O documento discute a mudança socioeconômica de países pobres para economias emergentes. Apresenta uma introdução sobre como a pobreza em países como Haiti, Etiópia e Sudão pode ser alterada por meio de ideologias e políticas governamentais. Também define alguns temas humanos como pobreza, miséria e falta de oportunidades que serão analisados ao longo do documento com o objetivo de propor estratégias para promover o desenvolvimento desses países.
1. Livro e-book = A Mudança
Socioeconômica dos
Países Pobres à
Economias Emergentes
30/04/2013 14:08
A MUDANÇA
SOCIOECONÔMICA DOS
PAÍSES POBRES À
ECONOMIAS
EMERGENTES.
PROF. LEANDRO PORTO ALMEIDA.
2. ₢ Leandro Porto Almeida. Todos os direitos
reservados.
Índice:
Introdução................................................................................................
...............................03
Prefácio....................................................................................................
...............................06
I – O desenvolvimento dos temas
humanos............................................................................07
3. II – A teorização criticoanalítica e
historiográfica.....................................................................09
A – Pobreza X
Riqueza....................................................................................................
........09
B – Miséria X Esforço de Estruturação
Sociocivil....................................................................13
C – Falta de Benefícios, Renda e Trabalho X Distribuição de Renda e
Formação
de um Mercado
Trabalho...................................................................................................
43
D – Falta de Estudo ou Instrução X Estruturação Educacional
ou
Cultural....................................................................................................
.....................45
E – Falta de Arrecadação Fiscal ou Informalidade Tributária X
Encaminhamento
4. Social ao Recebimento de um Benefício ou Renda e à
Formalização Fiscal de
Cobrança de
Tributos....................................................................................................
....46
F – Falta de Investimentos em Fornecimento de Água e Esgoto X
Intervenção Sanitária que
Contribua com a Elevação da Qualidade de
Vida.............................................................47
G – Fome X Distribuição de uma Renda Mínima e de
Alimentos.............................................48
H – Falta de Oportunidades ao Emprego, ao Comércio, à Moradia em
Casas
Simples X Estruturação Civil, Comunitária, Social e Cultural de
Ampla Mudança
ao Estado de Degeneração
Humana................................................................................49
5. III – Apêndice ou
epílogo.....................................................................................................
....51
Bibliografia...............................................................................................
...............................52
Introdução:
A pobreza encontrada no mundo da História Recente, em
países como, por exemplo: o Haiti, a Etiópia, o Sudão, a Somália, etc.
vitaliza: a destinação de uma ideologia; de política externa, ao status
de competência política dos governos. Assim, também
correspondente a destinação de uma teoria política à alteração de
inúmeros fatores sociais, civis, estruturais, políticos e culturais
encontrados nos países em estado de pobreza.
Na história destes países pobres, uma imensa parcela da
população em estado de miséria: encontra uma situação imutável; de
degeneração humanocivil e social e ainda de características
econômicas à abrangência de uma pobreza humana.
6. A miséria, a pobreza, a falta de trabalho, a falta de estudo,
a falta de saneamento básico, a proliferação de doenças, a fome e a
realidade de uma pobreza moral, social, e cultural compilam: à
existência de uma metodologia cientificosocial (das ciências sociais),
humana e política; em que, esta realidade seja alterada.
Deste modo, através da epistemologia (o estudo do saber
científico) de ensino histórico e de uma metodologia científica: será
possível uma abrangência e a instrumentação de uma teoria política;
capaz de ilustrar mecanismos científicos à alteração ou À Mudança
Socioeconômica dos Países Pobres à Economias Emergentes.
A maturação de uma teoria política: de desenvolvimento
econômico de países em estado ou situação de miséria elabora uma
adequação da pobreza, destes países subdesenvolvidos; ao status de
ascensão e de mudança à emergência (o ato destas economias
passarem a emergir economicamente). Ainda, assim será possível
estabelecer a consolidação de Estados (países) estruturados: ao fim
da miséria e a um desenvolvimento planejado, pré-definido pela teoria
política (ou mesmo pelas relações internacionais).
A realidade social dos países em estado de miséria ou de
pobreza: encontra nas Ciências Humanas; a capacidade de estar
estabelecida como assunto, discussão ou mesmo, neste caso como
um subtema ao discernimento histórico (veiculado à História
econômica destas nações).
7. Assim, uma transdiciplinarização (a união de várias
disciplinas) da História (disciplina) à Teoria Política, à Teoria
Econômica e à epistemologia (estudo do saber) de ensino histórico
(aliada à historiografia): poderá apurar; um resultado à avaliação desta
realidade social e comunitária e estabelecer, através das Ciências
Humanas um mecanismo de alteração do subdesenvolvimento destas
nações.
A pobreza dos países mais subdesenvolvidos como, por
exemplo: o Haiti, a Etiópia, o Sudão, a Somália, etc. mesmo do
subdesenvolvimento de países emergentes do terceiro mundo (Brasil,
África do Sul, Bolívia, etc.); encontrará mecanismos de maturação
epistemológicos (do saber histórico acadêmico), através do
desenvolvimento historiográfico. Assim, com vistas à diferenciação do
estado de pobreza e de miséria (encontrado em algumas nações): à
emergência econômica (o ato de progredir economicamente) das
nações pobres.
A reação histórica (o ato de alterar a história) na busca
pela emergência econômica (o ato de desenvolver-se
economicamente): deverá partir de mecanismos de governo baseados
na teoria política amplamente desenvolvida; para o fim de avançar
economias e diminuir as desigualdades sociais.
A Ciência Humana (neste caso especificada como:
transdisciplinaridade entre a História, à Teoria Política e à Teoria
8. Econômica) definirá mecanismos, neste caso dialéticos aos temas
humanos a seguir narrados:
A – Pobreza;
B – Miséria;
C – Falta de Benefícios, Renda e Trabalho;
D – Falta de Estudo ou Instrução;
E – Falta de Arrecadação Fiscal ou Informalidade
Tributária;
F – Falta de Investimentos em Fornecimento de Água e
Esgoto;
G – Fome;
H – Falta de Oportunidades ao Emprego, ao Comércio e à
Moradia
em Casas Simples;
9. A organização de povos em estado de miséria é um
problema referente às Relações Exteriores em qualquer nação. As
nações possuem soberania e por isso; é difícil estabelecer-se uma
política internacional no trato às nações subdesenvolvidas.
O subdesenvolvimento econômico poderá alterar-se
através do desenvolvimento à aplicação de uma Teoria Política e
mesmo de uma Teoria Econômica e a maturação de uma mudança na
vida econômica das nações em estado de miséria constitui-se uma
projeção histórica (assim podemos construir a história).
Prefácio:
A instrumentação deste trabalho historiograficocientífico
(este livro de historiografia, por exemplo), visa realizar uma dialética
(tratar de dois assuntos; promover um diálogo entre dois temas) entre:
a situação de subdesenvolvimento encontrada em algumas nações e
10. a epistemologia (o estudo do saber) científica (das Ciências Humanas)
da História, da Teoria Política e da Teoria Econômica.
Assim, a mudança e a alteração da vida econômica dos
países pobres: irá discernir aos temas humanos (descritos na
introdução); uma abordagem, à necessidade de adequação desta
história (a história destes países) a uma projeção histórica. Deste
modo, capaz de discernir alterações humanocientíficas norteadoras de
uma ascensão social, civil, comunitária e também intraeconômica.
I – Desenvolvimento dos Temas Humanos:
A realidade da vida econômica dos países pobres ficará,
neste livro: subordinada à existência de temas humanopolíticos. Neste
trabalho historiográfico defini alguns destes temas:
A - Pobreza X Riqueza;
11. B - Miséria X Esforço de Estruturação Sociocivil;
C - Falta de Benefícios, Renda ou Trabalho X Distribuição de Renda
ou Formação de um Mercado de Trabalho;
D - Falta de Estudo ou Instrução X Estruturação Educacional ou
Cultural;
E - Falta de Arrecadação Fiscal ou Informalidade Tributária X
Encaminhamento Social ao Recebimento de um Benefício ou Renda e
à Formalização Fiscal de Cobrança de Tributos;
F - Falta de Investimentos em Fornecimento de Água e Esgoto X
Intervenção Sanitária que Contribua com a Elevação da Qualidade de
Vida;
G - Fome X Distribuição de uma Renda Mínima e de Alimentos;
12. H - Falta de Oportunidades ao Emprego, ao Comércio, à Moradia em
Casas Simples X Estruturação Civil, Comunitária, Social e Cultural de
Ampla Mudança ao Estado de Degeneração.
Deste modo, elencados os fatores ou temas humanos: irei
objetivar uma ideologia de direcionamento, à mudança estrutural desta
realidade de carência (política) orgânica (da falta de governo a estas
questões). Irei rumar a escrita da historiografia (de modo
transdisciplinar): a um resultado historicocientífico de resolução destes
temas humanos (acima descritos).
Ao acreditar na Teoria Política, na Teoria Econômica
(existentes nas disciplinas acadêmicas de Ciências Políticas e
Economia, respectivamente) e nas Ciências Humanas (das disciplinas
acadêmicas de História, Psicologia, Letras, Filosofia e Ciências
Sociais, ou sociologia) como mecanismos geradores de discernimento
ideologicopolítico: à resolução de problemas políticos (como estes
descritos acima como: temas humanos); estive também a embasar a
existência da História (disciplina) como disciplina com plausibilidade
científica.
13. Através da historiografia será possível descrever uma
sociedade, apontar as suas carências e assim, teorizar uma ideologia
política capaz de alterá-la.
