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PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ
Revisão 09

PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
1- OBJETIVO:

1 - OBJETIVO:
O Plano de Atendimento a Emergência – PAE, da LT 500 kV ESTREITO – IMPERATRIZ
e SUBESTAÇÕES DE ESTREITO E IMPERATRIZ , tem como objetivo, assegurar que, em caso
de acidente, o trabalhador receba, no próprio local de trabalho, os primeiros atendimentos para
que assim seja minimizado o risco de quaisquer danos à saúde e integridade física do
colaborador e facilitar o transporte até a unidade hospitalar mais próxima.

LAYOUT COM AS LOCALIZAÇÕES DOS CANTEIROS E ESCRITÓRIOS DA OBRA
Estado do MA

Estado do TO

Inicio do Trecho “A”

Ribamar
ImperatrizFiquene

Campestre

Porto

Estreito

Tocantinópolis

Franco

Escritório da Gerência
Canteiro de Obra / Pátio de Materiais
Escritório de Apoio

1.1 RECOMENDAÇÃO:
Este plano é recomendado para o aperfeiçoamento das ações de socorro por parte dos
Trabalhadores nas frentes de serviço da Obra de Construção e Montagem Eletromecânica da
Linha de Transmissão de 500 kV Estreito - Imperatriz, e das Subestações de Estreito e
Imperatriz, quando em atividades em locais distantes dos centros urbanos e/ou de difícil acesso.
2 – RECURSOS:
_________________________________________________________________________________________________________________
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LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ
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Os veículos de campo devem estar equipados com: Maleta de Primeiros Socorros, Kit de
Talas de Imobilizações, Colar Cervical, e Maca Prancha Dura, para remoção do acidentado.
A remoção de trabalhador acidentado até a unidade hospitalar mais próxima, deve ser efetuada
por ambulância equipada para atender situações de emergência ou veículo disponível no
momento da emergência e por pessoal previamente treinado em primeiros socorros e técnicas
de atendimento a vítimas de acidente, onde

o mesmo receberá assistência imediata e

encaminhamento ao Hospital mais proximo. Deve ser acionado através de telefones constantes
no Plano de Remoção de Acidentados.

2.1 AMBULÂNCIA
A Linha de Transmissão Estreito/Imperatriz, conta com (1) uma ambulância, com as seguintes
características:

1 . Ambulância de Transporte: Ford Ranger 2007/2008, tracionada 4x4 veículo destinado ao
transporte em decúbito horizontal de pacientes, equipada com: ar condicionado, suporte para
soro, cilindro de oxigênio com máscara, suporte para materiais, maca móvel e os materiais
adicional são: Ressuscitador Pulmonar Manual Adulto (Ambú), bolsas com máscaras poket e
luvas de procedimentos, talas para imobilizações, tesoura ponta romba, colar cervical,
esparadrapo, ataduras para imobilizações manta (cobertor) e desfibrilador automático LIFE
400-FUTURA.

2. Ambulância contratada pela SE Imperatriz, contrato com o Hospital HC, este veículo é
acionado todas as vezes que houver uma emergência, a ambulância vem acompanhado
de um Técnico de Enfermagem do próprio Hospital.

2.2 COMPOSIÇÕES DE 01 (UM) KIT PARA ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR – APH
_________________________________________________________________________________________________________________
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Observação: O kit é para cada veículo da frente de serviço.
ITEM
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11

DESCRIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO

LUVAS PARA PROCEDIMENTO
ATADURAS DE 15 CM
ATADURAS DE 12 CM
ESPARADRAPO
SORO FISIOLÓGICO PARA ASSEPCIA
GAZE HIDRÓFILA
TALAS PARA IMOBILIZAÇÃO
ÁGUA OXIGENADA 10 VOLUMES
RIFOCINA OU GENÉRICO
TESOURA
BAND-AID

PAR
UNIDADE
UNIDADE
UNIDADE
FRASCO
PACOTE
JOGO
FRASCO
FRASCO
UNIDADE
CAIXA

QUANTIDADE
02
02
02
01
01
05
04
01
01
01
01

3 – SEGÜÊNCIA DE ATUAÇÃO:
Toda equipe da frente de serviço da Linha de Transmissão e das Subestações , deverá possuir
02 socorristas, previamente treinados em técnicas de atendimento a vítimas de acidente, para
proceder no campo, em caso de acidente e contará, ainda, com profissionais da Saúde e
Segurança do Trabalho.
A vítima, conforme a gravidade do acidente, será imobilizada e removida até o local mais
próximo de atendimento hospitalar. Por meio de telefone, rádio ou qualquer outro meio de
comunicação disponível no momento da emergência, faz-se o prévio contato com a unidade
hospitalar mais próxima e com os escritórios da ISOLUX em Estreito e Imperatriz, informando
a gravidade da ocorrência, para que a unidade hospitalar e a administração da obra possa
tomar as medidas necessárias ao pronto atendimento na chegada da vítima e/ou se necessário,
a remoção para hospitais que ofereçam melhores recursos.
A equipe de segurança do trabalho(SESMT) fará relatório, detalhando todos os elementos
necessários à sua avaliação para apuração, investigando as causas que levaram à ocorrência
do evento para posterior preenchimento da CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho) que
deverá ser preenchida até 24 horas após o acidente.
Tratando-se de acidente Fatal (Óbito) ou ainda, de vítima em estado grave, o local do acidente
deverá ser isolado até a liberação pelos órgãos compententes (Delegacia de Polícia e
Delegacia Regional do Trabalho).
4 - PARTICIPANTES DO PAE
4.1 DA ISOLUX


Administração da Obra;



SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho) atendendo a NR-4.

_________________________________________________________________________________________________________________
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4.2 DOS ORGÃOS EXTERNOS


Policia Militar - MA



Prefeitura Municipal de Estreito



Prefeitura Municipal de Porto Franco



Prefeitura Municipal de Imperatriz



Corpo de Bombeiro – MA



SAMU - MA

4.3 RECURSOS HUMANOS
4.3.1 SESMT DA ISOLUX


A empresa possui o seu SESMT - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho composto por: 01 Engenheiro de Segurança do Trabalho: Sr. Renato Shikama,
03 Técnicos de Segurança do Trabalho: Ademilson Raimundo Guedes, Anderson Velloso e
Charles Aleme Gonçalves, 01 Médica do Trabalho: Drª Viviane Fernandes Simões Vieira,
01 Coordenador do PAE e de Emergências: Wilson Teodoro da Silva.
01 Técnica de Enfermagem que acompanha a ambulância: Thaisa Silva dos Santos.



Realiza-se Treinamento Introdutório para todos os funcionários admitidos de acordo com a
NR-18 Lei 6.514 de 22/12/1977 e portaria 3.214 de 08/06/1978.

4.3.2 IDENTIFICAÇÃO DOS SOCORRISTAS


Identificação dos socorristas é através de (02) dois botons colocados no capacete, sendo
um do lado direito, outro do lado esquerdo, visível aos trabalhadores da frente de serviço.



O motorista da ambulância, no próprio uniforme especificamente no braço é colocado uma
tarja branca com o mesmo dizer do boton.

4.3.3 DOS ÓRGÃOS HOSPITALARES
Todos os órgãos hospitalares citados possuem uma boa estrutura humana para um bom
atendimento em caso de emergência.

_________________________________________________________________________________________________________________
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4.4 RECURSOS MATERIAIS
4.4.1 DA ISOLUX
Todos os veículos das frentes de serviço devem estar equipados com caixa para
atendimento pré – hospitalar, colar cervical e maca.
5 - AÇÕES PREVENTIVAS
Como Ações Preventivas, citam-se:


O controle médico de saúde ocupacional;



A educação para a saúde, com informações relevantes a todos os funcionários;



Treinamento de primeiros socorros e brigadistas de Incêndio, cursos de atualização
durante a obra para pessoas de maior grau de escolaridade dentro do grupo ou frente de
trabalho;
A constituição da CIPA, discutindo continuamente as condições de segurança do trabalho



para prevenção de acidentes;
A qualidade das instalações e infra-estrutura de saneamento básico dos canteiros e



frentes de obras, de modo a garantir o conforto, o abastecimento de água potável e a
adequada destinação de efluentes líquidos e resíduos sólidos;
A prevenção e treinamentos de combate a incêndio.



5.1 TREINAMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
O treinamento das pessoas envolvidas no processo de trabalho, onde os riscos à saúde e à vida
são mais evidentes, será priorizado o conhecimento dos aspectos básicos de higiene, saúde,
segurança e a aplicação de medidas de primeiros socorros minimizando os agravos à saúde
garantindo a qualidade de vida dos empregados.
A visão do aspecto global da saúde do indivíduo há grande relação com a ocorrência de agravos
e/ou acidentes no seu ambiente de trabalho. O treinamento dos elementos-chave na execução
dos processos de trabalho assegura ao empregador uma resolução melhor dos problemas
referentes ao aspecto saúde e outros.

Recursos para o treinamento:


Manequim para aulas práticas de Parada Cardiorrespiratória e Respiratória.



Tela de projeção

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

Projeção multimídia



Bolsa com todos os materiais necessários para a realização das imobilizações e
manobras clínicas.



Vídeos de cada situação abaixo relacionados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
01 – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
02 – PARADA RESPIRATÓRIA
03 – OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
04 – TRAUMA CRÂNEO ENCEFÁLICO – (TCE).
05 – HEMORRAGIAS
06 – TRAUMAS DA COLUNA
07 – TRAUMAS DO TÓRAX
08 – TRAUMAS NO ABDOMEN
09 – TRAUMAS DE BACIA
10 – FRATURAS DO FÊMUR
11 – FERIMENTOS
12 – ENTORSES / LUXAÇÃO / FRATURAS
13 – QUEIMADURAS
14 – AFOGAMENTO
15 – PICADAS E MORDEDURAS DE ANIMAIS
16 – ENVENENAMENTOS / INTOXICAÇÃO
17 – DESMAIOS E CRISE CONVULSIVA
18 – TÉCNICAS DE TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
19 – TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÕES

6 - AÇÕES EMERGENCIAIS
Como Ações Emergenciais situam-se:


Os convênios com unidade médico-hospitalares e institutos especializados, que possam
prestar socorros a casos de emergência. Esses locais estão cadastrados e catalogados
com uma cópia em documento colocado nas caixas de primeiros socorros de cada
veículo das frentes de serviços com o conhecimento dos encarregados;



A instalação de pessoal, equipamentos e materiais para rápido atendimento de
emergência e veículos para remoção imediata;



Conscientização de todos os funcionários de que os acessos nunca deverão ser
obstruídos, agilizando desta forma qualquer remoção de acidentados.



Convênio com empresa responsável pelo recolhimento de resíduos gerados em caso de
emergência. Empresa a ser definida posteriormente.

7 - AS HIPÓTESES DE ACIDENTES

_________________________________________________________________________________________________________________
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Na elaboração deste Plano foram considerados os acidentes e doenças mais freqüentes em
obras de LT/SE e as possíveis conseqüências, com base em estudos anteriormente realizados e
em dados epidemiológicos obtidos do Ministério da Saúde.
7.1 ACIDENTES DE TRÂNSITO
As características das obras de Linha de Transmissão e das Subestações de Estreito e
Imperatriz indicam um grande número de veículos em trânsito constante, utilizando diversos
tipos de estradas e acessos, sendo provável a ocorrência de colisões, abalroamentos e
tombamentos.
Como conseqüência desses eventos, é possível que ocorram danos ou agravo á saúde, esta
avaliação será feita pelo médico no ato do atendimento e caberá ao mesmo adotar
procedimentos necessários.
7.2 ACIDENTES NAS ATIVIDADES, UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS.
As operações de: Supressão vegetal, Conferência topográfica, Escavação, Concretagem,
Reaterro, Transporte, carga e descarga de ferragens, Pré-montagem e Montagem das torres,
montagem dos canteiros, oficinas de manutenção de equipamentos, Lançamento de cabos
condutores, Nivelamento e Grampeação, Comissionamento e outra atividades, permitem prever
alguns riscos, a seguir listados:
7.2.1 RISCOS FÍSICOS
Lesões de natureza variada por queda ou impacto de objetos, quedas de pessoas na montagem
das torres, uso de martelete hidráulico ou explosões para desmonte de rochas, manuseio de
equipamentos, ferragens, ferramentas e ação de outros agentes físicos, resultando em:


Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE);



Fraturas de Membros ou Coluna;



Ferimento Corto - contuso dos MI e MS;



Cortes e lacerações de tecidos;



Ferimentos oculares;



Queimaduras térmicas;



Queimaduras dos olhos e pele por radiações U.V.;



Lesões por radiações não ionizantes;



Choque elétrico;

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7.2.2 RISCOS QUÍMICOS
Lesões por contato com materiais cáusticos, irritantes ou sensibilizantes, causando



dermatites;
Intoxicação por inalação de vapores de hidrocarbonetos e solventes de materiais de



pintura;
7.2.3 RISCOS BIOLÓGICOS
As atividades de campo podem expor o trabalhador a diversos riscos de natureza
biológica, tais como:


Ataque de animais selvagens;



Acidentes ofídicos, aracnídeos e escorpiônicos;



Doenças causadas por vetores transmissores (febre amarela, malária, leishmaniose,
leptospirose, etc.);



Doenças provocadas por parasitas intestinais;



Outras

doenças

provocadas

por

microorganismos

(bactérias,

vírus,

fungos

e

protozoários);
Para esses tipos de doenças e acidentes passíveis de ocorrência nas obras de linha de



transmissão e SE, estarão previstas ações preventivas e emergenciais.
7.3.

ACIDENTES AMBIENTAIS

7.3.1. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
As fontes de poluição na obra que podem contribuir para a poluição atmosférica são,
basicamente, trânsito de veículos e máquinas pelas vias de acesso, e queima de combustíveis
por motores a combustão.
Para o primeiro caso, as medidas de controle a serem adotadas serão:
1. Orientações aos motoristas para que nas vias de acesso sem pavimentação trafeguem
em velocidade reduzida, principalmente, em áreas próximas a pequenas comunidades ou
moradias isoladas.
2. Instalação de placas de advertência e ou redutores de velocidade nas vias de acesso.
3. No caso da queima de combustíveis, o procedimento a ser adotado para a redução das
emissões gasosas será a manutenção periódica dos veículos e equipamentos da obra.

_________________________________________________________________________________________________________________
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7.3.2

INCIDENTE CAUSADO POR AEROSÃO E ESTABILIZAÇÃO DOS TERRENOS
O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas prevê procedimentos para contenção
de processos erosivos que possam ser originados ou desencadeados pelas atividades
construtivas do Empreendimento. Onde cada área receberá o tratamento mais indicado
de acordo com análise preliminar dos profissionais responsáveis pela área

7.3.3

CONTAMINAÇÃO DO SOLO E/OU RECURSOS HIDRÍCOS
Os procedimentos para esta situação são descritos no Plano de Contingência para
“Vazamento de produtos químicos provenientes de equipamentos e instalações sobre
“solo atingindo curso d’água”, em anexo.

