SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
FORMAS  DE  REPRODUÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DIVISÃO SIMPLES OU CISSIPARIDADE Ocorre em organismos unicelulares, onde um divisão simples pode dar origem a dois novos indivíduos com composição genética idênticas à célula mãe. São considerados organismos imortais. ameba Eucarionte unicelular em processo de bipartição ou divisão binária
BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE Nesta forma de reprodução um indivíduo adulto emite de seu corpo um "broto" que cresce e forma um novo organismo. Este novo indivíduo formado ode ou não desprender-se do indivíduo que lhe deu origem. Este tipo de reprodução ocorre em organismos que formam colônias, como p.e. em espongiários, e cnidários  (corais) . hidra
ESTROBILIZAÇÃO -  observada em  tênias e em  alguns pólipos de celenterados, os quais fragmentam o seu pé em numerosos segmentos, chamados éfiras .
REGENERAÇÃO Alguns animais possuem um extraordinário poder de regeneração. A planária, verme platelminto, pode ter sua cabeça cortada e mesmo assim não morrerá, pois a cabeça pode regenerar um corpo novo e vice versa.
Plasmodium , causador da malária. ESQUIZOGONIA Tipo de reprodução típica dos protozoários esporozoários; a célula sofre sucessivas divisões do seu núcleo, acompanhadas, depois,  d e idêntico número de divisões no citoplasma. Ex.  Plasmodium malariae
REPRODUÇÃO SEXUADA   Na reprodução sexuada há três características básicas:  a) Produção de células haplóides por meiose (gametas).  b) União de 2 células haplóides para formar um novo indivíduo diplóide.  c) Formação de seres geneticamente diferente dos genitores.  Do ponto de vista evolutivo, este tipo de reprodução pode aumentar a probabilidade de uma espécie sobreviver as modificações do meio ambiente (capacidade adaptativa).  A união dos gametas (cariogamia) provoca novas combinações de cromossomos, no descendente, levando variações nas suas características aumentando a possibilidade de evolução de espécie.
[object Object],Reprodução sexuada existe tanto em animais quanto em vegetais, sendo mais comum e evidente nos primeiros. Os gametas se formam em órgãos especiais denominados gônadas ou glândulas sexuais. As gônadas e gametas recebem denominações diferentes, dependendo de o indivíduo ser animal ou vegetal.  Oosfera     Arquegônio feminino   Anterozóide Anterídeo Masculino Vegetais Óvulo Ovário  Feminino Espermatozóide Testículo Masculino Animais GAMETAS GÔNADAS SEXO SERES VIVOS
NEOTENIA:  Trata-se de uma reprodução sexuada durante a fase de larva, que chegam a amadurece r  suas gônadas sem terem ainda passado pela metamorfose. É o caso do Axolotle - Ambystoma tigrinum, um anfíbio centro-americano.  O axalotle é de fato uma salamandra que não chega à sua forma adulta . Axolotle
POLIOVULAÇÃO : É a situação em que encontramos mais de uma cria em cada ninhada, cada uma originada por múltiplos óvulos fecundados por diferentes espermatozóides. A maioria dos mamíferos que gestam mais de um filhote apresentam-se com esse quadro, inclusive na espécie humana, quando nascem os gêmeos fraternos ou bivitelínicos
POLIEMBRIONIA A  fecundação ocorre em um único óvulo que parte-se posteriormente após as clivagens iniciais originando dois ou mais novos indivíduos .  Ocorre sempre com o tatu e muito mais raramente na espécie humana, originando os gêmeos univitelínicos ou idênticos. Estes apresentarão sempre o mesmo sexo e o mesmo material genético (DNA).
PARTENOGÊNESE : Neste caso o óvulo desenvolve-se sem ter sido fecundado, dando origem a um novo organismo, que será haplóide (n). Pode ser ARRENÓTICA - origina apenas machos, TELIÓTICA - origina apenas fêmeas, ou DEUTERÓTICA - que pode originar um ou outro. outro.
CONJUGAÇÃO  -  forma primitiva de reprodução sexuada  Quando ocorre a união citoplasmática entre bactérias, através de pequenas ligações (pontes). O DNA de uma bactéria é transferido à outra, que o incorpora. Isso normalmente ocorre com os  plasmídeos  (a bactéria  portadora do plasmídeo transmite uma cópia à outra) -   dessa forma uma bactéria resistente a um determinado antibiótico pode transmitir essa resistência às demais bactérias. Ao reproduzir-se a bactéria passa a enviar também esse material genético para as células-filhas.
REPRODUÇÃO HUMANA
APARELHO GENITAL  FEMININO ,[object Object]
 
