SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Baixar para ler offline
COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO
PRODETUR NACIONAL – RIO DE JANEIRO
ANEXO P
CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO _______________________________________________________ 5
2. OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS _____ 5
3. PROJETO DO SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA ___________ 6
4. CONSTRUÇÃO DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA ___________________ 7
5. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS ________________________________________ 8
6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO __________________________________________ 8
APÊNDICE 1 - EXEMPLO DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O PROJETO DE UM
SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA__________________________ 9

Página

2
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

GLOSSÁRIO E SIGLAS
A seguir descreve-se o significado das siglas e termos mencionados neste
regulamento:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento: organismo financiador do
PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro.
CBO – Classificação Brasileira de Ocupações: destina-se ao desenvolvimento de
estudos e pesquisas sobre o mercado de trabalho, política de emprego e de
formação profissional, orientação para definição e investimentos tecnológicos e
como base informativa para os censos demográficos.
UCP – Unidade de Coordenação do Programa: unidade diretamente responsável
pela elaboração dos PDITS e implementação das ações e dos projetos financiados
pelo PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro.
PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável:
elaborado pelos estados, segundo orientações do BID, define e prioriza as ações e
investimentos dos componentes necessários à consolidação do turismo no polo
turístico.
Competência Profissional: capacidade de aplicar e desenvolver conhecimentos,
habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e na solução de problemas para
gerar resultados.
Certificação Profissional: processo que atesta publicamente a competência para o
trabalho, tendo como referência padrões de desempenho estabelecidos pelas
Normas Técnicas Brasileiras.
Demanda de Qualificação: necessidades de qualificação dos trabalhadores e
segmentos da população dos polos turísticos, traduzidas em termos quantitativos e
qualitativos.
Estabelecimentos Turísticos: equipamentos que facilitam o aproveitamento dos
atrativos turísticos, tais como: meios de hospedagem (pousadas e hotéis),
equipamentos de A&B (bares, restaurantes e barracas), agências de viagens e
transportes (rodoviário, aéreo e aquaviário), entretenimento e lazer.
Indicador de Efetividade: padrão ou referência quantitativa ou qualitativa utilizada
como parâmetro para medir e avaliar os resultados das ações de qualificação.
Modalidade de Qualificação: natureza ou tipos de ações para a qualificação
profissional e empresarial, com previsão de carga-horária, público-alvo e
metodologia adequada aos resultados pretendidos.
Ocupação: conjunto de atribuições, atividades, tarefas, resultados esperados e
competências de uma função ou posto de trabalho.
PEA: População Economicamente Ativa.
Área Turística: zona turística que incorpora um grupo de municípios contíguos que
têm recursos turísticos complementares.

Página

3
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

Programa de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, metas, prazos,
resultados esperados e benefícios aos profissionais relacionados direta ou
indiretamente ao turismo, dentro da abrangência de um PDITS, com o objetivo de
atender a demanda por qualificação identificada na pesquisa diagnóstica.
Projeto de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, referências
pedagógicas e planos de cursos para atender as demandas de qualificação
profissional dos municípios ou área turística beneficiados com os recursos do
PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro.
Plano de Curso: ações individuais de Qualificação (treinamentos, oficinas,
seminários, etc.) em que várias alternativas metodológicas de aprendizagem podem
ser usadas. Um plano contém objetivos, conteúdo, público-alvo, metodologia e forma
de aferição da eficácia da qualificação.
Público-alvo: pessoas residentes nos municípios ou polos turísticos a serem
treinadas através dos projetos e planos de qualificação profissional executados com
os recursos do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro ou outra fonte de recursos.
Sistema Brasileiro de Certificação Ocupacional no Turismo: programa
constituído pelo Ministério do Turismo, Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO) e
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Página

4
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO
1. APRESENTAÇÃO
Este documento tem por finalidade orientar as Unidades de Coordenação de Projeto
(UCP) quanto ao desenvolvimento dos Centros de Informação Turística nas Áreas
Prioritárias.

2. OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS
Os Centros de Informação e Atendimento aos Visitantes também chamados de
Centros de Informações Turísticas (CIT´s) têm por objetivo orientar, informar e apoiar
os turistas em sua estada no destino, assim como, e, ao mesmo tempo,
disponibilizar aos turistas a possibilidade de registrar elogios, queixas e sugestões
sobre o destino.
Do ponto de vista da gestão dos destinos, os CIT´s podem contribuir para medir o
grau de satisfação dos visitantes em suas estadas e o fluxo turístico, enriquecendo o
planejamento turístico e aumentando o tempo de permanência e distribuição do fluxo
de visitantes.
Os CIT’s também prestam serviços de informação à população dos municípios onde
estão inseridos quando esta procura informações de como desfrutar melhor de sua
cidade e da região onde estão inseridos.
A tipologia dos CIT’s é variável; no entanto, os projetos devem seguir um padrão
mínimo de qualidade devendo considerar, dentre outros aspectos, as seguintes
orientações para a elaboração de projetos e construção dos CIT’s:


Os CIT’s devem disponibilizar aos seus usuários informações através de
folhetos (mapas, guias, revistas, etc) ou mídias próprias (cd-rom, DVD, etc)
sobre os atrativos, produtos, roteiros, equipamentos e serviços turísticos
disponíveis na região, bem como orientar sobre os seus usos, utilizando-se do
marketing e da receptividade como ferramentas para alcançar seus objetivos.



Os CIT´s devem estar preferencialmente localizados em áreas dos municípios
consideradas estratégicas, tais como: Portais de Entrada, aeroportos,
rodoviárias), equipamentos turísticos, centros urbanos ou em locais em que
haja grande circulação de turistas.



