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CAMINHOS DO DESIGN URBANO NO SÉCULO XXI:
CAMINHOS DO DESIGN URBANO NO SÉCULO XXI:

a Barra da Tijuca, de Lucio Costa a Rio 2016

a Barra da Tijuca, de Lucio Costa ao Rio 2016

Marina Vasconcellos de Carvalho

Orientadores:
Prof. Dra. Dinah Papi Guimaraens
Prof. Dr. Christopher Thomas Gaffney
CAMINHOS DO DESIGN URBANO NO SÉCULO XXI: A BARRA DA TIJUCA,
DE LUCIO COSTA À RIO 2016

Propostaeobjetivos



FazerumareleituraeanálisedaurbanidadedaBarradaTijucadesdesuaorigemcomoterrit
órioao Plano Lúcio Costa atéoprojeto Rio
2016, investigandooplanejamentourbanístico, o design
urbano, emseusaspectossociais, culturaiseambientais, confrontando a BarradaTijuca
com oscaminhos do design urbanoadotadopelomundo.



O fiocondutorserá a mobilidadeurbana das
consequênciasgeradaspelomodelomodernistaconcentrado no carro
particular, emcontrapondo aproposta de transportepúblicocomolegado de
transporteolímpico.
Metodologia

Através de uma leitura cronológica e analítica desde sua origem como território (sesmaria), ao Plano Lucio Costa, e à
ideologia da produção do espaço na cidade pós-moderna, onde a arquitetura se apresenta como uma espécie de populismo
estético na sociedade informacional do século XXI. (JAMESON, 1996:28)


SesmariaPlano Lucio Costa Projeto Rio 2016


Conceituação e descrição da área de estudo;

Plano Lucio Costa: ocupação sistemática até a atualidade com a implementação do projeto de infra-estrutura de transporte
BRT - transporte olímpico;


Impactos sócio culturais e ambientais na Barra da Tijuca confrontando com atuais caminhos que o design urbano tem tomado
pelo mundo.


Conceituações importantes para o desenvolvimento da pesquisa:
-

- Design urbano e urbanismo;

-

- Modernismo :
-

princípios revolucionários da forma - estruturação urbana- utopia e poder
Lucio Costa emodernismo no Brasilo design urbanopara a Brasília o design urbanopara a BarradaTijuca

- Estudo de caso: a cidadeemtransformação

A mobilidade e a acessibilidade urbana através da implantação do sistema de “transporte olímpico” – grandes eventos
esportivos
-

-

o fio condutor da análise da transformação do design urbano na região da Barra da Tijuca; objeto de investigação
INTRODUÇÃO
Capítulo 1
1.QUESTÕES CONCEITUAIS:
1.1 Design urbano e sociedade: conceituação do desenho urbano no contexto da formação das cidades
1.2 O urbanismo no contexto mundial: história da origem etimológica às práticas do urbano no mundo ocidental
1.3 Design e mobilidade no urbano: conceitos antropológicos e sócio morfológicos da mobilidade
1.4 Movimento moderno: século XX - origens do paradigma moderno
1.5 A origem do modernismo brasileiro: Lucio Costa e Brasília
Capítulo 2
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.1 Paisagem cultural do Centro à Barra da Tijuca : movimento de expansão da cidade
2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia
2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócio-ambientais
2.4 Mobilidade e acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e o design pós moderno
Capítulo 3
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.1 A fragmentação do espaço: mobilidade urbana e olimpíadas 2016
3.2 A experiência do Pan na Barra da Tijuca: a metamorfose sócio-espacial ambiental na Barra da Tijuca
3.3 O Projeto Olímpico 2016: legado da mobilidade olímpica
3.4 As transformações na cidade e na Barra da Tijuca: espaço, mobilidade e transportes
3.5 Legado olímpico urbano: análise da mobilidade, projetos e seus efeitos na Barra da Tijuca
Capítulo 4
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4.1 A Barra da Tijuca no Séc. XXI: perspectivas e desafios
4.2 Design e projeto urbano
Capitulo 1
1. QUESTÕESCONCEITUAIS
1.1 Design urbano e sociedade: conceituação do desenho urbano no
contexto da formação das cidades
1.2 O urbanismo no contexto mundial: história da origem etimológica às
práticas do urbano no mundo ocidental
1.3 Design e mobilidade no urbano: conceitos antropológicos e sóciomorfológicos da mobilidade

1.4 Movimento moderno: século XX; origens do paradigma moderno
1.5 A origem do modernismo brasileiro: Lucio Costa e Brasília
1.QUESTÕES CONCEITUAIS

1.1 Design urbano no contexto mundial: História e conceituação do desenho urbano no contexto da
formação das cidades

Design urbanoédefinidocomooestudoda forma físicaatingidapelascidadeseoprocesso de renovaçãodelasmesmas
As cidadessãooslocaisfísicosondeacontecemosprocessossociaise de linguagens. (MUNFORD,1991)
As linguagenssãorepresentaçõessimbólicas do mundoquehabitamos
URB do latin = cidade povoações(CUTHBERG, 2006)


CidadedaBabilônia

CidadeArmersfoot

Sienna Del Campo

Fonte: http://richardsennet.com/

Fonte:http://richardsennet.com

Fonte:http://urbanidades.arq.br/2008/02/as-origens-doplanejamento-urbano/

Fonte:http://urbanidades.arq.br/2008/02/as-origens-doplanejamento-urbano/
1. QUESTÕES CONCEITUAIS
1.2 O urbanismo no contexto mundial: Da origem etimológica às práticas do urbano no mundo ocidental

DiagramadpplanodaGroszstadt- Wagner
Paris – intervenção do BarãoHausmann

http://viverparis.blogspot.com.br/2009/09/exposicao-mostra-paris-de-haussmann.html

Viena- Otto Wagner- Ringstrasse
1.QUESTÕES CONCEITUAIS
1.1 Design urbano no contexto mundial: História e conceituação do desenho urbano no contexto da
formação das cidades



Forma urbana com o social – resultadodarevolução industrial

Representaçãoda casa de trabalhadores
Londres – Sec. XVIII

Cidade de Barcelona Idelfonso Cerdá,1859; Plano para a cidade

Fonte:www.richardsennet.com

Fonte: www.richardsennet.com
1. QUESTÕES CONCEITUAIS
1.2 O urbanismo no contexto mundial: Da origem etimológica às práticas do urbano no mundo ocidental

Urbanismo de Howard (cidades-jardins) proposta para resolver os aglomerados urbanos e a poluição
causada pelas fábricas. No Brasil alguns projetos são implantados e criticados como elitistas, por serem
voltados as camadas mais abastadas da sociedade