Nas ciências a manipulação dos resultados da pesquisa:
irá transformar estes resultados a algo que desejamos. Assim, na
história após apurado os resultados de uma pesquisa a respeito das
sociedades (como, por exemplo: na descrição de temas humanos,
elencados acima): poderemos rumar à adequação destes resultados
(através de uma manipulação) a uma estruturação teoricopolítica; de
alteração destes fatores ou temas humanos, por exemplo.
II – A teorização criticoanalítica e historiográfica:
Desenvolvimento metodológico dos fatores ou temas
humanos:
A – Pobreza X Riqueza:
14. A pobreza dos países subdesenvolvidos é um fator
economicohistórico. Em muitos lugares do planeta Terra: as pessoas
já nascem pobres; vivem toda a sua vida (muitas vezes) na pobreza e
mesmo morrem; em estado de pobreza ou de miséria.
Deste modo, a pobreza em algumas nações do globo
terrestre está pré-determinada através de: regimes políticos (regimes
opressores); estruturação civil e social (inadequada); manipulações
sociopolíticas (em que alguns são donos de mecanismos de produção:
terras, minas e jazidas, indústrias, infraestruturas de subsistência
como, por exemplo: pomares, hortas, etc.) e desinteresse político, pela
elevação da qualidade de vida de bilhões de pessoas pobres no
planeta. A pobreza neste mundo é fruto da política.
No Planeta Terra, podemos observar que existem riquezas:
por exemplo, a riqueza pode advir da água; das pedras (a bauxita, a
cassiterita: alumínio e ferro, respectivamente); da vegetação (para a
produção de remédios, papel, etc); do extrativismo de pomares,
hortaliças, plantações, etc. A pobreza é algo psicológico à política.
Poderemos encontrar mecanismos de produção (modos de
subsistência) no planeta Terra: na vegetação (através do extrativismo
vegetal: folhas; ervas; frutos; frutas; remédios; matéria prima: celulose;
borracha; etc), no solo (plantações, extrativismo mineral, extração de
metais; enxofre; manganês: aço; etc) e também nas águas dos mares
e dos rios, além dos mananciais (coleta de moluscos e frutos do mar).
15. Ao desenvolvimento civileconômico dos países pobres
poderemos, por exemplo: estabelecer ações políticas indispensáveis à
transformação da pobreza em riqueza. Através do organograma, a
seguir; poderemos observar uma evolução economicohistórica às
comunidades ou nações em estado de pobreza:
1 - Comunidade pobre em países do Terceiro
Mundo:
Fator econômico social:
Pobreza.
Exemplo de evolução comunitarioeconômica:
Fator econômico civil:
Cultivo de
pomares ou
construção de um
açude
16. comunitário.
Resultado econômico civil:
Riqueza na
alimentação
comunitária.
2 – Comunidade pobre em países do Terceiro
Mundo:
Fator econômico social:
Pobreza.
Exemplo de evolução comunitarioeconômica:
Fator econômico civil:
Extrativismo
mineral
(escavações).
17. Criação de
minas para
O extrativismo
de
metais.
Resultado econômico civil:
Matéria prima
para a
indústria e
geração de
postos de
trabalho.
3 – Comunidade pobre em países do Terceiro
Mundo:
Fator econômico social:
Pobreza.
18. Exemplo de evolução comunitarioeconômica:
Fator econômico civil:
Criação de
plantações e hortas
para produção
agrícola
(comunitárias).
Resultado econômico civil:
Produção
agrícola
para o consumo
e
industrialização.
19. A terra em que as nações, comunidades ou pessoas
pobres (dos países do terceiro mundo) habitam, é um fator a gerar
riquezas e assim à desenvolver as populações pobres. A
transformação da pobreza em riqueza depende da obtenção de
recursos (dinheiro) e da existência de governos que implementem
uma teoria política de reversão do subdesenvolvimento.
Neste livro, irei trabalhar com uma ideologia e mesmo uma
teoria política de reversão do subdesenvolvimento. Assim, mesmo
países em estado de miséria poderão dispor deste mecanismo de
combate às desigualdades sociais.
Neste subtema humano “Pobreza X Riqueza”, criei uma
estruturação comunitária de geração de riquezas: no organograma 1
(anteriormente descrito); o cultivo de pomares e a construção de um
açude comunitário gerou riquezas (teoricamente). No organograma 2
(descrito anteriormente); o extrativismo mineral de escavações gerou
postos de trabalho.
Assim, no organograma 3 (o último; descrito
anteriormente); o desenvolvimento de plantações e hortas
comunitárias gerou riquezas na alimentação e divisas (lucros) à
comunidade.
É óbvio que qualquer empreendimento comercial ou
industrial, em qualquer país em estado de pobreza depende da
20. obtenção de capital (dinheiro). Este capital existe nas mãos das
grandes potências econômicas, mesmo dos grupos financeiros
mundiais, na ONU (Organização das Nações Unidas), no FMI (Fundo
Monetário Internacional), etc, porém a sua utilização irá depender da
organização política destas nações; da segurança dos investimentos
(o quanto será rentável às grandes potências econômicas) e se
realmente será possível modificar estes países com uma ajuda
financeira.
A situação de países como, por exemplo: o Haiti, o Sudão,
a Somália ou mesmo a Etiópia necessita de investimentos e de teorias
políticas para um desenvolvimento econômico. Além disso, é possível
encontrarmos pobreza em países menos pobres como, por exemplo, a
Bolívia, a Mongólia, o Paraguai, etc.
B – Miséria X Esforço de Estruturação Sociocivil:
A condição biológica dos seres humanos em estado de
miséria é precária. A fraqueza, as infecções, até mesmo as possíveis
enfermidades mentais (causadas por fatores psicológicos) e a
condição civil (sua condição deplorável nesta civilização) e social
(suas condições de vida, seu habitat, etc) determinam que estes
21. humanos (homens e mulheres) estão em estado de degeneração
humanocivil.
Quando falamos em miséria pensamos que o fator
financeiro é preponderante. Há também, diversos tipos de miséria
nestas comunidades, povos, nações e etc. em estado de pobreza;
deste modo, posso citar como miséria alguns subtemas humanocivis:
B1 – Miséria Economicofinanceira.
B2 – Miséria Mercantil.
B3 – Miséria Social.
B4 – Miséria Civil.
B5 – Miséria Educacional.
B6 – Miséria Cultural.
B7 – Miséria Humana.
B8 – Miséria Moral.
B9 – Miséria Intelectual.
22. B10 – Miséria Comunitária.
B11 – Miséria Urbana.
B12 – Miséria Rural.
B13 – Miséria Infantil.
B14 – Miséria Juvenil.
B15 – Miséria Adulta.
B16 – Miséria Política.
A transformação do tema humano Miséria X Esforço de
Estruturação Sociocivil, irá necessitar de um prognóstico: neste
prognóstico será necessário definir o tema “Miséria”; o que ele
significa nestas comunidades (estas em estado de miséria). Porém,
através da metodologia proposta neste trabalho historicocientífico,
será preciso incorporar a este tema uma dialética (um outro tema).
Assim, elenquei o fator ou tema humano B = Miséria X
Esforço de Estruturação Sociocivil; da seguinte maneira:
23. B1 – Miséria Economicofinanceira X Desenvolvimento
Economicofinanceiro.
B2 – Miséria Mercantil X Crescimento da Indústria e do
Comércio.
B3 – Miséria Social X Planejamento e Ascensão Social.
B4 – Miséria Civil X Estruturação de Uma Civilização.
B5 – Miséria Educacional X Ensino/Aprendizagem.
B6 – Miséria Cultural X Discernimento Cultural.
B7 – Miséria Humana X Revitalização Humanocivil.
B8 – Miséria Moral X Estruturação Civil Política.
B9 – Miséria Intelectual X Cultura e Discernimento Político.
B10 – Miséria Comunitária X Estruturação Social e
Humanocivil.
B11 – Miséria Urbana X Desenvolvimento Sociocivil.
B12 – Miséria Rural X Teorização Organicopolítica.
24. B13 – Miséria Infantil X Planejamento Sociocivil.
B14 – Miséria Juvenil X Capacitação ao Trabalho e ao
Estudo
Equivalente.
B15 – Miséria Adulta X Direcionamento Político Científico.
B16 – Miséria Política X Historicidade (o fazer história)
Nacional.
B 1 – Miséria Economicofinanceira X
Desenvolvimento
Economicofinanceiro:
A miséria economicofinanceira de um povo, população,
nação ou mesmo de uma comunidade: pode ser estudada através da
História (a história disciplina). Este estudo pode ser realizado através
25. da análise das estruturas econômicas (os mecanismos de
subsistência) deste povo, ou nação.
Em algumas comunidades a presença de uma estruturação
econômica é quase nula (por exemplo, em comunidades em estado de
pobreza ou de miséria) enquanto, também em muitas outras esta
estruturação é insuficiente para a geração de rendas, etc. A situação
das comunidades em estado de pobreza ou de miséria é fruto de uma
estruturação econômica (destas comunidades) inadequada.
O desenvolvimento econômico financeiro de comunidades
em estado de miséria deverá advir de uma teoria política. Esta teoria
política diz respeito à populações que terão que rumar ao
desenvolvimento econômico financeiro.
A fim de tornar possível uma teorização da política ao
desenvolvimento econômico financeiro de populações em estado de
pobreza ou de miséria, criei um organograma a respeito desta
teorização:
Organograma de teorização política ao desenvolvimento
econômico financeiro de populações em estado de pobreza ou de
miséria:
26. 1º Passo: realização de um senso demográfico (uma
contagem de pessoas; suas idades; sexo; escolaridade; patologias
orgânicas: doenças, etc).