7.3.4

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

1. Monitoramento de fumaça preta
O monitoramento de fumaça preta será realizado através da utilização da Escala
Ringelman, de acordo com os procedimentos estabelecidos pelas NBR 6016 e 6065.
2. Coleta seletiva
O procedimento a ser adotado será conforme descrito no PGRS.
Anexo 1
8 - AS AÇÕES PREVENTIVAS:
Os funcionários estão capacitados, com vários cursos, para fazer cumprir e fiscalizar suas
ações, no que diz respeito ao cumprimento das legislações e normas trabalhistas internacionais
e vigentes no país, as quais justamente buscam evitar agravantes à saúde. A seguir, estão
expostas as principais exigências legais implementadas pela empresa.
Dentro desses Programas destacam-se dois tipos principais de treinamentos que devem ser
implantados, para todo o pessoal das obras.
8.1

TREINAMENTOS EM EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Consiste em atividades educativas dirigidas aos gerentes, profissionais, supervisores e
demais empregados.
É dada ênfase especial à responsabilidade do indivíduo pela preservação de sua saúde,
abordando entre outros os seguintes temas:
_________________________________________________________________________________________________________________
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a) Preservação e Controle de Doenças Infecciosas e parasitárias, englobam as ações
dirigidas à prevenção e controle das doenças infecciosas e parasitárias, principalmente as
prevalecentes na localidade da obra, a exemplo da dengue, malária, leishmaniose,
esquistossomose, febre amarela, síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA / AIDS),
verminoses intestinais e outras;
b) Aptidão Física – abrange atividades que visam contribuir para o aprimoramento da aptidão
física dos empregados, integrando os procedimentos para avaliação do desempenho
individual, orientação e coordenação das atividades práticas, bem com a orientação
técnicas em alimentação e nutrição;
c) Combate ao Tabagismo – o tabagismo deverá ser combatido, com enfoque nos prejuízos à
saúde do trabalhador. Os empregados deveram ser incentivados a abandonarem o fumo.
Palestra na integração, ou seja, quando o funcionário ingressa na Empresa;
d) Prevenção e controle do Alcoolismo e Drogas que Causam Dependência – dada à natureza
do trabalho, que muitas vezes afasta do meio familiar e cultural do trabalhador, o que pode
gerar distúrbios afetivos, carência familiar e solidão, os aspectos de dependência deverão
ser um objetivo permanente do trabalho de educação para a saúde. Os empregados
deverão ser ajudados em seus conflitos e no uso abusivo de álcool e drogas, salientando
os malefícios desses vícios. Como alternativa, deverão ser incentivados meios de lazer e
divertimento (prática de esportes, jogos recreativos, TV, revistas, etc.);
e) Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos – Nas regiões onde exista o risco deste
tipo de acidente os empregados deverão ser informados e orientados quanto a essa
possibilidade. Devendo saber reconhecer os animais e, em caso de acidentes, saber quais
as medidas a tomar. Não esquecer que cuidados de prevenção serão muito mais eficazes.
Os empregados deverão ser estimulados a usar EPI próprios, tais como botas de cano
longo e perneiras nas fases da obra de maior risco. Deverão ser afixados cartazes com
orientação nos locais de movimento, refeitório, dormitórios, salas de lazer, etc.;
f)

Acidentes de Trânsito – A ISOLUX e suas contratadas desenvolveram atividades de
educação sobre o trânsito, conscientizando que a responsabilidade é de cada um,
incentivando o uso de cinto de segurança, direção defensiva, limitação de velocidade, etc.;

g) Educação no Trabalho – Prevenção de Riscos Ocupacionais, de natureza física, química e
biológica – engloba as atividades de prevenção e controle médico relativos aos riscos em
cada etapa e atividade da obra. Os riscos inerentes a cada atividade deverão ser discutidos
com o grupo de trabalhadores envolvidos;
h) Outros temas possíveis:
_________________________________________________________________________________________________________________
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

Educação na Alimentação e Saúde



Prevenção do Estresse



Educação em Saúde Oral



Planejamento Familiar



Pedofilia



DST/AIDS

O elenco de temas é muito vasto, ficando a cargo da equipe de Saúde, priorizar e a enfatizar
cada Programa, considerando as necessidades daquele grupo, as condições de trabalho e as
situações regionais no local da obra. A necessidade de saúde e bem-estar da comunidade de
empregados norteará as atividades a serem previstas.
9 - AÇÕES EMERGENCIAIS
As Ações de Emergências estão apoiadas nos socorristas formados pelos treinamentos e nas
Unidades Básicas e equipes médicas e/ou pelo SESMT da empresa, que possuem veículos
(Ambulância) com equipamentos adicionais de APH.
9.1. PROCEDIMENTO PARA AÇÕES EMERGENCIAIS
Os casos leves (tipo contusões, pequenos ferimentos e escoriações deverão passar por
avaliação médica.
As afecções moderadas (tipo queimaduras químicas, entorse, dores e febres, hipertensão, etc.)
após atendimento local, serão encaminhadas para atendimento médico.
Os casos graves (traumatismo craniano, fraturas expostas, acidentes com animais peçonhentos,
hemorragias e etc.), após os primeiros socorros locais, para estabilização do quadro, exigem
uma avaliação do médico ou enfermeiro, para a decisão sobre a remoção imediata ou especial,
para unidades de saúde mais completas da região.
O fluxograma geral de atendimento às vítimas nesses três casos é visualizado a seguir:

Lesão Leve

Lesão Moderada

Lesão Grave

Primeiros socorros no local do acidente.

Remoção de ambulância para Avaliação Médica

_________________________________________________________________________________________________________________
no estabelecimento de Saúde da Região.
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Nos casos de acidentes de qualquer natureza: leve, moderado ou grave, os procedimentos
básicos incluem a aplicação de medidas de Primeiros Socorros no local do acidente
(Encarregado ou pessoas treinadas) acionar e/ou removerem o acidentado, para um
atendimento Médico da Região.
O encarregado deve comunicar imediatamente a ocorrência, por rádio, telefone ou outro meio de
comunicação adequado, à Unidade Médica do canteiro, a Gerência e o SESMT ISOLUX.
Em caso de completo impedimento da retirada do acidentado do local da ocorrência por razões
que propiciam o agravamento da lesão ou que ultrapassem a competência dos socorristas locais
(encarregado ou pessoa treinada), o encarregado deve acionar o Coordenador do PAE e de
Emergências através do rádio ou celular (99) 8126-1447 a ligação poderá ser a cobrar.
No caso de remoção externa e/ou especiais, os Estabelecimentos de Saúde externos devem ser
notificados previamente pelo Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências.
Cabem ao Coordenador do PAE e de Emergências acompanhar junto ao estabelecimento de
saúde, a evolução do caso e manter a Gerência da ISOLUX e a Fiscalização informada.
9.2. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A comunicação é feito via rádio e ou celular entre as frentes de serviços, os canteiros e ao
Coordenador do PAE, Coordenador de Emergências o qual fará reporte ao Engenheiro
Residente, SESMT e ao Cliente CESTE/LEME, do acontecido e as medidas adotadas no
atendimento.
O sistema de comunicação é simples, os socorristas, brigadistas e encarregados, solicita via
rádio a ambulância através da Técnica de Enfermagem e/ou motorista que estão posicionados
em locais estratégicos, a equipe desloca até o local do acidente, verifica a gravidade, presta os
primeiros atendimentos. A Técnica de Enfermagem comunica com o Coordenador do PAE e
Coordenador de Emergências, Sr. Wilson Teodoro da Silva, via rádio ou celular o qual orientará
quais os procedimentos a serem realizados e indicará o Hospital ou Serviços de Emergências
para encaminhamento da(s) vítima (as). O Coordenador do PAE e Coord. de Emergências fará
contato com Hospital Conveniado e/ou Hospitais Públicos de Alta Complexidade para remoção
da vítima. O Coordenador acompanhará e estrategicamente fará contatos com estes serviços
para facilitar o atendimento e diagnósticos.

_________________________________________________________________________________________________________________
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Obs. Todos os Socorristas, Brigadistas, Encarregados e SESMT poderão fazer
chamadas a cobrar para o Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências
Sr. Wilson Teodoro da Silva no celular de plantão 24 horas

(99) 8126-1447

9.3. RECURSOS PARA REMOÇÃO
Além dos veículos de apoio da ISOLUX e das subcontratadas, ambulância Isolux, SAMU e
Bombeiros da região, podem ser utilizadas outras opções de transportes existentes em cada
cidade e ao longo do trecho.

9.4. REGISTROS
Todos os tratamentos de Primeiros Socorros são registrados no sistema da Isolux pelo
enfermeiro. As informações a serem registradas devem incluir:


O nome do acidentado;



O acidente, hora, local e ocorrência;



O tipo e a gravidade do acidente;



Os primeiros socorros aplicados;



O cuidado médico adicional requisitado.

O Registro de Primeiros Socorros, normalmente, não substituirá o relatório realizado pelo TST,
às informações relativas à saúde da vítima, bem como contribua com a segurança do trabalho.

No caso de acidente fatal, procede-se da seguinte forma:


Comunicar o acidente de forma imediata a gerencia ISOLUX, SESMT e fiscalização
do CESTE/LEME e, conforme NR-18 item 18.31, aos organismos competentes nos
níveis, Municipal, Estadual e Federal;



Providenciar, com máxima urgência, notificação dos familiares fornecendo o devido
apoio Social;



Elaborar um relatório de investigação contendo no mínimo:
I)

Descrição do acidente;

II)

Local preciso;

III)

Dados relativos às pessoas acidentadas;

IV)

Causas básicas e imediatas;

_________________________________________________________________________________________________________________
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V)

Providências a serem tomadas visando prevenir a repetição.

10 - PROCEDIMENTO EM CASO DE PICADA DE COBRA
COMO AGIR NO CASO DE UM FUNCIONÁRIO SER PICADO POR SERPENTE:
•

Tranqüilizar a vítima;

•

Não permitir que a vítima faça movimentos ou esforço físico;

•

Não aplicar nenhum medicamento;

•

Encaminhar a vítima o mais rápido possível para auxílio médico (se possível,
(identificar a serpente e relatar ao médico);

•

Transportar a vítima, sem permitir que a mesma se mova;

•

Se não há veículo disponível é importante que vítima seja transportada em por
três ou mais pessoas.

•

É permitido dar à vítima água para beber;

•

Não succione (chupe) o veneno e não aplique torniquete no local;

•

Procurar o Hospital ou Posto de Saúde mais próximo (ver endereços das unidades
de Saúde dentro das caixas de Primeiros Socorros.

11 - PROCEDIMENTOS PARA ACIDENTE DO TRABALHO
Em um acidente do trabalho o socorrista deverá:
1. Relacionar a vítima com o acidente, certificar se o socorrista não corre o risco
de se tornar a segunda vítima;
2. Iniciar o atendimento, pedir por socorro e acionar a ambulância via rádio.
3. Isolar a área com a ajuda dos demais funcionários;
4. Depois de aplicados os primeiros atendimentos e com a chegada da ambulância
com a Técnica de Enfermagem, transportar o acidentado para o hospital mais próximo
5. Acompanhar o atendimento no pronto-socorro, levando os documentos do acidentado
Observação: Todos os veículos de apoio que transportam os funcionários para o
campo permanecerá nas frentes de trabalho em caso de acidentes, estes estarão
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mais próximos das equipes conforme o andamento da obra e darão apoio na remoção
do acidentado até a chegada da ambulância e ou levarão os acidentados até ao
Hospital mais próximo caso o(s) acidentado(s) não tenha suspeita de traumatismos
graves.

RESGATE EM ALTURA

CODIFICAÇÃO: PS-02-0B

12 – OBJETIVO
Estabelecer a sistemática para o resgate de colaboradores que executam trabalhos em altura,
visando à segurança dos envolvidos e atender as Normas Regulamentadoras vigentes.

13 – ABRANGÊNCIA
Este Procedimento aplica-se ao Empreendimento “Projeto Instalações de Transmissão de
Interesse Restrito UHE Estreito – Sistema de Transmissão 500 kV”.

14 – RESPONSABILIDADES
MINISTRAR TREINAMENTO EQUIPE DE SALVAMENTO
F V Torres Consultoria – Francisco Valdir Torres – Responsável Legal – TEM/MA 0000552.5.
Responsáveis técnicos: Valdernildo Soares Gomes – 2° Sgt. BM – Instrutor e José dos Santos
Pereira Filho – 2° Sgt. BM – Instrutor.
EXECUTAR O RESGATE EM ALTURAS
Equipe de Salvamento devidamente treinada / socorristas.

15 – MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO
Corda estática 12,5 mm
Proteção para cordas
Aparelho oito
Carretilhas/Moitões
Trava-queda Block
Fita de tração
Mosquetão William Triact

QUANTIDADE POR EQUIPE
2 peças de 90 m e 1 peça de 20 m
Mínimo de 3 peças
2 peças
As mesmas utilizadas nos trabalhos
2 peças
2 peças
2 peças

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Sacola para cordas
Maca prancha rígida

1 peça
1 peça

15 – CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS

Nome: Mosquetão William Triact.
Função: Conexões.
Carga de ruptura: 7 kN→ 25 kN↑.
Peso: 90 g.

Nome: Transport CO2.
Função: Saco para armazenamento e
transporte de cordas em condições
difíceis.
Peso: 1050 g.
Altura: 67 cm.

Nome: Corda estática.
Carga de ruptura: 4403 kgf.
Diâmetro: 12,5 mm.

Nome: Fita de tração.
Função: Tração e transferência de peso.
Carga de trabalho: 150 kg.

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Nome: Maca rígida (Prancha).
Função: Transporte de vítimas em local
horizontal. Vertical ou inclinado.

16 - DESENVOLVIMENTO – RESGATE DE VÍTIMA – FASES DO PROCESSO
MONTAGEM DE RESGATE PRÓXIMO À VÍTIMA
a) Instalar o anel de fita de segurança em um ponto firme e conectar o mosquetão no local
desejado.

b) Instalar o PAW P63 conectando com mosquetão do item anterior.
c) Instalar o ID D20L no PAW P63 através do mosquetão.

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d) Inserir o 2° mosquetão para retaguarda do ID D20L.

e) Instalar a corda. Passar a corda no IDL D20L.

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f)

Controles
•
•

16.1

Verificar a correta instalação do KIT 1.
Verificar travamento do ID D20L.

CONECTAR MOSQUETÃO DA CORDA DE RETAGUARDA NO CINTO DA VÍTIMA.

a) Utilizar amarração “nó 8 simples” na corda de descida com um elo para conectá-la ao
mosquetão.

b) Conectar o mosquetão no ponto de fixação nas costas do cinto da vítima.

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c) Controles
•
•

16.2

Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima.
Verificar amarração.

TRANSFERIR O PESO DA VÍTIMA PARA A CORDA DE DESCIDA E LIBERAÇÃO DA
CONEXÃO DA VÍTIMA COM A TORRE.
a) Instalar moitão TWIN P65 próximo à vítima.
b) Conectar o mosquetão do moitão TWIN P65 para outro ponto de fixação
nas costas do cinto da vítima.
c) Tracionar o moitão TWIN P65 e desconectar o talabarte, localizado no cinto
da vítima, da torre.
d) Soltar o moitão TWIN P65 e desconectar o mosquetão do ponto de fixação
nas costas do cinto da vítima.
e) A vítima está liberada e fixada na corda de descida.

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A Fita de Tração pode substituir o
moitão TWIN P65.

f)

Moitão TWIN P65

Controles
•
•

Fazer a manobra de transferência com atenção.

•
16.3

Verificar a correta instalação do moitão TWIN P65 na torre e no cinto da vítima.

Soltar o moitão TWIN P65 com cuidado.

DESCER A VÍTIMA AO SOLO.
a) Colocar a mão esquerda na corda do lado do TRANSPORT CO2 para controlar
a descida da vítima.
b) Colocar a mão na corda de retaguarda acompanhando as manobras do ID D20L.

c) Manobrar a alavanca do ID D20L com a mão direita em movimentos alternados.
d) Executar o procedimento de descida da vítima até o solo.

Corda de retaguarda

e) Controles
• Cuidado ao manobrar o ID D20L.
•

Atenção com a corda de retaguarda na descida da vítima.

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•

16.4

Atenção na descida da vítima.

RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS
PARA ESTA ATIVIDADE SÃO UTILIZADOS DOIS SOCORRISTAS.

16.5

RESGATE COM VÍTIMA COM KIT 2
MONTAR O RESGATE ACIMA DA VÍTIMA
a) Instalar os dois anéis de fita de segurança em um ponto firme e conectar um
mosquetão a cada anel.

b) Instalar a corda de descida e a corda de retaguarda com amarração nó 8 simples
nos mosquetões do item anterior.

c)

Instalar o ID D20L na corda de descida.

d) Controles
•

Verificar a correta instalação do circuito.

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•

Verificar travamento do ID D20L.

17 - ACESSO DO SOCORRISTA ATÉ A VÍTIMA
a) Conectar o mosquetão com o ID D20L no ponto de fixação do cinto do socorrista.
b) Conectar o Trava-quedas Block no cinto do socorrista.
c) Manobrar o ID D20L para controlar a descida do socorrista.

d) Controles
•

Verificar a correta instalação dos mosquetões com o ID D20L no cinto do
socorrista e o Trava-quedas Block no cinto.

17.1

CONECTAR O MOSQUETÃO DO SOCORRISTA NO CINTO DA VÍTIMA.
a) Aproximar a vítima com método de Rapel.
b) Conectar o mosquetão com anel de fita de segurança no ponto de fixação nas
costas do cinto da vítima.

c) Controles
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•
•
17.2

Atenção na descida com o método de Rapel.
Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima.

LIBERAÇÃO DA VÍTIMA.
a) No caso do acidentado estar pendurado em uma corda, transferir o peso da
vítima para o cinto do socorrista utilizando o ascension B 17.
b) Após transferir o peso da vítima para o cinto do socorrista, liberar as
conexões do cinto da vítima com a corda/torre.

c) Controles
• Verificar a correta instalação do ascension B 17.
17.3 DESCIDA DA VÍTIMA ATÉ O SOLO
a) Manobrar o ID D20L para controlar a descida.
b) Descer com a vítima ao solo.

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c) Controles
•

17.4

Atenção na descida com o método de Rapel.

RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS
PARA ESTA ATIVIDADE É UTILIZADO UM SOCORRISTA.

17.5

MACA OFFSHORE

De acordo com o Corpo de Bombeiros a maca Offshore não é adequada para ser utilizada em
resgates do tipo descrito neste procedimento aplicável às atividades desenvolvidas nas torres de
Linhas de Transmissão.
CENÁRIO EMERGENCIAL 1:
RESGATE EM ALTURA
Primeiros Socorros.
Procedimentos:
Socorristas que trabalham em altura:
• Comunicar imediatamente ao encarregado e ao(s) socorrista(s) do solo o estado da
vítima;
• Realizar o resgate do(s) colaborador (es);
Socorristas que trabalham no solo:
• Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio a ambulância que
estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de
imobilizações e caixa de primeiros socorros.
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•
•
•

•
•
•

•
•
•

Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
primeiros socorros;
O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros;
Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará
as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada
próximo das frentes de serviços;
A Técnica de Enfermagem que fica dentro da ambulância, dará todo apoio e se precisar
usará o desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA, acondicionado na ambulância;
Após a realização dos procedimentos, o(s) acidentado(s) será (ao) encaminhado(s) para
o Serviço Hospitalar do Município ou Região;
A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo rádio ou celular com o
Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências Sr. Wilson Teodoro da Silva o ocorrido,
a gravidade e qual Hospital está sendo encaminhado(s) acidentado(s);
O Coordenador do PAE e de Emergências comunicará ao CESTE/LEME, sobre o
acidente e as providências tomadas.
O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do
Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc.
O Coordenador do PAE e de Emergências, comunicará ao Engenheiro Residente e o
cliente CESTE/LEME, sobre o acidente e as medidas adotadas.

No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os
procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda.
Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o
atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.
Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
•
•

•
•

Rádios transmissores e telefone celular;
Ambulância equipada com bolsa de emergência contendo os seguintes materiais:
talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador
pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador.
Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de
sinalização e etc.;
Equipamentos para Resgate em Altura: Mosquetão William Triact, Transport CO2,
Corda Estática, Fita de Tração, Maca Rígida Prancha Dura, Cintos de Segurança, Corda
Linha de Vida;

CENÁRIO EMERGENCIAL 2:
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INCÊNDIO E EXPLOSÃO NA ÁREA DO REFEITÓRIO
Equipes acionadas: Incêndio e Socorristas
Procedimentos:
Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através
de rádio ou celular e acionar os apitos os quais estarão com os funcionários designados.
Próximos a estes locais haverá sempre funcionários treinados ou orientados.
Brigada de Incêndio (B.I.) deverá:
• Dirigir-se até o local, avaliar a extensão dos danos e riscos tomando as medidas cabíveis
para proteção dos colaboradores e do Meio Ambiente;
• Sinalizar e isolar a área;
• Evacuar as áreas afetadas, de forma ordenada, não permitindo que atitudes arriscadas
acarretem vítimas;
• Realizar os procedimentos de combate a incêndio.
• Após o controle da situação, informar as condições atuais ao Coordenador de
Emergências que também é o Coordenador do PAE o qual deverá comunicar a situação
as partes interessadas;
• Acionar a equipe de Meio Ambiente para orientar a coleta, transporte e destinação dos
resíduos do local.
Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):
• Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
• Após o paciente receber os Primeiros Socorros o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado;
• O Coordenador do PAE e de Emergência deverá avaliar a situação e caso seja
necessário, encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador de Emergência autorizar o fim do atendimento a
emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor
de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou
preventivo para aquele cenário.
Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
•
•
•

Rádios transmissores, telefone celular e apitos;
Ambulância da Isolux caso esteja disponível, Bombeiros e SAMU;
Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada,
placas de sinalização, etc.;

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•
•

Extintores;
EPI’s específicos para combate a incêndios: Capacete, botas, luvas, óculos de
segurança;

Demais Providências:
Identificar na região outros fornecedores de alimentação.

CENÁRIO EMERGENCIAL 3:
INCÊNDIO NOS ALOJAMENTOS
Equipes acionadas: Brigada de Incêndio e Primeiros Socorros.
Procedimentos:
Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o responsável pelos alojamentos,
através de rádio ou celular. O responsável pelos alojamentos deverá avaliar o cenário e acionar
as equipes competentes.
Brigada de Incêndio (B.I.) deverá:
• Dirigir-se até o local, avaliar a extensão dos danos e riscos tomando as medidas cabíveis
de evacuação da área, se necessário, para proteção dos colaboradores e do Meio
Ambiente;
• Sinalizar e isolar a área;
• Evacuar as áreas afetadas, de forma ordenada, não permitindo que atitudes arriscadas
acarretem vítimas;
• Realizar os procedimentos de combate a incêndio.
• Após o controle da situação, informar as condições atuais ao Coordenador do PAE e de
Emergências o qual deverá comunicar a situação as partes interessadas;
Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):
• Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
• Após o paciente receber os Primeiros Socorros o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado para avaliar a situação e caso seja necessário,
encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região.

Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do
atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela região, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser
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encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO
realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo
para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
•
•
•
•
•
•
•

Rádios transmissores, telefone celular e apitos;
Ambulância da Isolux caso esteja disponível, dos Bombeiros e SAMU;
Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada,
placas de sinalização, etc.;
Apitos;
Extintores;
EPI’s específicos para combate a incêndios: Kit autônomo de respiração, capacete,
botas, luvas, óculos de segurança;
Lanterna de capacete (Equipe de Primeiros Socorros).

Demais Providências:
• Colchões;
• Banheiros químicos;
• Água potável;
• Caixa d’água suspensa – Chuveiros.

CENÁRIO EMERGENCIAL 4:
BLOQUEIO DE ACESSO EM SITUAÇÃO DE GREVE
Equipes acionadas: Segurança Patrimonial e Primeiros Socorros
Procedimentos:
Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através
de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Brigadas competentes
e o Encarregado de Transportes.
Brigada Patrimonial (BP):
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•
•
•
•

Fechar a portaria;
Informar-se ou informar o que está ocorrendo e local;
Ficar de prontidão para abrir a cancela para o(s) veículo(s) de Emergência e demais
veículos, e orientá-lo(s) quanto aos procedimentos;
Não permitir a entrada de estranhos no canteiro de obras. No caso de insistência de
terceiros para entrada na obra, comunicar imediatamente o Coordenador de
Emergências e principalmente, NÃO ENTRAR EM CONFRONTO COM ESTES.

Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):
• Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
• Após os pacientes receberem os Primeiros Socorros o Coord. da equipe deverá avaliar a
situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do
Município ou Região;
• Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do
atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela região, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser
encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor
de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou
preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
• Rádios transmissores e telefone celular;
• Apitos;
• Veículos de transporte de pessoas. Ex: ônibus, micro-ônibus, van, etc.
• Ambulância da Isolux caso esteja disponível, Bombeiros e SAMU;

CENÁRIO EMERGENCIAL 5:
ATENDIMENTOS

DE

PRIMEIROS

SOCORROS

(QUEDA

DE

ALTURA,

ACIDENTE

AUTOMOBILÍSTICO, CHOQUE ELÉTRICO, PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, PARADA
RESPIRATÓRIA, OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA, TRAUMATISMO CRÂNIO, HEMORRAGIAS,
TRAUMA DE COLUNA, TRAUMA DE TÓRAX, TRAUMA DE ABDOMEN, TRAUMA DE BACIA,
FRATURA

DO

FÊMUR,

FERIMENTOS,

ENTORSE/LUXAÇÃO/FRATURAS,

ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÃO, DESMAIOS/ CRISE CONVULSIVA, QUEIMADURAS E
AFOGAMENTO.
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Equipes acionadas: Primeiros Socorros
Procedimentos:
•

•
•
•

•

•
•
•

Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio ou celular a ambulância que
estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de
imobilizações e caixa de primeiros socorros.
Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
primeiros socorros;
O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros;
Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará
as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada
próximo das frentes de serviços;
A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo rádio ou celular com o
Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências Sr. Wilson Teodoro da Silva o ocorrido,
a gravidade e qual Hospital estão sendo encaminhado(s) acidentado(s);
O Coordenador do PAE e Emergências comunicará ao CESTE/LEME, sobre o acidente e
as providências tomadas.
O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do
Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc.
O Coordenador do PAE e de Emergências, comunicará ao Engenheiro Residente e o
cliente CESTE/LEME, sobre o acidente e as medidas adotadas.

No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os
procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda.
Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o
atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
•
•

•
•
•

Rádios transmissores e telefone celular;
Ambulância equipada com uma bolsa de emergência contendo os seguintes materiais:
talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador
pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA;
Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de
sinalização e etc.;
Veículos de apoio das frentes de serviços;
Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências

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Deverá ser informado de todos os procedimentos.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do
atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor
de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou
preventivo para aquele cenário.

CENÁRIO EMERGENCIAL 6:
CHOQUE ELÉTRICO
Equipes acionadas: Primeiros Socorros
Identificação:
• Relacionar a vítima com o acidente;
• Se a vítima estiver recebendo o choque de alguma fonte, desliga a fonte geradora
• Se a vítima estiver preso a um cabo ou fio usa um material isolante que pode ser:
madeira seca ou um tubo de PVC.
O que fazer:
1) Relacionar a vítima com o acidente;
2) Nível de consciência da vítima;
3) Expor a vítima;
4) Pronunciar o fato de pedir ajuda;
5) VER – OUVIR – SENTIR;
6) Hiperistensão das vias aéreas superior;
7) Dar 2 (duas) insufladas;
8) Verificar pulso;
9) Não tem pulso, iniciar as manobras cardiopulmonar;
Procedimentos:
•

•
•
•

Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio ou celular a ambulância que
estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de
imobilizações e caixa de primeiros socorros.
Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
primeiros socorros;
O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros;
Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará

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•

•
•
•

as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada
próximo das frentes de serviços;
A Técnica de Enfermagem que fica dentro da ambulância, dará todo apoio e se precisar
usará o desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA, o qual fica dentro da ambulância;
Após a realização dos procedimentos, o(s) acidentado(s) será (ao) encaminhado(s) para
O Serviço Hospitalar do Município ou Região;
A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo celular ou rádio com o
Coordenador de Emergência o ocorrido, a gravidade e qual hospital estão sendo
encaminhado o(s) acidentado(s);
O Coordenador de Emergência comunicará ao CESTE/LEME, sobre o acidente e as
providências a serem tomadas.
O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do
Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc.
O Encarregado de Turma comunicará também ao Chefe de Obra e de Campo que
reportará ao Engenheiro Residente sobre o acidente;

No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os
procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda.
Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o
atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.
Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
•
•

Rádios transmissores e telefone celular;
Ambulância equipada com uma bolsa de emergência contendo os seguintes materiais:
talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador
pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador.
• Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de
sinalização e etc.;
• Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências
deverá ser informado de todos os procedimentos.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do
atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este
Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.
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Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):
• Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros
Socorros;
• Após os pacientes receberem os primeiros socorros a Equipe de Saúde de Campo deverá
avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do
Município ou Região;
• Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coord. do PAE e de Emergências
deverá ser informado de todos os procedimentos.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do
atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelos responsáveis de cada Brigada. Este Relatório deve ser encaminhado ao
Coord. de Emergências o qual deverá reunir todos os envolvidos para realizar a análise dos
procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

CENÁRIO EMERGENCIAL 7:
RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO
Equipes acionadas: Primeiros Socorros e Operacional.
Procedimentos:
Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através
de rádio, celular ou pessoalmente. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes
necessárias.
Equipe Operacional (E.O):
• Proceder ao isolamento e sinalização da área.
Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):
• Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
• Após os pacientes receberem os primeiros socorros o Coordenador da equipe deverá
avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar
do Município ou Região;
• Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do
atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este
Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto
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com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.
Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
•
•
•
•
•

Rádios transmissores e ou telefone celular;
Cinto de Segurança tipo pára-quedista
Ambulância equipada inclusive com maca de resgate;
Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada,
placas de sinalização, etc.;
Corda de nylon (10 OU 12 mm);

CENÁRIO EMERGENCIAL 8:
SOTERRAMENTO
Equipes acionadas: Equipe Operacional e Primeiros Socorros
Procedimentos:
Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através
de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes competentes.
Equipe Operacional (E.O):
• Proceder ao isolamento e sinalização da área.
Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):
• Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
• Após os pacientes receberem os primeiros socorros o Coord. da equipe deverá avaliar a
situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do
Município ou Região;
• Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coord. de Emergências deverá
ser informado de todos os procedimentos.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador de Emergência autorizar o fim do atendimento a
emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este
Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

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Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
•
•
•
•
•

Rádios transmissores e ou telefone celular;
Cinto de Segurança tipo pára-quedista
Ambulância equipada;
Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada,
placas de sinalização, etc.;
Corda de nylon (10 OU 12 mm);

CENÁRIO EMERGENCIAL 9:
ATENDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (QUEDA DE ALTURA, PRENSAMENTOS
ATROPELAMENTO, CHOQUE ENTRE VEÍCULOS, QUEIMADURAS, ETC).
Equipe acionada: Primeiros Socorros
Procedimentos:
Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através
de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes competentes.
Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):
• Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
• Após os pacientes receberem os primeiros socorros a equipe de Saúde de Campo
deverá avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço
Hospitalar do Município ou Região;
• Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências
deverá ser informado de todos os procedimentos.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do
atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este
Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em
conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de
ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.
Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:
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•
•

Rádios transmissores e telefone celular;
Ambulância equipada.

CENÁRIO EMERGENCIAL 10:
VASAMENTO/DERRAMAMENTO DE COMBUSTÍVEL E ÓLEO LUBRIFICANTES, A
PARTIR DE CAMINHÕES-TANQUE, TANQUE DE ARMAZENAMENTO E NAS
OPERAÇÕES DE ABASTECIMENTO EM CAMPO.
Ação Imediata: Conter e recolher o produto vazado e o resíduo contaminado.
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
•

•
•
•
•

•
•
•

•

Ao detectar o vazamento, deve-se estancá-lo imediatamente, bloqueando-o em sua
origem, e informar o encarregado ou supervisor, que acionará o fluxo de comunicação,
informando o Setor SSO, para as providências cabíveis;
Interditar e isolar a área contaminada de possíveis fontes de ignição;
Não permitir a permanência de pessoas na área de risco, exceto pessoal autorizado:
Um inspetor Ambiental avaliará a dimensão do vazamento e acionará a Equipe de
Emergência e/ou apoio logístico, quando necessário:
Em caso de vazamento no solo, construir barreiras de terra, valetas ou valas para
conter o material e utilizar produtos absorventes para minimizar a área contaminada,
não jogar água sobre o material vazado no solo;
Em caso de vazamento nos corpos d água, deve-se identificar um local à jusante da
Ocorrência, em que seja possível montar barreiras de contenção de material absorvente:
Iniciar a retirada do produto contido, através de bomba de sucção, acondicionando-o
corretamente em tambores vazios para posterior destinação final adequada;
Remover solo, vegetação e material de absorção contaminada, armazenando-os
temporariamente em local apropriado, para posterior destinação final segregado na
bacia de resíduos contaminados (cor laranja);
Recompor a área atingida;

Fluxograma do Procedimento Emergencial
Detectar o
vazamento

Isolar a área
Avaliar a magnitude do
atingida
_________________________________________________________________________________________________________________
Impacto gerado
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Destinação
Recolhero adequada
Monitoramento da
Evacuar material
do resíduo gerado
contaminado
área impactada
pessoal

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CENÁRIO EMERGENCIAL 11:
VASAMENTO/DERRAMAMENTO DE EFLUENTE SANITÁRIO EM FUNÇÃO DA
MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE FOSSA SÉPTICA OU BANHEIROS QUÍMICOS.
Ação Imediata: Estancar o vazamento do efluente e adotar medidas mitigadoras dos impactos no
solo e cursos d água.
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
•

•
•
•
•

•

Ao detectar o vazamento, deve-se estancá-lo imediatamente, bloqueando-o em sua
origem, e informar o encarregado ou supervisor, que acionará o fluxo de comunicação,
informando o Setor SSO, para as providências cabíveis;
Um inspetor Ambiental avaliará a dimensão do vazamento e acionará a Equipe de
Emergência e/ou apoio logístico, quando necessário;
Retirar o material derramado no solo com caminhão limpa-fossa, dando a destinação
adequada ao mesmo;
Remover a camada superficial contaminada e destiná-la ao local definido pelo setor de
SSO, para posterior disposição final;
Se o vazamento atingir um corpo hídrico, será necessária análise da qualidade da água
imediatamente à jusante, até a situação anterior ao vazamento seja restabelecida. Caso
contrário, será proibido qualquer tipo de uso dessa água, devendo a comunidade ser
informada sobre a impossibilidade temporária de utilização da água até que a situação
se regularize:
Se o vazamento em fossa séptica for decorrente de transbordamento ou rompimento de