Diagrama de cidade-jardim– Hebenezer Howard

Regent’s Park e Regent’s Street (plano)

Fontes:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/
f Regent_St_proposal_published_1813.jpg
Fonte: HORWARD- fig. 23 pag.35 op.cit.

fonte: http://urbanidades.arq.br/2008/10/ebenezer-howard-e-a-cidade-jardim/
1. QUESTÕES CONCEITUAIS
1.3 Design e mobilidade no urbano: conceitos antropológicos e sócio morfológicos da mobilidade

O homem contemporâneo é um ser móvel. (SENNET)
 Metrô – funciona como veia e artéria da cidade. Possibilitou a abertura de lojas de departamento para
consumo de massa. Final Séc. XIX


Regent’s Park

Avenida Mayo – Buenos Aires

Paris - intervenção de Hausman;
abertura dos “boulevards

http://www.everytrail.com/guide/hist
Fontes:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/
ory-and-architecture-along-thef
avenida-de-mayo
Fonte: HORWARD- fig. 23 pag.35 op.cit.

MetrôLondres -1890

Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/d/d7/London_Underground_
1890.jpg

Fonte:http://en.wikipedia.org/wiki/File:Boulevardsebastopol.jpg
1. QUESTÕES CONCEITUAIS
1.4 Movimento moderno- Século XX : origens do paradigma moderno



Investigação urbana, construção do pensamento e das interpretações do desenvolvimento urbano na economia e na
cultura



1º CIAM , 1928: “tirar a arquitetura do impasse acadêmico e colocá-la em seu verdadeiro meio que é o econômico e o
social”-



Processo social  modelos espaciais
“O espaço é o que realmente importa e orienta a configuração arquitetural ou
urbana, confirmado pela semiologia da arquitetura” (Bruno ZEVI)

Gropius, Mies van derHohe, Le Corbusier  A NOVA ARQUITETURA
O funcionalismoe a geraçãoda forma determinada
Ênfasenasfunções
 O valor práticomateriaL do processocriativo.
-Experimentações
-Idealismos
-Utopias
-Estilointernacional
Universalidadeda forma - Bauhaus


Le Corbusier
QUESTÕES CONCEITUAIS
1.5 O modernismo no Brasil: Lucio Costa e Brasília

Influencia de Le Corbusier
Lúcio Costa foidiretorda ENBA e Oscar Niemeyer aluno
Prédio do MES – 1937 repercussãointernacional (esboços de Le Corbusier)
Desenvolvimento do projetopeloescritório de Lucio Costa
Nascimentoda ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA
Brisesoleilplantalivreconcretoarmado as quadrasfuncionaissupremacia de Le Corbusier
Segregação de pedestreseveículos


A ruacorredoresuaantítese, a cidade das torres

Prédio do MES
(antigoMinistériodaEducaçãoeSaúde) –
Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro
1.5 O modernismo no Brasil: Lucio Costa e Brasília

Afirmação do Brasilmodernoatravésdasuaarquitetura
Plano Piloto de Brasília

Fonte:http://artenaescola.org.br/uploads/publicacoes/images/10A_Cidade.jpg
Capítulo 2
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.1 Paisagem cultural do Centro à Barra da Tijuca : movimento de expansão
da cidade
2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia
2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o
informal e os problemas sócio-ambientais
2.4 Mobilidade e acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e design
pós-moderno
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.1 Paisagem cultural do Centro à Barra da Tijuca



Caracterização da região: área: 165km2; população 300 mil habitantes



1556 terrasdoadascomosesmaria



Passado rural, processo de colonização com mão-de-obra escrava nas lavoura



1900 as fazendas entram em decadência e a terra passa às mãos de bancos privados



Até 1940: região preservada 1950 Brasil rodoviarista (Anos JK)rodoviarismo no Brasilomovimentomodernonaarquitetura
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.1 Paisagem cultural do Centro à Barra da Tijuca

Desarticulaçãodaregiãometropolitana do Rio de Janeiro
capital dacolônia; capital do impérioCapitaldarepública
ex capital do Estado da Guanabara  capital FluminensedesenvolvimentoSéc. XXI


Desigualdadessócio-espaciaisexpressivas
Concentração de oportunidades, recursoseempregosna capital



2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA

2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia

O planoLucio Costa comoficouconhecidoo Plano Piloto de UrbanizaçãoeZoneamentodaBaixada de
Jacarepaguá “visavaestabelecercritériosdeurbanizaçãocapazes de
motivareorientarodesenvolvimentoordenadodaregião” – PrefeituradaCidade do Rio de Janeiro, 1977)

2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA

2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia

O
‘eixo’
das
principaisviaséutilizadocomorecursoreguladorecomoes
quema
de
organizaçãoquefoiorecursoconceitualqueLucio
Costa
aplicouparademonstraroprocesso
de
desenvolvimentourbano do Rio de Janeiro eembasar a
propostaparao Plano UrbanísticodaBarradaTijuca.
(BARKI, 2003)

Desenho de Lucio Costa: otriângulorepresentando a áreaeoeixoviárioeo “cérebro”
– ocentroadministrativoedemaisviasprincipaiscontornando as lagoas;
emvermelhoadensamentospopulacionais com baixaaltura; emverde a zona das
Vargenseoparque municipal
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA

2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia

1940
Vias de acessodaregião
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócioambientais

1) - Rio das Pedrastipologia informal

RegiãoadministrativadaBarradaTijuca - XXIV
Bairroscontempladospela XXIV RA:
BarradaTijuca, Camorim, Itanhangá, Grumari, Joá, Recreio dos
Bandeirantes, Vargem Grande eVargemPequena

Tabela de populaçãoda XXIV RA

2) - Penínsulatipologia formal; bairrofechado de
condomíniospara classes abastadas
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócioambientais



RESULTADO:
Degradaçãosócioambientalfalta de saneamentobásicopoluição do complexolagunar
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócioambientais
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.4 Mobilidade e a acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e o espaço pós-moderno

“O fluxo de veículosque tem origemoudestino a Barra, oé um dos
maioresresponsáveispeloscongestionamentossentidosportoda a cidade.
Confirmadopeloespecialistaemtransportes, Fernando MacDowell, com 10% dafrota de carrosparticulares no
município, representando 1,43 habitantesporcarro, “é a regiãoquemaisgeratráfegonacidade”, (dados ANTP).
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.4 Mobilidade e a acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e o espaço pós-moderno