COMANDO CENTRAL ,[object Object],[object Object],ovócitoII FSH LH
HORMÔNIOS SEXUAIS ,[object Object],[object Object],HIPÓFISE OVÁRIOS OVÁRIOS - OVULAÇÃO ÚTERO - ENDOMÉTRIO
MENSTRUAÇÃO ,[object Object],[object Object]
FERTILIZAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 2 3 4 5 6
GRAVIDEZ ,[object Object],[object Object]
IMPLANTAÇÃO  - NIDAÇÃO ,[object Object],[object Object],fertilização
CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de menstruação Fluxo menstrual  – descamação da parede funcional do útero,  ENDOMÉTRIO,  dura de 4 a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica  –cerca de 9 dias · coincide com o  crescimento dos folículos · fase de reparo e proliferação Fase Secretora ou Progestacional  – cerca de 13 dias · coincide com a formação, funcionamento do  corpo lúteo Quando não ocorre a fertilização  – após 15º dia · corpo lúteo degenera · cai os níveis de estrógeno e progesterona –  fase isquêmica · ocorre a menstruação
1º DIA MENST.+ 14   +  5 =  período fértil Exemplos: 5  + 14   +  5 =  14  a  24 22  + 14   +  5 = 31 a 41(- 30) = 01 a 11(do mês seguinte)
APARELHO GENITAL   MASCULINO
Internamente é composto por:      Canal da uretra      Próstata      Vesículas seminais      Canais Deferentes      Epidídimos Testículos
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS estimula o aparecimento dos caracteres sexuais secundários. induz o amadurecimento dos órgãos genitais, promove o impulso sexual e controla a produção de espermatozóides Diversos Sistema reprodutor Testoste - rona Testículos estimulam a produção de testosterona pelas células de Leydig (intersticiais) e controlam a produção de espermatozóides. FSH e LH Hipófise Principais  ações Órgão- alvo Hormônios Glândula
ESTERÓIDES ANABOLOLIZANTES -  Será que compensa? Os esteróides anabolizantes são derivados sintéticos da testosterona –  que reduzem  em até 85% a secreção de testosterona pelos testículos, que podem atrofiar-se.  Diminuem a produção de gonadotrofinas hipofisárias e os testículos passam a ser menos estimulados  (feed back negativo). Nas academias, alguns professores de ginástica despreparados "receitam" para seus "pupilos"; colegas e amigos usam. E o melhor: não aconteceu nada a eles ainda. Por que "comigo" irá acontecer?  Esse pensamento consegue dia mais reunir adeptos do uso  da  droga. Alguns mais prevenidos também se automedicam com remédios para o fígado, tentando evitar qualquer catástrofe incontrolável. De qualquer forma, uma coisa é certa: seu emprego prolongado provoca  esterilidade, impotência, ginecomastia  (crescimento exagerado das mamas),  lesões no fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos.  E o que seria emprego prolongado? Uma semana, dois meses, um ano? E agora pergunta -se : vale a pena?                                                          
MECANISMO DA EREÇÃO Quando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células do corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico.  Este óxido ativa  uma  enzima, resultando no aumento do nível de uma molécula chamada  GMP cíclico  (guanosina monofosfato cíclica )  produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos cavernosos e aumentando o influxo de sangue.  Mas a enzima  PDE 5  (fosfodiesterase 5) pode estragar tudo, inativando a GMP cíclica. Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra, sai do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da vagina. VIAGRA: com o Viagra, entra em ação o princípio ativo sildenafil, que bloqueia o mecanismo da  PDE 5 . Com isso, a GMP cíclica volta a entrar em ação. Desse modo, os vasos do corpo esponjoso se dilatam para o sangue entrar até o ponto de expandir o tecido erétil e comprimir as veias que fazem o sangue sair do pênis.  Assim, a droga prolonga a ereção, resolvendo o drama da impotência. Mas o estímulo sexual, que inicia todo o processo, é fundamental para a ereção.
Métodos anticoncepcionais (contraceptivos) A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas. Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos. Todavia, na   orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS) .
-  Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha) : procura calcular o início e o fim do período fértil  -  Temperatura basal:  método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual.  -  Método do Muco Cervical (Billing) : baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva.  -  Coito interrompido : baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.                                    A) Métodos comportamentais:
Codom  feminino  -  constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. Diafragma :é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero.  C)  Dispositivo Intra-Uterino (DIU ) :  os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva.                                                        Condom ou camisinha ou preservativo:  quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso. B) Métodos de Barreira
D) Anticoncepção Hormonal   Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO) : o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular. Pílula  do dia seguinte : a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Adesivo  anticoncepcional:  Foi lançado no Brasil em Março de 2003 .  O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
E) Métodos definitivos Laqueadura tubária  e  Vasectomia : a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método  contraceptivo cirúrgico e definitivo , realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