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tubulação, interditar imediatamente o sistema de recepção da mesma, instalando
banheiros químicos suficientes para atender a demanda do canteiro. Providenciar a
limpeza desentupimento ou substituição da tubulação danificada que recebe e transporta
o efluente;
Fluxograma do Procedimento Emergencial
Detectar o
vazamento

Isolar a área
atingida

Avaliar a magnitude do
Impacto gerado

Evacuar o
pessoal

Recolher material
contaminado

Destinação adequada
do resíduo gerado

Monitoramento da
área impactada

CENÁRIO EMERGENCIAL 12:
TOMBAMENTO DE MÁQUINAS E OU EQUIPAMENTOS COM APRISIONAMENTO EM, SOB
OU ENTRE.
Ação Imediata: Socorrer imediatamente a vítima e conter o vazamento de óleo se houver.
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
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•

Na ocorrência do acidente o encarregado chama o socorrista para prestar o atendimento
ao acidentado;

•

O socorrista aciona, via rádio ou telefone a ambulância;

•

A Técnica de Enfermagem comunica, via telefone celular à emergência ao Coordenador
de emergência;

•

O encarregado comunica aos Técnicos de Segurança do Trabalho, via rádio o ocorrido
(vítima e/ou derrame de óleo) por estes estarem próximos das frentes de serviços;

•

O setor de SSO comunica e aciona os coordenadores de Segurança e de Meio ambiente;
do trecho onde ocorreu o sinistro;

•

O encarregado avalia a situação e toma as primeiras medidas, para tentar conter o
vazamento do óleo e criar barreiras para evitar o seu espalhamento e, em seguida,
informa a equipe de manutenção mecânica;

•

Com a chegada da ambulância, o socorrista e o TST passam o comando do atendimento
para á vítima para a Técnica de Enfermagem que, após avaliação preliminar,
encaminhará o acidentado para um Hospital ou Clínica mais próxima;

•

Em seguida a Técnica de Enfermagem, comunicará ao Coordenador de Emergências,
que acompanhará e verificará com a equipe médica a necessidade de remoção;

•

A equipe de mitigação ambiental recolhe o óleo derramado e o solo contaminado,
trazendo este material para a bacia de resíduos contaminados, localizada no canteiro de
obra para posterior destinação final;

•

A equipe de manutenção inicia a operação de destombamento da máquina e avaliação
dos danos desta;

Fluxograma do Procedimento Emergencial
Detectar o
vazamento

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Isolar a área
atingida

Avaliar a magnitude do
Impacto gerado

Evacuar o
pessoal

Recolher material
contaminado

Destinação adequada
do resíduo gerado

Monitoramento da
área impactada

CENÁRIO EMERGENCIAL 13:
ACIDENTE DE TRÂNSITO, ACIDENTE DE TRAJETO E ATROPELAMENTO.
Ação Imediata: Atendimento ao acidentado.
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
•

O empregado envolvido em acidente de trânsito, de trajeto e atropelamento entra em
contato com o seu chefe imediato e relata o ocorrido;
• O chefe imediato comunica o setor de SSO e aos socorristas para tomada de ações;
• O setor de SSO providenciará os recursos necessários para atendimento à emergência;
• A equipe de apoio levanta todas as informações, e providencia o pronto atendimento das
vítimas;
• Havendo necessidade, o acidentado será encaminhado ao hospital mais próximo com
o acompanhamento de algum responsável da Empresa;
CENÁRIO EMERGENCIAL 14:
ACIDENTE COM PESSOAS DA COMUNIDADE.
Ação Imediata: Atendimento ao acidentado.
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PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
•
•
•
•
•
•
•
•

Na ocorrência do acidentado com envolvimento de pessoas da comunidade, comunicar o
setor de SSO ou o Coordenador de emergências, que acionarão equipe para ação;
O empregado envolvido em acidente de trânsito entrará em contato com o seu chefe
imediato;
O chefe imediato comunica ao setor de SSO, o corrido;
O setor de SSO providenciará os recursos necessários para atendimento à emergência;
O setor de SSO determina equipe de apoio para deslocamento até o local da ocorrência;
A equipe de apoio levanta todas as informações, e providencia o pronto atendimento das
vítimas;
Havendo necessidade, o acidentado será encaminhado ao hospital mais próximo com
o acompanhamento de algum responsável da Empresa;
O setor de SSO checa o contexto do acidente, verifica se foi dada a necessária
assistência á vitima, identifica os danos materiais, informa a família sobre o
ocorrido, presta esclarecimentos e assistência aos acidentados e aos familiares;

CENÁRIO EMERGENCIAL 15:
ACIDENTE COM ANIMAIS PEÇONHENTOS, FEROZ E INSETOS.
Ação Imediata: Atendimento ao acidentado.
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
•

Na ocorrência de um ataque de animal peçonhento, não peçonhento, feroz e inseto, a
vítima, o acidentado ou colega de equipe, deverá comunicar o chefe imediato;
• O chefe imediato comunica o setor de SSO e aos socorristas para tomada de ações;
• Os socorristas iniciarão os primeiros atendimentos e chamarão a ambulância via
rádio, a qual chegará com a Técnica de Enfermagem, para orientação, encaminhamento
até uma unidade hospitalar mais próxima, se necessário;
• O setor de SSO informará, ao cliente e a fiscalização, o ocorrido;
• Cabe ao setor de Meio Ambiente identificar o animal ou inseto peçonhento;
Fluxograma do Procedimento Emergencial
Comunicar
o superior
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Retirar do local as pessoas que estejam próximas do
ocorrido e identificar o animal peçonhento se possível

Chamar a
ambulância

Levar o acidentado
para o Hospital

CENÁRIO EMERGENCIAL 16:
TEMPESTADE COM DESCARGAS ELÉTRICAS E ENCHENTES
Ação Imediata: Evacuar a área para permitir a ação dos socorristas.
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
Tempestades com descargas elétricas:
Ventos fortes que atingem velocidade capaz de deslocar materiais como telhas, equipamentos e
com capacidade para desestabilizar cargas suspensas, acompanhadas por descargas elétricas.
• Deverão procurar abrigo em local onde não possa ser atingidos por materiais arrastados
pelo vento, pelas descargas elétricas. (afastar-se de pontos elevados, não ficar em
(campo aberto, próximo a árvores e cercas);
• Evacuar a área de risco;
• 1. Não realizar trabalho em altura a céu aberto
• 2. Não montar ou utilizar andaimes a céu aberto
• 3. Não montar estruturas metálicas a céu aberto
• 4. Não realizar atividades em telhados e sobre estruturas
• 5. Não realizar atividades com explosivos
• 6. Não realizar atividades em circuitos elétricos, mesmo que desenergizados e bloqueados.
• 7. Abaixar e travar lanças de guindastes e equipamentos;
• 8. Paralisar todas as atividades com cargas suspensas;
• 9. Paralisar atividades envolvendo trabalhos em altura, principalmente em andaimes e
telhados;
Enchentes:
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LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ
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Grande abundância ou fluidez de volume de águas, devido ao excesso de chuvas causando
inundação de áreas.
• Deverão procurar abrigo em local elevado, onde não possam ser atingidos pela enchente;
• Evacuar a área de risco;
• Paralisar atividades de escavação em áreas inundáveis
• Paralisar atividades em túneis e geleiras inundáveis
• Paralisar atividades em áreas próximas aos leitos de córregos e rios
• Providenciar o levantamento de impactos ambientais e de riscos à saúde durante a
emergência, promovendo ações que mitigam estes eventos
• Afugentar os animais silvestres e soltar os animais presos no local
• Verificar a presença de feridos e a necessidade de encaminhá-los para socorro médico
• Caso seja necessário, o setor de SSO acionará recursos externos (Corpo de Bombeiros,
defesa civil), telefone 193
• Não reiniciar os trabalhos sem a liberação da brigada de incêndio/corpo de bombeiros
• Manter toda a Obra informada da evolução da emergência.

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LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ
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17 - LAYOUT COM AS LOCALIZAÇÕES DAS TORRES, EM CASOS DE ACIDENTES
OS COLABORADORES SEREM REMOVIDOS AOS HOSPITAS MAIS PRÓXIMOS PARA
OS ATENDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS, E DEPENDENDO DA GRAVIDADE
PODERÃO SER TRANSFERIDOS/REMOVIDOS A OUTROS HOSPITAIS.

Torre 0/1 à 2/1

Primeiros Atendimentos no Ambulatório da UHE Estreito - MA:

Torre 2/2 à 12/1

Primeiros Atendimentos Hospital Municipal de Estreito - MA:

Torre 12/2 à 43/1

Primeiros Atendimentos Hospital Maternidade de Porto Franco - MA:

Torre 43/2 à 61/1

Primeiros Atendimentos Posto de Saúde de Campestre - MA:

Torre 61/2 à 91/1

Primeiros Atendimentos Posto de Saúde de Ribamar Fiquene - MA:

Torre 91/2 à 141/2

Atendimentos aos Hospitais relacionados de Imperatriz - MA:

SE ESTREITO
UHE ESREITO
Estreito

SE IMPERATRIZ - MA
MA Porto Franco MA Campestre
MA

UHE
Torre
0/1 à 2/1

Torre
2/2 à 12/1

Ribamar Fiquene

Imperatriz MA

MA

Torre

Torre

Torre

12/2 à 43/1

43/2 à 61/1

61/2 à 91/1

Torre
91/2 à 141/1

O Plano de Ação Emergencial – PAE, da LT 500 kV ESTREITO – IMPERATRIZ

e

SUBESTAÇÕES DE ESTREITO E IMPERATRIZ , tem como objetivo, assegurar que, em caso
de acidente, o trabalhador receba, no próprio local de trabalho, os primeiros atendimentos para
controle da ocorrência, até sua chegada ao Hospital/Postos de Saúde mais próximo conforme
supra citado.

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LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ
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18 – RELAÇÃO DE EMPREGADOS A SEREM AVISADOS EM CASOS DE EMERGÊNCIAS:
PRINCIPAIS COORDENADORES DE RESPOSTA AS EMERGÊNCIAS
Nome
Cargo
Endereço
Telefone
Wilson Teodoro da Silva

Coordenador do PAE e
Coord. de Emergências.

Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz

(99) 8126-1447

Renato Shikama

Engenheiro de Segurança

Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz

(99) 8119-5334

Viviane F. S. Vieira

Médica do Trabalho.

Rua Antonio de Miranda, 989 – Imperat.

(99) 3523-0056

José Rogério de Almeida

Engº. Residente.

Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz

(21) 8112-8952

Escritório - Imperatriz

ISOLUX

Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz

(99) 3524-8533

Charles Aleme Gonçalves

Tec. Seg. Trabalho

Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz

(99) 3524-8533

Anderson Moisés Velloso

Tec. Seg. Trabalho

Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz

(99) 3524-8533

19 – TELEFONES ÚTEIS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Nº

HOSPITAL / POSTOS DE SAÚDE

1

Hospital Municipal de Estreito

2

Hospital Maternidade Adecio Marinho

3

ENDEREÇO

CIDADE / ESTADO

TELEFONE

Av. Tancredo Neves, 1477
Centro
Rua Marechal Hermes

Estreito - MA
Porto Franco - MA

(99) 3531-8010
(99) 3531-6449
(99) 3571-2259

Rua Marechal Hermes

Porto Franco - MA

(99) 3571-2600

4

Hospital Maternidade Adecio Marinho
EMERGÊNCIA
Hospital São Lucas - Ambulatório

Rua Pedro Ludovico, 286

Tocantinópolis - TO

(63) 3471-1380

5

Posto de Saúde de Campestre

Centro

Campestre - MA

(99) 3535-3242

6
7

Posto de Saúde Ribamar Fiquene
Hospital São Rafael Ltda.

Ribamar Fiquene
Imperatriz - MA

(99) 3586-2153
(99) 2101-3900

8

Hospital Municipal - SOCORRÃO

Centro
Av. Dorgival P. de Sousa,
1178 - Centro
Rua Benedito Leite s/n -

Imperatriz-MA

(99) 3525-4528

20 - HOSPITAIS E POSTOS DE SAÚDE QUE POSSUEM O SORO ANTIOFÍDICO
1

Hospital Municipal de Estreito

Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro

Estreito - MA

(99) 3531-8010

2

Corpo de Bombeiro

Rua Leôncio Pires Dourado, 1286

Imperatriz - MA

(99) 3525-1663

3

Hospital Mat. Adécio Marinho

Rua Marechal Hermes

Porto Franco - MA

(99) 3571-2259

21 - TELEFONES PARA CONTATO – POLÍCIA / SAMU / CORPO DE BOMBEIRO
1
2
3
4

Policia Rodoviária Federal
Policia Militar
SAMU
Corpo de Bombeiro

191
190
192
193

22 - EQUIPE DE MEIO AMBIENTE
Nome

Cargo

Endereço

Telefone

Rosiane Melo

Eng. Florestal

Br. 010 km 1353 – Santa Rita – Imperatriz - MA

(99) 3524-8853

Sérgio Campos

Eng. Florestal

Br. 010 km 1353 – Santa Rita – Imperatriz - MA

(99) 3524-8853

_________________________________________________________________________________________________________________
PAE – Plano de Atendimento a Emergências
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Junho de 2010
PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ
Revisão 09

23 - HOSPITAIS DE ATENDIMENTO EM GERAL
Órgão Público
Hospital Munic. de Estreito
Hospital Munic. Porto Franco
Hospital São Lucas
Hospital de Doenças Tropicais
PSF Alto da Carolina
Hospital São Lucas (Ambulatório)
Hospital São Rafael Ltda.
Hospital Santa Mônica
Hospital Regional

Endereço
Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro
Av. Marechal Hermes s/n, Centro
Rua 13 de Maio, 802
Av. José de Brito Soares, 1015
Rua Cidade Ria chão - Alto da Carolina
Rua Pedro Ludovico, 286
Av. Dorgival Pinheiro de Sousa, 1178 - Centro
Rua Piauí, 772 - Centro
Rua Coriolano Milhomem, 42 - Centro

Cidade/Estado
Estreito - MA
Porto Franco - MA
Araguaia - TO
Araguaia - TO
Carolina - MA
Tocantinópolis-TO
Imperatriz - MA
Imperatriz - MA
Imperatriz - MA

Telefone
(99) 3531-6449
(99)3571-2600
(63) 3414-4831
(63) 3411-6002
(99) 3531-2074
(63) 3471-1380
(99) 2101-3900
(99) 3525-3338
(99) 3525-4528

24 - HOSPITAIS E POSTOS QUE POSSUEM O SORO ANTIOFÍDICO
Hospital Municipal

Rua Benedito Leito, 57

Hospital Municipal de Estreito
Hospital Municipal José Sabóia
Posto de Saúde - Central - SESP
Hospital de Filadélfia

Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro Estreito - MA
Rua Maranhão, 497
Tocantinópolis - TO
Av. Getúlio Vargas s/n
Babaçulândia - TO
Av. Tancredo Neves s/n
Filadélfia - TO

Carolina - MA

(99) 3531-2271
(99)3531-6010
(63) 3471-7114
(63) 3448-1161
(63) 3478-1160

25 - ENTIDADES PÚBLICAS
ÓRGÃO PÚBLICO
Polícia Rodoviária Estadual
Polícia Rodoviária Federal

LOCAL

Polícia Militar
Polícia Civil
Defesa Civil
Bombeiros Militar
3ª Cia de Bombeiros Militar
Companhia de Energia Elétrica (CEMAR)
Companhia de Energia Elétrica (CELTINS)

Maranhão
Tocantins
Imperatriz - MA
Araguaína - TO
Estreito/Maranhão
Araguaína/Tocantins

TELEFONE
191
(98) 3244-5372/3244-5390
(63) 3215-7991/3215-7996
190
147
(63) 3218-4732/3218-4732 / 199
(99) 3525-1663 / 193
(63) 3414-4384 / 193
(99) 3531-6280
(63) 3412-6375

IBAMA

Imperatriz/Maranhão

(99) 3525-3305/3525-1717

Maranhão
Maranhão
Tocantins

26 - CONSÓRCIO RIO TOCANTINS - CRT
CONTATO NO CRT – EMERGÊNCIA

LOCAL

TELEFONE

CRT - GERAL

Estreito

(99) 3531-6658

CRT – ACIONAR AMBULÂNCIA

Estreito

(99) 3531-6658 ramal 253

DR. CLAUDIO - MÉDICO
DR. CLAUDIO - CONSULTÓRIO
TEREZINHA – ASSISTENTE SOCIAL

Estreito
Estreito
Estreito

(99) 8116-2019 - Celular
(99) 3531-6658 - ramal 239
(99) 3531-6658 - ramal 259

27 - PRINCIPAIS COORDENADORES DE RESPOSTAS ÀS EMERGÊNCIAS DA ISOLUX.
Nome
Cargo
Local
Telefone
Leonardo Alvarado

Gerente de Obras

Subestação de Estreito

(21) 8223-0863

Tadeu Ferreira
Haroldo Garcia

Supervisor de SE.
Engenheiro de Seg.