2º Passo: elaboração de um perfil antropológico histórico (do
estudo destes homens, mulheres e crianças). Deste modo, pode-se
diferenciar: crianças de: adultos; velhos de: jovens; pessoas com
saúde de: doentes, etc. (deste modo, há a criação de grupos).
3º Passo: desenvolvimento de uma política de cuidado e
amparo a cada um dos grupos, por exemplo: as crianças devem
participar de um sistema de ensino, com alimentação, cuidados com a
saúde, etc; aos jovens a participação em um sistema de ensino
equivalente (uma espécie de ensino não tradicional, supletivo, etc.), o
encaminhamento à capacitação para o trabalho, um sistema de saúde,
desenvolvimento cultural, etc; aos doentes um tratamento de saúde e
o recebimento de uma renda mínima, etc; e aos adultos a criação de
oportunidades de trabalho, ensino equivalente, cultura, saúde, etc.
27. Deste modo, esta sociedade estará rumando à definição de
grupos socioeconômicos. Estes grupos poderão, assim, rumar a um
encaminhamento político.
As catalogações (estas expostas acima) irão representar:
mecanismos, sociológico econômicos; de estudo da sociedade e da
economia das nações pobres (ou de países em que existe o; estado
de miséria). Este estudo (citado acima), da sociedade e da economia
das nações pobres (que tenham pessoas, comunidades ou
sociedades pobres ou miseráveis) será necessário à organização de
um perfil econômico e de determinação de uma ascensão civil e
socioeconômica.
A transformação da “Miséria Economicofinanceira X
Desenvolvimento Econômico Financeiro”: irá determinar-se
politicamente em seguida à ordenação sociopolítica de determinação
de grupos sociais (estes determinados acima): jovens; velhos;
crianças; estudantes; pessoas que tenham condições de trabalhar;
doentes; pessoas alfabetizadas, analfabetos etc, em que cumprirá o
Estado o papel de gerir à atividades que desenvolvam socialmente,
economicamente, culturalmente e civilmente a vida de todas estas
pessoas.
O encaminhamento de jovens à capacitação para o
trabalho, ao estudo proporcional, à cultura, às oportunidades de
desenvolvimento (ao seu desenvolvimento econômico, cultural)
28. tornará este grupo social menos apto ao subdesenvolvimento
socioeconômico. Deste modo, cada grupo social dependerá da ação
política para estabelecer o seu desenvolvimento sociocivil.
B 2 – Miséria Mercantil X Crescimento da Indústria e
do Comércio:
A capacidade mercantil, das nações subdesenvolvidas
será um fator a estabelecer: uma emergência econômica. As nações
em estado de miséria ou de pobreza como, por exemplo: o Haiti, a
Somália, o Sudão, etc. poderão desenvolver-se à emergência (ao
aparecimento) econômica.
A miséria mercantil, existente em algumas nações
significa: a falta de industrialização, de produção industrial; agrícola;
pastoril e de fortalecimento comercial, exportações, etc. Assim, as
alterações na miséria mercantil das nações em estado de pobreza
dependem de um alicerce político.
Será possível, dialogar-se a respeito do estado de miséria
mercantil a partir da elaboração de uma política mundial de
29. desenvolvimento mercantil. Deste modo, às comunidades, povos,
nações e etc. em estado de pobreza ou de miséria será preciso o
empreendimento da formação de “mercados de trabalho”.
Este empreendimento, da formação de mercados de
trabalho diz respeito à: investimentos internacionais (por parte dos
governos e de empreendedores) na área mercantil como, por
exemplo, no extrativismo mineral ou vegetal; nas manufaturas;
A alteração do “Estado de Miséria Mercantil X
Crescimento da Indústria e do Comércio” nestas comunidades, povos
ou nações: cria um alicerce político de estruturação de um mercado de
trabalho1 para o desenvolvimento da economia nestes países (em
estado de miséria). O extrativismo mineral, vegetal; as manofaturas2,
a disponibilização de serviços ligados à indústria, etc. serão
importantes mecanismos na formação destes novos mercados de
trabalho.
As alternativas de crescimento da indústria e do comércio
nas populações em estado de pobreza ou de miséria são muito
amplas. Há a disponibilidade de formação de um operariado; há
também, a necessidade de gerar divisas (lucros) ao país e às
populações: deste modo, haverá o desenvolvimento do Estado (o
Estado irá arrecadar e gerar benefícios ao restante da população,
etc.).
30. Deste modo, o extrativismo vegetal e mineral poderá
desenvolver: a produção de produtos de manufatura e préindustrializados como, por exemplo; a produção de roupas, ervas,
alimentos, doces, salgados, artefatos, etc. Será possível, por exemplo,
à produção de: bonés; brincos; pulseiras; canetas; tapetes; perucas;
arandelas, etc.
O desenvolvimento do extrativismo vegetal e mineral:
poderão criar, além da produção de manufaturas, o empreendimento
da produção de remédios ou mesmo da extração de minérios como,
por exemplo; a cassiterita (ferro), o manganês (aço), a bauxita
(alumínio), mesmo, também a extração de carvão, etc.
Há ainda a possibilidade do extrativismo animal (a
produção de carne: ovina, suína e bovina): com a criação de rebanhos
ou a extração petrolífera (de óleo animal). O desenvolvimento agrícola
(de extrativismo vegetal) vem a estabelecer a produção de alimentos
para o mercado interno e externo.
Nos países em estado de pobreza ou de miséria como, por
exemplo, o Haiti; a Somália; o Sudão, etc. e mesmo nos países em
que o subdesenvolvimento é uma característica, por exemplo: a África
do Sul, a Bolívia, o Brasil, mesmo a China, a Índia, etc. será
necessário um plano de mudança e de estabelecimento de uma
política mundial. Somente com o estabelecimento de uma política
31. mundial, será possível uma interferência na esfera econômica e civil
destas nações.
B 3 – Miséria Social X Planejamento e Ascensão
Social:
A miséria social de uma nação, povo ou comunidade
significa: a precariedade da estrutura de sua sociedade. Miséria social
quer dizer: sociedade subdesenvolvida!
Em uma sociedade subdesenvolvida é possível encontrarse: pobreza; miséria; pessoas doentes; criminalidade; analfabetismo
(de crianças, de jovens e de adultos); prostituição; dependência
química (por álcool, tabagismo e drogas); falta de saneamento básico
(água encanada e esgoto); moradias inadequadas; fome; péssimas
condições de vida; falta de oportunidades (ao emprego, ao estudo, ao
estudo equivalente, à saúde), etc.
Miséria social é quando: uma sociedade é pobre. Assim,
“Miséria Social X Planejamento e Ascensão Social”: estabelece o
32. desenvolvimento da sociedade (destas nações, povos ou
comunidades em estado de pobreza ou de miséria).
Para desenvolver sociedades em países subdesenvolvidos
é preciso: a existência de um programa de intervenção política, em
inúmeras nações do planeta Terra.
O desenvolvimento de uma sociedade subdesenvolvida
dependerá da política estabelecida nesta sociedade. Assim, os países
(mesmo as comunidades ou sociedades) em estado de pobreza ou de
miséria: tem a necessidade de políticas de desenvolvimento sociocivil.
A “Miséria Social X Planejamento e Ascensão Social” (este
subtema): determina que sociedades pobres, detenham teorias
políticas internacionais de desenvolvimento. Nestas teorias políticas,
será preciso que tornemos (nós que acompanhamos suas
necessidades) as suas sociedades: modelos de desenvolvimento.
A política de uma sociedade subdesenvolvida é sempre
uma política de falência estatal. O subdesenvolvimento é a falta de
política, de planejamento; é também uma escravidão aos seres
humanos (que nele estão inseridos).
Quando estabelecemos uma mudança à miséria social:
pensamos em mudar uma sociedade miserável; em torná-la evolutiva
33. e autosustentável. Estas sociedades precisam de uma ordenação
política; de um planejamento à ascensão sociocivil, etc.
A miséria social é quando: a sociedade não detém política
regional; não detém um mercado de trabalho para todos os
trabalhadores desta sociedade; assim, possui pobreza exacerbada;
não gera riquezas ou não possui produção; não tem planejamento
político para a vida dos jovens e mesmo dos adultos; não cuida da
saúde ou das necessidades das pessoas da sua comunidade, etc.
Esta miséria social é um estado de carência. No globo
terrestre há nações inteiras sob esta perspectiva como, por exemplo, o
Haiti e a Somália.
Para o estabelecimento de mudanças na miséria das
sociedades: é preciso, discernirmos que; as políticas são geradoras de
pobrezas. A pobreza não é fruto apenas do capitalismo ou mesmo do
socialismo (pois temos nações socialistas em que existe muita
pobreza como, por exemplo, em Cuba, na China, etc); é, porém fruto
da política.
O estabelecimento de políticas universais de
desenvolvimento social e de combate à pobreza são fatores
importantes na: mudança socioeconômica dos países pobres à
economias emergentes. Uma política universal de desenvolvimento
34. sociocivil irá garantir um planejamento à ascensão social de
miseráveis.
Será preciso uma intervenção política em todas as nações
do globo para o estabelecimento de uma universalização do
desenvolvimento sociocivil. Assim, em qualquer país do globo terrestre
estará estabelecido um planejamento à ascensão de pessoas e
mesmo de comunidades miseráveis.
