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Cimento Portland - Determinação da
expansibilidade de Le Chatelier
NBR 11582
Palavra-chave:CimentoPortland 2 páginas
Origem:Projeto18:104.04-003/91
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:104.04 - Comissão de Estudo de Métodos de Ensaio de Cimento Portland em
Pasta de Consistência Normal
NBR 11582 - Portland cement - Determination of soundness by the Le Chatelier
method - Method of test
Reimpressão da MB-3435, de JUL 1991
1 Objetivo
Esta Norma prescreve o método de determinação das
expansibilidades a quente e a frio da pasta de cimento.
2 Documento complementar
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da
água da pasta de consistência normal - Método de
ensaio
3 Aparelhagem
3.1 Agulha de “Le Chatelier”
A agulha de “Le Chatelier”, empregada na medida da
expansibilidade da pasta de cimento, constitui-se em um
cilindro com 30 mm de diâmetro e 30 mm de altura, em
chapa de latão de 0,5 mm de espessura, fendido segundo
uma geratriz. De cada lado da fenda, deve ser soldada, na
metade da altura do cilindro, uma haste do mesmo
material, com 150 mm de comprimento e extremidade em
bisel (ver Figura).
Figura - Agulha de “Le Chatelier”
3.2 Espátula fina.
3.3 Placas de vidro, quadradas, de 5 cm de lado.
3.4 Régua milimetrada com divisão de 0,5 mm.
3.5 Óleo mineral.
4 Execução do ensaio
4.1 Condições do ambiente
4.1.1 A temperatura do ar na sala de ensaios, bem como
a da aparelhagem e dos materiais, exceto a da água, pode
variar de (24 ± 4)°C.
JUL1991
Método de ensaio
Licença de uso exclusivo para CIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 29/11/2004
2 NBR 11582:1991
4.1.2 A temperatura da água de amassamento deve ser
(23 ± 2)°C.
4.1.3 A umidade relativa do ar ambiente não deve ser
inferior a 50%.
4.2 Condições da aparelhagem
Cada agulha requer uma verificação prévia de sua
flexibilidade, sendo que esta consiste em se prender uma
das hastes a uma pinça fixa, tão próximo quanto possível
de sua ligação com o cilindro, de modo que a outra haste
fique aproximadamente em posição horizontal.
Pendurando-se uma massa de 300 g no lugar em que a
haste se destaca do molde, a extremidade dessa deve
afastar-se de 15 mm a 30 mm de sua posição inicial.
4.3 Preparação da pasta
Preparar uma pasta com 500 g de cimento e água
necessária para a consistência normal, de acordo com a
NBR 11580.
4.4 Moldagem dos corpos-de-prova
Apoiada pela base do cilindro, colocar cada agulha sobre
a placa de vidro lubrificada com óleo mineral e, com a
ajuda de uma espátula fina, preenchê-la com a pasta
preparada conforme indicado em 4.3.
4.4.1 Terminada essa operação, rasar seu topo, cobri-la
também com placa de vidro lubrificada, colocando-se
sobre esta peso suficiente para que o cilindro não gire
devido ao peso das hastes.
4.4.2 Essa etapa deve ser repetida até a moldagem de
seis corpos-de-prova, sendo três destinados ao ensaio
a quente e outros três para o ensaio a frio.
4.5 Cura inicial
Logo após a moldagem, o conjunto todo (agulha, corpo-
de-prova, placas de vidro e contrapeso) deve ser imerso
em tanque de água potável, mantida à temperatura de
(23 ± 2)°C, durante (20 ± 4)h.
4.6 Cura a frio
Terminado o período de cura inicial, retirar as placas de
vidro e colocar as agulhas de “Le Chatelier” no tanque de
água a (23 ± 2)°C, durante seis dias, em posição tal, que
as extremidades de suas hastes fiquem fora da água.
4.7 Cura a quente
Terminado o período de cura inicial, as placas de vidro
devem ser retiradas e as agulhas de “Le Chatelier” devem
ser colocadas em um recipiente cheio de água a
(23 ± 2)°C, de tal maneira que as extremidades das
hastes fiquem fora da água.
4.7.1 Procede-se ao aquecimento progressivo da água
até a ebulição que deve começar entre 15 min e 30 min.