Subestação de Imperatriz
Subestação de Imperatriz

(99) 8131-7177
(99) 8156-7899

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  • 1. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS 1- OBJETIVO: 1 - OBJETIVO: O Plano de Atendimento a Emergência – PAE, da LT 500 kV ESTREITO – IMPERATRIZ e SUBESTAÇÕES DE ESTREITO E IMPERATRIZ , tem como objetivo, assegurar que, em caso de acidente, o trabalhador receba, no próprio local de trabalho, os primeiros atendimentos para que assim seja minimizado o risco de quaisquer danos à saúde e integridade física do colaborador e facilitar o transporte até a unidade hospitalar mais próxima. LAYOUT COM AS LOCALIZAÇÕES DOS CANTEIROS E ESCRITÓRIOS DA OBRA Estado do MA Estado do TO Inicio do Trecho “A” Ribamar ImperatrizFiquene Campestre Porto Estreito Tocantinópolis Franco Escritório da Gerência Canteiro de Obra / Pátio de Materiais Escritório de Apoio 1.1 RECOMENDAÇÃO: Este plano é recomendado para o aperfeiçoamento das ações de socorro por parte dos Trabalhadores nas frentes de serviço da Obra de Construção e Montagem Eletromecânica da Linha de Transmissão de 500 kV Estreito - Imperatriz, e das Subestações de Estreito e Imperatriz, quando em atividades em locais distantes dos centros urbanos e/ou de difícil acesso. 2 – RECURSOS: _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 1 de 47 Junho de 2010
  • 2. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Os veículos de campo devem estar equipados com: Maleta de Primeiros Socorros, Kit de Talas de Imobilizações, Colar Cervical, e Maca Prancha Dura, para remoção do acidentado. A remoção de trabalhador acidentado até a unidade hospitalar mais próxima, deve ser efetuada por ambulância equipada para atender situações de emergência ou veículo disponível no momento da emergência e por pessoal previamente treinado em primeiros socorros e técnicas de atendimento a vítimas de acidente, onde o mesmo receberá assistência imediata e encaminhamento ao Hospital mais proximo. Deve ser acionado através de telefones constantes no Plano de Remoção de Acidentados. 2.1 AMBULÂNCIA A Linha de Transmissão Estreito/Imperatriz, conta com (1) uma ambulância, com as seguintes características: 1 . Ambulância de Transporte: Ford Ranger 2007/2008, tracionada 4x4 veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes, equipada com: ar condicionado, suporte para soro, cilindro de oxigênio com máscara, suporte para materiais, maca móvel e os materiais adicional são: Ressuscitador Pulmonar Manual Adulto (Ambú), bolsas com máscaras poket e luvas de procedimentos, talas para imobilizações, tesoura ponta romba, colar cervical, esparadrapo, ataduras para imobilizações manta (cobertor) e desfibrilador automático LIFE 400-FUTURA. 2. Ambulância contratada pela SE Imperatriz, contrato com o Hospital HC, este veículo é acionado todas as vezes que houver uma emergência, a ambulância vem acompanhado de um Técnico de Enfermagem do próprio Hospital. 2.2 COMPOSIÇÕES DE 01 (UM) KIT PARA ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR – APH _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 2 de 47 Junho de 2010
  • 3. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Observação: O kit é para cada veículo da frente de serviço. ITEM 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO LUVAS PARA PROCEDIMENTO ATADURAS DE 15 CM ATADURAS DE 12 CM ESPARADRAPO SORO FISIOLÓGICO PARA ASSEPCIA GAZE HIDRÓFILA TALAS PARA IMOBILIZAÇÃO ÁGUA OXIGENADA 10 VOLUMES RIFOCINA OU GENÉRICO TESOURA BAND-AID PAR UNIDADE UNIDADE UNIDADE FRASCO PACOTE JOGO FRASCO FRASCO UNIDADE CAIXA QUANTIDADE 02 02 02 01 01 05 04 01 01 01 01 3 – SEGÜÊNCIA DE ATUAÇÃO: Toda equipe da frente de serviço da Linha de Transmissão e das Subestações , deverá possuir 02 socorristas, previamente treinados em técnicas de atendimento a vítimas de acidente, para proceder no campo, em caso de acidente e contará, ainda, com profissionais da Saúde e Segurança do Trabalho. A vítima, conforme a gravidade do acidente, será imobilizada e removida até o local mais próximo de atendimento hospitalar. Por meio de telefone, rádio ou qualquer outro meio de comunicação disponível no momento da emergência, faz-se o prévio contato com a unidade hospitalar mais próxima e com os escritórios da ISOLUX em Estreito e Imperatriz, informando a gravidade da ocorrência, para que a unidade hospitalar e a administração da obra possa tomar as medidas necessárias ao pronto atendimento na chegada da vítima e/ou se necessário, a remoção para hospitais que ofereçam melhores recursos. A equipe de segurança do trabalho(SESMT) fará relatório, detalhando todos os elementos necessários à sua avaliação para apuração, investigando as causas que levaram à ocorrência do evento para posterior preenchimento da CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho) que deverá ser preenchida até 24 horas após o acidente. Tratando-se de acidente Fatal (Óbito) ou ainda, de vítima em estado grave, o local do acidente deverá ser isolado até a liberação pelos órgãos compententes (Delegacia de Polícia e Delegacia Regional do Trabalho). 4 - PARTICIPANTES DO PAE 4.1 DA ISOLUX  Administração da Obra;  SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho) atendendo a NR-4. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 3 de 47 Junho de 2010
  • 4. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 4.2 DOS ORGÃOS EXTERNOS  Policia Militar - MA  Prefeitura Municipal de Estreito  Prefeitura Municipal de Porto Franco  Prefeitura Municipal de Imperatriz  Corpo de Bombeiro – MA  SAMU - MA 4.3 RECURSOS HUMANOS 4.3.1 SESMT DA ISOLUX  A empresa possui o seu SESMT - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho composto por: 01 Engenheiro de Segurança do Trabalho: Sr. Renato Shikama, 03 Técnicos de Segurança do Trabalho: Ademilson Raimundo Guedes, Anderson Velloso e Charles Aleme Gonçalves, 01 Médica do Trabalho: Drª Viviane Fernandes Simões Vieira, 01 Coordenador do PAE e de Emergências: Wilson Teodoro da Silva. 01 Técnica de Enfermagem que acompanha a ambulância: Thaisa Silva dos Santos.  Realiza-se Treinamento Introdutório para todos os funcionários admitidos de acordo com a NR-18 Lei 6.514 de 22/12/1977 e portaria 3.214 de 08/06/1978. 4.3.2 IDENTIFICAÇÃO DOS SOCORRISTAS  Identificação dos socorristas é através de (02) dois botons colocados no capacete, sendo um do lado direito, outro do lado esquerdo, visível aos trabalhadores da frente de serviço.  O motorista da ambulância, no próprio uniforme especificamente no braço é colocado uma tarja branca com o mesmo dizer do boton. 4.3.3 DOS ÓRGÃOS HOSPITALARES Todos os órgãos hospitalares citados possuem uma boa estrutura humana para um bom atendimento em caso de emergência. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 4 de 47 Junho de 2010
  • 5. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 4.4 RECURSOS MATERIAIS 4.4.1 DA ISOLUX Todos os veículos das frentes de serviço devem estar equipados com caixa para atendimento pré – hospitalar, colar cervical e maca. 5 - AÇÕES PREVENTIVAS Como Ações Preventivas, citam-se:  O controle médico de saúde ocupacional;  A educação para a saúde, com informações relevantes a todos os funcionários;  Treinamento de primeiros socorros e brigadistas de Incêndio, cursos de atualização durante a obra para pessoas de maior grau de escolaridade dentro do grupo ou frente de trabalho; A constituição da CIPA, discutindo continuamente as condições de segurança do trabalho  para prevenção de acidentes; A qualidade das instalações e infra-estrutura de saneamento básico dos canteiros e  frentes de obras, de modo a garantir o conforto, o abastecimento de água potável e a adequada destinação de efluentes líquidos e resíduos sólidos; A prevenção e treinamentos de combate a incêndio.  5.1 TREINAMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS O treinamento das pessoas envolvidas no processo de trabalho, onde os riscos à saúde e à vida são mais evidentes, será priorizado o conhecimento dos aspectos básicos de higiene, saúde, segurança e a aplicação de medidas de primeiros socorros minimizando os agravos à saúde garantindo a qualidade de vida dos empregados. A visão do aspecto global da saúde do indivíduo há grande relação com a ocorrência de agravos e/ou acidentes no seu ambiente de trabalho. O treinamento dos elementos-chave na execução dos processos de trabalho assegura ao empregador uma resolução melhor dos problemas referentes ao aspecto saúde e outros. Recursos para o treinamento:  Manequim para aulas práticas de Parada Cardiorrespiratória e Respiratória.  Tela de projeção _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 5 de 47 Junho de 2010
  • 6. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09  Projeção multimídia  Bolsa com todos os materiais necessários para a realização das imobilizações e manobras clínicas.  Vídeos de cada situação abaixo relacionados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 01 – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 02 – PARADA RESPIRATÓRIA 03 – OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA 04 – TRAUMA CRÂNEO ENCEFÁLICO – (TCE). 05 – HEMORRAGIAS 06 – TRAUMAS DA COLUNA 07 – TRAUMAS DO TÓRAX 08 – TRAUMAS NO ABDOMEN 09 – TRAUMAS DE BACIA 10 – FRATURAS DO FÊMUR 11 – FERIMENTOS 12 – ENTORSES / LUXAÇÃO / FRATURAS 13 – QUEIMADURAS 14 – AFOGAMENTO 15 – PICADAS E MORDEDURAS DE ANIMAIS 16 – ENVENENAMENTOS / INTOXICAÇÃO 17 – DESMAIOS E CRISE CONVULSIVA 18 – TÉCNICAS DE TRANSPORTES DE ACIDENTADOS 19 – TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÕES 6 - AÇÕES EMERGENCIAIS Como Ações Emergenciais situam-se:  Os convênios com unidade médico-hospitalares e institutos especializados, que possam prestar socorros a casos de emergência. Esses locais estão cadastrados e catalogados com uma cópia em documento colocado nas caixas de primeiros socorros de cada veículo das frentes de serviços com o conhecimento dos encarregados;  A instalação de pessoal, equipamentos e materiais para rápido atendimento de emergência e veículos para remoção imediata;  Conscientização de todos os funcionários de que os acessos nunca deverão ser obstruídos, agilizando desta forma qualquer remoção de acidentados.  Convênio com empresa responsável pelo recolhimento de resíduos gerados em caso de emergência. Empresa a ser definida posteriormente. 7 - AS HIPÓTESES DE ACIDENTES _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 6 de 47 Junho de 2010
  • 7. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Na elaboração deste Plano foram considerados os acidentes e doenças mais freqüentes em obras de LT/SE e as possíveis conseqüências, com base em estudos anteriormente realizados e em dados epidemiológicos obtidos do Ministério da Saúde. 7.1 ACIDENTES DE TRÂNSITO As características das obras de Linha de Transmissão e das Subestações de Estreito e Imperatriz indicam um grande número de veículos em trânsito constante, utilizando diversos tipos de estradas e acessos, sendo provável a ocorrência de colisões, abalroamentos e tombamentos. Como conseqüência desses eventos, é possível que ocorram danos ou agravo á saúde, esta avaliação será feita pelo médico no ato do atendimento e caberá ao mesmo adotar procedimentos necessários. 7.2 ACIDENTES NAS ATIVIDADES, UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS. As operações de: Supressão vegetal, Conferência topográfica, Escavação, Concretagem, Reaterro, Transporte, carga e descarga de ferragens, Pré-montagem e Montagem das torres, montagem dos canteiros, oficinas de manutenção de equipamentos, Lançamento de cabos condutores, Nivelamento e Grampeação, Comissionamento e outra atividades, permitem prever alguns riscos, a seguir listados: 7.2.1 RISCOS FÍSICOS Lesões de natureza variada por queda ou impacto de objetos, quedas de pessoas na montagem das torres, uso de martelete hidráulico ou explosões para desmonte de rochas, manuseio de equipamentos, ferragens, ferramentas e ação de outros agentes físicos, resultando em:  Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE);  Fraturas de Membros ou Coluna;  Ferimento Corto - contuso dos MI e MS;  Cortes e lacerações de tecidos;  Ferimentos oculares;  Queimaduras térmicas;  Queimaduras dos olhos e pele por radiações U.V.;  Lesões por radiações não ionizantes;  Choque elétrico; _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 7 de 47 Junho de 2010
  • 8. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 7.2.2 RISCOS QUÍMICOS Lesões por contato com materiais cáusticos, irritantes ou sensibilizantes, causando  dermatites; Intoxicação por inalação de vapores de hidrocarbonetos e solventes de materiais de  pintura; 7.2.3 RISCOS BIOLÓGICOS As atividades de campo podem expor o trabalhador a diversos riscos de natureza biológica, tais como:  Ataque de animais selvagens;  Acidentes ofídicos, aracnídeos e escorpiônicos;  Doenças causadas por vetores transmissores (febre amarela, malária, leishmaniose, leptospirose, etc.);  Doenças provocadas por parasitas intestinais;  Outras doenças provocadas por microorganismos (bactérias, vírus, fungos e protozoários); Para esses tipos de doenças e acidentes passíveis de ocorrência nas obras de linha de  transmissão e SE, estarão previstas ações preventivas e emergenciais. 7.3. ACIDENTES AMBIENTAIS 7.3.1. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA As fontes de poluição na obra que podem contribuir para a poluição atmosférica são, basicamente, trânsito de veículos e máquinas pelas vias de acesso, e queima de combustíveis por motores a combustão. Para o primeiro caso, as medidas de controle a serem adotadas serão: 1. Orientações aos motoristas para que nas vias de acesso sem pavimentação trafeguem em velocidade reduzida, principalmente, em áreas próximas a pequenas comunidades ou moradias isoladas. 2. Instalação de placas de advertência e ou redutores de velocidade nas vias de acesso. 3. No caso da queima de combustíveis, o procedimento a ser adotado para a redução das emissões gasosas será a manutenção periódica dos veículos e equipamentos da obra. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 8 de 47 Junho de 2010
  • 9. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 7.3.2 INCIDENTE CAUSADO POR AEROSÃO E ESTABILIZAÇÃO DOS TERRENOS O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas prevê procedimentos para contenção de processos erosivos que possam ser originados ou desencadeados pelas atividades construtivas do Empreendimento. Onde cada área receberá o tratamento mais indicado de acordo com análise preliminar dos profissionais responsáveis pela área 7.3.3 CONTAMINAÇÃO DO SOLO E/OU RECURSOS HIDRÍCOS Os procedimentos para esta situação são descritos no Plano de Contingência para “Vazamento de produtos químicos provenientes de equipamentos e instalações sobre “solo atingindo curso d’água”, em anexo. 7.3.4 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. Monitoramento de fumaça preta O monitoramento de fumaça preta será realizado através da utilização da Escala Ringelman, de acordo com os procedimentos estabelecidos pelas NBR 6016 e 6065. 2. Coleta seletiva O procedimento a ser adotado será conforme descrito no PGRS. Anexo 1 8 - AS AÇÕES PREVENTIVAS: Os funcionários estão capacitados, com vários cursos, para fazer cumprir e fiscalizar suas ações, no que diz respeito ao cumprimento das legislações e normas trabalhistas internacionais e vigentes no país, as quais justamente buscam evitar agravantes à saúde. A seguir, estão expostas as principais exigências legais implementadas pela empresa. Dentro desses Programas destacam-se dois tipos principais de treinamentos que devem ser implantados, para todo o pessoal das obras. 8.1 TREINAMENTOS EM EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Consiste em atividades educativas dirigidas aos gerentes, profissionais, supervisores e demais empregados. É dada ênfase especial à responsabilidade do indivíduo pela preservação de sua saúde, abordando entre outros os seguintes temas: _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 9 de 47 Junho de 2010