No globo terrestre, esta miséria social pode ser combatida:
ela irá precisar de planejamento político; de intervenção e do
estabelecimento de uma política de desenvolvimento sociocivil; além
disso, irá precisar de investimentos do setor privado (de empresas), de
capital.
O colapso destas sociedades está contido na política e
também em fatores coadjuvantes à política como, por exemplo: o
interesse de grupos manipuladores; a indisposição de grupos
empresariais em investir em nações pobres (face ao perigo de perda
dos seus capitais; com nacionalizações ou depredações); ou mesmo à
falta de obrigação destas nações ou comunidades a adequarem-se ao
desenvolvimento.
A política existente no planeta Terra não obriga as
comunidades à desenvolverem-se, nem mesmo os governos à
distribuírem rendas, alimentos etc. (salvo em casos de intervenção de
35. mecanismos mundiais de governo como, as intervenções da ONU e
da OEA; Organização das Nações Unidas e Organização dos Estados
Americanos, respectivamente).
As políticas não são universais, não tem amplitude ao
desenvolvimento mundial das comunidades; ao fim da pobreza, etc.
As sociedades podem desenvolver-se através de: políticas
universais de desenvolvimento sociocivil; políticas de governo popular
(regional), em uma maior participação destas comunidades à política;
ou mesmo com a incidência de uma intervenção mundial nos
governos dos países em que há comunidades em estado de pobreza
ou de miséria.
B 4 – Miséria Civil X Estruturação de Uma
Civilização:
Uma civilização, mesmo uma comunidade em estado de
miséria pode ser planejada à estruturação. Observar a miséria,
perante a história e as ciências humanas: estabelece um parecer
temático, em que a vida das populações (e mesmo de suas
estruturações sociocivis) tem condições através da política; do apoio
36. internacional e do desenvolvimento criticocientífico (destas ciências
humanas) de alterar-se de acordo com o planejamento e a proposta
de alteração das estruturas sociocivis destas comunidades.
No subtema B1, descrito anteriormente citei a realização
de um senso demográfico como forma de conhecer-se as pessoas
atingidas pela pobreza ou miséria em qualquer lugar do mundo. A
realização de um senso (uma contagem do número de pessoas, suas
idades, escolaridade, etc) nestas comunidades; além da elaboração
de um perfil antropológico (uma catalogação das faixas etárias,
capacitações para o trabalho; para o estudo, etc) e o desenvolvimento
de políticas de ascensão socioeconômica (tratados no subtema B 1)
são uma metodologia humanocientífica de modificação de uma
estruturação sociocivil pobre e subdesenvolvida.
Além destes fatores, citados acima, seriam necessários
outros fatores para a modificação destas sociedades; entre eles:
·
Divisão da população entre: pessoas doentes ou com
necessidade de tratamento ou de repouso; pessoas com disposição
para o trabalho remunerado (com a criação de mercados de trabalho,
citados anteriormente); crianças com disposição para o estudo
(alfabetização; escola integral, etc); jovens aptos à capacitação para o
trabalho, etc.
37. ·
Alteração da vida socioeconômica de todos os integrantes
destas comunidades. O planejamento sociocivil (ou mesmo
sociocomunitário) deve estar direcionado ao desenvolvimento
estrutural (como o que foi descrito no tema humano A – Pobreza X
Riqueza; anteriormente citado) e capaz de atender a comunidade.
Assim, o cultivo de pomares ou a construção de açudes (citados no
tema humano A; descrito anteriormente); o extrativismo mineral e
vegetal; o cultivo de hortaliças e plantações de uso comunitário poderá
gerar riquezas sociais (descritas anteriormente).
·
A estruturação de mercados de trabalho (através do
intervencionismo internacional); da garantia internacional sobre
investimentos de caráter privado; o intervencionismo político
internacional (citado no subtema B 3) e o desenvolvimento de uma
política universal de desenvolvimento comunitário (também citadas no
subtema B 3) serão capazes de estruturar novos mecanismos a estas
sociedades em estado de pobreza e de miséria.
A “Miséria Civil x Estruturação de uma Civilização”,
estabelece que: as comunidades em estado de pobreza ou de miséria
precisam de:
38. 1 – Cultivo de pomares ou construção de açudes
comunitários.
2 – Empreendimentos estatais e privados de extrativismo
vegetal e
mineral.
3 – Criação de hortas e plantações comunitárias.
4 – Realização de um senso demográfico (uma contagem e
a
definição de um perfil às populações).
5 – Realização de uma Catalogação Antropológica às
comunidades
(a definição de faixas etárias, capacitação para o
trabalho e para
o estudo), como forma de adequar as pessoas a uma
metodologia de desenvolvimento humano científico.
6 – Intervencionismo internacional para o estabelecimento
de
39. investimentos capazes de estruturarem ou formarem
mercados
de trabalho às pessoas destas comunidades em estado
de
pobreza e de miséria.
7 – Desenvolvimento de estruturas industriais e
comerciais;
formação de cooperativas; de sistemas de produção
estatal e
privados; de estruturação regional política (capaz de
discutir e
organizar problemas sociais) e de legislações
democráticas de
amparo aos direitos humanos, ao desenvolvimento
cívico e social, etc.
40. B 5 – Miséria Educacional X Ensino/Aprendizagem:
A miséria educacional: encontrada nos povos, populações,
nações ou mesmo comunidades em estado de pobreza ou miséria
determina uma desqualificação profissional. A educação de um povo
estabelece a sua capacidade de operação no mercado de trabalho,
até mesmo a sua ascensão sociocivil e socioeconômica (na maioria
dos casos) ou os parâmetros de sua liberdade, legislação, etc.
É crível, que a profissionalização; o crescimento
econômico; o estabelecimento de legislações estão associadas à
educação. O ato de ensinar à outrem (e assim à sociedade)
estabelece um parâmetro de desenvolvimento intelectual e de
profissionalização (à sociedade) capazes de tornar abstrato qualquer
subdesenvolvimento social e mesmo civil, através dos tempos.
Assim, a educação elabora um substrato: o
desenvolvimento humano. O desenvolvimento da humanidade é fruto
do ensino, do trabalho, mas principalmente das legislações, da
qualificação profissional; da educação.
A educação de um povo (nação ou comunidade)
estabelece, a sua capacidade de operação no mercado de trabalho;
41. sua ascensão sociocivil e mesmo os parâmetros de sua cultura, sua
liberdade, etc.
A profissionalização, a atuação na política, a cultura civil e
política das nações e das comunidades dependerão da sua
escolaridade. Assim, nestes países em estado de pobreza e de
miséria (como, por exemplo: o Haiti, a Somália, a Etiópia, o Sudão), ou
mesmo nos países subdesenvolvidos (como, por exemplo, no Brasil,
na Bolívia, na África do Sul, no México) o investimento em educação e
também em educação equivalente é importante à elevação da
qualidade de vida.
Este subtema humano “Miséria Educacional X
Ensino/Aprendizagem”, desenvolve uma teoria política à evolução da
educação em comunidades pobres. Neste subtema humano, o
processo de ensino/aprendizagem é um pilar na construção de uma
comunidade (ou nação) que poderá alcançar uma melhor qualidade de
vida em poucos anos.
A educação depende de educadores e de atitudes políticas.
As comunidades dependem de investimentos públicos e privados no
setor da infraestrutura e em recursos para a alimentação e mesmo
para o material escolar.
42. O ensino deve estar à disposição de todos os humanos.
Deste modo, é preciso que a educação além de tradicional seja:
também equivalente.
Deve-se educar crianças, jovens e adultos. Assim, a
educação deve ser tradicional e equivalente em todos os ensinos
(escola normal e supletiva do Ensino Primário; Ensino Fundamental;
Ensino Médio; Ensino Técnico/profissionalizante e Ensino Superior).
A aplicação do ensino nas comunidades desenvolverá o
processo de aprendizagem. A elevação do grau de escolaridade
nestas comunidades: irá possibilitar a elevação das condições de vida.
A formação de uma comunidade sem instrução e
educação poderá determinar a sua miséria. Além disso, esta
comunidade poderá ser inapta ao trabalho (por não ter qualificação
profissional).
O prejuízo operacional de não estabelecer a educação
como um investimento ao estado, será de uma população sem poder
de compra; sem divisas (que não gerou lucros). Além do mais, esta
população poderá ser necessitada e onerosa ao próprio estado.
O dispêndio financeiro ao estado em sustentar uma
comunidade sem instrução será perpétuo. Enquanto os benefícios da
43. arrecadação de impostos com uma comunidade poderão multiplicarse, sempre que elevar-se o nível de escolaridade.
O fim da miséria educacional dependerá do
estabelecimento de um sistema de ensino de inclusão. Todos devem
poder participar do sistema de ensino e assim ter condições de alterar
o seu nível escolar.
B 6 – Miséria Cultural X Discernimento Cultural:
Aliada a educação, a cultura é um importante mecanismo
de preparação e desenvolvimento intelectual. A cultura é um
mecanismo de esclarecimento e é também, um agente transformador
da sociedade.
A difusão de qualquer cultura como, por exemplo: a cultura
de idiomas; a musicalização (da música), a teatralização (do teatro) ou
a inserção das pessoas na cultura esportiva (da dança, dos esportes);
ou mesmo a cultura de imprensa (rádio, jornal, literatura e televisão);
além da cultura étnica (dos costumes de certas comunidades) poderá
desenvolver capacidades intelectuais.
44. Um povo sem atividades culturais (como, por exemplo,
nas nações em estado de miséria: o Haiti, a Somália, etc.) poderá
estagnar-se culturalmente. Deste modo, estará prejudicada a
intelectualidade das pessoas: elas não serão capazes de escrever
livros, compor músicas, falar outros idiomas, etc. e assim, a sua
cultura poderá tornar-se miserável.