Modernismoxpós-moderno
2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA
2.4 Mobilidade e a acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e o espaço pós-moderno

A Barrahoje – resultado:

“O modelo de baixadensidadeeespraiamentotevedesdobramentosassociadosaoisolamento de vida
social e do sentido de vizinhançadesenvolvido no “condomíniofechado” ounas “cidadesseguras”
querevelama
fragmentaçãourbana,
expressãodadesconstrução
de
centralidadesdacidadecontemporânea” (MAGALHÃES, 2007:157).
Capítulo 3
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.1 A fragmentação do espaço: mobilidade urbana e Rio 2016
3.2 A experiência do Pan na Barra da Tijuca: a metamorfose sócio-espacial e
ambiental na Barra da Tijuca
3.3 O projeto olímpico 2016: temporalidade e mobilidade olímpica
3.4 As transformações na cidade e na Barra da Tijuca: mobilidade, acessos e o
transporte
3.5 Legado olímpico urbano: análise da mobilidade, projetos e seus efeitos na
Barra da Tijuca
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.1 A fragmentação do espaço: mobilidade urbana e Rio 2016

A fragmentação do espaçoanos 1960 – com opensamento dos diferenteszoneamentos;
 A utopia do espaço;
Ocupaçãocrescenteecaminho a zonaoestedaespeculaçãoimobiliária; informal x formal


A relaçãohíbrida do físico com o social queacontece no espaçoconstruídoe a própriafragmentação do
espaçoondeotecidoreflete a divisão social.
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.2 A experiência do Pan na Barra da Tijuca: metamorfose sócio-espacial e ambiental

“Os grandeseventosdemandamtransformações no espaçopúblico com infraestruturase
recursosque as cidadessede tem queatenderpor um determinado tempo, daduração do evento.
Istosignificaqueapesardacaracterística temporal dos eventos, as transformaçõesdevemestarintegradas a
umaestratégiamaisampla de planejamentoparagarantir a herançarecebidapóseventoetrabalhar com
umaperspectiva de longoprazo”. (VAZ, ANDRADE, GUERRA, 2008:83)
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.3 Projeto olímpico Rio 2016: legado da mobilidade olímpica e sua temporalidade

PROJETO OLÍMPICO:
Mais de 30 bilhõeseminvestimentos;
1)modernização do sistemametroviário( maistrensparaatender a demanda)
2)construção das 4 linhas de BRT
3)reforma de 89 estaçõeseaquisição de vagões (linhaférrea – proposta)
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.3 Projeto olímpico Rio 2016: legado da mobilidade olímpica e sua temporalidade

“…a medidaque a culturaocidentalaprofundasuatomada de consciência de siatravés de
umareflexãosobresuasprópriasrealizações,
a
cidadetende
a
tornar-se
seusímboloporexcelência, eocomentáriosobre a cidade, um lugarprivilegiadopara a expressão de umavisão do
mundoe de umaideia de naturezahumana ”. (SANCHÉZ, 2010, apud CHOAY, 1985:28)
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.4 As transformações na cidade e na Barra da Tijuca: espaço, mobilidade e transportes



“As linhas de BRT nãosãosoluções de grandeescalaparaosproblemas de
mobilidadeurbana, sendomaiseficazesrelativamentecomoestratégia de
desenvolvimentoemlimitadasáreaasgeográficas…..….Os
BRTsimpuseramseverasrestriçõesparaosresidentesporondepassam as viasexpressas.”(MACDOWELL, 2011)
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.5 Legado olímpico urbano: análise da mobilidade e seus efeitos na Barra da Tijuca
3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO
3.5 Legado olímpico urbano: análise da mobilidade e seus efeitos na Barra da Tijuca

Impactoscausadospelaslinhas de BRT


Capitulo 4
4.1. CONSIDERAÇÕESFINAIS
4.1 A Barra da Tijuca do Século XXI: perspectivas e antigos desafios
4.2 Design e projeto urbano
Em 2007, pelaprimeiraveznahistória, a maioriadapopulação do mundoviviaemcidades.
Em 2050, cerca de 70% dapopulação global estarávivendonoscentrosurbanos
4.1. CONSIDERAÇÕESFINAIS
4.1 A Barra da Tijuca no Séc. XXI: perspectivas desafios
4. CONSIDERAÇÕESFINAIS
4.1 A Barra da Tijuca no Séc. XXI: perspectivas desafios
4. CONSIDERAÇÕESFINAIS
4.1 A Barra da Tijuca no Séc. XXI: perspectivas desafios

ESTATUTO DAS CIDADES: construçãodacidadeparatodos; acesso a
Infraestrutura| equipamentos
Plano de transporteurbanointegradoparacidades com mais de 500mil hab.
Planejamentoentendidocomoprocessopermanente=>dinâmica social
4.1. CONSIDERAÇÕESFINAIS
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS

4.2 Design e projeto urbano
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4.2 Design e projeto urbano

A construção de um novo paradigma de
mobilidadeurbanasocialmentejusta, prudenteeincludenteéocaminho do
design urbano social esustentável do Século XXI
OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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  • 1. CAMINHOS DO DESIGN URBANO NO SÉCULO XXI: CAMINHOS DO DESIGN URBANO NO SÉCULO XXI: a Barra da Tijuca, de Lucio Costa a Rio 2016 a Barra da Tijuca, de Lucio Costa ao Rio 2016 Marina Vasconcellos de Carvalho Orientadores: Prof. Dra. Dinah Papi Guimaraens Prof. Dr. Christopher Thomas Gaffney
  • 2. CAMINHOS DO DESIGN URBANO NO SÉCULO XXI: A BARRA DA TIJUCA, DE LUCIO COSTA À RIO 2016 Propostaeobjetivos  FazerumareleituraeanálisedaurbanidadedaBarradaTijucadesdesuaorigemcomoterrit órioao Plano Lúcio Costa atéoprojeto Rio 2016, investigandooplanejamentourbanístico, o design urbano, emseusaspectossociais, culturaiseambientais, confrontando a BarradaTijuca com oscaminhos do design urbanoadotadopelomundo.  O fiocondutorserá a mobilidadeurbana das consequênciasgeradaspelomodelomodernistaconcentrado no carro particular, emcontrapondo aproposta de transportepúblicocomolegado de transporteolímpico.
  • 3. Metodologia Através de uma leitura cronológica e analítica desde sua origem como território (sesmaria), ao Plano Lucio Costa, e à ideologia da produção do espaço na cidade pós-moderna, onde a arquitetura se apresenta como uma espécie de populismo estético na sociedade informacional do século XXI. (JAMESON, 1996:28)  SesmariaPlano Lucio Costa Projeto Rio 2016  Conceituação e descrição da área de estudo; Plano Lucio Costa: ocupação sistemática até a atualidade com a implementação do projeto de infra-estrutura de transporte BRT - transporte olímpico;  Impactos sócio culturais e ambientais na Barra da Tijuca confrontando com atuais caminhos que o design urbano tem tomado pelo mundo.  Conceituações importantes para o desenvolvimento da pesquisa: - - Design urbano e urbanismo; - - Modernismo : - princípios revolucionários da forma - estruturação urbana- utopia e poder Lucio Costa emodernismo no Brasilo design urbanopara a Brasília o design urbanopara a BarradaTijuca - Estudo de caso: a cidadeemtransformação A mobilidade e a acessibilidade urbana através da implantação do sistema de “transporte olímpico” – grandes eventos esportivos - - o fio condutor da análise da transformação do design urbano na região da Barra da Tijuca; objeto de investigação
  • 4. INTRODUÇÃO Capítulo 1 1.QUESTÕES CONCEITUAIS: 1.1 Design urbano e sociedade: conceituação do desenho urbano no contexto da formação das cidades 1.2 O urbanismo no contexto mundial: história da origem etimológica às práticas do urbano no mundo ocidental 1.3 Design e mobilidade no urbano: conceitos antropológicos e sócio morfológicos da mobilidade 1.4 Movimento moderno: século XX - origens do paradigma moderno 1.5 A origem do modernismo brasileiro: Lucio Costa e Brasília Capítulo 2 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.1 Paisagem cultural do Centro à Barra da Tijuca : movimento de expansão da cidade 2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia 2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócio-ambientais 2.4 Mobilidade e acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e o design pós moderno Capítulo 3 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.1 A fragmentação do espaço: mobilidade urbana e olimpíadas 2016 3.2 A experiência do Pan na Barra da Tijuca: a metamorfose sócio-espacial ambiental na Barra da Tijuca 3.3 O Projeto Olímpico 2016: legado da mobilidade olímpica 3.4 As transformações na cidade e na Barra da Tijuca: espaço, mobilidade e transportes 3.5 Legado olímpico urbano: análise da mobilidade, projetos e seus efeitos na Barra da Tijuca Capítulo 4 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4.1 A Barra da Tijuca no Séc. XXI: perspectivas e desafios 4.2 Design e projeto urbano
  • 5. Capitulo 1 1. QUESTÕESCONCEITUAIS 1.1 Design urbano e sociedade: conceituação do desenho urbano no contexto da formação das cidades 1.2 O urbanismo no contexto mundial: história da origem etimológica às práticas do urbano no mundo ocidental 1.3 Design e mobilidade no urbano: conceitos antropológicos e sóciomorfológicos da mobilidade 1.4 Movimento moderno: século XX; origens do paradigma moderno 1.5 A origem do modernismo brasileiro: Lucio Costa e Brasília
  • 6. 1.QUESTÕES CONCEITUAIS 1.1 Design urbano no contexto mundial: História e conceituação do desenho urbano no contexto da formação das cidades Design urbanoédefinidocomooestudoda forma físicaatingidapelascidadeseoprocesso de renovaçãodelasmesmas As cidadessãooslocaisfísicosondeacontecemosprocessossociaise de linguagens. (MUNFORD,1991) As linguagenssãorepresentaçõessimbólicas do mundoquehabitamos URB do latin = cidade povoações(CUTHBERG, 2006)  CidadedaBabilônia CidadeArmersfoot Sienna Del Campo Fonte: http://richardsennet.com/ Fonte:http://richardsennet.com Fonte:http://urbanidades.arq.br/2008/02/as-origens-doplanejamento-urbano/ Fonte:http://urbanidades.arq.br/2008/02/as-origens-doplanejamento-urbano/
  • 7. 1. QUESTÕES CONCEITUAIS 1.2 O urbanismo no contexto mundial: Da origem etimológica às práticas do urbano no mundo ocidental DiagramadpplanodaGroszstadt- Wagner Paris – intervenção do BarãoHausmann http://viverparis.blogspot.com.br/2009/09/exposicao-mostra-paris-de-haussmann.html Viena- Otto Wagner- Ringstrasse
  • 8. 1.QUESTÕES CONCEITUAIS 1.1 Design urbano no contexto mundial: História e conceituação do desenho urbano no contexto da formação das cidades  Forma urbana com o social – resultadodarevolução industrial Representaçãoda casa de trabalhadores Londres – Sec. XVIII Cidade de Barcelona Idelfonso Cerdá,1859; Plano para a cidade Fonte:www.richardsennet.com Fonte: www.richardsennet.com