Os CIT´s devem possuir uma infraestrutura física mínima que transmita
segurança e que possa despertar a atenção dos turistas/visitantes, devendo
dispor de balcão de atendimento, sistema de telefonia, equipamentos de
informática com acesso a internet e impressora, e material de consulta e

Página

5
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

distribuição, sendo recomendável que possuam um terminal multimídia em
local aberto contendo informações turísticas para que os turistas possam
consultá-las 24horas. É imprescindível que a identificação dos CIT’s esteja
disponibilizada em pelo menos dois idiomas (português e inglês) e que, em
local de destaque contenha o pictograma “I” de Informações Turísticas,
respeitando o padrão internacional recomendado pelo Guia Brasileiro de
Sinalização Turística da EMBRATUR.


Os CIT’s deverão contar com uma infraestrutura de pessoal composta por
profissionais capacitados em turismo que zelem constantemente pela
atualização das informações disponíveis e que falem pelo menos dois idiomas
(inglês e português).



A administração dos CIT’s será de responsabilidade da Secretaria municipal
ou estadual de turismo, que se encarregarão de providenciar parcerias para a
administração, operacionalização e manutenção dos mesmos.



Condições de Elegibilidade: São elegíveis atuações em dois níveis:
 Projeto de um Sistema de Centros de Informação Turística para as
Áreas Turísticas prioritárias do Programa; e
 Projetos executivos, e construção de Centros de Informação Turística.

Descreve-se, a seguir, cada uma das atuações elegíveis.

3. PROJETO DO SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA
São elegíveis para financiamento pelo Programa os serviços para o projeto de um
Sistema de Centros de Informação Turística cujo objetivo seja estabelecer diretrizes
relativas à implantação e gestão de tais centros em nível estatal.
O Sistema deverá definir as funções dos centros de informação aos visitantes, as
diferentes categorias dos mesmos e as características e serviços básicos de cada
tipologia de centro. O projeto do sistema poderá incluir a concepção de uma imagem
corporativa e uma proposta para coordenar a gestão de centros de informação da
mesma forma, será financiável a elaboração de um manual de procedimentos,
respeitando padrões internacionais, para os centros de informação que sejam
elaborados, levando-se em conta publicações nacionais e internacionais sobre o
tema, para comporem parte do sistema. Este poderá ser utilizado como base para a
formação do pessoal de atendimento ao público.
O projeto do Sistema de Centros de Informação deverá especificar os custos de
manutenção e operação dos pontos de informação previstos, assim como os perfis
técnicos do pessoal necessário para uma gestão adequada. O projeto deverá propor

Página

6
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

distintas formas de financiamento que podem complementar os investimentos
públicos, se for o caso.
Assim, poderá ser explorada a possibilidade de que os CTIs assumam novas
funções, como o de apoio ao levantamento de dados e estatísticas, programas de
fidelidade ao destino, etc.
Ao final deste documento está anexado um apêndice com um modelo de Termos de
Referência para a contratação de serviços para o projeto de um Sistema de Centros
de Informação Turística.
Para otimizar a gestão dos serviços de informação turística em nível estatal se
recomenda a realização deste estudo.

4. CONSTRUÇÃO DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA
Serão financiáveis os serviços especializados para a preparação de projetos
executivos de CIT´s, e a construção e equipamento dos mesmos, todos no âmbito
das áreas turísticas prioritárias do Programa.
As tipologias de CIT´s elegíveis poderão incluir centros de informação em:
aeroportos e terminais de transporte, rodovias e municípios turísticos, ou locais de
movimentação turística. Também serão financiáveis centros de visitantes situados
em atrativos turísticos com grande volume de visitantes.
Como base para a preparação dos projetos arquitetônicos e de engenharia, e com o
objetivo de orientar aos técnicos para conseguir o produto desejado, a Secretaria
estadual de turismo, com apoio dos especialistas da UCP, deverá preparar um
briefing que defina o conceito e tipologia do CIT a construir. Se existe um Sistema de
Centros de Informação se fará referencia ao mesmo. Em qualquer caso, o briefing
incluirá no mínimo:


Situação prevista do CIT. Incluir dados sobre o terreno ou local disponível;



Tipo de visitantes que o centro atenderá e funções chave do mesmo;



Definição de áreas funcionais. Em função da tipologia e localização do CIT,
este poderá oferecer diferentes serviços para os quais tem que prever
espaços físicos e equipamentos. Deve indicar se requer mostrador para
informação, sanitários públicos, área para projeção audiovisual, área de
consulta por computador, área de descanso, telefones públicos, loja de
souvenirs, estacionamento, depósitos, etc. Tudo com nível de detalhe
suficiente para poder dimensionar as instalações e os equipamentos
necessários;

Página

7
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO



ANEXO P

Levantamento do nível de informações turísticas disponíveis nos CIT’s;

 Tipo de Sinalização Turística nos CIT’s.
Os projetos executivos para a construção de CIT’s deverão incluir projetos de
interiores e custo do mobiliário e equipamentos necessários para que os centros
possam cumprir suas funções. No caso em que a operação e a manutenção do CIT
não dependam da Secretaria estadual de turismo, deverá ser anexado documento
de compromisso de operação e manutenção por parte da organização relevante.

5. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS
Para o desenvolvimento das ações acima descritas os gestores municipais poderão
utilizar as categorias de investimento a seguir:
i)

Consultoria: contratação dos serviços de firmas e/ou de
profissionais especializados para o projeto do Sistema de
Centros de Informação Turística e a preparação de projetos
executivos (arquitetura, engenharia e projeto de interiores);

ii)

Obras: construção ou renovação de edifícios, estacionamento e
paisagismo da área exterior;

iii)

Equipamentos:
mobiliários
audiovisuais e sinalização;

iv)

Informações: Levantamento de informações turísticas (atrativos,
empreendimentos e demais serviços disponíveis aos turistas) no
destino e ainda criação de Banco de Dados contendo
informações turísticas para serem disponibilizadas nos CIT’s;

v)

Capacitacão: das pessoas implicadas com o contato com o
turista o una gestão dos CITs e de seus diferentes produtos.

equipamentos

informáticos,

6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Os órgãos oficiais de turismo do Estado do Rio de Janeiro deverão assumir a
responsabilidade de liderar a preparação do Sistema de Centros de Informação
Turística e de coordenar a implementação em colaboração com os atores relevantes.
Os Termos de Referência para a redação do Sistema de Centros de Informação
Turística e os projetos executivos para a construção de CIT´S serão redigidos pela
Secretaria de turismo do Estado do Rio de Janeiro com apoio técnico da UCP.