A “Miséria Cultural X Discernimento Cultural”:
teoricamente, estabelece uma dinâmica à: difusão cultural em países
em estado de pobreza ou de miséria. Assim, a teoria política para a
elevação da cultura nestes países revela que a produção: desta
cultura, demonstra-se importante ao desenvolvimento cultural.
Será preciso que a liberdade política desenvolva
culturalmente estas nações. A liberdade deverá ser um fator à
estimular a produção cultural, à promover uma educação continuada
(o desenvolvimento de outros temas educacionais) e à tornar estes
países, países cultos: na área cultural.
Em países em estado de pobreza ou de miséria a
produção cultural é quase nula. Assim, não observamos o
desenvolvimento de culturas de: teatro, música, esportes (danças, etc)
e ainda da cultura de idiomas, de literatura, até mesmo de imprensa,
etc.
45. A formação cultural está prejudicada pela falta do processo
de ensino/aprendizagem, ou mesmo pela condição de miséria dos
países pobres.
Aliada à educação, a cultura irá ajudar na formação
intelectual de qualquer povo, nação ou comunidade. Assim, a cultura
irá estabelecer um conceito de elevação intelectual, importante ao
desenvolvimento humano.
B 7 – Miséria Humana X Revitalização Humanocivil.
Nas populações, povos ou nações em estado de miséria:
encontra-se todos os tipos de pessoas em um processo de
degeneração humana. Deste modo, é possível encontrar-se: jovens,
crianças, bebês, idosos, adultos; homens e mulheres nestas
condições, de deploração e miséria humana.
Nestes povos, encontramos: pessoas fracas, desnutridas,
doentes; pessoas sem atividades ou geração de rendas, etc.
46. A abordagem deste subtema “Miséria Humana X
Revitalização Humanocivil”: está, à demonstrar; que há a possibilidade
de regeneração de qualquer sociedade. Uma reformulação estrutural
nestas sociedades será capaz de reorganizá-las e criar nelas um
alicerce político de desenvolvimento humanocivil.
A miséria humana, presente em diversos países pobres
do Globo Terrestre é um fator à gerar lacunas às Ciências Humanas.
Por exemplo, nestes países há: um solo fértil à agricultura; a água
constitui-se um fator passível de coleta ou de armazenagem (é
possível construir-se açudes e reservatórios, etc); é possível a criação
de pomares; é possível extrair--se minerais e vegetais (estes em
programas de desenvolvimento de economias sustentáveis: que não
destroem a fonte de recursos), a criação de hortaliças, etc.
Será possível, através da política: criar-se uma sociedade
mais igualitária. Em qualquer comunidade em estado de pobreza ou
de miséria, será necessária a criação de um mercado de trabalho;
também de uma estruturação econômica que altere a condição de
subdesenvolvimento civil e social.
Estas comunidades são perfeitamente passíveis de
alteração das suas condições de subdesenvolvimento, porém é claro
somente a política poderá alterá-las. O único subsídio político para a
alteração destas comunidades, povos ou nações em estado de
47. pobreza ou de miséria: além da diplomacia e das relações exteriores
será, é claro uma política de intervenção internacional.
Em todos os países do Globo Terrestre em que a pobreza e
a miséria são existentes, é claro que por um motivo: ou por outro a
política foi incapaz de resolver os problemas civis e sociais do
subdesenvolvimento. A diplomacia e as relações exteriores poderão
divulgar uma política de regeneração destas sociedades.
Adiante disso, a teoria política existente poderá ser imposta
pelas nações: às demais nações, uma vez da existência do
subdesenvolvimento humano, civil e social (ou mesmo econômico).
Atitudes políticas sempre serão capazes de alterar a realidade
sociocivil e econômica, sejam elas: dos próprios governos (nestes
governos, dos países em estado de pobreza ou de miséria), ou de
políticas de intervenção internacional.
É possível alterar-se a miséria humana com mudanças
estruturais na política destas nações. Uma Teoria Política de alteração
da realidade destas nações, comunidades ou povos é possível através
da intervenção política das nações mais evoluídas às nações pobres.
O ser humano miserável, causa grandes despesas a sua
nação. Deste modo, a alteração de seu patamar econômico: poderá
gerar o fim das degradações econômicas.
48. Em inúmeras nações do globo terrestre, os recursos
minerais, vegetais ou mesmo naturais, provindos das águas, das
florestas, etc. jamais foram explorados. Nestes países poderemos
encontrar riquezas minerais; como, por exemplo: alumínio, manganês,
bauxita, e ainda riquezas vegetais, como; por exemplo: petróleo,
carvão, extrativismo de frutas e de frutos, além de extrativismo
agrícola, etc.
Há, nestas nações a necessidade do desenvolvimento
comunista: de exploração comum destes mananciais. Assim, o
desenvolvimento destas nações estará sujeito ao fim da degradação
econômica.
Em algumas nações, como; por exemplo, nas nações
pobres o capitalismo é algo à degenerar mais ainda a sociedade. O
desenvolvimento do socialismo, ou mesmo do comunismo (a
propriedade coletiva) dos meios de produção será norteador de uma
elevação no padrão de vida destas nações.
Assim, estes contingentes de pessoas miseráveis poderiam
alcançar uma elevação no seu padrão de vida. Uma intervenção
política, nas nações em que há populações em estado de miséria: ao
desenvolvimento de comunismos regionais (regiões em que há:
propriedade coletiva dos meios de produção) poderá elevar a
economia local.
49. B 8 – Miséria Moral X Estruturação Civilpolítica:
O ser humano pobre, miserável: sem renda mínima; não
integrado a qualquer sistema social de sobrevivência, estará imbuído
a um modo de vida de privação humana. Assim, sem condições: de
obter nutrição adequada e ter condições mínimas para a
sobrevivência, estará condicionado à fragilidade humana.
A estruturação civil política, em detrimento à “miséria
moral”; embasa a ciência política a um planejamento urbano. Deste
modo, à nortear uma esperança de alteração à todos os âmbitos de
miséria; nestes povos, comunidades ou populações em estado de
miséria.
As comunidades, povos, nações ou populações em estado
de miséria poderiam integrar um modelo economicocivil e político de
organização de sociedades miseráveis. O estabelecimento de uma
condução política a estas sociedades deverá ocasionar uma mudança
histórica, em suas consolidações.
50. A miséria moral é um fator de difícil reversão sob o ponto de
vista político. Assim, este dependerá de novas condições de
sobrevivência e de um acompanhamento psicológico, porém terá que
advir da política.
O caminho político será o de nortear: organizações civis,
econômicas e políticas de ascensão a todos. Deste modo, estará a
política responsável pela elaboração de mecanismos de ascensão
sociocivis.
B 9 – Miséria Intelectual x Cultura e Discernimento
Político.
Não haverá cultura ou intelectualidade humana: capaz de
gerar conhecimento ou modificar a condição sociocivil dos povos,
nações ou comunidades em estado de miséria; nos locais onde há a
miséria intelectual. A teoria política deverá advir de comunidades
acadêmicas, científicas capazes de elaborar “sistemas políticos
norteadores de desenvolvimento sociocivil”.
51. A “miséria intelectual” significa: pouca instrução mental,
raciocínio fraco para a elaboração de mecanismos organicofilosóficos
(filosofias governamentais). Terá a ciência, o papel norteador: no
fortalecimento estrutural; familiar, comunitário, civil, econômico, social
e cultural.
Os contingentes populacionais em que a produção
intelectual: não é capaz de alterar a sua realidade política; estão
imbuídos em um sistema, de pouca ou mesmo de nenhuma produção
intelectual. Constituindo-se as comunidades miseráveis: miseráveis
também na produção intelectual.
A mudança de realidades, humano civis e educacionais:
nestas comunidades, poderá; contribuir na elevação da produção
cultural. Assim, o discernimento político democrático, poderá
desenvolver-se nestas nações.
Através do desenvolvimento da democracia: a produção
cultural nestes povos, comunidades ou nações em estado de miséria;
poderá desenvolver a liberdade de expressão, de pensamento e
mesmo a produção de cultura política.
O desenvolvimento da imprensa, do raciocínio e da
produção de conhecimento humano e científico somente será
consolidado com a existência da liberdade política. Esta liberdade é o
símbolo de um estado democrático; da discussão política; da liberdade
52. de expressão e pensamento; também da liberdade de imprensa, de
conhecimento, etc.
B 10 – Miséria Comunitária x Estruturação Social e
Humanocivil.
Para o desenvolvimento das comunidades, povos ou nações
em estado de pobreza ou de miséria: podemos utilizar teorias
políticas.
·
Assim, observamos o subitem A – Pobreza x Riqueza: 1, 2 e 3
(Comunidade pobre em países de terceiro mundo);
Resultado 1: Institucionalização de: pomares e hortaliças
comunitárias.
53. Resultado 2: Institucionalização de: escavações minerais
comunitárias.
Resultado 3: Institucionalização de: plantações e produção
agrícola comunitárias.
·
No subitem B 1 – "Miséria Economicofinanceira x
Desenvolvimento Economicofinanceiro", observamos:
Resultado 1: Catalogação antropológica (censo demográfico
e elaboração de um perfil aos habitantes).
Resultado 2: Catalogação antropológica (catalogação
humanocivil para a formação de grupos)
Resultado 3: Catalogação antropológica (encaminhamento ao
programa de desenvolvimento social: em uma política de cuidado e
amparo).