4.7.2 A ação da água quente deve durar 5 h ou mais, de
acordo com o que se especifica em 5.2.
4.8 Precauções
As agulhas devem ser examinadas antes e após a retirada
das placas de vidro, com o objetivo de verificar se nesta
operação houve deslocamento do corpo-de-prova na
fôrma; em havendo deslocamento, o corpo-de-prova deve
ser eliminado.
5Resultados
5.1 Expansibilidade a frio
Os afastamentos das extremidades das agulhas, em
milímetros, devem ser medidos como se indica a seguir:
a) logo após a moldagem dos corpos-de-prova;
b) após sete dias consecutivos em água a (23 ± 2)°C.
Nota: A expansibilidade a frio é a diferença dos afastamentos
determinados nas alíneas a) e b).
5.2 Expansibilidade a quente
Os afastamentos das extremidades das agulhas, em
milímetros, devem ser medidos como se indica a seguir:
a) imediatamente antes do início do aquecimento da
água;
b) após 3 h de ebulição, sem que ocorra o resfriamento
dos corpos-de-prova;
c) de duas em duas horas, até que não se verifiquem,
em duas medições consecutivas, variações de
afastamento das extremidades das hastes.
Nota: A expansibilidade a quente é a diferença do último
afastamento determinado na alínea c) e o afastamento
determinado na alínea a).
5.3 Expressão dos resultados
5.3.1 O resultado da expansibilidade a frio é a média de
três determinações, sendo expresso em milímetros, com
aproximação de 0,5 mm.
5.3.2 O resultado da expansibilidade a quente é a média
de três determinações, sendo expresso em milímetros,
com aproximação de 0,5 mm.
Notas: a) Repetibilidade - A diferença entre dois resultados
individuais obtidos a partir de uma mesma amostra
submetida ao ensaio por um mesmo operador, utilizando
a mesma aparelhagem em curto intervalo de tempo, não
deve ultrapassar 1 mm;
b) Reprodutibilidade - A diferença entre dois resultados
individuaiseindependentesobtidospordoisoperadores,
operando em laboratórios diferentes, a partir de uma
mesma amostra submetida ao ensaio, não deve
ultrapassar 1,5 mm.
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Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier

  • 1. Copyright © 1991, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reserva- dos Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de NormasTécnicas Cimento Portland - Determinação da expansibilidade de Le Chatelier NBR 11582 Palavra-chave:CimentoPortland 2 páginas Origem:Projeto18:104.04-003/91 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:104.04 - Comissão de Estudo de Métodos de Ensaio de Cimento Portland em Pasta de Consistência Normal NBR 11582 - Portland cement - Determination of soundness by the Le Chatelier method - Method of test Reimpressão da MB-3435, de JUL 1991 1 Objetivo Esta Norma prescreve o método de determinação das expansibilidades a quente e a frio da pasta de cimento. 2 Documento complementar Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da água da pasta de consistência normal - Método de ensaio 3 Aparelhagem 3.1 Agulha de “Le Chatelier” A agulha de “Le Chatelier”, empregada na medida da expansibilidade da pasta de cimento, constitui-se em um cilindro com 30 mm de diâmetro e 30 mm de altura, em chapa de latão de 0,5 mm de espessura, fendido segundo uma geratriz. De cada lado da fenda, deve ser soldada, na metade da altura do cilindro, uma haste do mesmo material, com 150 mm de comprimento e extremidade em bisel (ver Figura). Figura - Agulha de “Le Chatelier” 3.2 Espátula fina. 3.3 Placas de vidro, quadradas, de 5 cm de lado. 3.4 Régua milimetrada com divisão de 0,5 mm. 3.5 Óleo mineral. 4 Execução do ensaio 4.1 Condições do ambiente 4.1.1 A temperatura do ar na sala de ensaios, bem como a da aparelhagem e dos materiais, exceto a da água, pode variar de (24 ± 4)°C. JUL1991 Método de ensaio Licença de uso exclusivo para CIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 29/11/2004