Página

8
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

APÊNDICE 1 - EXEMPLO DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O PROJETO DE
UM SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA

1. ANTECEDENTES
Realizar uma pequena introdução sobre a necessidade do Sistema indicando se já
existem CIT´s, onde se encontram, que serviços oferecem e que melhorias
requerem.

2. OBJETO DO CONTRATO
O objeto do contrato é o projeto de um Sistema de Centros de Informação Turística
para o Estado / Área Prioritária (indicar área), segundo as especificações deste TR.

3. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Os objetivos do Sistema de Centros de Informação Turística são:


Estabelecer tipologias e obedecer a padrões mínimos internacionais para os
diferentes níveis de Centros de Informação Turística (CIT) para garantir um
serviço de qualidade;



Assegurar uma distribuição equilibrada de CIT’s em nível das áreas turísticas;



Promover a coordenação entre os diferentes organismos responsáveis pelos
CIT’s;



Favorecer um trabalho em rede dos profissionais dos CIT’s;



Definir uma imagem corporativa para os CIT’s que seja facilmente
reconhecida pelos visitantes onde possua obrigatoriamente o pictograma “I”
de Informações turísticas em local de destaque, obedecendo ao padrão
internacional.

4. ATIVIDADES
O trabalho deverá realizar-se em duas etapas:


Uma análise e diagnóstico da situação; e



A conceitualização do sistema.

Página

9
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO



ANEXO P

ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

O trabalho incluirá, no mínimo:
 A análise do número e localização de CIT’s existentes, os responsáveis de
sua gestão e os serviços oferecidos em cada caso.
 A identificação de exemplos de referência em nível nacional e internacional
apresentados como estudos de caso.
 O diagnóstico resumo dos pontos fracos e as áreas onde se requerem
melhorias.
 O Levantamento da quantidade e qualidade das informações turísticas
disponíveis nos CIT’s existentes no destino, a forma que se dá o processo de
atualização das informações.
 A identificação da forma que se dá a Sinalização Turística na região, se a
mesma contempla e indica o local em que está inserido o CIT.
 O levantamento de como se da o processo do uso das informações
produzidas e disponíveis nos CIT’s, tanto para os seus usuários, como para
os órgãos de turismo.


CONCEITUALIZAÇÃO DO SISTEMA
 Definição da filosofia do sistema. Como vai operar?;
 Quais funções serão desempenhadas pelos CIT’s?;
 Definição de uma marca para os CIT’s incluindo uma proposta de
denominação e o projeto do logotipo;
 Hierarquização de CIT’s definindo as diferentes tipologias, os espaços
físicos, os equipamentos e serviços mínimos requeridos em cada caso.
 Definição da gestão do sistema que permita a atuação coordenada dos
diferentes organismos envolvidos;
 Definição de um sistema de monitoramento dos CIT’s;
 Projeto de um manual de identidade corporativa que defina as aplicações
da marca, bem como alguns padrões comuns para as instalações (mobiliário
tipo, etc);

Página

10
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

 Projeto de um Manual de Operações concebido para estabelecer padrões
mínimos internacionais de serviço e atendimento aos turistas referendado em
publicações nacionais e internacionais sobre o tema. O manual será utilizado
para capacitar o pessoal dos CITs, bem como documento de referencia para o
trabalho diário;
 Estimativa dos custos de operação e manutenção;
 Determinação de fontes de financiamento;
 Estrutura de pessoal necessário;

5. RESULTADOS ESPERADOS
Um documento conceitual do Sistema de Centros de Informação Turística que inclua
os objetivos e a filosofia do sistema, a hierarquia de CIT’s e os padrões relativos às
funções e equipamentos mínimos e um sistema de gestão e monitoramento do
mesmo. Este documento deverá incluir o manual de Identidade Corporativa para o
Sistema de CITs.
Um Manual de Operações que contenha indicações sobre os processos e padrões
de serviços dos CITs, baseado em edições nacionais e internacionais sobre o tema.
Os documentos deverão ser apresentados em português.

6. EQUIPE DE TRABALHO
O Sistema de Centros de Informação Turística objeto deste contrato deverá ser
preparado por uma empresa que conte com experiência em planejamento e gestão
de destinos turísticos em nível nacional ou internacional e preferentemente com
experiência no mesmo tipo de projeto.
É requerido um coordenador de Projeto e uma equipe de técnicos com experiência
na gestão de destinos turísticos, incluindo experiência em projeto e gestão de CIT’s.
Todos eles deverão dispor de no mínimo de 5 anos de experiência demonstrada em
cada uma de suas especialidades. É necessário que a equipe técnica possua, no
mínimo, um bacharel em turismo com mestrado na área de turismo, um arquiteto e
um engenheiro.

Página

11
REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA

PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO

ANEXO P

7. ESTRUTURA DA PROPOSTA TÉCNICA
As empresas ofertantes deverão realizar suas propostas segundo o seguinte
esquema:







Uma apresentação geral das capacidades e experiências da empresa.
Uma proposta metodológica para a realização das atividades detalhadas
nestes Termos de Referencia.
Um plano e calendário de trabalho onde serão detalhadas as atividades do
projeto, as tarefas e os resultados esperados.
Alocação de especialistas segundo o plano de trabalho.
Currículo detalhado da equipe técnica e comprovação via certificados e
atestados de capacidades técnicas.
Especificação do apoio requerido da contraparte local.

A proposta deverá ser apresentada em português.

8. PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo estimado para a realização do Sistema de CIT’s segundo as especificações
contidas neste TR é (indicar prazo).

9. CUSTOS
Os Termos de Referência deverão conter uma planilha de custos estimados para a
elaboração dos Projetos de Centros de Informações Turísticas. Os Projetos de
Centros de Informações Turísticas também deverão conter uma planilha de custos
estimados para sua execução.

