aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
PIB
1. PIB
Trabalho Realizado por:
Afonso Bento Nº4
Henrique Cardoso Nº11
Pedro Tomé Nº17
Tiago Oliveira Nº21
Vasco Soares Nº22
2. PIB – Produto Interno Bruto
Indicador Económico
que permite
medir a
Riqueza
criada
num
país
durante um ano
3. Como se cria riqueza?
• A Riqueza é criada quando é
acrescentado um valor a um bem ou
serviço;
• O objetivo na produção de um bem é
conseguir vendê-lo a um preço mais
alto do que aquele que foi necessário
para a sua produção.
4. Onde se cria riqueza?
• Instituições Financeiras - As que se destinam a
financiar a economia. (Bancos, Seguradoras, etc.);
• Instituições Não Financeiras – Empresas cuja função
principal reside na produção e distribuição de bens e
serviços (Hipermercados, Hotéis, Restaurantes, etc.).
5. Como calcular o PIB?
Através da ótica do(a):
• Produto
• Rendimento
• Despesa
6. O porquê de três óticas?
• Cada ótica oferece-nos uma diferente perspetiva da forma
como a riqueza foi criada, distribuída e gasta;
• Estes três caminhos possíveis permitem-nos tirar conclusões
acerca da evolução deste valor, com o objetivo de adotar
políticas e medidas consoante os desequilíbrios existentes e as
intenções do governo.
7. Distribuição do PIB por ramos de atividade
Comércio e Transportes e
Atividades
Agricultura, reparação de armazenagem; Outras
Energia, água e financeiras, de VAB a preços
Ano silvicultura e Indústria Construção veículos; atividades de atividades de
saneamento seguros e de base
pesca alojamento e informação e serviços
imobiliárias
restauração comunicação
Wholesale and
retail trade,
repair of motor Transportation
Financial,
Agriculture, Energy, water vehicles and and storage;
insurance and Other services GVA at basic
Year forestry and Industry supply and Construction motorcycles; information
real estate activities prices
fishing sewerage accommodation and
activities
and food communication
service
activities
1 2 3 4 5 6 7 8 9=1+…+8
2000 4.021,9 19.653,8 2.971,5 9.135,4 20.984,8 8.755,7 14.974,2 31.051,4 111.548,7
2001 4.032,9 20.221,3 3.093,9 9.844,0 22.217,9 9.392,4 16.072,2 33.056,2 117.930,8
2002 3.910,0 20.462,1 3.338,2 10.075,0 23.219,9 9.898,9 16.712,2 35.236,1 122.852,4
2003 3.896,4 19.945,0 3.820,6 9.633,5 23.381,9 10.113,3 17.766,2 36.690,6 125.247,5
2004 3.974,7 20.130,6 4.066,2 10.026,8 24.714,6 10.665,8 18.246,0 38.520,8 130.345,5
2005 3.659,1 20.067,1 3.933,0 9.968,0 25.011,1 10.963,0 19.036,2 40.728,3 133.365,8
2006 3.760,8 20.533,0 4.500,5 10.033,5 25.680,4 11.680,9 20.762,4 41.398,8 138.350,3
2007 3.515,0 21.343,4 4.990,3 10.699,9 26.766,0 12.692,1 22.849,5 43.352,5 146.208,7
2008 3.517,9 21.053,1 4.844,6 10.887,6 27.145,6 12.846,9 23.828,9 45.186,6 149.311,2
2009 3.411,0 19.375,8 5.325,0 9.964,1 28.061,0 13.010,9 22.514,6 47.040,7 148.703,1
2010P 3.397,5 19.854,7 5.291,8 10.059,2 29.300,0 12.989,7 22.887,4 47.240,6 151.020,9
9. Repartição dos Rendimentos
1 - Agricultura, silvicultura e pesca
2 - Indústria, energia, água e saneamento
3 - Construção
4 - Comércio e reparação de veículos; transportes e
armazenagem; alojamento e restauração
Informação e Comunicação
6 - Actividades financeiras e de seguros
7 - Actividades imobiliárias
8 - Actividades profissionais, técnicas e científicas;
actividades de serviços administrativos
9 - Administração pública e defesa; segurança
social; educação; saúde e actividades de apoio
social
10 - Actividades artísticas, de
espectáculos, desportivas e recreativas; reparação
de bens pessoais
12. Ótica da Despesa
Dá-nos a noção de como são utilizados os
rendimentos. Podendo-se destinar ao
consumo, investimento ou exportação.