PowerPoint de Reprodução
PowerPoint de ReproduçãoPowerPoint de Reprodução
PowerPoint de Reproduçãojoana71
 
7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantascrisbassanimedeiros
 
Reprodução Humana e Sexualidade
Reprodução Humana e SexualidadeReprodução Humana e Sexualidade
Reprodução Humana e Sexualidaderailuz07
 
Reprodução nas plantas
Reprodução nas plantasReprodução nas plantas
Reprodução nas plantasdanielpinheiro
 
Reprodução assexuada nos seres vivos
Reprodução assexuada nos seres vivos   Reprodução assexuada nos seres vivos
Reprodução assexuada nos seres vivos Isabel Lopes
 
Introdução à genética
Introdução à genética Introdução à genética
Introdução à genética nielimaia
 
8 ano reprodução E sistema reprodutor
8 ano reprodução E  sistema reprodutor8 ano reprodução E  sistema reprodutor
8 ano reprodução E sistema reprodutorGiselle Marques Goes
 
Animais invertebrados parte 1
Animais invertebrados   parte 1Animais invertebrados   parte 1
Animais invertebrados parte 1Grazi Grazi
 
Fatores evolutivos
Fatores evolutivosFatores evolutivos
Fatores evolutivosURCA
 
Reprodução Assexuada e Sexuada
Reprodução Assexuada e SexuadaReprodução Assexuada e Sexuada
Reprodução Assexuada e SexuadaRonaldo Santana
 
III.2 Da concepção ao nascimento
III.2 Da concepção ao nascimentoIII.2 Da concepção ao nascimento
III.2 Da concepção ao nascimentoRebeca Vale
 
teoria evolucionista Darwin e Lamarck
teoria evolucionista Darwin e Lamarckteoria evolucionista Darwin e Lamarck
teoria evolucionista Darwin e LamarckDarlla Sb
 

Mais procurados (20)

Teorias de evolução
Teorias de evoluçãoTeorias de evolução
Teorias de evolução
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 
Aula de gametogenese
Aula de gametogeneseAula de gametogenese
Aula de gametogenese
 
PowerPoint de Reprodução
PowerPoint de ReproduçãoPowerPoint de Reprodução
PowerPoint de Reprodução
 