Página

12

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Modulo 1 turismo 1
Modulo 1   turismo 1Modulo 1   turismo 1
Modulo 1 turismo 1Luis Cunha
 
Módulo 1 conceitos e fundamentos do turismo
Módulo 1   conceitos e fundamentos do turismoMódulo 1   conceitos e fundamentos do turismo
Módulo 1 conceitos e fundamentos do turismoRaquel Melo
 
Trabalho individual 10 produtos turisticos
Trabalho individual 10 produtos turisticosTrabalho individual 10 produtos turisticos
Trabalho individual 10 produtos turisticosTina Lima
 
Impactos do turismo ambientais e culturais
Impactos do turismo ambientais e culturaisImpactos do turismo ambientais e culturais
Impactos do turismo ambientais e culturaisLua Soriano
 
O Turismo
O TurismoO Turismo
O Turismolidia76
 
Origem e evolução histórica do turismo
Origem e evolução histórica do turismoOrigem e evolução histórica do turismo
Origem e evolução histórica do turismoAna Paula Walter
 
Procura e Motivações Turísticas
Procura e Motivações TurísticasProcura e Motivações Turísticas
Procura e Motivações Turísticaskyzinha
 
Fundamentos do Turismo (I): aulas 12 a 14
Fundamentos do Turismo (I): aulas 12 a 14Fundamentos do Turismo (I): aulas 12 a 14
Fundamentos do Turismo (I): aulas 12 a 14Aristides Faria
 
Otet módulo 2
Otet módulo 2Otet módulo 2
Otet módulo 2TatyFG
 
Fundamentos do Turismo (I): aula 04
Fundamentos do Turismo (I): aula 04Fundamentos do Turismo (I): aula 04
Fundamentos do Turismo (I): aula 04Aristides Faria
 
Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...
Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...
Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...A. Rui Teixeira Santos
 

Mais procurados (20)

Modulo 1 turismo 1
Modulo 1   turismo 1Modulo 1   turismo 1
Modulo 1 turismo 1
 
Módulo 1 conceitos e fundamentos do turismo
Módulo 1   conceitos e fundamentos do turismoMódulo 1   conceitos e fundamentos do turismo
Módulo 1 conceitos e fundamentos do turismo
 
Trabalho individual 10 produtos turisticos
Trabalho individual 10 produtos turisticosTrabalho individual 10 produtos turisticos
Trabalho individual 10 produtos turisticos
 
Impactos do turismo ambientais e culturais
Impactos do turismo ambientais e culturaisImpactos do turismo ambientais e culturais
Impactos do turismo ambientais e culturais
 
O Turismo
O TurismoO Turismo
O Turismo
 
Origem e evolução histórica do turismo
Origem e evolução histórica do turismoOrigem e evolução histórica do turismo
Origem e evolução histórica do turismo
 
Procura e Motivações Turísticas
Procura e Motivações TurísticasProcura e Motivações Turísticas
Procura e Motivações Turísticas
 
Fundamentos do Turismo (I): aulas 12 a 14
Fundamentos do Turismo (I): aulas 12 a 14Fundamentos do Turismo (I): aulas 12 a 14
Fundamentos do Turismo (I): aulas 12 a 14
 
Otet módulo 2
Otet módulo 2Otet módulo 2
Otet módulo 2
 
Fundamentos do Turismo (I): aula 04
Fundamentos do Turismo (I): aula 04Fundamentos do Turismo (I): aula 04
Fundamentos do Turismo (I): aula 04
 
Turismo geografia
Turismo   geografiaTurismo   geografia
Turismo geografia
 
Turismo planejamento
Turismo planejamentoTurismo planejamento
Turismo planejamento
 
turismo
turismoturismo
turismo
 
Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...
Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...
Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...
 
Historia do Turismo
Historia do TurismoHistoria do Turismo
Historia do Turismo
 
Slide conceitos
Slide conceitosSlide conceitos
Slide conceitos
 
1704
17041704
1704
 
Perfil Do Turista
Perfil Do TuristaPerfil Do Turista
Perfil Do Turista
 
Produto Turistico
Produto TuristicoProduto Turistico
Produto Turistico
 
Turismo em Portugal
Turismo em PortugalTurismo em Portugal
Turismo em Portugal
 

Destaque

TIAT - acolhimento turistico
TIAT - acolhimento turisticoTIAT - acolhimento turistico
TIAT - acolhimento turisticoteresam15
 
Projeto para Central de Informações Turísticas de Una
Projeto para Central de Informações Turísticas de UnaProjeto para Central de Informações Turísticas de Una
Projeto para Central de Informações Turísticas de UnaKarlla Costa
 
Reflexão Final - Cátia
Reflexão Final - CátiaReflexão Final - Cátia
Reflexão Final - Cátia'Ines Tavares
 
Técnicas de acolhimento turistico
Técnicas de acolhimento turisticoTécnicas de acolhimento turistico
Técnicas de acolhimento turisticoRafaela Henriques
 
Catc3a1logo geral-03-2014
Catc3a1logo geral-03-2014Catc3a1logo geral-03-2014
Catc3a1logo geral-03-2014Maria Samax
 

Destaque (8)

TIAT - acolhimento turistico
TIAT - acolhimento turisticoTIAT - acolhimento turistico
TIAT - acolhimento turistico
 
Projeto para Central de Informações Turísticas de Una
Projeto para Central de Informações Turísticas de UnaProjeto para Central de Informações Turísticas de Una
Projeto para Central de Informações Turísticas de Una
 
Reflexão Final - Cátia
Reflexão Final - CátiaReflexão Final - Cátia
Reflexão Final - Cátia
 
Técnicas de acolhimento turistico
Técnicas de acolhimento turisticoTécnicas de acolhimento turistico
Técnicas de acolhimento turistico
 
Catc3a1logo geral-03-2014
Catc3a1logo geral-03-2014Catc3a1logo geral-03-2014
Catc3a1logo geral-03-2014
 