  • 10. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 a) Preservação e Controle de Doenças Infecciosas e parasitárias, englobam as ações dirigidas à prevenção e controle das doenças infecciosas e parasitárias, principalmente as prevalecentes na localidade da obra, a exemplo da dengue, malária, leishmaniose, esquistossomose, febre amarela, síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA / AIDS), verminoses intestinais e outras; b) Aptidão Física – abrange atividades que visam contribuir para o aprimoramento da aptidão física dos empregados, integrando os procedimentos para avaliação do desempenho individual, orientação e coordenação das atividades práticas, bem com a orientação técnicas em alimentação e nutrição; c) Combate ao Tabagismo – o tabagismo deverá ser combatido, com enfoque nos prejuízos à saúde do trabalhador. Os empregados deveram ser incentivados a abandonarem o fumo. Palestra na integração, ou seja, quando o funcionário ingressa na Empresa; d) Prevenção e controle do Alcoolismo e Drogas que Causam Dependência – dada à natureza do trabalho, que muitas vezes afasta do meio familiar e cultural do trabalhador, o que pode gerar distúrbios afetivos, carência familiar e solidão, os aspectos de dependência deverão ser um objetivo permanente do trabalho de educação para a saúde. Os empregados deverão ser ajudados em seus conflitos e no uso abusivo de álcool e drogas, salientando os malefícios desses vícios. Como alternativa, deverão ser incentivados meios de lazer e divertimento (prática de esportes, jogos recreativos, TV, revistas, etc.); e) Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos – Nas regiões onde exista o risco deste tipo de acidente os empregados deverão ser informados e orientados quanto a essa possibilidade. Devendo saber reconhecer os animais e, em caso de acidentes, saber quais as medidas a tomar. Não esquecer que cuidados de prevenção serão muito mais eficazes. Os empregados deverão ser estimulados a usar EPI próprios, tais como botas de cano longo e perneiras nas fases da obra de maior risco. Deverão ser afixados cartazes com orientação nos locais de movimento, refeitório, dormitórios, salas de lazer, etc.; f) Acidentes de Trânsito – A ISOLUX e suas contratadas desenvolveram atividades de educação sobre o trânsito, conscientizando que a responsabilidade é de cada um, incentivando o uso de cinto de segurança, direção defensiva, limitação de velocidade, etc.; g) Educação no Trabalho – Prevenção de Riscos Ocupacionais, de natureza física, química e biológica – engloba as atividades de prevenção e controle médico relativos aos riscos em cada etapa e atividade da obra. Os riscos inerentes a cada atividade deverão ser discutidos com o grupo de trabalhadores envolvidos; h) Outros temas possíveis: _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 10 de 47 Junho de 2010
  • 11. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09  Educação na Alimentação e Saúde  Prevenção do Estresse  Educação em Saúde Oral  Planejamento Familiar  Pedofilia  DST/AIDS O elenco de temas é muito vasto, ficando a cargo da equipe de Saúde, priorizar e a enfatizar cada Programa, considerando as necessidades daquele grupo, as condições de trabalho e as situações regionais no local da obra. A necessidade de saúde e bem-estar da comunidade de empregados norteará as atividades a serem previstas. 9 - AÇÕES EMERGENCIAIS As Ações de Emergências estão apoiadas nos socorristas formados pelos treinamentos e nas Unidades Básicas e equipes médicas e/ou pelo SESMT da empresa, que possuem veículos (Ambulância) com equipamentos adicionais de APH. 9.1. PROCEDIMENTO PARA AÇÕES EMERGENCIAIS Os casos leves (tipo contusões, pequenos ferimentos e escoriações deverão passar por avaliação médica. As afecções moderadas (tipo queimaduras químicas, entorse, dores e febres, hipertensão, etc.) após atendimento local, serão encaminhadas para atendimento médico. Os casos graves (traumatismo craniano, fraturas expostas, acidentes com animais peçonhentos, hemorragias e etc.), após os primeiros socorros locais, para estabilização do quadro, exigem uma avaliação do médico ou enfermeiro, para a decisão sobre a remoção imediata ou especial, para unidades de saúde mais completas da região. O fluxograma geral de atendimento às vítimas nesses três casos é visualizado a seguir: Lesão Leve Lesão Moderada Lesão Grave Primeiros socorros no local do acidente. Remoção de ambulância para Avaliação Médica _________________________________________________________________________________________________________________ no estabelecimento de Saúde da Região. PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 11 de 47 Junho de 2010
  • 12. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Nos casos de acidentes de qualquer natureza: leve, moderado ou grave, os procedimentos básicos incluem a aplicação de medidas de Primeiros Socorros no local do acidente (Encarregado ou pessoas treinadas) acionar e/ou removerem o acidentado, para um atendimento Médico da Região. O encarregado deve comunicar imediatamente a ocorrência, por rádio, telefone ou outro meio de comunicação adequado, à Unidade Médica do canteiro, a Gerência e o SESMT ISOLUX. Em caso de completo impedimento da retirada do acidentado do local da ocorrência por razões que propiciam o agravamento da lesão ou que ultrapassem a competência dos socorristas locais (encarregado ou pessoa treinada), o encarregado deve acionar o Coordenador do PAE e de Emergências através do rádio ou celular (99) 8126-1447 a ligação poderá ser a cobrar. No caso de remoção externa e/ou especiais, os Estabelecimentos de Saúde externos devem ser notificados previamente pelo Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências. Cabem ao Coordenador do PAE e de Emergências acompanhar junto ao estabelecimento de saúde, a evolução do caso e manter a Gerência da ISOLUX e a Fiscalização informada. 9.2. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO A comunicação é feito via rádio e ou celular entre as frentes de serviços, os canteiros e ao Coordenador do PAE, Coordenador de Emergências o qual fará reporte ao Engenheiro Residente, SESMT e ao Cliente CESTE/LEME, do acontecido e as medidas adotadas no atendimento. O sistema de comunicação é simples, os socorristas, brigadistas e encarregados, solicita via rádio a ambulância através da Técnica de Enfermagem e/ou motorista que estão posicionados em locais estratégicos, a equipe desloca até o local do acidente, verifica a gravidade, presta os primeiros atendimentos. A Técnica de Enfermagem comunica com o Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências, Sr. Wilson Teodoro da Silva, via rádio ou celular o qual orientará quais os procedimentos a serem realizados e indicará o Hospital ou Serviços de Emergências para encaminhamento da(s) vítima (as). O Coordenador do PAE e Coord. de Emergências fará contato com Hospital Conveniado e/ou Hospitais Públicos de Alta Complexidade para remoção da vítima. O Coordenador acompanhará e estrategicamente fará contatos com estes serviços para facilitar o atendimento e diagnósticos. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 12 de 47 Junho de 2010
  • 13. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Obs. Todos os Socorristas, Brigadistas, Encarregados e SESMT poderão fazer chamadas a cobrar para o Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências Sr. Wilson Teodoro da Silva no celular de plantão 24 horas (99) 8126-1447 9.3. RECURSOS PARA REMOÇÃO Além dos veículos de apoio da ISOLUX e das subcontratadas, ambulância Isolux, SAMU e Bombeiros da região, podem ser utilizadas outras opções de transportes existentes em cada cidade e ao longo do trecho. 9.4. REGISTROS Todos os tratamentos de Primeiros Socorros são registrados no sistema da Isolux pelo enfermeiro. As informações a serem registradas devem incluir:  O nome do acidentado;  O acidente, hora, local e ocorrência;  O tipo e a gravidade do acidente;  Os primeiros socorros aplicados;  O cuidado médico adicional requisitado. O Registro de Primeiros Socorros, normalmente, não substituirá o relatório realizado pelo TST, às informações relativas à saúde da vítima, bem como contribua com a segurança do trabalho. No caso de acidente fatal, procede-se da seguinte forma:  Comunicar o acidente de forma imediata a gerencia ISOLUX, SESMT e fiscalização do CESTE/LEME e, conforme NR-18 item 18.31, aos organismos competentes nos níveis, Municipal, Estadual e Federal;  Providenciar, com máxima urgência, notificação dos familiares fornecendo o devido apoio Social;  Elaborar um relatório de investigação contendo no mínimo: I) Descrição do acidente; II) Local preciso; III) Dados relativos às pessoas acidentadas; IV) Causas básicas e imediatas; _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 13 de 47 Junho de 2010
  • 14. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 V) Providências a serem tomadas visando prevenir a repetição. 10 - PROCEDIMENTO EM CASO DE PICADA DE COBRA COMO AGIR NO CASO DE UM FUNCIONÁRIO SER PICADO POR SERPENTE: • Tranqüilizar a vítima; • Não permitir que a vítima faça movimentos ou esforço físico; • Não aplicar nenhum medicamento; • Encaminhar a vítima o mais rápido possível para auxílio médico (se possível, (identificar a serpente e relatar ao médico); • Transportar a vítima, sem permitir que a mesma se mova; • Se não há veículo disponível é importante que vítima seja transportada em por três ou mais pessoas. • É permitido dar à vítima água para beber; • Não succione (chupe) o veneno e não aplique torniquete no local; • Procurar o Hospital ou Posto de Saúde mais próximo (ver endereços das unidades de Saúde dentro das caixas de Primeiros Socorros. 11 - PROCEDIMENTOS PARA ACIDENTE DO TRABALHO Em um acidente do trabalho o socorrista deverá: 1. Relacionar a vítima com o acidente, certificar se o socorrista não corre o risco de se tornar a segunda vítima; 2. Iniciar o atendimento, pedir por socorro e acionar a ambulância via rádio. 3. Isolar a área com a ajuda dos demais funcionários; 4. Depois de aplicados os primeiros atendimentos e com a chegada da ambulância com a Técnica de Enfermagem, transportar o acidentado para o hospital mais próximo 5. Acompanhar o atendimento no pronto-socorro, levando os documentos do acidentado Observação: Todos os veículos de apoio que transportam os funcionários para o campo permanecerá nas frentes de trabalho em caso de acidentes, estes estarão _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 14 de 47 Junho de 2010
  • 15. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 mais próximos das equipes conforme o andamento da obra e darão apoio na remoção do acidentado até a chegada da ambulância e ou levarão os acidentados até ao Hospital mais próximo caso o(s) acidentado(s) não tenha suspeita de traumatismos graves. RESGATE EM ALTURA CODIFICAÇÃO: PS-02-0B 12 – OBJETIVO Estabelecer a sistemática para o resgate de colaboradores que executam trabalhos em altura, visando à segurança dos envolvidos e atender as Normas Regulamentadoras vigentes. 13 – ABRANGÊNCIA Este Procedimento aplica-se ao Empreendimento “Projeto Instalações de Transmissão de Interesse Restrito UHE Estreito – Sistema de Transmissão 500 kV”. 14 – RESPONSABILIDADES MINISTRAR TREINAMENTO EQUIPE DE SALVAMENTO F V Torres Consultoria – Francisco Valdir Torres – Responsável Legal – TEM/MA 0000552.5. Responsáveis técnicos: Valdernildo Soares Gomes – 2° Sgt. BM – Instrutor e José dos Santos Pereira Filho – 2° Sgt. BM – Instrutor. EXECUTAR O RESGATE EM ALTURAS Equipe de Salvamento devidamente treinada / socorristas. 15 – MATERIAIS/EQUIPAMENTOS DESCRIÇÃO Corda estática 12,5 mm Proteção para cordas Aparelho oito Carretilhas/Moitões Trava-queda Block Fita de tração Mosquetão William Triact QUANTIDADE POR EQUIPE 2 peças de 90 m e 1 peça de 20 m Mínimo de 3 peças 2 peças As mesmas utilizadas nos trabalhos 2 peças 2 peças 2 peças _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 15 de 47 Junho de 2010
  • 16. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Sacola para cordas Maca prancha rígida 1 peça 1 peça 15 – CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS Nome: Mosquetão William Triact. Função: Conexões. Carga de ruptura: 7 kN→ 25 kN↑. Peso: 90 g. Nome: Transport CO2. Função: Saco para armazenamento e transporte de cordas em condições difíceis. Peso: 1050 g. Altura: 67 cm. Nome: Corda estática. Carga de ruptura: 4403 kgf. Diâmetro: 12,5 mm. Nome: Fita de tração. Função: Tração e transferência de peso. Carga de trabalho: 150 kg. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 16 de 47 Junho de 2010
  • 17. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Nome: Maca rígida (Prancha). Função: Transporte de vítimas em local horizontal. Vertical ou inclinado. 16 - DESENVOLVIMENTO – RESGATE DE VÍTIMA – FASES DO PROCESSO MONTAGEM DE RESGATE PRÓXIMO À VÍTIMA a) Instalar o anel de fita de segurança em um ponto firme e conectar o mosquetão no local desejado. b) Instalar o PAW P63 conectando com mosquetão do item anterior. c) Instalar o ID D20L no PAW P63 através do mosquetão. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 17 de 47 Junho de 2010
  • 18. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 d) Inserir o 2° mosquetão para retaguarda do ID D20L. e) Instalar a corda. Passar a corda no IDL D20L. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 18 de 47 Junho de 2010
  • 19. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 f) Controles • • 16.1 Verificar a correta instalação do KIT 1. Verificar travamento do ID D20L. CONECTAR MOSQUETÃO DA CORDA DE RETAGUARDA NO CINTO DA VÍTIMA. a) Utilizar amarração “nó 8 simples” na corda de descida com um elo para conectá-la ao mosquetão. b) Conectar o mosquetão no ponto de fixação nas costas do cinto da vítima. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 19 de 47 Junho de 2010
  • 20. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 c) Controles • • 16.2 Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima. Verificar amarração. TRANSFERIR O PESO DA VÍTIMA PARA A CORDA DE DESCIDA E LIBERAÇÃO DA CONEXÃO DA VÍTIMA COM A TORRE. a) Instalar moitão TWIN P65 próximo à vítima. b) Conectar o mosquetão do moitão TWIN P65 para outro ponto de fixação nas costas do cinto da vítima. c) Tracionar o moitão TWIN P65 e desconectar o talabarte, localizado no cinto da vítima, da torre. d) Soltar o moitão TWIN P65 e desconectar o mosquetão do ponto de fixação nas costas do cinto da vítima. e) A vítima está liberada e fixada na corda de descida. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 20 de 47 Junho de 2010
  • 21. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 A Fita de Tração pode substituir o moitão TWIN P65. f) Moitão TWIN P65 Controles • • Fazer a manobra de transferência com atenção. • 16.3 Verificar a correta instalação do moitão TWIN P65 na torre e no cinto da vítima. Soltar o moitão TWIN P65 com cuidado. DESCER A VÍTIMA AO SOLO. a) Colocar a mão esquerda na corda do lado do TRANSPORT CO2 para controlar a descida da vítima. b) Colocar a mão na corda de retaguarda acompanhando as manobras do ID D20L. c) Manobrar a alavanca do ID D20L com a mão direita em movimentos alternados. d) Executar o procedimento de descida da vítima até o solo. Corda de retaguarda e) Controles • Cuidado ao manobrar o ID D20L. • Atenção com a corda de retaguarda na descida da vítima. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 21 de 47 Junho de 2010
  • 22. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • 16.4 Atenção na descida da vítima. RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS PARA ESTA ATIVIDADE SÃO UTILIZADOS DOIS SOCORRISTAS. 16.5 RESGATE COM VÍTIMA COM KIT 2 MONTAR O RESGATE ACIMA DA VÍTIMA a) Instalar os dois anéis de fita de segurança em um ponto firme e conectar um mosquetão a cada anel. b) Instalar a corda de descida e a corda de retaguarda com amarração nó 8 simples nos mosquetões do item anterior. c) Instalar o ID D20L na corda de descida. d) Controles • Verificar a correta instalação do circuito. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 22 de 47 Junho de 2010
  • 23. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • Verificar travamento do ID D20L. 17 - ACESSO DO SOCORRISTA ATÉ A VÍTIMA a) Conectar o mosquetão com o ID D20L no ponto de fixação do cinto do socorrista. b) Conectar o Trava-quedas Block no cinto do socorrista. c) Manobrar o ID D20L para controlar a descida do socorrista. d) Controles • Verificar a correta instalação dos mosquetões com o ID D20L no cinto do socorrista e o Trava-quedas Block no cinto. 17.1 CONECTAR O MOSQUETÃO DO SOCORRISTA NO CINTO DA VÍTIMA. a) Aproximar a vítima com método de Rapel. b) Conectar o mosquetão com anel de fita de segurança no ponto de fixação nas costas do cinto da vítima. c) Controles _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 23 de 47 Junho de 2010
  • 24. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • • 17.2 Atenção na descida com o método de Rapel. Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima. LIBERAÇÃO DA VÍTIMA. a) No caso do acidentado estar pendurado em uma corda, transferir o peso da vítima para o cinto do socorrista utilizando o ascension B 17. b) Após transferir o peso da vítima para o cinto do socorrista, liberar as conexões do cinto da vítima com a corda/torre. c) Controles • Verificar a correta instalação do ascension B 17. 17.3 DESCIDA DA VÍTIMA ATÉ O SOLO a) Manobrar o ID D20L para controlar a descida. b) Descer com a vítima ao solo. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 24 de 47 Junho de 2010
  • 25. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 c) Controles • 17.4 Atenção na descida com o método de Rapel. RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS PARA ESTA ATIVIDADE É UTILIZADO UM SOCORRISTA. 17.5 MACA OFFSHORE De acordo com o Corpo de Bombeiros a maca Offshore não é adequada para ser utilizada em resgates do tipo descrito neste procedimento aplicável às atividades desenvolvidas nas torres de Linhas de Transmissão. CENÁRIO EMERGENCIAL 1: RESGATE EM ALTURA Primeiros Socorros. Procedimentos: Socorristas que trabalham em altura: • Comunicar imediatamente ao encarregado e ao(s) socorrista(s) do solo o estado da vítima; • Realizar o resgate do(s) colaborador (es); Socorristas que trabalham no solo: • Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio a ambulância que estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de imobilizações e caixa de primeiros socorros. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 25 de 47 Junho de 2010
