1. DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
1º trimestre de 2012 (legislação societária)
Teleconferência/Webcast
17 de Maio de 2012
2. AVISO
Estas apresentações podem conter previsões acerca
de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas
expectativas dos administradores da Companhia
sobre condições futuras da economia, além do setor
de atuação, do desempenho e dos resultados
financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
“antecipa", "acredita", "espera", "prevê",
"pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", A SEC somente permite que as companhias de
"deverá", bem como outros termos similares, visam óleo e gás incluam em seus relatórios
a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, arquivados reservas provadas que a Companhia
envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela tenha comprovado por produção ou testes de
Companhia e, consequentemente, não são garantias formação conclusivos que sejam viáveis
de resultados futuros da Companhia. Portanto, os econômica e legalmente nas condições
resultados futuros das operações da Companhia econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos
podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não alguns termos nesta apresentação, tais como
deve se basear exclusivamente nas informações descobertas, que as orientações da SEC nos
aqui contidas. A Companhia não se obriga a proíbem de usar em nossos relatórios
atualizar as apresentações e previsões à luz de arquivados.
novas informações ou de seus desdobramentos
futuros. Os valores informados para 2012 em diante
são estimativas ou metas.
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3. DESTAQUES NO TRIMESTRE
» Lucro líquido de R$ 9.214 milhões e EBITDA de R$ 16.521 milhões
» Produção média diária de 2.676 mil boed (+2% em relação ao 1T11)
» Descobertas no Pré-sal: Carioca Sela e Carcará na Bacia de Santos, Pão de Açúcar na
Bacia de Campos
» Descobertas no Pós-sal: Leste do Igarapé Chibata na Bacia do Solimões e Tambuatá na
Bacia do Espírito Santo
» Derivados: crescimento na produção (+3% ) e nas vendas (+10%) em relação ao 1T11
» Início da produção do campo de Cascade, no Golfo do México,
em águas profundas
» Captação de US$ 7,2 bilhões através da emissão de títulos no
exterior com as menores taxas históricas
» Investimentos de R$ 18.020 milhões, sendo 52% no E&P
P-56
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4. PRINCIPAIS INDICADORES
∆%
1T12 4T11 1T11
1T12 X 4T11
EBITDA (R$/milhões) 16.521 14.054 +18% 15.855
LUCRO OPERACIONAL¹ (R$/milhões) 11.771 7.490 +57% 12.318
LUCRO LÍQUIDO² (R$/milhões) 9.214 5.049 +82% 10.985
PMR (R$/bbl) 176,72 173,13 +2% 163,72
Brent (US$/bbl) 118,49 109,31 +8% 104,97
Dólar médio de venda (R$) 1,77 1,80 -2% 1,67
Produção (mil boe/dia) 2.676 2.670 - 2.629
¹ Lucro antes do Resultado Financeiro, das Participações e Impostos
² Lucro Líquido atribuível aos acionistas da Petrobras
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5. PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS
PRODUÇÃO TOTAL PRODUÇÃO NO BRASIL
(média diária) (média diária)
2.629 2.670 2.676 2.430
2.385 2.416
244 254 246 367 364
341
(mil boed)
(mil boed)
2.385 2.416 2.430 2.044 2.049 2.066
1T2011 4T 2011 1T2012 1T2011 4T 2011 1T2012
Internacional Brasil Gás Natural Petróleo e LGN
» Incremento da produção dos novos sistemas superou a queda da produção dos campos maduros
» Aumento da produção de gás no país devido ao início da produção de Mexilhão e Uruguá
» Metas de produção dependentes da revisão da eficiência dos ativos de produção e da definição do retorno do campo de
Frade serão divulgadas em conjunto com a reavaliação do Plano de Negócios da Companhia
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6. PRODUÇÃO DE ÓLEO (BRASIL)
+1%
mil bbl/dia (+22 mil bpd)
2.066
2.044
85 Novos Sistemas
+ 273 mil bbl/dia
358 Novos Sistemas
1.959
Variação de - 251 mil bbl/dia
1.708
1T11 1T12
» Queda nos sistemas existentes:
» 1T12 vs 1T11 abaixo das expectativas devido a queda da eficiência operacional da Bacia de
Campos
» Crescente enfoque na manutenção dos sistemas antigos para recuperar a eficiência
» Potencial de óleo nos reservatórios se mantém nos níveis esperados
» Principais contribuições dos novos sistemas (∆ 1T11 / 1T12): P-56 +113 mil bpd, P-57 +86 mil bpd,
Piloto de Lula +31 mil bpd, TLD de Aruanã +20 mil bpd
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7. PRÉ-SAL
Bacia de Santos Bacia de Santos
» 13 sondas de perfuração operando no Pólo Pré-
Poços em atividade de perfuração, Sal da Bacia de Santos. Expectativa de ter 20
completação ou avaliação
sondas até o final do ano
» Piloto de Lula:
» Entrada em março do 4º poço em operação
» Concluída perfuração do 1º poço horizontal
» Produção atual de óleo em 94 mil bpd
» 46 poços perfurados (33 poços exploratórios) –
Em 2012, a previsão de perfuração no cluster é de
32 poços
» Produção 1T12: 71.100 bpd (parcela Petrobras +
parceiros)
Bacia de Campos
» Produção 1T12: 63.600 bpd
(Baleia Franca, Tracajá, Carimbé e Brava)
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8. PREÇOS