O estudo social
O estudo socialO estudo social
O estudo social
 
Módulo 6
Módulo 6Módulo 6
Módulo 6
 
Módulo 8
Módulo 8Módulo 8
Módulo 8
 

Semelhante a Centro de informação turistica

1327579883_construção_gestão_programas__animação_turística.pdf
1327579883_construção_gestão_programas__animação_turística.pdf1327579883_construção_gestão_programas__animação_turística.pdf
1327579883_construção_gestão_programas__animação_turística.pdfJoseAssis9
 
inovação tecnológica e a estratégia hoteleira
inovação tecnológica e a estratégia hoteleirainovação tecnológica e a estratégia hoteleira
inovação tecnológica e a estratégia hoteleiraPedro Valente
 
Um Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por CuiabaUm Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por CuiabaAristides Faria
 
Apresentação OTCP - SMAT
Apresentação OTCP - SMATApresentação OTCP - SMAT
Apresentação OTCP - SMATFrancisco Dias
 
PLANO DE CURSO TÉCNICO TURISMO RECEPTIVO - ETEC UBATUBA
PLANO DE CURSO TÉCNICO TURISMO RECEPTIVO - ETEC UBATUBAPLANO DE CURSO TÉCNICO TURISMO RECEPTIVO - ETEC UBATUBA
PLANO DE CURSO TÉCNICO TURISMO RECEPTIVO - ETEC UBATUBAElias J. Santos
 
Btl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turística
Btl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turísticaBtl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turística
Btl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turísticaPrefeitura Municipal de Campinas
 
SIGESTur (apresentação completa)
SIGESTur (apresentação completa)SIGESTur (apresentação completa)
SIGESTur (apresentação completa)Aristides Faria
 
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Aristides Faria
 
Projeto prda turismo
Projeto prda   turismoProjeto prda   turismo
Projeto prda turismows_mathues
 
Novo projeto de intervenção
Novo projeto de intervençãoNovo projeto de intervenção
Novo projeto de intervençãoKarlla Costa
 
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)Aristides Faria
 
Texto 2 projeto técnico e visual
Texto 2   projeto técnico e visualTexto 2   projeto técnico e visual
Texto 2 projeto técnico e visualKarlla Costa
 
Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020
Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020
Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020Aristides Faria
 
Relatorio Ações 2008 / Plano de Ações 2009
Relatorio Ações 2008 / Plano de Ações 2009Relatorio Ações 2008 / Plano de Ações 2009
Relatorio Ações 2008 / Plano de Ações 2009Trilha_dos_Inconfidentes
 
Sinaletica turistica
Sinaletica turisticaSinaletica turistica
Sinaletica turisticaAvany Martins
 
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió Cultura
Memorial 2.0 (sinalização)  / Maceió CulturaMemorial 2.0 (sinalização)  / Maceió Cultura
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió CulturaRaphael Araujo
 
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdf
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdfMódulo 6- Técnicas de informação turística.pdf
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdfssuserdcfabe
 
Fundamentos do Turismo (I): aulas 15 a 17
Fundamentos do Turismo (I): aulas 15 a 17Fundamentos do Turismo (I): aulas 15 a 17
Fundamentos do Turismo (I): aulas 15 a 17Aristides Faria
 
Marketing e Turismo: aulas 17 a 19
Marketing e Turismo: aulas 17 a 19Marketing e Turismo: aulas 17 a 19
Marketing e Turismo: aulas 17 a 19Aristides Faria
 
2007 2010 balanço da gestão
2007   2010 balanço da gestão2007   2010 balanço da gestão
2007 2010 balanço da gestãoEspalhe Minas
 

Semelhante a Centro de informação turistica (20)

1327579883_construção_gestão_programas__animação_turística.pdf
1327579883_construção_gestão_programas__animação_turística.pdf1327579883_construção_gestão_programas__animação_turística.pdf
1327579883_construção_gestão_programas__animação_turística.pdf
 
inovação tecnológica e a estratégia hoteleira
inovação tecnológica e a estratégia hoteleirainovação tecnológica e a estratégia hoteleira
inovação tecnológica e a estratégia hoteleira
 
Um Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por CuiabaUm Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por Cuiaba
 
Apresentação OTCP - SMAT
Apresentação OTCP - SMATApresentação OTCP - SMAT
Apresentação OTCP - SMAT
 
PLANO DE CURSO TÉCNICO TURISMO RECEPTIVO - ETEC UBATUBA
PLANO DE CURSO TÉCNICO TURISMO RECEPTIVO - ETEC UBATUBAPLANO DE CURSO TÉCNICO TURISMO RECEPTIVO - ETEC UBATUBA
PLANO DE CURSO TÉCNICO TURISMO RECEPTIVO - ETEC UBATUBA
 
Btl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turística
Btl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turísticaBtl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turística
Btl 2012. Considerações sobre a trajetória portuguesa de estruturação turística
 
SIGESTur (apresentação completa)
SIGESTur (apresentação completa)SIGESTur (apresentação completa)
SIGESTur (apresentação completa)
 
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...
 
Projeto prda turismo
Projeto prda   turismoProjeto prda   turismo
Projeto prda turismo
 
Novo projeto de intervenção
Novo projeto de intervençãoNovo projeto de intervenção
Novo projeto de intervenção
 
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
 
Texto 2 projeto técnico e visual
Texto 2   projeto técnico e visualTexto 2   projeto técnico e visual
Texto 2 projeto técnico e visual
 
Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020
Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020
Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020
 
Relatorio Ações 2008 / Plano de Ações 2009
Relatorio Ações 2008 / Plano de Ações 2009Relatorio Ações 2008 / Plano de Ações 2009
Relatorio Ações 2008 / Plano de Ações 2009
 
Sinaletica turistica
Sinaletica turisticaSinaletica turistica
Sinaletica turistica
 
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió Cultura
Memorial 2.0 (sinalização)  / Maceió CulturaMemorial 2.0 (sinalização)  / Maceió Cultura
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió Cultura
 
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdf
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdfMódulo 6- Técnicas de informação turística.pdf
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdf
 