  • 2. 2 NBR 11582:1991 4.1.2 A temperatura da água de amassamento deve ser (23 ± 2)°C. 4.1.3 A umidade relativa do ar ambiente não deve ser inferior a 50%. 4.2 Condições da aparelhagem Cada agulha requer uma verificação prévia de sua flexibilidade, sendo que esta consiste em se prender uma das hastes a uma pinça fixa, tão próximo quanto possível de sua ligação com o cilindro, de modo que a outra haste fique aproximadamente em posição horizontal. Pendurando-se uma massa de 300 g no lugar em que a haste se destaca do molde, a extremidade dessa deve afastar-se de 15 mm a 30 mm de sua posição inicial. 4.3 Preparação da pasta Preparar uma pasta com 500 g de cimento e água necessária para a consistência normal, de acordo com a NBR 11580. 4.4 Moldagem dos corpos-de-prova Apoiada pela base do cilindro, colocar cada agulha sobre a placa de vidro lubrificada com óleo mineral e, com a ajuda de uma espátula fina, preenchê-la com a pasta preparada conforme indicado em 4.3. 4.4.1 Terminada essa operação, rasar seu topo, cobri-la também com placa de vidro lubrificada, colocando-se sobre esta peso suficiente para que o cilindro não gire devido ao peso das hastes. 4.4.2 Essa etapa deve ser repetida até a moldagem de seis corpos-de-prova, sendo três destinados ao ensaio a quente e outros três para o ensaio a frio. 4.5 Cura inicial Logo após a moldagem, o conjunto todo (agulha, corpo- de-prova, placas de vidro e contrapeso) deve ser imerso em tanque de água potável, mantida à temperatura de (23 ± 2)°C, durante (20 ± 4)h. 4.6 Cura a frio Terminado o período de cura inicial, retirar as placas de vidro e colocar as agulhas de “Le Chatelier” no tanque de água a (23 ± 2)°C, durante seis dias, em posição tal, que as extremidades de suas hastes fiquem fora da água. 4.7 Cura a quente Terminado o período de cura inicial, as placas de vidro devem ser retiradas e as agulhas de “Le Chatelier” devem ser colocadas em um recipiente cheio de água a (23 ± 2)°C, de tal maneira que as extremidades das hastes fiquem fora da água. 4.7.1 Procede-se ao aquecimento progressivo da água até a ebulição que deve começar entre 15 min e 30 min. 4.7.2 A ação da água quente deve durar 5 h ou mais, de acordo com o que se especifica em 5.2. 4.8 Precauções As agulhas devem ser examinadas antes e após a retirada das placas de vidro, com o objetivo de verificar se nesta operação houve deslocamento do corpo-de-prova na fôrma; em havendo deslocamento, o corpo-de-prova deve ser eliminado. 5Resultados 5.1 Expansibilidade a frio Os afastamentos das extremidades das agulhas, em milímetros, devem ser medidos como se indica a seguir: a) logo após a moldagem dos corpos-de-prova; b) após sete dias consecutivos em água a (23 ± 2)°C. Nota: A expansibilidade a frio é a diferença dos afastamentos determinados nas alíneas a) e b). 5.2 Expansibilidade a quente Os afastamentos das extremidades das agulhas, em milímetros, devem ser medidos como se indica a seguir: a) imediatamente antes do início do aquecimento da água; b) após 3 h de ebulição, sem que ocorra o resfriamento dos corpos-de-prova; c) de duas em duas horas, até que não se verifiquem, em duas medições consecutivas, variações de afastamento das extremidades das hastes. Nota: A expansibilidade a quente é a diferença do último afastamento determinado na alínea c) e o afastamento determinado na alínea a). 5.3 Expressão dos resultados 5.3.1 O resultado da expansibilidade a frio é a média de três determinações, sendo expresso em milímetros, com aproximação de 0,5 mm. 5.3.2 O resultado da expansibilidade a quente é a média de três determinações, sendo expresso em milímetros, com aproximação de 0,5 mm. Notas: a) Repetibilidade - A diferença entre dois resultados individuais obtidos a partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio por um mesmo operador, utilizando a mesma aparelhagem em curto intervalo de tempo, não deve ultrapassar 1 mm; b) Reprodutibilidade - A diferença entre dois resultados individuaiseindependentesobtidospordoisoperadores, operando em laboratórios diferentes, a partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio, não deve ultrapassar 1,5 mm. Licença de uso exclusivo para CIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 29/11/2004