  • 9. 1. QUESTÕES CONCEITUAIS 1.2 O urbanismo no contexto mundial: Da origem etimológica às práticas do urbano no mundo ocidental Urbanismo de Howard (cidades-jardins) proposta para resolver os aglomerados urbanos e a poluição causada pelas fábricas. No Brasil alguns projetos são implantados e criticados como elitistas, por serem voltados as camadas mais abastadas da sociedade  Diagrama de cidade-jardim– Hebenezer Howard Regent’s Park e Regent’s Street (plano) Fontes:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/ f Regent_St_proposal_published_1813.jpg Fonte: HORWARD- fig. 23 pag.35 op.cit. fonte: http://urbanidades.arq.br/2008/10/ebenezer-howard-e-a-cidade-jardim/
  • 10. 1. QUESTÕES CONCEITUAIS 1.3 Design e mobilidade no urbano: conceitos antropológicos e sócio morfológicos da mobilidade O homem contemporâneo é um ser móvel. (SENNET)  Metrô – funciona como veia e artéria da cidade. Possibilitou a abertura de lojas de departamento para consumo de massa. Final Séc. XIX  Regent’s Park Avenida Mayo – Buenos Aires Paris - intervenção de Hausman; abertura dos “boulevards http://www.everytrail.com/guide/hist Fontes:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/ ory-and-architecture-along-thef avenida-de-mayo Fonte: HORWARD- fig. 23 pag.35 op.cit. MetrôLondres -1890 Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/d/d7/London_Underground_ 1890.jpg Fonte:http://en.wikipedia.org/wiki/File:Boulevardsebastopol.jpg
  • 11. 1. QUESTÕES CONCEITUAIS 1.4 Movimento moderno- Século XX : origens do paradigma moderno  Investigação urbana, construção do pensamento e das interpretações do desenvolvimento urbano na economia e na cultura  1º CIAM , 1928: “tirar a arquitetura do impasse acadêmico e colocá-la em seu verdadeiro meio que é o econômico e o social”-  Processo social  modelos espaciais “O espaço é o que realmente importa e orienta a configuração arquitetural ou urbana, confirmado pela semiologia da arquitetura” (Bruno ZEVI) Gropius, Mies van derHohe, Le Corbusier  A NOVA ARQUITETURA O funcionalismoe a geraçãoda forma determinada Ênfasenasfunções  O valor práticomateriaL do processocriativo. -Experimentações -Idealismos -Utopias -Estilointernacional Universalidadeda forma - Bauhaus  Le Corbusier
  • 12. QUESTÕES CONCEITUAIS 1.5 O modernismo no Brasil: Lucio Costa e Brasília Influencia de Le Corbusier Lúcio Costa foidiretorda ENBA e Oscar Niemeyer aluno Prédio do MES – 1937 repercussãointernacional (esboços de Le Corbusier) Desenvolvimento do projetopeloescritório de Lucio Costa Nascimentoda ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA Brisesoleilplantalivreconcretoarmado as quadrasfuncionaissupremacia de Le Corbusier Segregação de pedestreseveículos  A ruacorredoresuaantítese, a cidade das torres Prédio do MES (antigoMinistériodaEducaçãoeSaúde) – Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro
  • 13. 1.5 O modernismo no Brasil: Lucio Costa e Brasília Afirmação do Brasilmodernoatravésdasuaarquitetura Plano Piloto de Brasília Fonte:http://artenaescola.org.br/uploads/publicacoes/images/10A_Cidade.jpg
  • 14. Capítulo 2 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.1 Paisagem cultural do Centro à Barra da Tijuca : movimento de expansão da cidade 2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia 2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócio-ambientais 2.4 Mobilidade e acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e design pós-moderno
  • 15. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.1 Paisagem cultural do Centro à Barra da Tijuca  Caracterização da região: área: 165km2; população 300 mil habitantes  1556 terrasdoadascomosesmaria  Passado rural, processo de colonização com mão-de-obra escrava nas lavoura  1900 as fazendas entram em decadência e a terra passa às mãos de bancos privados  Até 1940: região preservada 1950 Brasil rodoviarista (Anos JK)rodoviarismo no Brasilomovimentomodernonaarquitetura
  • 16. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.1 Paisagem cultural do Centro à Barra da Tijuca Desarticulaçãodaregiãometropolitana do Rio de Janeiro capital dacolônia; capital do impérioCapitaldarepública ex capital do Estado da Guanabara  capital FluminensedesenvolvimentoSéc. XXI  Desigualdadessócio-espaciaisexpressivas Concentração de oportunidades, recursoseempregosna capital  
  • 17. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia O planoLucio Costa comoficouconhecidoo Plano Piloto de UrbanizaçãoeZoneamentodaBaixada de Jacarepaguá “visavaestabelecercritériosdeurbanizaçãocapazes de motivareorientarodesenvolvimentoordenadodaregião” – PrefeituradaCidade do Rio de Janeiro, 1977) 
  • 18. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia O ‘eixo’ das principaisviaséutilizadocomorecursoreguladorecomoes quema de organizaçãoquefoiorecursoconceitualqueLucio Costa aplicouparademonstraroprocesso de desenvolvimentourbano do Rio de Janeiro eembasar a propostaparao Plano UrbanísticodaBarradaTijuca. (BARKI, 2003) Desenho de Lucio Costa: otriângulorepresentando a áreaeoeixoviárioeo “cérebro” – ocentroadministrativoedemaisviasprincipaiscontornando as lagoas; emvermelhoadensamentospopulacionais com baixaaltura; emverde a zona das Vargenseoparque municipal
  • 19. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.2 O Plano Lucio Costa: o espaço livre, a utopia 1940 Vias de acessodaregião
  • 20. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócioambientais 1) - Rio das Pedrastipologia informal RegiãoadministrativadaBarradaTijuca - XXIV Bairroscontempladospela XXIV RA: BarradaTijuca, Camorim, Itanhangá, Grumari, Joá, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande eVargemPequena Tabela de populaçãoda XXIV RA 2) - Penínsulatipologia formal; bairrofechado de condomíniospara classes abastadas