Fundamentos do Turismo (I): aulas 15 a 17
Fundamentos do Turismo (I): aulas 15 a 17Fundamentos do Turismo (I): aulas 15 a 17
Fundamentos do Turismo (I): aulas 15 a 17
 
Marketing e Turismo: aulas 17 a 19
Marketing e Turismo: aulas 17 a 19Marketing e Turismo: aulas 17 a 19
Marketing e Turismo: aulas 17 a 19
 
2007 2010 balanço da gestão
2007   2010 balanço da gestão2007   2010 balanço da gestão
2007 2010 balanço da gestão
 

Centro de informação turistica

  • 1. COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL – RIO DE JANEIRO ANEXO P CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO
  • 2. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO _______________________________________________________ 5 2. OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS _____ 5 3. PROJETO DO SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA ___________ 6 4. CONSTRUÇÃO DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA ___________________ 7 5. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS ________________________________________ 8 6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO __________________________________________ 8 APÊNDICE 1 - EXEMPLO DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O PROJETO DE UM SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA__________________________ 9 Página 2
  • 3. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P GLOSSÁRIO E SIGLAS A seguir descreve-se o significado das siglas e termos mencionados neste regulamento: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento: organismo financiador do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. CBO – Classificação Brasileira de Ocupações: destina-se ao desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre o mercado de trabalho, política de emprego e de formação profissional, orientação para definição e investimentos tecnológicos e como base informativa para os censos demográficos. UCP – Unidade de Coordenação do Programa: unidade diretamente responsável pela elaboração dos PDITS e implementação das ações e dos projetos financiados pelo PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável: elaborado pelos estados, segundo orientações do BID, define e prioriza as ações e investimentos dos componentes necessários à consolidação do turismo no polo turístico. Competência Profissional: capacidade de aplicar e desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e na solução de problemas para gerar resultados. Certificação Profissional: processo que atesta publicamente a competência para o trabalho, tendo como referência padrões de desempenho estabelecidos pelas Normas Técnicas Brasileiras. Demanda de Qualificação: necessidades de qualificação dos trabalhadores e segmentos da população dos polos turísticos, traduzidas em termos quantitativos e qualitativos. Estabelecimentos Turísticos: equipamentos que facilitam o aproveitamento dos atrativos turísticos, tais como: meios de hospedagem (pousadas e hotéis), equipamentos de A&B (bares, restaurantes e barracas), agências de viagens e transportes (rodoviário, aéreo e aquaviário), entretenimento e lazer. Indicador de Efetividade: padrão ou referência quantitativa ou qualitativa utilizada como parâmetro para medir e avaliar os resultados das ações de qualificação. Modalidade de Qualificação: natureza ou tipos de ações para a qualificação profissional e empresarial, com previsão de carga-horária, público-alvo e metodologia adequada aos resultados pretendidos. Ocupação: conjunto de atribuições, atividades, tarefas, resultados esperados e competências de uma função ou posto de trabalho. PEA: População Economicamente Ativa. Área Turística: zona turística que incorpora um grupo de municípios contíguos que têm recursos turísticos complementares. Página 3
  • 4. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P Programa de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, metas, prazos, resultados esperados e benefícios aos profissionais relacionados direta ou indiretamente ao turismo, dentro da abrangência de um PDITS, com o objetivo de atender a demanda por qualificação identificada na pesquisa diagnóstica. Projeto de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, referências pedagógicas e planos de cursos para atender as demandas de qualificação profissional dos municípios ou área turística beneficiados com os recursos do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. Plano de Curso: ações individuais de Qualificação (treinamentos, oficinas, seminários, etc.) em que várias alternativas metodológicas de aprendizagem podem ser usadas. Um plano contém objetivos, conteúdo, público-alvo, metodologia e forma de aferição da eficácia da qualificação. Público-alvo: pessoas residentes nos municípios ou polos turísticos a serem treinadas através dos projetos e planos de qualificação profissional executados com os recursos do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro ou outra fonte de recursos. Sistema Brasileiro de Certificação Ocupacional no Turismo: programa constituído pelo Ministério do Turismo, Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Página 4
  • 5. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO 1. APRESENTAÇÃO Este documento tem por finalidade orientar as Unidades de Coordenação de Projeto (UCP) quanto ao desenvolvimento dos Centros de Informação Turística nas Áreas Prioritárias. 2. OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS Os Centros de Informação e Atendimento aos Visitantes também chamados de Centros de Informações Turísticas (CIT´s) têm por objetivo orientar, informar e apoiar os turistas em sua estada no destino, assim como, e, ao mesmo tempo, disponibilizar aos turistas a possibilidade de registrar elogios, queixas e sugestões sobre o destino. Do ponto de vista da gestão dos destinos, os CIT´s podem contribuir para medir o grau de satisfação dos visitantes em suas estadas e o fluxo turístico, enriquecendo o planejamento turístico e aumentando o tempo de permanência e distribuição do fluxo de visitantes. Os CIT’s também prestam serviços de informação à população dos municípios onde estão inseridos quando esta procura informações de como desfrutar melhor de sua cidade e da região onde estão inseridos. A tipologia dos CIT’s é variável; no entanto, os projetos devem seguir um padrão mínimo de qualidade devendo considerar, dentre outros aspectos, as seguintes orientações para a elaboração de projetos e construção dos CIT’s:  Os CIT’s devem disponibilizar aos seus usuários informações através de folhetos (mapas, guias, revistas, etc) ou mídias próprias (cd-rom, DVD, etc) sobre os atrativos, produtos, roteiros, equipamentos e serviços turísticos disponíveis na região, bem como orientar sobre os seus usos, utilizando-se do marketing e da receptividade como ferramentas para alcançar seus objetivos.  Os CIT´s devem estar preferencialmente localizados em áreas dos municípios consideradas estratégicas, tais como: Portais de Entrada, aeroportos, rodoviárias), equipamentos turísticos, centros urbanos ou em locais em que haja grande circulação de turistas.  Os CIT´s devem possuir uma infraestrutura física mínima que transmita segurança e que possa despertar a atenção dos turistas/visitantes, devendo dispor de balcão de atendimento, sistema de telefonia, equipamentos de informática com acesso a internet e impressora, e material de consulta e Página 5
