Conselho Diretor 5
  • 6. O QUE É O LIXO? A palavra lixo tem origem do latim Lix, que significa cinza. Antigamente na Europa a maioria dos resíduos domésticos vinham do fogão e da lareira; eram restos de carvão, e cinzas. Já os restos de comida eram utilizados para ração animal. As cinzas nessa época era utilizadas para fabricar sabão. O QUE É RESÍDUO? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo. Diversos tipos de resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) são gerados nos processos de extração de recursos naturais, transformação, fabricação ou consumo de produtos e serviços. COMO PODEMOS CLASSIFICAR O RESÍDUO? O resíduo pode ser classificado em três grupos: • Resíduo Residencial: é todo o resíduo produzido em nossa casa; • Resíduo Comercial: é aquele produzido pelos estabelecimentos comerciais; • Resíduo Público: resíduos de ruas, avenidas, praças, praias e feiras; Temos também os lixos gerados por fontes especiais como: serviços de saúde, indústria, agricultura, radioatividade e processos químicos. PREJUÍZOS CAUSADOS PELO RESÍDUO. • Poluição espacial; • Poluição do ar: emissão de gases, poeiras, fumaças, queimadas, etc (lixo gasoso); • Poluição das águas: rios, mares, lagos, oceanos, geleiras ,lençóis subterrâneos; • Poluição visual; • Mal cheiro e odores na sua putrefação; • Deslizamento de terra: resíduo acumulado nos topos dos morros; • Assoreamentos dos rios, lagos, e manguezais; •Inundações das grandes cidades, entupimentos ou obturações de bueiros e boca de lobo; • Prejuízo à navegação; • Destruição da fauna e flora, terrestre e aquática; • Acidentes terrestres e aéreos; • Doenças através dos seus vetores (ratos,moscas, baratas e mosquitos) levando à morte por águas contaminadas. 6
  • 7. O QUE É COLETA SELETIVA? É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis: papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados. A coleta seletiva funciona também como um processo de educação ambiental, na medida em que sensibiliza a comunidade sobre os problemas do desperdício de recursos naturais e da poluição causada pelo resíduo. O QUE É A RECICLAGEM? É o processo de transformação de um material, cuja primeira utilidade terminou, em outro produto. Por exemplo: transformar o plástico da garrafa PET em cerdas de vassoura ou fibras para moletom. A reciclagem gera economia de matérias-primas, água e energia, é menos poluente e alivia os aterros sanitários, cuja vida útil é aumentada, poupando espaços preciosos da cidade que poderiam ser usados para outros fins como parques, casas, hospitais, etc. RECICLÁVEL É DIFERENTE DE RECICLADO. Reciclável indica que o material pode ser transformado em outro novo material. Reciclado indica que o material já foi transformado. Algumas vezes, o material que foi reciclado pode sofrer o processo de reciclagem novamente. Certos materiais, embora recicláveis, não são aproveitados devido ao custo do processo ou à falta de mercado para o produto resultante. RECICLAR É DIFERENTE DE SEPARAR. Reciclar consiste em transformar materiais já usados em outros novos, por meio de processo industrial ou artesanal. Separar é deixar fora do resíduo tudo que pode ser reaproveitado ou reciclado. A separação ou triagem do resíduo pode ser feita em casa, na escola ou na empresa. É importante lembrar que a separação dos materiais de nada adianta se eles não forem coletados separadamente e encaminhados para a reciclagem. 7
  • 8. Praticando os 3Rs REDUZIR Evitar a produção de resíduos, com a revisão de seus hábitos de consumo. Ex: preferir os produtos que tenham refil. REUTILIZAR Reaproveitar o material em outra função. Ex: usar os potes de vidro com tampa para guardar miudezas (botões, pregos, etc.). RECICLAR Transformar materiais já usados, por meio de processo artesanal ou industrial, em novos produtos. Ex: transformar embalagens PET em tecido de moletom. 8
  • 9. Vários segmentos de uma comunidade podem participar do programa de coleta seletiva. Exemplo disso é a parceria entre as unidades produtoras de resíduo e gestoras da coleta seletiva (condomínios, escolas, empresas, etc.) e as cooperativas ou associações que receberão os materiais selecionados e que muitas vezes podem se encarregar da sua retirada. Vantagens da coleta seletiva Contribui para a melhoria do meio ambiente, na medida em que: • Diminui a exploração de recursos naturais; • Reduz o consumo de energia; • Diminui a poluição do solo, da água e do ar; • Prolonga a vida útil dos aterros sanitários; • Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo; • Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias; • Diminui o desperdício; • Diminui os gastos com a limpeza urbana; • Cria a oportunidade de fortalecer organizações comunitárias; • Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis. Reciclagem & Economia. Reciclando, você economiza recursos naturais. 9