13. Limitações do PIB
Não permite contabilizar:
A economia paralela
O Trabalho não remunerado
O Autoconsumo
Não tem em conta fatores como:
As externalidades (Positivas ou negativas)
Os objetivos de produção
16. Preços • Quando bens e serviços são
valorizados aos preços do
correntes próprio ano.
• Se a valorização é feita, para
Preços vários anos, aos preços de
Constantes um determinado ano que se
considera como ano-base.
17. Como facilmente se compreende, para efectuarmos comparações inter-temporais e
delas tirarmos conclusões rigorosas, o Produto dos diversos anos em comparação deve
estar calculado a preços constantes; de contrário, um eventual aumento do valor do
produto pode ser interpretado como única e exclusivamente motivado pelo aumento
dos preços.
Vejamos o seguinte exemplo:
• Se, numa dada economia, se produziram, no ano Y, apenas 200 pares de gravatas
que foram vendidos a 100$ cada unidade, o valor do produto será de 20000$
(200 X 100 = 20000, pelo método dos produtos finais).
• Se, no ano, Y + 1, a mesma economia produzir 190 unidades das mesmas gravatas a
210$ cada, o valor do produto será de 39900$.
• O produto está calculado a preços correntes e comparando, apenas, o seu valor sem
conhecermos a produção real, diremos que o produto aumentou .
• Efectivamente, o produto, em termos nominais, aumentou, mas o mesmo não se
pode dizer da variação real.
• Como podemos verificar, se calcularmos agora o produto do ano Y + 1 a preços do
ano Y (ano-base): 100$ X 190 = 19000$.
Como seria de esperar, o valor d produto é inferior.
Assim, em termos reais, o Produto diminuiu
22. Conclusões
• Média do PIB – 158476 Milhões de Euros
• Crescimento do PIB a preços constantes de 2000 em relação a
2010 – Aumento de 6,8 %
23. O PIB REFLECTIDO
NA POPULAÇÃO
Com o sucessivo aumento deste indicador nesta última
década, a população portuguesa passou a beneficiar
de um conjunto de aspectos que foram possíveis com
esta evolução do Produto Interno Bruto
24. O PIB e as condições de vida
• Com o aumento do PIB a população portuguesa
passou a beneficiar de serviços de nível superior aos
que dispunha anteriormente;
• A melhoria das condições de vida pode observar-se
por exemplo:
o No aumento geral do poder de compra;
o No acesso à educação;
o No acesso a melhores serviços de saúde;
o No acesso a bens de maior qualidade;
25. …no aumento geral do poder de compra
• A notória representação
do aumento do Produto
Interno Bruto é a
melhoria do poder de
compra;
• Com um país mais rico, os
seus cidadãos
apresentam uma maior
disponibilidade na
adquirição de bens a um
nível geral;
• Predispõem-se a gastar
mais capital e em bens e
serviços de qualidade
superior.
26. … no acesso à educação
• O acesso à educação é um
dos parâmetros onde a
população portuguesa
apresentou resultados, não
só pela maior procura de
colégios particulares, como
de públicos de grande
qualidade;
• A preocupação de frequentar
universidades de algum
prestígio aumentou e
fomentou-se uma maior
importância dos estudos.
27. …no acesso a melhores serviços de saúde
• A população portuguesa tende a
procurar novos serviços de saúde
em alternativa aos hospitais
públicos, como clínicas privadas
ou consultórios;
• Estabelecimentos esses que são
inseridos, normalmente, em
zonas habitadas por classe
média, regularmente localizados
em zonas atraentes com boa
vista ou abundância em espaços
verdes.
28. …no acesso a bens de maior
qualidade
• O acesso a bens de qualidade superior foi
também um ponto de referência significativo
na evolução do PIB;
• Os cidadãos vendo-se com maiores
capacidades financeiras, optaram por
sustentar as suas famílias com bens de
qualidade e visibilidade superior;
• Deu-se uma maior recorrência a
marcas, colocando os genéricos sobremaneira
de parte.