54. ·
No subitem B 4 – "Miséria Civil x Estruturação de Uma
Civilização", também observamos:
Resultado 1: Formação de mercados de trabalho.
Resultado 2: Criação de estruturas sociais, econômicas e
políticas.
Resultado 3: Elaboração de mecanismos de controle às
estruturas econômicas e civis (com intervencionismo internacional).
Deste modo, a estruturação social e humanocivil enfrentam
o discernimento pressuposto mínimo de seguir uma teoria política: de
alteração da miséria comunitária à maturação; de uma ciência política.
B 11 – Miséria Urbana x Desenvolvimento Sociocivil.
Os povoados, comunidades, nações, etc. em estado de
miséria desenvolvem: aspectos de vulnerabilidade à proliferação de
problemas sociais. A existente inestruturação sociocivil e a
55. subcondição intraeconômica criam, uma total degeneração sociocivil e
política; capaz de impedir o avanço da formação de um estado.
A miséria urbana, citada no título deste subitem demonstra:
que será preciso um esforço moral (Hobbes. 1983) para a
estruturação de uma sociedade autosuficiente. Esta miséria urbana,
em sua constituição política significa: uma miséria política.
A consolidação miserável, encontrada até mesmo em países
ricos: é um fator a degenerar o civismo. Assim, a manipulação: destes
povos, comunidades ou nações em estado de miséria; ao
desenvolvimento civil, social, econômico, político e cultural será
possível através do planejamento político.
A criação de estruturas sociais, civis, econômicas e políticas:
nestas comunidades, povos ou nações em que há o estado de
miséria; será discernida como etapa inicial na consolidação de uma
mudança sociopolítica e econômica. A institucionalização de um
estado eleva a qualidade de vida e cria o cuidado e amparo às
populações: irá alterar a subcondição humana, encontrada em muitas
nações.
O intervencionismo da ONU (Organização das Nações
Unidas) nestes povos, comunidades ou nações em que: há o estado
de pobreza, miséria, ou de degeneração humana; poderá trazer um,
mecanismo legislativo internacional (para o trato, a estas questões
56. humanas). Assim, estas sociedades estarão amparadas a uma
legislação internacional.
Ao idealizar uma solução, para as comunidades, povos ou
nações em estado de miséria: penso que a criação de estruturas
sociais, civis, econômicas e políticas; será capaz de alterar, a
condição de pobreza à emergência (o ato de emergir a uma outra
condição).
.
Deste modo, a criação de estruturas sociais diz respeito à:
Direito à moradia em casas simples.
Direito à institucionalização de trabalho estatal.
Direito à integração à programas de amparo as crianças (educacionais
e de cuidado à incapazes).
Direito ao estudo ou à integração a um processo educacional de
ensino e aprendizagem.
Direito a um acompanhamento de saúde.
Direito à programas de capacitação para o trabalho.
57. Direito à formar comunidades.
·
Assim, às estruturas civis constitui-se:
Formação de mercados de trabalho.
Formação de estruturas estatais de produção (meios de produção
comunitários, face à pobreza encontrada).
Formação de estruturas civis de: segurança pública, saúde pública,
educação pública.
Estabelecimento de empresas privadas; sistema de correios; bancos,
cartórios, poder judiciário, etc.
·
Em estruturas econômicas, epigrafo:
Renda provinda do trabalho.
Mecanismos de distribuição de rendas, dos meios estatais de
produção.
58. Produto interno bruto (PIB): a produção existente (quantidade e valor
dos bens produzidos).
Matéria prima para a produção de bens.
Matéria prima para os meios estatais de produção de bens.
Formação de um sistema monetário (ou fluxo monetário econômico).
Formação da acumulação flexível de capitais (capitalismo).
Formação da acumulação fixa de capitais (do trabalho estatal).
·
E assim, em estruturas políticas discirno:
Formação de câmaras políticas de representação.
Formação de uma classe política emergente destas comunidades.
Formação de organismos políticos de governo.
Institucionalização legislativa de direito (Constituições, Leis Orgânicas,
etc).
59. Institucionalização de direitos humanos; estatutos de direitos políticos
aos grupos sociocivis: crianças, jovens, adultos, velhos, doentes, etc.
A miséria é um fator à instigar a capacidade política. Esta
miséria é algo: à questionar a ciência.
A ciência política será capaz de alterá-la. Assim, poderá
rumar a política: ciência subordinada a estas questões humanitárias.
B 12 – Miséria Rural x Teorização Organicopolítica.
Os diferentes potenciais políticos poderão: rumar à
elevação da qualidade de vida do ser humano. A miséria rural,
estabelecida: determina a impossibilidade da produção de alimento e
biocombustíveis.
60. A ruralidade humana poderá determinar: uma qualidade
mínima de vida. Deste modo, a plantação para a produção agrícola ou
para a geração de energia eletromotora (os biocombustíveis):
constituir-se-ão um fator gerador de riquezas às populações em
estado de miséria.
A agricultura nestes povos, comunidades ou nações em
estado de miséria dependerá de: irrigação (da criação de sistemas
hidráulicos); do manuseio da terra; da aquisição de sementes e de
insumos agrícolas, além do trabalho da colheita e de estocagem.
Nosso planeta produz alimentos espontaneamente. Assim,
as nações e os governos deverão controlar a demanda de alimentos.
O nosso ecossistema é rico e a intervenção humana, à
produção agrícola será capaz de gerar alimentação a todos os seres
do globo. Assim, a ruralização do globo, constitui-se um mecanismo
político de reversibilidade à miséria mundial.
A teorização organicopolítica: significa a determinação de
um cronograma político à ruralização do globo terrestre. O organismo
de governo voltado ao aumento da produção agrícola, à ruralização
constituir-se-á: mecanismo de política logística (voltado à acumulação
estatal de grãos).
61. Uma política logística: de ruralização, por exemplo; poderá
amparar a formação de novas comunidades. Nestas novas
comunidades, agrícolas: a potencialidade de produção poderá
determinar riquezas rurais.
Uma riqueza rural é a produção de excedentes. Nestas
comunidades, teorizadas: a produção para o consumo e para a venda
será; um fator a desenvolver a economia; à revelar um grande
potencial econômico (o potencial produtivo; agrícola).
B 13 – Miséria Infantil x Planejamento Sociocivil.
Nos países pobres ou subdesenvolvidos encontramos as
crianças em estado de miséria. Há também, jovens, adultos, idosos,
etc. em estado de miséria; sabemos.
Haverá ainda, um novo contingente de futuros miseráveis.
Hoje, este contingente é óbvio: são as crianças.
A “miséria infantil”, proposta neste subitem: propõe a
ciência humana em direção à resolução desta miséria. A extinção da
62. miséria infantil, ao título de organização humanitariopolítica
dependerá:
·
Da elevação da qualidade de vida: dos cidadãos; pais, destas
crianças.
·
De mecanismos de controle: à degeneração humana dos
adultos.
·
Do planejamento humanitariopolítico: à elevação da qualidade
de vida dos adultos.
·
Dos programas sociais de escola maternidade e de assistência
social as crianças, etc.
O planejamento sociocivil (proposto neste subitem), trata a
miséria infantil: como adjacente à miséria humana. A elevação de
fatores como, por exemplo: a escolaridade, a renda per capta dos pais
ou uma melhor estruturação social; civil e econômica das
comunidades em estado de miséria (ou pobreza); levará à diminuição
da degeneração de crianças (face à sua carência).
63. A riqueza das futuras gerações dependerá de um
planejamento político no trato às crianças. Estas crianças, das nações,
povos ou comunidades em estado de miséria poderão ser agentes
transformadores de suas sociedades; desde que integradas a um
programa de mudança sociocivil e econômico.
O empreendimento de uma política de amparo e cuidado
aos seres humanos, adjacente a política: irá determinar a
consolidação de sociedades autosuficientes. O combate a “miséria
infantil” é uma prioridade política, porém: também significa o final de
uma miséria futura; até mesmo de novas gerações.
B 14 – Miséria Juvenil x Capacitação às Relações
Comerciais e
Equivalência Educacional.
O jovem pobre ou miserável: em nações, povos ou
comunidades em estado de miséria; poderá estar predestinado a uma
pobreza perpétua. Nestes locais, a pobreza perpétua descende: de
falta de empreendimentos comerciais e industriais; de fatores políticos,
64. de falta de compromisso com as camadas populacionais pobres; da
inestruturação social, civil, econômica e mesmo de representação
política, etc.
A falta de desenvolvimento sociocivil, a opressão dos
regimes políticos, o estado de degeneração humana, etc. são fatores
à alavancar a pobreza. Assim, a miséria juvenil: já é uma
consequência da subcondição econômica e política, nestes povos.
Então: a infância será de pobreza; também como, a
juventude, etc. A política, nestes povos ou nações em estado de
miséria: é em geral opressora; há homicídios, castigos, ainda há a
tortura física.
Os seres humanos, em muitas nações pobres: estão
sujeitos a opressão política. Os regimes políticos; matam; espancam,
praticam tortura; escravismo, etc.
Além disso: os regimes opressores, antidemocráticos;
deixam as populações à mercê da fome, da carestia, da mendicância.
Não há, por parte das Nações Unidas (da ONU: Organização das
Nações Unidas): uma intervenção política; a determinação de uma
legislação internacional humanista ou etc.
65. A “miséria juvenil”, infantil, etc. quer dizer também: falta de
intervencionismo internacional. Deste modo, é conivente a sociedade
internacional com as opressões políticas; com a miséria, etc.