  • 6. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P distribuição, sendo recomendável que possuam um terminal multimídia em local aberto contendo informações turísticas para que os turistas possam consultá-las 24horas. É imprescindível que a identificação dos CIT’s esteja disponibilizada em pelo menos dois idiomas (português e inglês) e que, em local de destaque contenha o pictograma “I” de Informações Turísticas, respeitando o padrão internacional recomendado pelo Guia Brasileiro de Sinalização Turística da EMBRATUR.  Os CIT’s deverão contar com uma infraestrutura de pessoal composta por profissionais capacitados em turismo que zelem constantemente pela atualização das informações disponíveis e que falem pelo menos dois idiomas (inglês e português).  A administração dos CIT’s será de responsabilidade da Secretaria municipal ou estadual de turismo, que se encarregarão de providenciar parcerias para a administração, operacionalização e manutenção dos mesmos.  Condições de Elegibilidade: São elegíveis atuações em dois níveis:  Projeto de um Sistema de Centros de Informação Turística para as Áreas Turísticas prioritárias do Programa; e  Projetos executivos, e construção de Centros de Informação Turística. Descreve-se, a seguir, cada uma das atuações elegíveis. 3. PROJETO DO SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA São elegíveis para financiamento pelo Programa os serviços para o projeto de um Sistema de Centros de Informação Turística cujo objetivo seja estabelecer diretrizes relativas à implantação e gestão de tais centros em nível estatal. O Sistema deverá definir as funções dos centros de informação aos visitantes, as diferentes categorias dos mesmos e as características e serviços básicos de cada tipologia de centro. O projeto do sistema poderá incluir a concepção de uma imagem corporativa e uma proposta para coordenar a gestão de centros de informação da mesma forma, será financiável a elaboração de um manual de procedimentos, respeitando padrões internacionais, para os centros de informação que sejam elaborados, levando-se em conta publicações nacionais e internacionais sobre o tema, para comporem parte do sistema. Este poderá ser utilizado como base para a formação do pessoal de atendimento ao público. O projeto do Sistema de Centros de Informação deverá especificar os custos de manutenção e operação dos pontos de informação previstos, assim como os perfis técnicos do pessoal necessário para uma gestão adequada. O projeto deverá propor Página 6
  • 7. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P distintas formas de financiamento que podem complementar os investimentos públicos, se for o caso. Assim, poderá ser explorada a possibilidade de que os CTIs assumam novas funções, como o de apoio ao levantamento de dados e estatísticas, programas de fidelidade ao destino, etc. Ao final deste documento está anexado um apêndice com um modelo de Termos de Referência para a contratação de serviços para o projeto de um Sistema de Centros de Informação Turística. Para otimizar a gestão dos serviços de informação turística em nível estatal se recomenda a realização deste estudo. 4. CONSTRUÇÃO DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA Serão financiáveis os serviços especializados para a preparação de projetos executivos de CIT´s, e a construção e equipamento dos mesmos, todos no âmbito das áreas turísticas prioritárias do Programa. As tipologias de CIT´s elegíveis poderão incluir centros de informação em: aeroportos e terminais de transporte, rodovias e municípios turísticos, ou locais de movimentação turística. Também serão financiáveis centros de visitantes situados em atrativos turísticos com grande volume de visitantes. Como base para a preparação dos projetos arquitetônicos e de engenharia, e com o objetivo de orientar aos técnicos para conseguir o produto desejado, a Secretaria estadual de turismo, com apoio dos especialistas da UCP, deverá preparar um briefing que defina o conceito e tipologia do CIT a construir. Se existe um Sistema de Centros de Informação se fará referencia ao mesmo. Em qualquer caso, o briefing incluirá no mínimo:  Situação prevista do CIT. Incluir dados sobre o terreno ou local disponível;  Tipo de visitantes que o centro atenderá e funções chave do mesmo;  Definição de áreas funcionais. Em função da tipologia e localização do CIT, este poderá oferecer diferentes serviços para os quais tem que prever espaços físicos e equipamentos. Deve indicar se requer mostrador para informação, sanitários públicos, área para projeção audiovisual, área de consulta por computador, área de descanso, telefones públicos, loja de souvenirs, estacionamento, depósitos, etc. Tudo com nível de detalhe suficiente para poder dimensionar as instalações e os equipamentos necessários; Página 7
  • 8. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO  ANEXO P Levantamento do nível de informações turísticas disponíveis nos CIT’s;  Tipo de Sinalização Turística nos CIT’s. Os projetos executivos para a construção de CIT’s deverão incluir projetos de interiores e custo do mobiliário e equipamentos necessários para que os centros possam cumprir suas funções. No caso em que a operação e a manutenção do CIT não dependam da Secretaria estadual de turismo, deverá ser anexado documento de compromisso de operação e manutenção por parte da organização relevante. 5. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS Para o desenvolvimento das ações acima descritas os gestores municipais poderão utilizar as categorias de investimento a seguir: i) Consultoria: contratação dos serviços de firmas e/ou de profissionais especializados para o projeto do Sistema de Centros de Informação Turística e a preparação de projetos executivos (arquitetura, engenharia e projeto de interiores); ii) Obras: construção ou renovação de edifícios, estacionamento e paisagismo da área exterior; iii) Equipamentos: mobiliários audiovisuais e sinalização; iv) Informações: Levantamento de informações turísticas (atrativos, empreendimentos e demais serviços disponíveis aos turistas) no destino e ainda criação de Banco de Dados contendo informações turísticas para serem disponibilizadas nos CIT’s; v) Capacitacão: das pessoas implicadas com o contato com o turista o una gestão dos CITs e de seus diferentes produtos. equipamentos informáticos, 6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Os órgãos oficiais de turismo do Estado do Rio de Janeiro deverão assumir a responsabilidade de liderar a preparação do Sistema de Centros de Informação Turística e de coordenar a implementação em colaboração com os atores relevantes. Os Termos de Referência para a redação do Sistema de Centros de Informação Turística e os projetos executivos para a construção de CIT´S serão redigidos pela Secretaria de turismo do Estado do Rio de Janeiro com apoio técnico da UCP. Página 8
