O documento discute a importância da propriedade intelectual no contexto da era da informação e globalização. Apresenta os principais tipos de propriedade intelectual no Brasil e destaca a necessidade de incluir o tema nos currículos universitários para qualificar recursos humanos e promover a inovação e o desenvolvimento econômico.
Araken Alves | OIS 2012 | A gestão da propriedade intelectual em um cenário d...
Propriedade Intelectual na Universidade
1. I Semana da Inovação Tecnológica Núcleo Estudantil de Inovação Tecnológica UDESC/SC Propriedade Intelectual na Universidade Joinville – 10 de novembro de 2011
2. Contexto Era da Informação Globalização – A Propriedade Intelectual assumiu papel de destaque nas relações entre os países. Praticamente 70% das exportações americanas envolvem direitos de propriedade intelectual. Relações mais dinâmicas – necessidade de conhecimento para estabelecer tais relações Fácil disseminação da informação – Internet Necessidade de possuir e acessar informações estratégicas para obter vantagens e sobreviver no mercado
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7. Patente X Artigo Científico Estrutura documental similar, ambos citam o estado da arte, os problemas encontrados e solução proposta. Diferença quadro reivindicatório, necessário em patentes, pois delimita o âmbito da proteção. Meio de Divulgação através de publicação Divulgação Em trabalhos científicos - IMEDIATA. Em patentes - APÓS O PERÍODO DE SIGILO.
8. Patente: O que é? Título de propriedade temporário outorgado pelo Estado ao inventor ou pessoa legitimada. A patente permite que terceiros sejam excluídos de atos relativos à matéria protegida.
9. Princípio Básico Disseminação do conhecimento pela descrição detalhada da invenção, permitindo o desenvolvimento tecnológico
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16. PI na Graduação e Pós-Graduação no Brasil Educação: Ensino da PI ainda incipiente em cursos de Graduação e Pós-Graduação. Alguns cursos esparsos de Economia e Direito abordam o assunto, mas praticamente inexistente em cursos de Engenharia. Conseqüências: Profissionais que não estão habilitados a compreender, ensinar e usar o Sistema de PI. Na área de Patentes é muito pequeno o número de pesquisas implementadas nas universidades, especialmente, públicas, protegidas por patentes e que dêem retorno à sociedade. As instituições de pesquisa também pouco patenteiam, a sociedade paga a tecnologia exógena quando poderia haver tecnologia nativa à disposição.
17. Posição das Universidades Brasileiras em Ranking Mundial - 2011 Dados recentes (Quacquarelli Symonds)colocaram 31 universidades brasileiras entre as 100 melhores da América Latina. A USP foi a primeira da lista, seguida pela UNICAMP, UFMG, entre as 10 primeiras. O ranking utiliza sete critérios de avaliação de pesos distintos: reputação acadêmica (30%), reputação de empregabilidade (20%), estudantes da faculdade (10%), profissionais com doutorado (10%), artigos publicados (10%), citações por artigo (10%) e impacto na internet(10%).
18. Posição das Universidades Brasileiras em Ranking Mundial - 2010 Dados compilados pela Universidade de Comunicações de Xangai (China) reunindo as 500 melhores instituições de ensino no mundo incluiu 5 brasileiras: UNICAMP (entre as 300), UFMG, UFRJ, UNESP (entre as 400) e UFRGS. Os critérios considerados levam mais em consideração as pesquisas, o número de prêmios recebidos e artigos publicados em revistas científicas.
19. Estudos sobre Patenteamento por Universidades Dados compilados em estudos efetuados pelo INPI demonstram que somente a partir de 2004 houve um aumento significativo no número de pedidos de patentes depositados por instituições de ensino. Em reportagem de agosto de 2011 publicou-se que o investimento em pesquisa no Brasil é 0,57% privado e 0,54% público, relativamente ao PIB. A Coréia e o Japão são os dois países em que somados os termos atingem 3,5% aproximadamente. Fonte: MCTI
20. Ações do INPI – Capacitação Educação – Estabelecimento do Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação no INPI - 2007. Capacitação dos Núcleos de Inovação Tecnológica das Universidades ICT’s públicos. Cursos modulares e oficinas. Criação de uma Rede Regional de Tecnologia para os Escritórios de PI –usar a PI como uma ferramenta de desenvolvimento econômico e social para a região. Construir e estimular um espaço de discussão regional para a troca de experiências sobre procedimentos, legislação, aproveitamento de resultados, interação acadêmica, empresarial, políticas governamentais.
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23. Obrigada! Luciana Goulart de Oliveira Diretoria de Cooperação para o Desenvolvimento - DICOD Centro de Disseminação de Informação Tecnológica – CEDIN Centro de Estudos e Programas - CEPRO [email_address] Tel. (21) 3037-3356