  • 21. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócioambientais  RESULTADO: Degradaçãosócioambientalfalta de saneamentobásicopoluição do complexolagunar
  • 22. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.3 A ocupação e o meio ambiente da Barra da Tijuca: o espaço formal x o informal e os problemas sócioambientais
  • 23. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.4 Mobilidade e a acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e o espaço pós-moderno “O fluxo de veículosque tem origemoudestino a Barra, oé um dos maioresresponsáveispeloscongestionamentossentidosportoda a cidade. Confirmadopeloespecialistaemtransportes, Fernando MacDowell, com 10% dafrota de carrosparticulares no município, representando 1,43 habitantesporcarro, “é a regiãoquemaisgeratráfegonacidade”, (dados ANTP).
  • 24. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.4 Mobilidade e a acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e o espaço pós-moderno Modernismoxpós-moderno
  • 25. 2.TRAJETÓRIA URBANA DA BARRA DA TIJUCA 2.4 Mobilidade e a acessos na Barra da Tijuca: o plano modernista e o espaço pós-moderno A Barrahoje – resultado: “O modelo de baixadensidadeeespraiamentotevedesdobramentosassociadosaoisolamento de vida social e do sentido de vizinhançadesenvolvido no “condomíniofechado” ounas “cidadesseguras” querevelama fragmentaçãourbana, expressãodadesconstrução de centralidadesdacidadecontemporânea” (MAGALHÃES, 2007:157).
  • 26. Capítulo 3 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.1 A fragmentação do espaço: mobilidade urbana e Rio 2016 3.2 A experiência do Pan na Barra da Tijuca: a metamorfose sócio-espacial e ambiental na Barra da Tijuca 3.3 O projeto olímpico 2016: temporalidade e mobilidade olímpica 3.4 As transformações na cidade e na Barra da Tijuca: mobilidade, acessos e o transporte 3.5 Legado olímpico urbano: análise da mobilidade, projetos e seus efeitos na Barra da Tijuca
  • 27. 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.1 A fragmentação do espaço: mobilidade urbana e Rio 2016 A fragmentação do espaçoanos 1960 – com opensamento dos diferenteszoneamentos;  A utopia do espaço; Ocupaçãocrescenteecaminho a zonaoestedaespeculaçãoimobiliária; informal x formal  A relaçãohíbrida do físico com o social queacontece no espaçoconstruídoe a própriafragmentação do espaçoondeotecidoreflete a divisão social.
  • 28. 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.2 A experiência do Pan na Barra da Tijuca: metamorfose sócio-espacial e ambiental “Os grandeseventosdemandamtransformações no espaçopúblico com infraestruturase recursosque as cidadessede tem queatenderpor um determinado tempo, daduração do evento. Istosignificaqueapesardacaracterística temporal dos eventos, as transformaçõesdevemestarintegradas a umaestratégiamaisampla de planejamentoparagarantir a herançarecebidapóseventoetrabalhar com umaperspectiva de longoprazo”. (VAZ, ANDRADE, GUERRA, 2008:83)
  • 29. 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.3 Projeto olímpico Rio 2016: legado da mobilidade olímpica e sua temporalidade PROJETO OLÍMPICO: Mais de 30 bilhõeseminvestimentos; 1)modernização do sistemametroviário( maistrensparaatender a demanda) 2)construção das 4 linhas de BRT 3)reforma de 89 estaçõeseaquisição de vagões (linhaférrea – proposta)
  • 30. 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.3 Projeto olímpico Rio 2016: legado da mobilidade olímpica e sua temporalidade “…a medidaque a culturaocidentalaprofundasuatomada de consciência de siatravés de umareflexãosobresuasprópriasrealizações, a cidadetende a tornar-se seusímboloporexcelência, eocomentáriosobre a cidade, um lugarprivilegiadopara a expressão de umavisão do mundoe de umaideia de naturezahumana ”. (SANCHÉZ, 2010, apud CHOAY, 1985:28)
  • 31. 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.4 As transformações na cidade e na Barra da Tijuca: espaço, mobilidade e transportes  “As linhas de BRT nãosãosoluções de grandeescalaparaosproblemas de mobilidadeurbana, sendomaiseficazesrelativamentecomoestratégia de desenvolvimentoemlimitadasáreaasgeográficas…..….Os BRTsimpuseramseverasrestriçõesparaosresidentesporondepassam as viasexpressas.”(MACDOWELL, 2011)
  • 32. 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.5 Legado olímpico urbano: análise da mobilidade e seus efeitos na Barra da Tijuca
  • 33. 3. ESTUDO DE CASO: A BARRA EM TRANSFORMAÇÃO 3.5 Legado olímpico urbano: análise da mobilidade e seus efeitos na Barra da Tijuca Impactoscausadospelaslinhas de BRT 
  • 34. Capitulo 4 4.1. CONSIDERAÇÕESFINAIS 4.1 A Barra da Tijuca do Século XXI: perspectivas e antigos desafios 4.2 Design e projeto urbano
  • 35.
  • 36. Em 2007, pelaprimeiraveznahistória, a maioriadapopulação do mundoviviaemcidades. Em 2050, cerca de 70% dapopulação global estarávivendonoscentrosurbanos
  • 37. 4.1. CONSIDERAÇÕESFINAIS 4.1 A Barra da Tijuca no Séc. XXI: perspectivas desafios
  • 38. 4. CONSIDERAÇÕESFINAIS 4.1 A Barra da Tijuca no Séc. XXI: perspectivas desafios
  • 39. 4. CONSIDERAÇÕESFINAIS 4.1 A Barra da Tijuca no Séc. XXI: perspectivas desafios ESTATUTO DAS CIDADES: construçãodacidadeparatodos; acesso a Infraestrutura| equipamentos Plano de transporteurbanointegradoparacidades com mais de 500mil hab. Planejamentoentendidocomoprocessopermanente=>dinâmica social
  • 41. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4.2 Design e projeto urbano A construção de um novo paradigma de mobilidadeurbanasocialmentejusta, prudenteeincludenteéocaminho do design urbano social esustentável do Século XXI