Preços do Petróleo (US$/bbl) Preço Médio de Realização (R$/bbl)
Spread Spread
US$ 11 US$ 6 Média Média Média
1T11 4T11 1T12
211,64
206,84
180,94
176,72
163,72 173,13
» Aumento do preço internacional do petróleo e redução do diferencial entre leves e pesados, resultando em um incremento no
preço do petróleo Petrobras em relação ao 1T11 (US$ 112/bbl X US$ 94/bbl)
» Aumento do preço de derivados no Brasil, impulsionado pelo reajuste do diesel (+2%) e gasolina (+10%) em novembro/11
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9. CUSTOS
Custo de Extração (R$/barril) Custo do Refino (R$/barril)
60,04 61,73
55,14 54,11
50,66
Part. Governam. Custo de Extração
» Custo de Extração:
» Maiores gastos com intervenções devido ao aumento da atividade e maiores taxas de afretamento
» Maiores custos de manutenção para recuperação da eficiência de sistemas maduros
» Custo do Refino:
» Menores custos no 1T12 em função de menores gastos com paradas programadas e materiais
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10. DERIVADOS NO MERCADO INTERNO
PRODUÇÃO VENDAS
2.229 2.168
1.949 1.942 1.968
1.877
mil barris/dia
mil barris/dia
Diesel + QAV Gasolina GLP Outros
» Aumento da produção de gasolina e diesel pela otimização do parque existente e eficiência operacional (fator de utilização 94%)
» Crescimento de 10% na venda de derivados no comparativo 1T12/1T11:
» Aumento de 24% no volume de gasolina devido a preços mais atraentes em relação ao etanol e elevação da frota
» Aumento de 9% do volume de diesel devido ao crescimento da atividade econômica
» Redução das vendas em relação ao 4T11 devido à sazonalidade da demanda
1010
11. BALANÇA COMERCIAL
Exportações* Importações
714 764 774
(mil barris/dia)
217 548 394
406
187
497
361 358 380
1T12 4T11 1T12 4T11
Derivados Óleo
» Aumento das importações de derivados no 1T12, especialmente em março, para atendimento da demanda no 2T12
» Aumento das exportações de petróleo principalmente pela realização de estoques produzidos no final de 2011
*Reconhecidas nos relatórios financeiros 11
12. GÁS NATURAL
Vendas* Oferta
+10%
+13% 69,5
63,3 0,7
50,8 1,2
44,8 26,2
11,4 26,7
6,3
Milhões m3/d
Milhões m3/d
38,5 39,4 42,6
35,4
1T11 1T12 1T11 1T12
Térmico Não térmico Importado GNL Importado Bolívia Nacional
» Crescimento do consumo térmico, em função da piora no quadro hidrológico e da exportação de energia para o Uruguai
» A demanda adicional foi suprida pela produção nacional de gás, melhorando as margens de comercialização
* Número de vendas não considera a transferência interna (Refino, Fafens e UTEs) nem as vendas pela BR. 12
13. LUCRO OPERACIONAL 1T12 VS 4T11
(R$ milhões)
4T11 Receita CPV Despesas de Demais 1T12
Lucro Operacional de Vendas vendas, gerais despesas Lucro Operacional
e adm.
» Melhora do lucro operacional
» Aumento na receita, devido aos maiores preços de venda e ao incremento das exportações de petróleo (+38%) em
função do aumento da produção e da realização de estoques produzidos no final de 2011
» Redução do CPV em função do menor volume de vendas no mercado doméstico e da menor participação de
derivados importados no mix de vendas
» Ausência de fatos extraordinários ocorridos no 4T11 – impairment, depreciação extemporânea e maiores custos
exploratórios
13
14. LUCRO LÍQUIDO 1T12 VS 4T11
(R$ milhões)
» Aumento no lucro líquido
» Aumento do lucro operacional
» Estabilidade do resultado financeiro
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15. EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO 1T12 VS 4T11
Evolução do Lucro Operacional
(R$ milhões)
» Aumento na receita devido aos maiores preços do petróleo
» Redução do CPV devido e menor depleção como resultado da revisão das reservas e à depreciação extemporânea no
4T11
» Menores despesas operacionais devido ao reconhecimento de perdas no 4T11 (baixas de poços secos, impairment e
outras despesas)
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16. ABASTECIMENTO 1T12 VS 4T11
Evolução do Lucro Operacional
(R$ milhões)
» Maiores preços de venda dos derivados, com destaque para os reajustes de gasolina e diesel
» Efeito volume na receita positivo em função das exportações e da realização de estoques formados no 4T11
» Maior CPV devido à elevação dos custos de aquisição/transferência de óleo, ainda que parcialmente compensado
pela menor venda de derivados e redução dos importados no volume de vendas (especialmente diesel)
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17. ENDIVIDAMENTO
**
R$ Bilhões 31/03/12 31/12/11
Endividamento de Curto Prazo 18,0 19,0 » O lucro operacional suportou nossos investimentos e
mantivemos estáveis nossos índices de alavancagem
Endividamento de Longo Prazo 146,1 136,6
Endividamento Total 164,1 155,6 » Manutenção de elevada liquidez
(-) Disponibilidades ajustadas* 57,9 52,6 » Acesso aos mercados de capitais: captação de US$
7,2 bilhões através da emissão de ate 30 anos com
= Endividamento Líquido 106,2 103,0
menores custos históricos
US$ Bilhões 31/03/12 31/12/11
Endividamento Líquido 58,3 54,9
*Inclui títulos federais com vencimento superior a 90 dias ** Endividamento Líquido / (Endividamento Líquido + Patrimônio Líquido) 17