  • 10. MAT. QUANTIDADE RECICLÁVEL NÃO-RECICLÁVEL P A P E L 1 tonelada de papel reciclado evita o corte de 15 a 20 árvores, economiza 50% de energia elétrica e 10 mil m3 de água. • jornais e revistas • folhas de caderno • formulários de computador • caixas em geral • aparas de papel • fotocópias • envelopes • rascunhos • cartazes velhos • papel de fax • etiquetas adesivas • papel carbono e celofane • fita crepe • papéis sanitários • papéis metalizados • papéis parafinados • papéis plastificados • guardanapos • bitucas de cigarro • fotografias M E T A L 1 tonelada de alumínio reciclado evita a extração de 5 toneladas de minério. 100 toneladas de aço reciclado poupam 27 kWh de energia elétrica e 5 árvores usadas como carvão no processamento de minério de ferro. P L Á S T I C O V I D R O 10 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo. 1 tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 toneladas de areia. • folha-de-flandres • tampinha de garrafa • latas de óleo, leite em pó e conservas • latas de refrigerante, cerveja e suco • alumínio • embalagens metálicas de congelados • canos e tubos • sacos • disquetes • embalagens de margarina e produtos de limpeza • embalagens PET: refrigerante, suco e óleo de cozinha • plásticos em geral • recipientes em geral • garrafas • copos • clips • grampos • esponjas de aço • tachinhas • pregos • canos • cabos de panela • tomadas • Cds • espelhos; vidros planos e cristais • cerâmicas e porcelanas • tubos de TVs e computadores
  • 11. ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO Um programa de coleta seletiva não é tarefa difícil de se realizar, porém é trabalhosa, exige dedicação e empenho. Engloba três etapas: PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO, todas com muitos detalhes importantes. O primeiro passo para a realização do programa é conscientizar as pessoas para a realização desse trabalho. Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e uma das principais razões para o sucesso de programas desse tipo, é o envolvimento das pessoas. O próximo movimento é reuní-los em um grupo, que será o responsável pelas três etapas. É importante que desde o início do processo, haja acompanhamento de pessoas da comunidade envolvida, pois serão sabedoras dos passos a serem dados através dos meios costumeiros de comunicação e organização daquela localidade (reuniões de professores, da APM, de condôminos, de SABs, etc.). 11
  • 12. 1. Conhecendo um pouco o resíduo do local • Número de participantes (alunos, moradores, funcionários); • Quantidade diária do resíduo gerado (pode ser em peso ou número de sacos de lixo); • De quais tipos de resíduos é composto e porcentagens de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos, infectante, etc.); • O caminho do resíduo: desde onde é gerado até onde é acumulado para a coleta municipal; • Identificar se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso positivo, para onde são encaminhados. 2. Conhecendo as características do local • Instalações físicas (local para armazenagem, locais intermediários); • Recursos e materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados); • Quem faz a limpeza e a coleta normal do resíduo (quantas pessoas); • Rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (freqüência, horários). 3. Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis • Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva é encaminhar os materiais para associações ou cooperativas que, por sua vez, vendem ou reaproveitam esse material. Se for esta a opção, é bom ter uma lista desses interessados à mão. No site da Secretaria do Meio Ambiente (SMA) existe uma lista com algumas entidades. Esta lista poderá ser complementada por meio de pesquisa na sua região, pois há muitas entidades beneficentes que aceitam materiais recicláveis. • Venda: preços e compradores podem ser consultados no site da SMA, em listas telefônicas (sucatas, papel, aparas, etc.) ou nos sites indicados no final desta publicação. 12