Notas do Editor

  1. Investigar este ambiente urbano, com suaescala deshumanae com as novas perspectivas no espaço público, que se apresentam como do “legado do transporte olímpico”Este lugar e ordenado com design urbano baseado na dependência do automóvel, pode caminhar na direção da sustentabilidade alinhada na escala humana ? Trata-se de um sistema adequado à a melhor qualidade de vida, à acessibilidade e à mobilidade urbana? Analisar os impactos com as mudanças na paisagem com as novas vias expressas dos BRT’se astensões socio-espaciais. Como contribuição à vida na cidade, o que se pode esperar do design urbano neste século XXI no tocante ao mobilidade urbana ?
  2. . Análisecronologica. Conceituaçoesde design urbano / urbanismo / entendimentodacidadeesuacomplexidade. PesquisahistoricadOMovimenntomoderno no mundoe do modernismo no BRasilentendimentodapropostaequestionamentodo planoLuciocosta …. a mobilidadeeonovo paradigma de transportespúblicos , a equidadecomo um dos viésesqueotransportepúblicopodeproporcionaremtermos de mobilidadeurbana
  3. CAPÍTULO 2:CAPÍTULO3: -CAPÍTULO 4:- Reflexões sobre design e mobilidade urbana no Séc.XXI- Solução em multimodais de transporte- Revisão da forma das cidades multidisciplinaridadeparapensar a questãodesign urbano, comoarticuladordamobilidadeurbana
  4. Principaisconceitosparaintroduç/ào do design urbano
  5. O desenhourbanonãoéapenas a arte de projetarcidades, masoconhecimento de como as cidadescrescememudam.É oestudo de como as civilizaçõestêmescolhidopara se representaremna forma espacial, eosprocessosatravés dos quais as formasurbanasespecíficasacontecerSitteinventou a ruasemsaída (cul-de-sac) muitousado nomodelocidadejardimestudourbanístico: Construção das Cidades Segundo seusPrincípiosArtísticosDepois ,A importância de CamiloSitte (seusestudos) emerge no movimentopós-moderno do final dos anos1960
  6. Pré-urbanismo: pós Séc 18 com o “enciclopedismo” marco da modernidade........que desembocou nas intervenções urbanas do Barão HausmannSéc XIX a pretexto da modernidade (controle e poder)OConfrontoclássico do pre-urbanismo de Otto Wagner (demolição do muro de Viena- 1857) com oacademicismo de CamiloSittee a vanguarda 2 arquitetosque se sobressairam ne virada do Sec. 19Segundo, Françoise Choay1 objetivo foi o de "polemizar contra as transformações de Viena e planejamento do Ringstrasse segundo princípios do Barão Georges-Eugène Haussmann. Segundo SENNET a “cidade iluminista” da Paris revolucionária criou as bases do planejamento urbano com as ideias do primeiro estímulo ao paradigma de mobilidade individualDesenho urbano concebido como veias e artérias e tanto promoveu a circulação como impossibilitou o movimento de grupos rebeldes modernos.Séc. XIX revolução urbana  poder político da burguesia  mudanças geoeconômicas Era industrial  revolução das máquinas proletariado Racionalismo emergente –> Pensamento maquínico
  7.  Era industrial  revolução das máquinas proletariado Asquestõessociais, osproblemase a necessidade de ordenação do espaçoinchado das cidades com a revolução industrial As pestesque se proliferavamfacilmentedevido a aglomeração - a questãodainsalubridadenascidadesEscolas de sociologia –> Escola de ChicagoUrbanismo como forma de vida – Louis Wirth– Escola de Chicago, 1938Urbanismo como ciência da organização dos espaços urbanos só acontece depois, no Séc. XX
  8. Sec. XX Capital internacional hegemonia mercados pelo mundo (era da industrialização)....trunfo do capitalismo (acumulação de capital)Brasil país exportador de bens primários e importador de bens de capital, máquinas e processo de industrialização tardio capitalismo tardio (JAMESON,1996) Desenvolvimento dos transportes
  9. Conquista de distâncias – evolução dos transportes METRO Londres e a cidade com sua Complexa malha de transportes – na virada do seculo 18/19Mumfordsistema de transporte como difusão e concentração  rede articulada de ruas, avenidas e saídas  Transformação social  individualismo  design indústria
  10. CONTEXTODemolição dos muros de e a abertura da grande avenida  valores da classe social do modernismo incorporação do espírito da fábrica urbanalógica da máquina na producão do espaço das cidades  contexto da reconstrução da habitaçãoRUPTURA: com os padrões estéticos de ornamentos e ordens q foram postos de lado (não ao academicismo; ao ecletismo)Bauhaus em 1919: Escola com oficinas experimentais; “as influências da arte na sociedade deveriam ser redefinidas” (GROPIUS) mov pro social (+socialista) Menos é mais: o funcionalismo na construção2 vertentes no mov modernoBauhaus (1919/1933- Alemanha) e Le Corbusier (EspiritNouveau- França) (+elitista)A NOVA ARQUITETURA
  11. A ruacorredorcontrapondoa cidade das torres 1930 le corbuBrasiltipico do alto modernismo… destruiçãodateiaurbanadacidadetradicionale de suaantigacultura de vizinhançaO Mito modernistaestavanapretensÀo de produzir um espaçoutópicoeradicalmentenovo,capaz de transformaromundo-nova arquiteturaligada a renovação socialAomesmo tempo qoeleitismoeoautoritarismoforamproféticosparaomovimentomoderno, foramidentificados no gestoimperioso do MESTRE carismático (JAMESON : 28)ESTE eraocontextoquefloresceuoíconedaarquiteturamodernabrasileira-- utilizadaporLúcio Costa e Oscar Niemeyer noProjeto de Brasilia -MES
  12. Arquiteturaligada a renovação social Lucio Costa seguiuosprincípios de LE CORBUda Vila Radiosa, daCidade das Torres no projeto de Brasilia eposteriromentedaBarradaTijuca Lugar idealizadoecomo “fundo” edificado; diálogo entre oracionalismoeoorganicismofundamentosda ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA
  13. De sesmariadoadaporserviçosprestadosàColonia,àregião de expansãodacidade-----oplanourbano---------oparadigma do american way of life--------baseado no automovelcomoindispensavelmeio de locomoção- Conceituação e descrição da área de estudo; passado rural Plano Lucio Costa Projeto Rio 2016- Plano Lucio Costa: ocupação sistemática até a atualidade com a implementação do projeto de infra-estrutura de transporte BRT -transporte olímpico;-
  14. A caracterizaçãodaáreaemque se envolve a área de estudo -----a aéreametropolitana
  15. A desarticulaçãometropolitanae as tentativa de outrosplanos no tocanteaostransportes, comooplanoDoxíadesencomedadopor Carlos Lacerda, governadorda Guanabara, ondeo T5…e a proposta de LCDoxíadesproporsumaárea de lazerdacidadequeficouincutidanas
  16. Lucio Costa “preservar a naturezaagreste do lugar” “qualquerimplantaçãourbanísticadeveria ser feita “sob medida”(SILVAapud COSTA, 1969)Lucio Costa usaosprincípios do desenhourbanomodernistabaseado no ideário do CIAMsaliando a ideia de paisagem a ser preservadacomocenário, jogando com espaçoscheiosevazios –
