O documento resume a carta aos Romanos: fala sobre sua autoria (Paulo), destinatários (cristãos em Roma), tema principal (o evangelho da justiça de Deus) e contexto (preparação da primeira visita de Paulo e fortalecimento dos cristãos). Apresenta também as principais passagens-chave do texto.
2. Estrutura da Carta Autoria / Data
Destinatários / Contexto
Tema Principal
Cadeia-Chave
3. Autor: Paulo - Em Corinto
Data: 55 d.C - Durante a 3a. viagem missionária
Destinatários: Cristãos residentes em Roma (Judeus/Gentios)
Tema Principal: O Evangelho da Justiça de Deus
Contexto: - Preparação da sua 1a. visita / -Fortalecimento / -
Apoio Missionário
Cadeia- Chave
1.16 - 3.22-23 e 28 - 4.3
5.1 - 5.18 - 9.31 e 32 -
10.3 e 4 - 10.6 a 9
4.
5.
6. A Grande Cidade: ROMA
Política
O domínio territorial romano era até estão o maior
já visto e narrado por toda a história bíblica e que
tinha o imperador como a autoridade máxima.
Sistema de governo: Provincial, podendo ser
senatorial e imperial.
Cultura & Religião
A influência grega incorporou muitos de seus
deuses e aos poucos se fundiu com a cultura
romana. Roma era formada por pessoas de
origens variadas tais como: gregos, egípcios,
gauleses e muitas outras culturas. Os romanos
gostavam muito de apresentações teatrais,
circenses, e lutas feitas nas arenas onde
gladiadores enfrentavam animais e se enfrentava
até a morte.
Sociedade & Economia
“A sociedade romana, como a grega, foi exemplo
de sociedade escravista, embora difira desta em
alguns aspectos fundamentais. O processo de
concentração de terras pela aristocracia patrícia
(camada superior da sociedade), jamais foi
abalado, e o poder e a influência daquela camada
social permaneceram praticamente inalterados até
o fim do Império. A estabilidade desfrutada por
Roma durante toda sua existência”, (Souza 2004,
p.72).
7. Deus & as
Cidades
• Lugares de Refúgio e
Segurança
• Ambientes de Justiça
(jurisprudência)
• Desenvolvimento Cultural
• Espaço de procura e busca
espiritual
(Sentido e Significado)
• Jeremias 29.4-14
(Apoc.21.1-2)
8. O Efeito da Fidelidade
“Por outro lado, o cristianismo, seita religiosa que
começava a se expandir pelo Império, com adesão de
plebeus, mulheres e escravos, minava as bases do
regime, já que o caráter pacifista e monoteísta, negava
o militarismo e a configuração divina do imperador. Em
313 d.C., o imperador Constantino, pelo Edito de Milão,
deu liberdade de culto aos seus seguidores. Sessenta
anos mais tarde, outro imperador, Teodósio, oficializaria
o cristianismo, tentando criar uma nova base ideológica
para o governo, e dividiria definitivamente o Império
Romano em duas partes.”
Fonte: Daniel Pereira Coletto. “História temática: terra e
propriedade” 2ª Edição. Editora Scipione
9. Como crentes urbanos testemunhar,
contribuir e influenciar para melhoria do
nosso padrão social, através da vivência
das doutrinas eternas.
Nossa
Proposta
10.
11. O Retrato do Pecado
(pgs.7-10)
Leitura: Capítulo 1
- O Desafio Real,
vss.11-21
A verdade frente a Ingratidão
12. O propósito
das Boas
Novas
• "... O cristianismo serviu como um movimento de revitalização que
surgiu em resposta à miséria, caos, medo e brutalidade da vida no
mundo urbano greco-romano.... O cristianismo revitalizou a vida
em cidades greco-romanas, fornecendo novas normas e novos tipos
de relações sociais capazes de lidar com muitos problemas
urgentes:
Para cidades cheias de pessoas sem abrigo e empobrecidas, o
cristianismo ofereceu caridade e esperança.
Para cidades cheias de estrangeiros e desconhecidos, o cristianismo
ofereceu uma imediata fonte de acolhimento.
Para cidades cheias de órfãos e viúvas, o cristianismo deu um
sentido novo e ampliado de família.
Para cidades devastadas pela conflitos étnicos violentos, o
cristianismo ofereceu uma nova base para a solidariedade social.
E para as cidades que enfrentam epidemias, incêndios e
terremotos, o cristianismo ofereceu efetivo... serviço.
O cristianismo não era simplesmente um
movimento urbano, mas uma nova cultura capaz de fazer a vida
em cidades greco-romanas mais toleráveis."
Rodney Stark, The Rise of Christianity, Princeton Univ. Press,
1996, página 161.