7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas
 
Separação de Misturas
Separação de MisturasSeparação de Misturas
Separação de Misturas
 
Reprodução Humana e Sexualidade
Reprodução Humana e SexualidadeReprodução Humana e Sexualidade
Reprodução Humana e Sexualidade
 
Reprodução nas plantas
Reprodução nas plantasReprodução nas plantas
Reprodução nas plantas
 
Reprodução assexuada nos seres vivos
Reprodução assexuada nos seres vivos   Reprodução assexuada nos seres vivos
Reprodução assexuada nos seres vivos
 
Introdução à genética
Introdução à genética Introdução à genética
Introdução à genética
 
8 ano reprodução E sistema reprodutor
8 ano reprodução E  sistema reprodutor8 ano reprodução E  sistema reprodutor
8 ano reprodução E sistema reprodutor
 
Animais invertebrados parte 1
Animais invertebrados   parte 1Animais invertebrados   parte 1
Animais invertebrados parte 1
 
Fatores evolutivos
Fatores evolutivosFatores evolutivos
Fatores evolutivos
 
Reprodução Assexuada e Sexuada
Reprodução Assexuada e SexuadaReprodução Assexuada e Sexuada
Reprodução Assexuada e Sexuada
 
1ª Lei de Mendel
1ª Lei de Mendel1ª Lei de Mendel
1ª Lei de Mendel
 
III.2 Da concepção ao nascimento
III.2 Da concepção ao nascimentoIII.2 Da concepção ao nascimento
III.2 Da concepção ao nascimento
 
teoria evolucionista Darwin e Lamarck
teoria evolucionista Darwin e Lamarckteoria evolucionista Darwin e Lamarck
teoria evolucionista Darwin e Lamarck
 
TIPOS DE REPRODUÇÃO
TIPOS DE REPRODUÇÃOTIPOS DE REPRODUÇÃO
TIPOS DE REPRODUÇÃO
 
Especiação
EspeciaçãoEspeciação
Especiação
 
Reprodução 7º ano
Reprodução 7º anoReprodução 7º ano
Reprodução 7º ano
 

Destaque

Reprodução e desenvolvimento2
Reprodução e desenvolvimento2Reprodução e desenvolvimento2
Reprodução e desenvolvimento2César Milani
 
Embriogenese
EmbriogeneseEmbriogenese
EmbriogeneseJolealpp
 
Reprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animaisReprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animaisIvaristo Americo
 
Reprodução nos seres vivos
Reprodução nos seres vivosReprodução nos seres vivos
Reprodução nos seres vivosCristina Vitória
 
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedadeHugo Martins
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaCatir
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humanaguest5484d9
 
A EvoluçãO Humana
A EvoluçãO HumanaA EvoluçãO Humana
A EvoluçãO HumanaJDL
 
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlosOrigem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlosLuiz Carlos
 

Destaque (13)

Reprodução e desenvolvimento2
Reprodução e desenvolvimento2Reprodução e desenvolvimento2
Reprodução e desenvolvimento2
 
Embriologia só biologia
Embriologia só biologiaEmbriologia só biologia
Embriologia só biologia
 
Reprodução - Biologia
Reprodução - BiologiaReprodução - Biologia
Reprodução - Biologia
 
Embriogenese
EmbriogeneseEmbriogenese
Embriogenese
 
Reprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animaisReprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animais
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução nos seres vivos
Reprodução nos seres vivosReprodução nos seres vivos
Reprodução nos seres vivos
 
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade(5)   2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
(5) 2008-2009 - 9º ano - noções básicas de hereditariedade
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução Assexuada
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humana
 
A EvoluçãO Humana
A EvoluçãO HumanaA EvoluçãO Humana
A EvoluçãO Humana
 
A Origem da Vida
A Origem da VidaA Origem da Vida
A Origem da Vida
 
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlosOrigem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
Origem da vida aula 1º ano do ensino médio-luiz carlos
 