  17. Core estapassandpparaocebolãoondevaoestarosBRTseo terminal –onãolugar – com grandefluxodiario de pessoasDiscursourbanístico do Plano:Melhoriadaqualidade de vida /Eficiênciaeordematravésdaestruturaçãourbanapré-determinadacontroladacentralmente /Rigorosozoneamento / Percepçãodapaisagemcomocondicionantedaordenaçãourbana / /Torres isoladasouconjuntoshorizontaisde baixadensidadedesenhadas sob zonificaçãorigorosa / Plano seguia a ideiadanatureza vista comocenárioonde “pousavam” as edifícações / Condomíniofechadouma nova maneira de viver (utilizadopelosagentesimobiliários) / TIPOLOGIA CONSAGRADA NA PÓS-MODERNIDADE – fórmulabemsucedidaaliada amecanismos de controleesegurança “morfologiadaseparaçãoemespaçosdeclaradamentesegregadores” (LEITÃO,1999 apudSANTOS,1984)Todooideário do Plano foiincorporadoao marketing de promoçãoimobiliária…e com issoFluxo de tráfegointerrompido; / Tecidourbanoretalhado;“O modelo de unidaderesidencialmultifamiliaridealizado no Plano restringiaoacessoàBarra a umaparcelamuitoreduzidadapopulação” àépoca”, (LEITÃO,1999)
  18. a populaçãoemnúmeros – a ordenaçãoadministrativa do espaçoe a separaçãodabaixadaComunidadesinformais “de alojamentotemporários se transformaramemlocais de moradiapermanente” (LEITÃO,1999)Repetição do ocorridoem Brasília com a formação das cidadessatélite.Mecanismos de valorização do usoda terra e do zoneamentourbanorespaldada no PoderPúblicogarantiram a expansãoimobiliáriaàs classes maisfavorecidas num processo de elitização social;O planoquenãocontemplouespaçoparamoradiasdapopulação de maisbaixarenda (mao de obra) -surgimento das favelasnaregiãoeoempobrecimentodapeqpopilaçãoreminiscentesaépoca rural queocupava a região
  19. O Resultadoambiental
  20. Tecidourbanoretalhado; A carência de transportee de infraestruturasemprefoiumaconstante. Planejamentofoibaseado no carro particular tantopara as comunidadescarentescomopara a elite socialO surgimento dos transportesparalelos (kombis e vans) para as viagens casa / trabalho
  21. --Deslocamento casa trabalho / ofertas de empregoconcentradas no centroezonasul!!! O Resultado –A principal AV do eixo, a Americas..temsinaisemtodososcruzamentos….oque era paraacontecer com cruzamentosemníveisA urbanizaçãofeitanaárea com a implantação do BRT modificaotraçadoda Av Americas eo BRT nãofuncionacomoumaalternativa de transportepúblico no paraosmoradores …………permanecendoocarro particular a principal forma de deslocamentonosbairros ……. Ondeocarroé a prioridadeemdetrimento das pessoas…….
  22. A propostamodernistatotalmentebaseada no carro – paradigmamoderno…………………conduzaosdesacertosurbanísticos - QuegeramatrasoseprejuízosComo para JAMESON opós-modernismoé culturalonde a naturezafoisucumbidaeoespaçoconstruídotomouconta – lógica cultural….estamosnessecaminho, semvolta, com todas as nossasdiferençasculturaisregionais, visíveisdentro de um mesmoterritório
  23. A produção do espaçoconstruídonaregiãodaBarradaTijuca com seuurbanismomoderno, começouoprocesso de urbanizaçãoidadeapóso Plano LCOs primeiroscondomíniosdaBarraforamconstruídos no final dos anos 1970 econsolidadoscomoarquiteturadaBarra a partir dos anos 1980 – era pós-moderna –representandoumaruptura com ovelhotecidourbanooupretenddendo-se essaruptura……ondeapresentandonovostecidosisoladosedistanciadosdacidadeexistente, mesmoassim, foigarantida a valorizaçãoda terra (Leitão)A fragmentaçãoe a desconstruçãopodem ser vistas comosintoma de mortedacidade (MAGALHAES apudSennet)
  24. A proposta de cidadeesportiva- A mobilidade e a acessibilidade urbana através da implantação do “transporte olímpico”- Impactos sócio culturais e ambientais na Barra da Tijuca confrontando com atuais caminhos que o design urbano tem tomado pelo mundo.
  25. Area publicaqfoidestinadaa parceriapublicoprivadaA mobilidadepode ser vista com opapel de garantiro “direitoàcidade” no espaçopós-moderno ? Ligacao de tecidosurbanocompletamentedesconexos (3) issoe um avançopara a mobilidadeurbana __ oProjetoOlímpicoprocurou se basearnabemsucedidaexperiência de Barcelona com 4 “zonasolímpicas
  26. Parecenaoterhavido a claraintenção de deixar um legadoMayamoto & JORDAN alem do alto custodaimplantaçãodainfraestruturaurbana.3,5 bilhoesinvestidose 4.3% dainiciativaprivada;Varioscompromissosassumidosnaoforamcumpridoscomonaquestãoexpansão do metro / umafalha de conexao dos sistemasviariosexistentes com osnovos- problema de mobilidadeLegadoquenaohouve
  27. OS BRTSsirãoformar um anel de alta performance, comotransporte de altacapacidade…….deixadocomolegadopelos 2 grandeseventosesportivos;A Copa 2014 e as Olimpíadas de 2016
  28. Áreametropolitana: 20 municípios11,28 milhões de pessoas19 milhões de viagens /dia12 milhões de viagensmotorizadassendo 9 milhõesemtransportepúblicoProjetoolímpicoLegadourbanoesocial…… UPP/ MobilidadePrometeintegração de trens, barcasemetrô………nova era
  29. BRT alteraotecidourbanoimpactossociaisimpactosambientaisEsperançana boa utilização dos recursose do projeto
  30. Falar do BRTs….que as estaçõesnaoestaoprontasnemsequer as faixasexclusivasnaárea de Santa CruzOs moradoresreclamamquevariaslinhasdeixaram de circular eosalimentadoresnaoatendem a demandacomodeveriam no projeto BRT
  31. Legenda:. Urban developed /áreasurbanizadas: definidocomoáreasresidenciais,comerciaiseindustriais; . Urban nonconsolidate/Urbanizaçãonãoconsolidada: mercado a céuaberto, comunidadesresidenciaismaisuniformes do que as favelasemenos do queáreas com desenvolvimentourbano; . Favelas/Favelas: favelasemáreasurbanas; . Forest/Floresta: densavegetação, área de proteçãoambiental; . Florestaalterada: floresta irregular convertidaemárea de desenvolvimento; . Wetland/Áreaalagada: solo de turfa com vegetaçãorestritaenãoadequadaaodesenvolvimentourbano;. Anthropic field/Campo Antrópico: camposresultantes de utilizaçõeshumanas, comoplantioouagricultura; . Protected areas/Áreasprotegidas: áreas de especial interesseecológico, ambiental, monumental, histórico, militareinteresseflorestal; . New construction/Novas construções :% das estradasqueforamconstruídasrecentementepara as linhas de BRT versus aquelesqueexistiameforamexpandidasemcapacidade. LC mitigação do problema de mobilidadenaárea; einterconexão com a area metropolitana
  32. Dados da ONU projeções
  33. Este graficoeresultante do programa de governo de JK rodoviarismobaseadonaindustriaautomobilisticaCarrocomoicone de sonho de consumoSubsídio do Governo federal naredução do IPI paraveículosnovoseaumento do consumo – economiaincrementadaemcontrapartidaistocausaumaredução do repassedaverba do Governo federal paraosmunicípiosonde se dáotrânsito…….A cultura do automovel a a complexidadedaautomobilidade
  34. Multi modal !!! Espacilamenteparaumaaerea de grandeescala………Para Magalhãesentrevista , eleacreditaq so se resolve oproblema de trabsportenaBarra com transporte de altavelocidade….
  35. Transportepubliconaconstruçãodacidade !!Alternativas de BRT ; mas com estudosemuitacoleta de dados para ser efetivo com opçãoparacomotransporte de massa, nasociedadecontemporâneaNo Rio , 73% das viagensmotorixadassãofeitasemtransportepublicoLivroverde…coments 1e 2…. recomendações
  36. A realidadedaestaçãoalvorada-------- caos / as filas / a falta de comunicação