  • 26. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • • • • • • • • • Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de primeiros socorros; O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros; Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada próximo das frentes de serviços; A Técnica de Enfermagem que fica dentro da ambulância, dará todo apoio e se precisar usará o desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA, acondicionado na ambulância; Após a realização dos procedimentos, o(s) acidentado(s) será (ao) encaminhado(s) para o Serviço Hospitalar do Município ou Região; A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo rádio ou celular com o Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências Sr. Wilson Teodoro da Silva o ocorrido, a gravidade e qual Hospital está sendo encaminhado(s) acidentado(s); O Coordenador do PAE e de Emergências comunicará ao CESTE/LEME, sobre o acidente e as providências tomadas. O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc. O Coordenador do PAE e de Emergências, comunicará ao Engenheiro Residente e o cliente CESTE/LEME, sobre o acidente e as medidas adotadas. No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda. Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: • • • • Rádios transmissores e telefone celular; Ambulância equipada com bolsa de emergência contendo os seguintes materiais: talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador. Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de sinalização e etc.; Equipamentos para Resgate em Altura: Mosquetão William Triact, Transport CO2, Corda Estática, Fita de Tração, Maca Rígida Prancha Dura, Cintos de Segurança, Corda Linha de Vida; CENÁRIO EMERGENCIAL 2: _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 26 de 47 Junho de 2010
  • 27. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 INCÊNDIO E EXPLOSÃO NA ÁREA DO REFEITÓRIO Equipes acionadas: Incêndio e Socorristas Procedimentos: Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através de rádio ou celular e acionar os apitos os quais estarão com os funcionários designados. Próximos a estes locais haverá sempre funcionários treinados ou orientados. Brigada de Incêndio (B.I.) deverá: • Dirigir-se até o local, avaliar a extensão dos danos e riscos tomando as medidas cabíveis para proteção dos colaboradores e do Meio Ambiente; • Sinalizar e isolar a área; • Evacuar as áreas afetadas, de forma ordenada, não permitindo que atitudes arriscadas acarretem vítimas; • Realizar os procedimentos de combate a incêndio. • Após o controle da situação, informar as condições atuais ao Coordenador de Emergências que também é o Coordenador do PAE o qual deverá comunicar a situação as partes interessadas; • Acionar a equipe de Meio Ambiente para orientar a coleta, transporte e destinação dos resíduos do local. Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.): • Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros Socorros; • Após o paciente receber os Primeiros Socorros o Coordenador do PAE e de Emergências deverá ser informado; • O Coordenador do PAE e de Emergência deverá avaliar a situação e caso seja necessário, encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região. Fica sob a responsabilidade do Coordenador de Emergência autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: • • • Rádios transmissores, telefone celular e apitos; Ambulância da Isolux caso esteja disponível, Bombeiros e SAMU; Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada, placas de sinalização, etc.; _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 27 de 47 Junho de 2010
  • 28. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • • Extintores; EPI’s específicos para combate a incêndios: Capacete, botas, luvas, óculos de segurança; Demais Providências: Identificar na região outros fornecedores de alimentação. CENÁRIO EMERGENCIAL 3: INCÊNDIO NOS ALOJAMENTOS Equipes acionadas: Brigada de Incêndio e Primeiros Socorros. Procedimentos: Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o responsável pelos alojamentos, através de rádio ou celular. O responsável pelos alojamentos deverá avaliar o cenário e acionar as equipes competentes. Brigada de Incêndio (B.I.) deverá: • Dirigir-se até o local, avaliar a extensão dos danos e riscos tomando as medidas cabíveis de evacuação da área, se necessário, para proteção dos colaboradores e do Meio Ambiente; • Sinalizar e isolar a área; • Evacuar as áreas afetadas, de forma ordenada, não permitindo que atitudes arriscadas acarretem vítimas; • Realizar os procedimentos de combate a incêndio. • Após o controle da situação, informar as condições atuais ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá comunicar a situação as partes interessadas; Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.): • Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros Socorros; • Após o paciente receber os Primeiros Socorros o Coordenador do PAE e de Emergências deverá ser informado para avaliar a situação e caso seja necessário, encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região. Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela região, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 28 de 47 Junho de 2010
  • 29. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: • • • • • • • Rádios transmissores, telefone celular e apitos; Ambulância da Isolux caso esteja disponível, dos Bombeiros e SAMU; Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada, placas de sinalização, etc.; Apitos; Extintores; EPI’s específicos para combate a incêndios: Kit autônomo de respiração, capacete, botas, luvas, óculos de segurança; Lanterna de capacete (Equipe de Primeiros Socorros). Demais Providências: • Colchões; • Banheiros químicos; • Água potável; • Caixa d’água suspensa – Chuveiros. CENÁRIO EMERGENCIAL 4: BLOQUEIO DE ACESSO EM SITUAÇÃO DE GREVE Equipes acionadas: Segurança Patrimonial e Primeiros Socorros Procedimentos: Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Brigadas competentes e o Encarregado de Transportes. Brigada Patrimonial (BP): _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 29 de 47 Junho de 2010
  • 30. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • • • • Fechar a portaria; Informar-se ou informar o que está ocorrendo e local; Ficar de prontidão para abrir a cancela para o(s) veículo(s) de Emergência e demais veículos, e orientá-lo(s) quanto aos procedimentos; Não permitir a entrada de estranhos no canteiro de obras. No caso de insistência de terceiros para entrada na obra, comunicar imediatamente o Coordenador de Emergências e principalmente, NÃO ENTRAR EM CONFRONTO COM ESTES. Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.): • Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros Socorros; • Após os pacientes receberem os Primeiros Socorros o Coord. da equipe deverá avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região; • Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador do PAE e de Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos. Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela região, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: • Rádios transmissores e telefone celular; • Apitos; • Veículos de transporte de pessoas. Ex: ônibus, micro-ônibus, van, etc. • Ambulância da Isolux caso esteja disponível, Bombeiros e SAMU; CENÁRIO EMERGENCIAL 5: ATENDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (QUEDA DE ALTURA, ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO, CHOQUE ELÉTRICO, PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, PARADA RESPIRATÓRIA, OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA, TRAUMATISMO CRÂNIO, HEMORRAGIAS, TRAUMA DE COLUNA, TRAUMA DE TÓRAX, TRAUMA DE ABDOMEN, TRAUMA DE BACIA, FRATURA DO FÊMUR, FERIMENTOS, ENTORSE/LUXAÇÃO/FRATURAS, ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÃO, DESMAIOS/ CRISE CONVULSIVA, QUEIMADURAS E AFOGAMENTO. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 30 de 47 Junho de 2010
  • 31. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Equipes acionadas: Primeiros Socorros Procedimentos: • • • • • • • • Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio ou celular a ambulância que estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de imobilizações e caixa de primeiros socorros. Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de primeiros socorros; O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros; Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada próximo das frentes de serviços; A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo rádio ou celular com o Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências Sr. Wilson Teodoro da Silva o ocorrido, a gravidade e qual Hospital estão sendo encaminhado(s) acidentado(s); O Coordenador do PAE e Emergências comunicará ao CESTE/LEME, sobre o acidente e as providências tomadas. O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc. O Coordenador do PAE e de Emergências, comunicará ao Engenheiro Residente e o cliente CESTE/LEME, sobre o acidente e as medidas adotadas. No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda. Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: • • • • • Rádios transmissores e telefone celular; Ambulância equipada com uma bolsa de emergência contendo os seguintes materiais: talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA; Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de sinalização e etc.; Veículos de apoio das frentes de serviços; Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 31 de 47 Junho de 2010
  • 32. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Deverá ser informado de todos os procedimentos. Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. CENÁRIO EMERGENCIAL 6: CHOQUE ELÉTRICO Equipes acionadas: Primeiros Socorros Identificação: • Relacionar a vítima com o acidente; • Se a vítima estiver recebendo o choque de alguma fonte, desliga a fonte geradora • Se a vítima estiver preso a um cabo ou fio usa um material isolante que pode ser: madeira seca ou um tubo de PVC. O que fazer: 1) Relacionar a vítima com o acidente; 2) Nível de consciência da vítima; 3) Expor a vítima; 4) Pronunciar o fato de pedir ajuda; 5) VER – OUVIR – SENTIR; 6) Hiperistensão das vias aéreas superior; 7) Dar 2 (duas) insufladas; 8) Verificar pulso; 9) Não tem pulso, iniciar as manobras cardiopulmonar; Procedimentos: • • • • Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio ou celular a ambulância que estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de imobilizações e caixa de primeiros socorros. Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de primeiros socorros; O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros; Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 32 de 47 Junho de 2010
  • 33. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • • • • • • as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada próximo das frentes de serviços; A Técnica de Enfermagem que fica dentro da ambulância, dará todo apoio e se precisar usará o desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA, o qual fica dentro da ambulância; Após a realização dos procedimentos, o(s) acidentado(s) será (ao) encaminhado(s) para O Serviço Hospitalar do Município ou Região; A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo celular ou rádio com o Coordenador de Emergência o ocorrido, a gravidade e qual hospital estão sendo encaminhado o(s) acidentado(s); O Coordenador de Emergência comunicará ao CESTE/LEME, sobre o acidente e as providências a serem tomadas. O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc. O Encarregado de Turma comunicará também ao Chefe de Obra e de Campo que reportará ao Engenheiro Residente sobre o acidente; No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda. Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: • • Rádios transmissores e telefone celular; Ambulância equipada com uma bolsa de emergência contendo os seguintes materiais: talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador. • Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de sinalização e etc.; • Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos. Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 33 de 47 Junho de 2010
  • 34. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.): • Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros Socorros; • Após os pacientes receberem os primeiros socorros a Equipe de Saúde de Campo deverá avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região; • Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coord. do PAE e de Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos. Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelos responsáveis de cada Brigada. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coord. de Emergências o qual deverá reunir todos os envolvidos para realizar a análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. CENÁRIO EMERGENCIAL 7: RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO Equipes acionadas: Primeiros Socorros e Operacional. Procedimentos: Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através de rádio, celular ou pessoalmente. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes necessárias. Equipe Operacional (E.O): • Proceder ao isolamento e sinalização da área. Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.): • Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros Socorros; • Após os pacientes receberem os primeiros socorros o Coordenador da equipe deverá avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região; • Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador do PAE e de Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos. Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 34 de 47 Junho de 2010
  • 35. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: • • • • • Rádios transmissores e ou telefone celular; Cinto de Segurança tipo pára-quedista Ambulância equipada inclusive com maca de resgate; Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada, placas de sinalização, etc.; Corda de nylon (10 OU 12 mm); CENÁRIO EMERGENCIAL 8: SOTERRAMENTO Equipes acionadas: Equipe Operacional e Primeiros Socorros Procedimentos: Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes competentes. Equipe Operacional (E.O): • Proceder ao isolamento e sinalização da área. Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.): • Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros Socorros; • Após os pacientes receberem os primeiros socorros o Coord. da equipe deverá avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região; • Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coord. de Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos. Fica sob a responsabilidade do Coordenador de Emergência autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 35 de 47 Junho de 2010
  • 36. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: • • • • • Rádios transmissores e ou telefone celular; Cinto de Segurança tipo pára-quedista Ambulância equipada; Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada, placas de sinalização, etc.; Corda de nylon (10 OU 12 mm); CENÁRIO EMERGENCIAL 9: ATENDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (QUEDA DE ALTURA, PRENSAMENTOS ATROPELAMENTO, CHOQUE ENTRE VEÍCULOS, QUEIMADURAS, ETC). Equipe acionada: Primeiros Socorros Procedimentos: Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes competentes. Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.): • Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros Socorros; • Após os pacientes receberem os primeiros socorros a equipe de Saúde de Campo deverá avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região; • Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos. Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho. Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário. Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta: _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 36 de 47 Junho de 2010
  • 37. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • • Rádios transmissores e telefone celular; Ambulância equipada. CENÁRIO EMERGENCIAL 10: VASAMENTO/DERRAMAMENTO DE COMBUSTÍVEL E ÓLEO LUBRIFICANTES, A PARTIR DE CAMINHÕES-TANQUE, TANQUE DE ARMAZENAMENTO E NAS OPERAÇÕES DE ABASTECIMENTO EM CAMPO. Ação Imediata: Conter e recolher o produto vazado e o resíduo contaminado. PROCEDIMENTO EMERGENCIAL • • • • • • • • • Ao detectar o vazamento, deve-se estancá-lo imediatamente, bloqueando-o em sua origem, e informar o encarregado ou supervisor, que acionará o fluxo de comunicação, informando o Setor SSO, para as providências cabíveis; Interditar e isolar a área contaminada de possíveis fontes de ignição; Não permitir a permanência de pessoas na área de risco, exceto pessoal autorizado: Um inspetor Ambiental avaliará a dimensão do vazamento e acionará a Equipe de Emergência e/ou apoio logístico, quando necessário: Em caso de vazamento no solo, construir barreiras de terra, valetas ou valas para conter o material e utilizar produtos absorventes para minimizar a área contaminada, não jogar água sobre o material vazado no solo; Em caso de vazamento nos corpos d água, deve-se identificar um local à jusante da Ocorrência, em que seja possível montar barreiras de contenção de material absorvente: Iniciar a retirada do produto contido, através de bomba de sucção, acondicionando-o corretamente em tambores vazios para posterior destinação final adequada; Remover solo, vegetação e material de absorção contaminada, armazenando-os temporariamente em local apropriado, para posterior destinação final segregado na bacia de resíduos contaminados (cor laranja); Recompor a área atingida; Fluxograma do Procedimento Emergencial Detectar o vazamento Isolar a área Avaliar a magnitude do atingida _________________________________________________________________________________________________________________ Impacto gerado PAE – Plano de Atendimento a Emergências Junho de 2010 Destinação Recolhero adequada Monitoramento da Evacuar material do resíduo gerado contaminado área impactada pessoal Página 37 de 47