A ajuda humanitária da ONU (Organização das Nações
Unidas), é algo à remediar a subcondição humana: porém, além desta
ajuda; deveria haver também, a legislação humanitária (o
intervencionismo político humanitário). Este intervencionismo político
humanitário será algo a conter o vértice, a raiz da degeneração
humana.
A política nestes povos, nações ou comunidades em
estado de miséria tem: artifícios de maldade, cognitude malévola,
insubstância de fraternidade, racionalidade ao escravismo e mesmo
ao poder; por vezes. A mudança socioeconômica dos países pobres à
economias emergentes, será possível através da estruturação teórica
à política; também, do intervencionismo político internacional, etc.
A capacitação às relações comerciais e equivalência
educacional; cria uma diretriz política, à juventude. Capacitar jovens
para o trabalho, assim como: conceder ensino equivalente (mesmo no
próprio local de trabalho); será um modo de direcionar os jovens ao
recebimento de benefícios trabalhistas, ao desenvolvimento cultural.
66. O jovem trabalhador, além de estar longe da miséria; tem
condições de receber conhecimento. Assim, poderá aprender:
idiomas, cálculos, culturas de comunicação e expressão, etc.
A capacitação profissional e o ensino equivalente: tem a
condição de desenvolver a cultura e mesmo a capacidade das
pessoas. Nestes povos, comunidades ou nações em estado de
pobreza ou de miséria: deverá haver o aumento da capacidade
cultural; deverá a política capacitar os seres ao trabalho.
Exercer uma política de desenvolvimento humano será:
também; um modo de salvar gerações de uma pobreza, talvez
perpétua. Desenvolver os seres humanos será; também, salvar
famílias, etnias, comunidades, etc.
B 15 – Miséria Adulta x Direcionamento
Politicocientífico.
O ser humano é fonte de conhecimento, de inteligência, de
cultura, etc. Uma “miséria adulta”, significa que estes seres humanos:
não foram participantes da ciência política.
67. O que fazer? Nosso sistema político é nacional: ainda, há
o interesse financeiro; criador de capitalismos, socialismos, teocracias,
etc.
Um direcionamento politicocientífico: seria integrar estes
seres, miseráveis a; um programa de ascensão humanocivil. Assim, a
ciência: poderia torná-los, mais dignos; com mais dinheiro, etc.
A formação de um mercado de trabalho; de programas de
capacitação; a integração destes seres, miseráveis, a uma política de
amparo e cuidado; ainda o desenvolvimento de suas sociedades,
comunidades, etc. levaria estes seres a um modo de regeneração.
A criação de oportunidades no mundo sociocivil:
dependerá de uma legislação universal. O intervencionismo é capaz
de mudar: social e economicamente o mundo subdesenvolvido.
A formação de mecanismos internacionais de controle do
subdesenvolvimento irá alterar: as sociedades, suas economias; o
civismo e também a política, destas nações. Assim, a interferência
internacional poderá legislar o globo terrestre; no trato ao chamado
terceiro mundo.
Uma unidade ideologicopolítica; uma unificação de
economias pobres; um direcionamento politicocientífico será norteador
de uma ciência de amparo à regeneração humana. Um adulto pobre
68. ou miserável é uma fonte de riqueza, de saber e conhecimento,
porém: inativo, falido, à beira da opressão da fome, mendicância, da
carestia; torna-se degenerado.
O poder despótico, autocrático, o esquecimento do povo à
política: são arbítrios que distanciam a política dos mais humildes. Um
direcionamento politicocientífico à miséria adulta é: determinar que os
seres humanos sejam meios de produção; de produção de bens; de
saber, etc.
O adulto miserável: está vulnerável, á passar toda a sua
vida miserável. Estão condenadas, também as gerações
subsequentes.
B 16 – Miséria Política x Historicidade Nacional.
A “miséria política” existente nestas nações, povos ou
comunidades em estado de miséria: revela um estado de submissão
intelectual. A formação de ideais (ou ideologias) políticos geralmente é
oprimida pelos governos autoritários.
69. A condição de submissão intelectual gera um aspecto de
anti-história a estas nações, povos ou comunidades em estado de
miséria. A anti-história é o ato de ver: sufocadas as ações e fatos da
história, pelos governos.
Uma “miséria política” é: a falta de atitudes políticas, em
virtude da opressão política, etc. Esta miséria política é detentora de:
uma manipulação ao povo.
Qualquer atitude política é uma filosofia: esta filosofia pode
ser orgânica; ou inorgânica. A filosofia orgânica descende de
organismos governamentais, porém; há também a filosofia inorgânica,
aquela que descende de parcelas da população (em geral dos
filósofos, historiadores, jornalistas).
A filosofia inorgânica somente existe em nações, povos ou
comunidades em que: os ideais democráticos podem incorporar-se à
política. Assim, a miséria política: existe em virtude da falta de
democracia.
Nos países, nações, povos ou comunidades em estado
miséria; a história está sendo oprimida. A historicidade (o ato de
consolidar uma história) é condicionada à: opressões; escravismos;
condições sub-humanas; tirania; violência; guerras civis, etc.
70. A historicidade de uma nação, povo ou comunidade se
fará: pela sua filosofia e pela sua política, ainda: pelos acontecimentos
que dizem respeito a esta história. Assim, a geração de ideologias (a
filosofia inorgânica): poderá desenvolver o ser humano miserável;
rumar à condução de uma história mais evoluída, etc.
A igualdade de condições entre os seres; a elevação da
qualidade de vida; o desenvolvimento cultural e político serão
norteadores de uma história, com uma melhor consolidação.
C – Falta de Benefícios/Renda e Trabalho x
Distribuição de Renda ou
Formação de Um Mercado de Trabalho.
Neste tema ou fator humano, é preciso considerar a
diversidade cultural política. Esta diversidade diz respeito a diferenças
significativas entre os regimes de governo.
Assim, é possível encontrar-se, nestas nações regimes:
democráticos, autocráticos, teocráticos; além do estabelecimento de
71. repúblicas, federações, reinados, impérios. Deste modo, encontra-se
ainda: presidencialismo, parlamentarismo, despotismos, etc.
A multiplicidade estamental (do estado instituído), deverá
ser ignorada: no trato à formação de uma legislação universal no
combate à miséria. O intervencionismo humanista: é capaz de
desenvolver social e civilmente estes povos, nações ou comunidades
em estado de miséria.
A falta de benefícios/renda e trabalho: poderia sofrer uma
aceleração ao seu desenvolvimento científico à distribuição de renda
(ou formação de um mercado de trabalho). A legislação internacional
poderia garantir direitos humanos.
Deste modo, uma intervenção humanitária poderia
garantir:
·
Comunização dos meios regionais de produção:
institucionalizados pelas Nações Unidas (como, por exemplo: pomares
e hortaliças, escavações minerais, plantações, etc).
·
Formação de mercados de trabalho, estatais e privados.
·
Formação de cooperativas.
72. ·
Criação de indústrias de manufaturas.
·
Criação de comércios.
·
Estabelecimento de empresas de telefonia, energia elétrica e de
saneamento, etc. com garantias internacionais (garantias de posse
patrimonial e de domínio comercial).
·
Garantia de distribuição de rendas, provindas do trabalho; da
acumulação flexível estatal (dos meios estatais regionais de
produção); da participação em cooperativas, etc.
·
Garantia à capacitação para o trabalho, etc.
A falta de capacitação para o trabalho e também, a falta de
estudo: colaboram para o estabelecimento de vínculos trabalhistas
com baixa remuneração. A falta de estudo é um fator quase
irreversível, uma vez que: o estudo depende de um processo de
ensino/aprendizagem; além de uma estrutura escolar, etc.
Porém, uma multiplicidade de ações humanitárias em favor
destes povos, nações ou comunidades em estado de miséria: poderá
levar todos, à formação de uma cultura comunista e mercantil; capaz
de alterar significativamente a história de suas economias.
73. D – Falta de Estudo ou Instrução x Estruturação
Educacional ou
Cultural.
Um índice mínimo de alfabetização; a criação de estruturas
auxiliares de ensino (em empresas, etc.); a oportunização do ensino
equivalente (um curso reduzido; ou supletivo), mesmo de madureza (a
realização de exames: para a colação de grau), etc. serão fatores a
desenvolver educacionalmente as nações, povos ou comunidades em
estado de miséria.
Uma política mundial de ensino poderá ser implementada;
como fator a auxiliar uma mudança socioeconômica nestas nações.
Nestes países, o desenvolvimento: de um sistema de ensino; a
elevação do nível de escolaridade e mesmo; a preparação para o
trabalho serão fatores para a melhoria da qualidade de vida.
74. E – Falta de Arrecadação Fiscal ou Informalidade
Tributária x Encaminhamento Social ao Recebimento de um
Benefício ou Renda e à Formalização Fiscal de Cobrança de
Tributos.
O Estado, nação, pobre: com populações em estado de
pobreza ou de miséria, deve organizar as comunidades em camadas
sociais; detentoras de poder de compra ou de consumo. Assim,
devem contribuir também à tributação: na medida, que alcancem
algum rendimento.
A formalização de um estado em emergência econômica:
poderá estabelecer um alicerce governamental; de realização de
obras; na criação de infraestruturas; na geração de postos de trabalho,
etc. O desenvolvimento social e civil: destes povos, nações ou
comunidades em estado de miséria deverá ser; alicerçado por um
sistema de tributação.
A elevação do padrão de vida das pessoas destas
comunidades, aliado a um sistema de tributação, poderá também;
distribuir rendas, aos inválidos, velhos, etc. A arrecadação fiscal,
estabelece uma ampla força política; em favor da perpetuação do
estado.