  • 13. 4. Montando a parte operacional do projeto Com todos os dados obtidos até esse ponto (as quantidades geradas de resíduo por tipo de material, as possibilidades de estocagem no local, os recursos humanos existentes, etc.), está na hora de começar a planejar como será todo o esquema. Agora deve-se decidir: • se a coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis de serem comercializados; • se a armazenagem dos recicláveis será em um lugar só ou com pontos intermediários; • quem fará a coleta; • onde será estocado o material; • para quem será doado e/ou vendido o material; • como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado até o local da estocagem; • como será o recolhimento dos materiais, inclusive freqüência. 5. Educação ambiental Esta parte é fundamental para o programa dar certo: integra todas as atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos. 13
  • 14. PRIMEIRA ETAPA: IDENTIFICAÇÃO O PRIMEIRO PASSO Consiste em listar os diferentes segmentos envolvidos. Ex: 1. Nas escolas: todos os alunos, professores, funcionários da área administrativa e da limpeza e pais devem participar. 2. Em um condomínio: moradores (jovens, crianças, adultos), funcionários da limpeza e empregadas domésticas. O SEGUNDO PASSO É pensar que tipo de informação cada segmento deve receber. O TERCEIRO PASSO PLANEJAR quais atividades propor para cada segmento, visando atingir com mais sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, gincanas, festas, etc. Realizar uma variedade grande de atividades sempre é melhor, pois atinge mais pessoas. 14
  • 15. TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO ESTE TEMPO PODE VARIAR DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS. • Chiclete ................................................................. • Lata de aço............................................................. • Vidro....................................................................... • Plástico ................................................................. • Madeira .................................................................. • Papel ...................................................................... • Cigarro (filtro) ......................................................... • Lata de alumínio ..................................................... • Restos orgânicos ................................................... 5 anos 10 anos mais de 10.000 anos mais de 100 anos 6 meses 3 meses a vários anos 3 meses a vários anos mais de 1.000 anos 2 a 12 meses O QUE FAZER COM PILHAS DE BATERIAS? Resolução CONAMA nº 257, de 22/07/99, complementada pela de nº 263, de 12/11/99. Devem ser devolvidas aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias dos seguintes materiais: • Baterias de celular; • Baterias automotivas; • Baterias industriais; • As pilhas que não atenderem os limites da resolução. 15
  • 16. SEGUNDA ETAPA: IMPLANTAÇÃO 1. Acompanhamento Acompanhamento e gerenciamento da coleta, do armazenamento, venda e ou doação dos materiais. 2. Levantamento Levantamento das quantidades coletadas e receita gerada (caso o material tenha sido vendido), até setorizado por tipo de material, se possível. 3. Atividades contínuas de informação e sensibilização Retomar os objetivos e divulgar notas em jornais/boletins (internos), palestras, reuniões, gincanas, cartazes, são estratégias que incentivam. 4. Balanço Balanço de andamento e resultados do programa. É fundamental que sejam divulgados. 16
  • 17. Expediente UNIGENTE Instituto de Responsabilidade Social da UNIMED João Pessoa CONSELHO DIRETOR Presidente: Aucélio Melo de Gusmão Vice-Presidente: Tânia Coeli Escorel RESPONSABILIDADE SOCIAL Av. Marechal Deodoro, 401 Torre . João Pessoa . PB Fone: (83) 2106.0712 / Fax: (83) 2106.0701 unigente@unimedjp.com.br Membros: Denise Almeida Halbiege Lea Di Pace João Modesto Filho Manoel Jaime Xavier Vinicius Formiga Barros CONSELHO FISCAL André Pacelli Bezerra Viana Euda Maria Farias Diniz Aranha Pedro Cordeiro de Sá Filho Consultor Estratégico Mauro Nunes COMITÊ TÉCNICO CONSULTIVO Ercília Nunes Rodrigues Idalina Lemos Josiane Albuquerque de Freitas Luiz Salomão Núbia Gonçalves COMITÊ DO VOLUNTARIADO Daniele Oliveira Lilian Karla Di Pace Maria da Penha Ferreira Rômulo Fonseca Severino José Menezes Criação e Ilustração Núbia Gonçalves REDAÇÃO Narjara Pereira FONTES http://www.corsan.com.br/informacoes/dicas.htm http://www.abn.com.br http://www.eletrobras.gov.br http://www.furnas.com.br http://www.ambientebrasil.com.br REVISÃO NAE - Núcleo de Apoio Estratégico PROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO Gildeone C. Alves 17
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