  • 9. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P APÊNDICE 1 - EXEMPLO DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O PROJETO DE UM SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA 1. ANTECEDENTES Realizar uma pequena introdução sobre a necessidade do Sistema indicando se já existem CIT´s, onde se encontram, que serviços oferecem e que melhorias requerem. 2. OBJETO DO CONTRATO O objeto do contrato é o projeto de um Sistema de Centros de Informação Turística para o Estado / Área Prioritária (indicar área), segundo as especificações deste TR. 3. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS Os objetivos do Sistema de Centros de Informação Turística são:  Estabelecer tipologias e obedecer a padrões mínimos internacionais para os diferentes níveis de Centros de Informação Turística (CIT) para garantir um serviço de qualidade;  Assegurar uma distribuição equilibrada de CIT’s em nível das áreas turísticas;  Promover a coordenação entre os diferentes organismos responsáveis pelos CIT’s;  Favorecer um trabalho em rede dos profissionais dos CIT’s;  Definir uma imagem corporativa para os CIT’s que seja facilmente reconhecida pelos visitantes onde possua obrigatoriamente o pictograma “I” de Informações turísticas em local de destaque, obedecendo ao padrão internacional. 4. ATIVIDADES O trabalho deverá realizar-se em duas etapas:  Uma análise e diagnóstico da situação; e  A conceitualização do sistema. Página 9
  • 10. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO  ANEXO P ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO O trabalho incluirá, no mínimo:  A análise do número e localização de CIT’s existentes, os responsáveis de sua gestão e os serviços oferecidos em cada caso.  A identificação de exemplos de referência em nível nacional e internacional apresentados como estudos de caso.  O diagnóstico resumo dos pontos fracos e as áreas onde se requerem melhorias.  O Levantamento da quantidade e qualidade das informações turísticas disponíveis nos CIT’s existentes no destino, a forma que se dá o processo de atualização das informações.  A identificação da forma que se dá a Sinalização Turística na região, se a mesma contempla e indica o local em que está inserido o CIT.  O levantamento de como se da o processo do uso das informações produzidas e disponíveis nos CIT’s, tanto para os seus usuários, como para os órgãos de turismo.  CONCEITUALIZAÇÃO DO SISTEMA  Definição da filosofia do sistema. Como vai operar?;  Quais funções serão desempenhadas pelos CIT’s?;  Definição de uma marca para os CIT’s incluindo uma proposta de denominação e o projeto do logotipo;  Hierarquização de CIT’s definindo as diferentes tipologias, os espaços físicos, os equipamentos e serviços mínimos requeridos em cada caso.  Definição da gestão do sistema que permita a atuação coordenada dos diferentes organismos envolvidos;  Definição de um sistema de monitoramento dos CIT’s;  Projeto de um manual de identidade corporativa que defina as aplicações da marca, bem como alguns padrões comuns para as instalações (mobiliário tipo, etc); Página 10
  • 11. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P  Projeto de um Manual de Operações concebido para estabelecer padrões mínimos internacionais de serviço e atendimento aos turistas referendado em publicações nacionais e internacionais sobre o tema. O manual será utilizado para capacitar o pessoal dos CITs, bem como documento de referencia para o trabalho diário;  Estimativa dos custos de operação e manutenção;  Determinação de fontes de financiamento;  Estrutura de pessoal necessário; 5. RESULTADOS ESPERADOS Um documento conceitual do Sistema de Centros de Informação Turística que inclua os objetivos e a filosofia do sistema, a hierarquia de CIT’s e os padrões relativos às funções e equipamentos mínimos e um sistema de gestão e monitoramento do mesmo. Este documento deverá incluir o manual de Identidade Corporativa para o Sistema de CITs. Um Manual de Operações que contenha indicações sobre os processos e padrões de serviços dos CITs, baseado em edições nacionais e internacionais sobre o tema. Os documentos deverão ser apresentados em português. 6. EQUIPE DE TRABALHO O Sistema de Centros de Informação Turística objeto deste contrato deverá ser preparado por uma empresa que conte com experiência em planejamento e gestão de destinos turísticos em nível nacional ou internacional e preferentemente com experiência no mesmo tipo de projeto. É requerido um coordenador de Projeto e uma equipe de técnicos com experiência na gestão de destinos turísticos, incluindo experiência em projeto e gestão de CIT’s. Todos eles deverão dispor de no mínimo de 5 anos de experiência demonstrada em cada uma de suas especialidades. É necessário que a equipe técnica possua, no mínimo, um bacharel em turismo com mestrado na área de turismo, um arquiteto e um engenheiro. Página 11
  • 12. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO ANEXO P 7. ESTRUTURA DA PROPOSTA TÉCNICA As empresas ofertantes deverão realizar suas propostas segundo o seguinte esquema:       Uma apresentação geral das capacidades e experiências da empresa. Uma proposta metodológica para a realização das atividades detalhadas nestes Termos de Referencia. Um plano e calendário de trabalho onde serão detalhadas as atividades do projeto, as tarefas e os resultados esperados. Alocação de especialistas segundo o plano de trabalho. Currículo detalhado da equipe técnica e comprovação via certificados e atestados de capacidades técnicas. Especificação do apoio requerido da contraparte local. A proposta deverá ser apresentada em português. 8. PRAZO DE EXECUÇÃO O prazo estimado para a realização do Sistema de CIT’s segundo as especificações contidas neste TR é (indicar prazo). 9. CUSTOS Os Termos de Referência deverão conter uma planilha de custos estimados para a elaboração dos Projetos de Centros de Informações Turísticas. Os Projetos de Centros de Informações Turísticas também deverão conter uma planilha de custos estimados para sua execução. Página 12