  • 38. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 CENÁRIO EMERGENCIAL 11: VASAMENTO/DERRAMAMENTO DE EFLUENTE SANITÁRIO EM FUNÇÃO DA MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE FOSSA SÉPTICA OU BANHEIROS QUÍMICOS. Ação Imediata: Estancar o vazamento do efluente e adotar medidas mitigadoras dos impactos no solo e cursos d água. PROCEDIMENTO EMERGENCIAL • • • • • • Ao detectar o vazamento, deve-se estancá-lo imediatamente, bloqueando-o em sua origem, e informar o encarregado ou supervisor, que acionará o fluxo de comunicação, informando o Setor SSO, para as providências cabíveis; Um inspetor Ambiental avaliará a dimensão do vazamento e acionará a Equipe de Emergência e/ou apoio logístico, quando necessário; Retirar o material derramado no solo com caminhão limpa-fossa, dando a destinação adequada ao mesmo; Remover a camada superficial contaminada e destiná-la ao local definido pelo setor de SSO, para posterior disposição final; Se o vazamento atingir um corpo hídrico, será necessária análise da qualidade da água imediatamente à jusante, até a situação anterior ao vazamento seja restabelecida. Caso contrário, será proibido qualquer tipo de uso dessa água, devendo a comunidade ser informada sobre a impossibilidade temporária de utilização da água até que a situação se regularize: Se o vazamento em fossa séptica for decorrente de transbordamento ou rompimento de _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 38 de 47 Junho de 2010
  • 39. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 tubulação, interditar imediatamente o sistema de recepção da mesma, instalando banheiros químicos suficientes para atender a demanda do canteiro. Providenciar a limpeza desentupimento ou substituição da tubulação danificada que recebe e transporta o efluente; Fluxograma do Procedimento Emergencial Detectar o vazamento Isolar a área atingida Avaliar a magnitude do Impacto gerado Evacuar o pessoal Recolher material contaminado Destinação adequada do resíduo gerado Monitoramento da área impactada CENÁRIO EMERGENCIAL 12: TOMBAMENTO DE MÁQUINAS E OU EQUIPAMENTOS COM APRISIONAMENTO EM, SOB OU ENTRE. Ação Imediata: Socorrer imediatamente a vítima e conter o vazamento de óleo se houver. PROCEDIMENTO EMERGENCIAL _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 39 de 47 Junho de 2010
  • 40. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 • Na ocorrência do acidente o encarregado chama o socorrista para prestar o atendimento ao acidentado; • O socorrista aciona, via rádio ou telefone a ambulância; • A Técnica de Enfermagem comunica, via telefone celular à emergência ao Coordenador de emergência; • O encarregado comunica aos Técnicos de Segurança do Trabalho, via rádio o ocorrido (vítima e/ou derrame de óleo) por estes estarem próximos das frentes de serviços; • O setor de SSO comunica e aciona os coordenadores de Segurança e de Meio ambiente; do trecho onde ocorreu o sinistro; • O encarregado avalia a situação e toma as primeiras medidas, para tentar conter o vazamento do óleo e criar barreiras para evitar o seu espalhamento e, em seguida, informa a equipe de manutenção mecânica; • Com a chegada da ambulância, o socorrista e o TST passam o comando do atendimento para á vítima para a Técnica de Enfermagem que, após avaliação preliminar, encaminhará o acidentado para um Hospital ou Clínica mais próxima; • Em seguida a Técnica de Enfermagem, comunicará ao Coordenador de Emergências, que acompanhará e verificará com a equipe médica a necessidade de remoção; • A equipe de mitigação ambiental recolhe o óleo derramado e o solo contaminado, trazendo este material para a bacia de resíduos contaminados, localizada no canteiro de obra para posterior destinação final; • A equipe de manutenção inicia a operação de destombamento da máquina e avaliação dos danos desta; Fluxograma do Procedimento Emergencial Detectar o vazamento _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 40 de 47 Junho de 2010
  • 41. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Isolar a área atingida Avaliar a magnitude do Impacto gerado Evacuar o pessoal Recolher material contaminado Destinação adequada do resíduo gerado Monitoramento da área impactada CENÁRIO EMERGENCIAL 13: ACIDENTE DE TRÂNSITO, ACIDENTE DE TRAJETO E ATROPELAMENTO. Ação Imediata: Atendimento ao acidentado. PROCEDIMENTO EMERGENCIAL • O empregado envolvido em acidente de trânsito, de trajeto e atropelamento entra em contato com o seu chefe imediato e relata o ocorrido; • O chefe imediato comunica o setor de SSO e aos socorristas para tomada de ações; • O setor de SSO providenciará os recursos necessários para atendimento à emergência; • A equipe de apoio levanta todas as informações, e providencia o pronto atendimento das vítimas; • Havendo necessidade, o acidentado será encaminhado ao hospital mais próximo com o acompanhamento de algum responsável da Empresa; CENÁRIO EMERGENCIAL 14: ACIDENTE COM PESSOAS DA COMUNIDADE. Ação Imediata: Atendimento ao acidentado. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 41 de 47 Junho de 2010
  • 42. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 PROCEDIMENTO EMERGENCIAL • • • • • • • • Na ocorrência do acidentado com envolvimento de pessoas da comunidade, comunicar o setor de SSO ou o Coordenador de emergências, que acionarão equipe para ação; O empregado envolvido em acidente de trânsito entrará em contato com o seu chefe imediato; O chefe imediato comunica ao setor de SSO, o corrido; O setor de SSO providenciará os recursos necessários para atendimento à emergência; O setor de SSO determina equipe de apoio para deslocamento até o local da ocorrência; A equipe de apoio levanta todas as informações, e providencia o pronto atendimento das vítimas; Havendo necessidade, o acidentado será encaminhado ao hospital mais próximo com o acompanhamento de algum responsável da Empresa; O setor de SSO checa o contexto do acidente, verifica se foi dada a necessária assistência á vitima, identifica os danos materiais, informa a família sobre o ocorrido, presta esclarecimentos e assistência aos acidentados e aos familiares; CENÁRIO EMERGENCIAL 15: ACIDENTE COM ANIMAIS PEÇONHENTOS, FEROZ E INSETOS. Ação Imediata: Atendimento ao acidentado. PROCEDIMENTO EMERGENCIAL • Na ocorrência de um ataque de animal peçonhento, não peçonhento, feroz e inseto, a vítima, o acidentado ou colega de equipe, deverá comunicar o chefe imediato; • O chefe imediato comunica o setor de SSO e aos socorristas para tomada de ações; • Os socorristas iniciarão os primeiros atendimentos e chamarão a ambulância via rádio, a qual chegará com a Técnica de Enfermagem, para orientação, encaminhamento até uma unidade hospitalar mais próxima, se necessário; • O setor de SSO informará, ao cliente e a fiscalização, o ocorrido; • Cabe ao setor de Meio Ambiente identificar o animal ou inseto peçonhento; Fluxograma do Procedimento Emergencial Comunicar o superior _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 42 de 47 Junho de 2010
  • 43. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Retirar do local as pessoas que estejam próximas do ocorrido e identificar o animal peçonhento se possível Chamar a ambulância Levar o acidentado para o Hospital CENÁRIO EMERGENCIAL 16: TEMPESTADE COM DESCARGAS ELÉTRICAS E ENCHENTES Ação Imediata: Evacuar a área para permitir a ação dos socorristas. PROCEDIMENTO EMERGENCIAL Tempestades com descargas elétricas: Ventos fortes que atingem velocidade capaz de deslocar materiais como telhas, equipamentos e com capacidade para desestabilizar cargas suspensas, acompanhadas por descargas elétricas. • Deverão procurar abrigo em local onde não possa ser atingidos por materiais arrastados pelo vento, pelas descargas elétricas. (afastar-se de pontos elevados, não ficar em (campo aberto, próximo a árvores e cercas); • Evacuar a área de risco; • 1. Não realizar trabalho em altura a céu aberto • 2. Não montar ou utilizar andaimes a céu aberto • 3. Não montar estruturas metálicas a céu aberto • 4. Não realizar atividades em telhados e sobre estruturas • 5. Não realizar atividades com explosivos • 6. Não realizar atividades em circuitos elétricos, mesmo que desenergizados e bloqueados. • 7. Abaixar e travar lanças de guindastes e equipamentos; • 8. Paralisar todas as atividades com cargas suspensas; • 9. Paralisar atividades envolvendo trabalhos em altura, principalmente em andaimes e telhados; Enchentes: _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 43 de 47 Junho de 2010
  • 44. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 Grande abundância ou fluidez de volume de águas, devido ao excesso de chuvas causando inundação de áreas. • Deverão procurar abrigo em local elevado, onde não possam ser atingidos pela enchente; • Evacuar a área de risco; • Paralisar atividades de escavação em áreas inundáveis • Paralisar atividades em túneis e geleiras inundáveis • Paralisar atividades em áreas próximas aos leitos de córregos e rios • Providenciar o levantamento de impactos ambientais e de riscos à saúde durante a emergência, promovendo ações que mitigam estes eventos • Afugentar os animais silvestres e soltar os animais presos no local • Verificar a presença de feridos e a necessidade de encaminhá-los para socorro médico • Caso seja necessário, o setor de SSO acionará recursos externos (Corpo de Bombeiros, defesa civil), telefone 193 • Não reiniciar os trabalhos sem a liberação da brigada de incêndio/corpo de bombeiros • Manter toda a Obra informada da evolução da emergência. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 44 de 47 Junho de 2010
  • 45. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 17 - LAYOUT COM AS LOCALIZAÇÕES DAS TORRES, EM CASOS DE ACIDENTES OS COLABORADORES SEREM REMOVIDOS AOS HOSPITAS MAIS PRÓXIMOS PARA OS ATENDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS, E DEPENDENDO DA GRAVIDADE PODERÃO SER TRANSFERIDOS/REMOVIDOS A OUTROS HOSPITAIS. Torre 0/1 à 2/1 Primeiros Atendimentos no Ambulatório da UHE Estreito - MA: Torre 2/2 à 12/1 Primeiros Atendimentos Hospital Municipal de Estreito - MA: Torre 12/2 à 43/1 Primeiros Atendimentos Hospital Maternidade de Porto Franco - MA: Torre 43/2 à 61/1 Primeiros Atendimentos Posto de Saúde de Campestre - MA: Torre 61/2 à 91/1 Primeiros Atendimentos Posto de Saúde de Ribamar Fiquene - MA: Torre 91/2 à 141/2 Atendimentos aos Hospitais relacionados de Imperatriz - MA: SE ESTREITO UHE ESREITO Estreito SE IMPERATRIZ - MA MA Porto Franco MA Campestre MA UHE Torre 0/1 à 2/1 Torre 2/2 à 12/1 Ribamar Fiquene Imperatriz MA MA Torre Torre Torre 12/2 à 43/1 43/2 à 61/1 61/2 à 91/1 Torre 91/2 à 141/1 O Plano de Ação Emergencial – PAE, da LT 500 kV ESTREITO – IMPERATRIZ e SUBESTAÇÕES DE ESTREITO E IMPERATRIZ , tem como objetivo, assegurar que, em caso de acidente, o trabalhador receba, no próprio local de trabalho, os primeiros atendimentos para controle da ocorrência, até sua chegada ao Hospital/Postos de Saúde mais próximo conforme supra citado. _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 45 de 47 Junho de 2010
  • 46. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 18 – RELAÇÃO DE EMPREGADOS A SEREM AVISADOS EM CASOS DE EMERGÊNCIAS: PRINCIPAIS COORDENADORES DE RESPOSTA AS EMERGÊNCIAS Nome Cargo Endereço Telefone Wilson Teodoro da Silva Coordenador do PAE e Coord. de Emergências. Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 8126-1447 Renato Shikama Engenheiro de Segurança Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 8119-5334 Viviane F. S. Vieira Médica do Trabalho. Rua Antonio de Miranda, 989 – Imperat. (99) 3523-0056 José Rogério de Almeida Engº. Residente. Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (21) 8112-8952 Escritório - Imperatriz ISOLUX Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533 Charles Aleme Gonçalves Tec. Seg. Trabalho Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533 Anderson Moisés Velloso Tec. Seg. Trabalho Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533 19 – TELEFONES ÚTEIS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Nº HOSPITAL / POSTOS DE SAÚDE 1 Hospital Municipal de Estreito 2 Hospital Maternidade Adecio Marinho 3 ENDEREÇO CIDADE / ESTADO TELEFONE Av. Tancredo Neves, 1477 Centro Rua Marechal Hermes Estreito - MA Porto Franco - MA (99) 3531-8010 (99) 3531-6449 (99) 3571-2259 Rua Marechal Hermes Porto Franco - MA (99) 3571-2600 4 Hospital Maternidade Adecio Marinho EMERGÊNCIA Hospital São Lucas - Ambulatório Rua Pedro Ludovico, 286 Tocantinópolis - TO (63) 3471-1380 5 Posto de Saúde de Campestre Centro Campestre - MA (99) 3535-3242 6 7 Posto de Saúde Ribamar Fiquene Hospital São Rafael Ltda. Ribamar Fiquene Imperatriz - MA (99) 3586-2153 (99) 2101-3900 8 Hospital Municipal - SOCORRÃO Centro Av. Dorgival P. de Sousa, 1178 - Centro Rua Benedito Leite s/n - Imperatriz-MA (99) 3525-4528 20 - HOSPITAIS E POSTOS DE SAÚDE QUE POSSUEM O SORO ANTIOFÍDICO 1 Hospital Municipal de Estreito Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro Estreito - MA (99) 3531-8010 2 Corpo de Bombeiro Rua Leôncio Pires Dourado, 1286 Imperatriz - MA (99) 3525-1663 3 Hospital Mat. Adécio Marinho Rua Marechal Hermes Porto Franco - MA (99) 3571-2259 21 - TELEFONES PARA CONTATO – POLÍCIA / SAMU / CORPO DE BOMBEIRO 1 2 3 4 Policia Rodoviária Federal Policia Militar SAMU Corpo de Bombeiro 191 190 192 193 22 - EQUIPE DE MEIO AMBIENTE Nome Cargo Endereço Telefone Rosiane Melo Eng. Florestal Br. 010 km 1353 – Santa Rita – Imperatriz - MA (99) 3524-8853 Sérgio Campos Eng. Florestal Br. 010 km 1353 – Santa Rita – Imperatriz - MA (99) 3524-8853 _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 46 de 47 Junho de 2010
  • 47. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ Revisão 09 23 - HOSPITAIS DE ATENDIMENTO EM GERAL Órgão Público Hospital Munic. de Estreito Hospital Munic. Porto Franco Hospital São Lucas Hospital de Doenças Tropicais PSF Alto da Carolina Hospital São Lucas (Ambulatório) Hospital São Rafael Ltda. Hospital Santa Mônica Hospital Regional Endereço Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro Av. Marechal Hermes s/n, Centro Rua 13 de Maio, 802 Av. José de Brito Soares, 1015 Rua Cidade Ria chão - Alto da Carolina Rua Pedro Ludovico, 286 Av. Dorgival Pinheiro de Sousa, 1178 - Centro Rua Piauí, 772 - Centro Rua Coriolano Milhomem, 42 - Centro Cidade/Estado Estreito - MA Porto Franco - MA Araguaia - TO Araguaia - TO Carolina - MA Tocantinópolis-TO Imperatriz - MA Imperatriz - MA Imperatriz - MA Telefone (99) 3531-6449 (99)3571-2600 (63) 3414-4831 (63) 3411-6002 (99) 3531-2074 (63) 3471-1380 (99) 2101-3900 (99) 3525-3338 (99) 3525-4528 24 - HOSPITAIS E POSTOS QUE POSSUEM O SORO ANTIOFÍDICO Hospital Municipal Rua Benedito Leito, 57 Hospital Municipal de Estreito Hospital Municipal José Sabóia Posto de Saúde - Central - SESP Hospital de Filadélfia Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro Estreito - MA Rua Maranhão, 497 Tocantinópolis - TO Av. Getúlio Vargas s/n Babaçulândia - TO Av. Tancredo Neves s/n Filadélfia - TO Carolina - MA (99) 3531-2271 (99)3531-6010 (63) 3471-7114 (63) 3448-1161 (63) 3478-1160 25 - ENTIDADES PÚBLICAS ÓRGÃO PÚBLICO Polícia Rodoviária Estadual Polícia Rodoviária Federal LOCAL Polícia Militar Polícia Civil Defesa Civil Bombeiros Militar 3ª Cia de Bombeiros Militar Companhia de Energia Elétrica (CEMAR) Companhia de Energia Elétrica (CELTINS) Maranhão Tocantins Imperatriz - MA Araguaína - TO Estreito/Maranhão Araguaína/Tocantins TELEFONE 191 (98) 3244-5372/3244-5390 (63) 3215-7991/3215-7996 190 147 (63) 3218-4732/3218-4732 / 199 (99) 3525-1663 / 193 (63) 3414-4384 / 193 (99) 3531-6280 (63) 3412-6375 IBAMA Imperatriz/Maranhão (99) 3525-3305/3525-1717 Maranhão Maranhão Tocantins 26 - CONSÓRCIO RIO TOCANTINS - CRT CONTATO NO CRT – EMERGÊNCIA LOCAL TELEFONE CRT - GERAL Estreito (99) 3531-6658 CRT – ACIONAR AMBULÂNCIA Estreito (99) 3531-6658 ramal 253 DR. CLAUDIO - MÉDICO DR. CLAUDIO - CONSULTÓRIO TEREZINHA – ASSISTENTE SOCIAL Estreito Estreito Estreito (99) 8116-2019 - Celular (99) 3531-6658 - ramal 239 (99) 3531-6658 - ramal 259 27 - PRINCIPAIS COORDENADORES DE RESPOSTAS ÀS EMERGÊNCIAS DA ISOLUX. Nome Cargo Local Telefone Leonardo Alvarado Gerente de Obras Subestação de Estreito (21) 8223-0863 Tadeu Ferreira Haroldo Garcia Supervisor de SE. Engenheiro de Seg. Subestação de Imperatriz Subestação de Imperatriz (99) 8131-7177 (99) 8156-7899 _________________________________________________________________________________________________________________ PAE – Plano de Atendimento a Emergências Página 47 de 47 Junho de 2010