75. Os recursos da arrecadação são um importante fator de
sustentabilidade às pessoas pobres, inválidas, doentes, etc. A
formalização financeira é uma articulação política; visa o
desenvolvimento da máquina estatal (o organismo de governo).
F – Falta de Investimentos em Fornecimento de
Água e Esgoto x
Intervenção Sanitária e Elevação da Qualidade
de Vida.
O Sudão, a Somália, a Etiópia, o Haiti, etc: países do
terceiro mundo, em que encontramos as populações em estado de
miséria; demonstram a necessidade de intervenção das ciências
humanas (Ciências Políticas). A falência destes Estados é norteadora
de um procedimento de amparo científico, às suas economias;
sociedades, etc.
A articulação de melhorias humanocivis, dependerá de
intervencionismo político. Assim, será possível determinar garantias
ao empresariado mundial, para o desenvolvimento dos serviços de
utilidade pública.
76. A água encanada, a captação de esgotos, o
estabelecimento de um sistema hidráulico (como a construção de
terraços, para o armazenamento d’água; em locais altos), constituemse fatores importantes na higienização; no combate à doenças;
também na elevação da qualidade de vida das pessoas em estado de
miséria.
Uma intervenção sanitária; também far-se-á com
intervencionismo político. Este intervencionismo será: estabelecedor
de investimentos privados na área do saneamento.
A água potável; a água encanada; a captação de esgoto;
são fatores primordiais ao estabelecimento de uma higienização. A
disponibilização da água estabelece: um padrão mínimo; nas
condições de vida destas pessoas (pessoas em estado de miséria).
G – Fome x Distribuição de Uma Renda Mínima e
de Alimentos.
O cultivo de pomares; a construção de açudes ou de
represas; além da criação de plantações, de grãos ou hortifrutos
poderá trazer alimentação aos povos em estado de miséria. Além
77. disso, o desenvolvimento de suas economias: através das ações de
comunização dos meios de produção regionais (os novos meios
propostos: como, por exemplo; açudes, pomares, plantações,
escavações minerais, explorações vegetais, etc.), irão elevar a renda
das pessoas em estado de miséria.
A fome: dos povos, nações ou comunidades em estado de
miséria: é um grande desafio à teoria política. Esta fome poderá ser
combatida: pela teoria política, como mal a dilacerar a vida humana.
Em um planeta: em que os alimentos nascem
espontaneamente; os pomares dão frutos; a água represada pode
gerar peixes; as plantações podem gerar alimentos para todos os
seres da comunidade; o comunismo e a cooperativização pode
desenvolver rendas a muitos; etc; o problema da fome torna-se, um
problema da política.
Como historiador, chego a uma conclusão: neste mundo o
que determina a história é o uso da política. A política é capaz de
mudar a história dos países.
A política regional poderá sofrer intervenções das Nações
Unidas para que: pratique uma política de mudança socioeconômica.
O intervencionismo político, nos países, povos ou comunidades em
estado de miséria poderá determinar: uma diminuição maciça no
problema da fome global.
78. O governo e a política deverão controlar a demanda de
alimentos e não permitir a existência da fome em um âmbito global.
Assim, os governos (e a política) poderão desenvolver
programas alimentares nas nações, povos, ou comunidades em
estado de miséria.
Uma maior produção de alimentos; uma melhor
distribuição de rendas; aliados à programas de melhoria da qualidade
de vida dos seres humanos miseráveis, será uma importante ação; no
desenvolvimento de uma política de mudança social e civil e
econômica.
H – Falta de Oportunidades ao Emprego; ao
Comércio; à Moradia em
Casas Simples x Estruturação Civil; Comunitária;
Social e Cultural
de Ampla Mudança ao Estado de Degeneração
Humana.
79. Uma nova estruturação civil e sociocomunitária com a
interferência internacional: de definição de uma política comum; aos
países pobres poderá representar um ponto de reerguimento
econômico. A atuação da política internacional: poderá determinar os
meios de utilização do mecanismo estatal; nestas nações.
Interceder junto à elaboração de uma política de
estruturação social, civil, econômica e política determinará uma
mudança na história destes povos. A formação de camadas
sociopopulacionais; a formação de mercados de trabalho; mesmo a
construção de um habitat, de pedra, de madeira, de tijolos, de
materiais recicláveis, etc. além das demais medidas políticas de um
intervencionismo político internacional serão fatores primordiais ao
estabelecimento de uma sociedade de mudança.
As sociedades pobres necessitam de mudanças
estruturais: de divisão da população, para o estabelecimento de um
perfil (adultos, jovens, crianças, homens, mulheres, idosos, doentes,
etc.); do planejamento sociocivil da criação de mecanismos de
sustentação socioeconômicos (como o cultivo de pomares; a criação
de açudes; a criação de plantações e hortaliças públicas regionais);
além de demais fatores de elevação das suas estruturações.
A extração mineral; a extração vegetal; a irrigação; o
plantio de culturas; a geração de alimentos; etc. serão fatores à
estabelecer um condicionamento político à mudança. A política
80. precisa condicionar as sociedades ao desenvolvimento sociocivil e
econômico.
A oportunidade ao emprego, ao comércio, á moradia em
casas simples: irá modificar a estrutura social dos povos em estado de
miséria. À mudança ao estado de degeneração humana far-se-á
através de uma legislação internacional de amparo e cuidado às
pessoas e as suas economias.
A ciência política gerou uma ideologia: ela é uma ideologia
de melhora, de alteração das condições de vida, de emergência
econômica. A aplicação da política à comunidade poderá determinar o
final de opressões, injustiças, etc.
A vida em um planeta que cria alimentos: dever ser
regrada por política. Deve haver: um modo de intervir no mundo
econômico; das nações em estado de miséria e de pobreza.
A fome mundial poderá deixar de existir: graças à teoria
política; à ciência política. Será assim, algo que a ciência determinou
ao seu final: algo consolidado para estas e para as futuras gerações.
III – Apêndice ou Epílogo.
81. Ao escrever este livro “A Mudança Socioeconômica dos
Países Pobres à Economias Emergentes”, tratei a história destes
povos: como fator passível de mudança através da política. A atuação
de uma política de mudança: poderá estabelecer mecanismos de
alteração às sociedades pobres ou miseráveis.
A exposição de pensamentos a respeito de uma teoria de
mudança: representa a aspiração; de um amparo pessoal, aos seres
humanos miseráveis do globo terrestre. Este amparo é: o desejo de
ajudá-los, politicamente; para constituírem-se seres regenerados da
miséria.
Assim, agradeço: às Leis Federais, à classe política
composta; à liberdade de expressão e pensamento, conquista política;
ao discernimento de outros autores das ciências humanas, pelo saber
empírico e científico produzido.
Agradeço, ainda: aos Estados Unidos da América e aos
demais países democráticos, por defenderem a liberdade; a
perpetuação democrática e o direito ao pensamento político.
A esperança do mundo: pela paz, pelo fim da carestia,
pela libertação dos seres humanos; de escravidões econômicas e
políticas é geradora de anseios nas ciências humanas e por isso, aqui
também discernidas. Assim, também a igualdade entre os seres
82. poderá estar discutida e discernida: como, por exemplo; direito à
condições mínimas de vida.
Em minha vida; busquei um caminho às ciências, um
caminho ao humanismo, à política. A mudança do mundo, através da
política e do raciocínio humano: este é o ideal de uma vida política,
voltada ao bem comum; uma vida devocional à política humanista.
Bibliografia.
MARX, Carl. O Capital. 7a Ed. Rio de Janeiro. Ed. Zahar. 1980.
SMIDT, Adam. A Riqueza das Nações. São Paulo. Ed. Martins
Fontes. 2003.
BOBBIO, Norberto. MATEUCCI, Nicola. PASQUINO, Gianfranco.
Dicionário de Política. Brasília. Universidade de Brasília. 1986.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Ed. Companhia
das Letras. 1959.
KEINES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da
Moeda. Saraiva Editora. 2012.
83. ALMEIDA, Leandro Porto. Plataforma ou Programa de Governo para o
Poder Executivo Federal. E-book. Ed. do Autor. Florianópolis. 2010.
HOBBES, Thomas. O Leviatã ou matéria, forma de um poder
eclesiástico e civil. 3ª Ed. São Paulo. Abril Cultural. 1983.
Do Autor:
Leandro Porto Almeida é graduado em História pela
Universidade de Passo Fundo e autor de outras obras: como, por
exemplo;
A Interdisciplinaridade História X Filosofia;
Plataforma ou Programa de Governo para o Poder Executivo
Federal;
84. O Livro Religioso – Psicografia.
Neste livro: o autor trata da efetivação de uma teoria
política para o problema da pobreza ou miséria humana mundial:
“Nosso planeta produz alimentos espontaneamente. Assim, as
nações e os governos deverão controlar a demanda de alimentos”.
“O nosso ecossistema é rico e a intervenção humana, à
produção agrícola será capaz de gerar alimentação a todos os seres
do globo”.
“O governo e a política deverão controlar a demanda de
alimentos e não permitir a existência da fome em um âmbito global”.
85. Nota aos leitores: o autor disponibiliza livros pela Web, gratuitamente.
Por isso, há a divulgação de uma conta para contribuições
espontâneas:
Para contribuições em dinheiro, depositar qualquer quantia em: Caixa
Econômica Federal, Ag. 0494 – Conta Corrente: 013 – 129320-5 em
nome do autor: Leandro Porto Almeida.