Semelhante a Biologia reproducao

aula sistema reprodutor
aula sistema reprodutoraula sistema reprodutor
aula sistema reprodutorcarlotabuchi
 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptxANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptxWeslleyMaia3
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoVanuza Lima
 
Aula er reprodutor feminino e masculino
Aula  er reprodutor feminino e masculinoAula  er reprodutor feminino e masculino
Aula er reprodutor feminino e masculinoJéssica Ccruz
 
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasCiências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasLeonardo Alves
 
Sistema genital feminino - TERCEIRÃO
Sistema genital feminino - TERCEIRÃOSistema genital feminino - TERCEIRÃO
Sistema genital feminino - TERCEIRÃOandreepinto
 
DiferenciaçãO Sexual
DiferenciaçãO SexualDiferenciaçãO Sexual
DiferenciaçãO Sexualguest203aa5
 
Aula fisiologia da reprodução
Aula fisiologia da reproduçãoAula fisiologia da reprodução
Aula fisiologia da reproduçãoguest203aa5
 
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonalCarlaCruz88
 
Fisiologia Sistema Reprodutor
Fisiologia Sistema ReprodutorFisiologia Sistema Reprodutor
Fisiologia Sistema Reprodutoranuper
 

Semelhante a Biologia reproducao (20)

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
aula sistema reprodutor
aula sistema reprodutoraula sistema reprodutor
aula sistema reprodutor
 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptxANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO.pptx
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
 
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
 
Aula er reprodutor feminino e masculino
Aula  er reprodutor feminino e masculinoAula  er reprodutor feminino e masculino
Aula er reprodutor feminino e masculino
 
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicasCiências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
Ciências Naturais 9ano-transmissão da vida-bases morfolgicas
 
Menstruação
MenstruaçãoMenstruação
Menstruação
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
Reprodução Reprodução
Reprodução
 
Sistema genital feminino - TERCEIRÃO
Sistema genital feminino - TERCEIRÃOSistema genital feminino - TERCEIRÃO
Sistema genital feminino - TERCEIRÃO
 
DiferenciaçãO Sexual
DiferenciaçãO SexualDiferenciaçãO Sexual
DiferenciaçãO Sexual
 
Aula fisiologia da reprodução
Aula fisiologia da reproduçãoAula fisiologia da reprodução
Aula fisiologia da reprodução
 
Ppt reprodução
Ppt   reproduçãoPpt   reprodução
Ppt reprodução
 
12Bio_unidade1A.pdf
12Bio_unidade1A.pdf12Bio_unidade1A.pdf
12Bio_unidade1A.pdf
 
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
12 bio sistema reprodutor e regulação hormonal
 
Fisiologia Sistema Reprodutor
Fisiologia Sistema ReprodutorFisiologia Sistema Reprodutor
Fisiologia Sistema Reprodutor
 

Mais de Marcos Elias

Limpeza do notebook
Limpeza do  notebookLimpeza do  notebook
Limpeza do notebookMarcos Elias
 
Desinfetante e detergente
Desinfetante e detergenteDesinfetante e detergente
Desinfetante e detergenteMarcos Elias
 
Animaispeconhentos
AnimaispeconhentosAnimaispeconhentos
AnimaispeconhentosMarcos Elias
 
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
 Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivoMarcos Elias
 
Plano de aula 1º dia
Plano de aula 1º diaPlano de aula 1º dia
Plano de aula 1º diaMarcos Elias
 

Mais de Marcos Elias (6)

Limpeza do notebook
Limpeza do  notebookLimpeza do  notebook
Limpeza do notebook
 
Desinfetante e detergente
Desinfetante e detergenteDesinfetante e detergente
Desinfetante e detergente
 
Animaispeconhentos
AnimaispeconhentosAnimaispeconhentos
Animaispeconhentos
 
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
 Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
Novosrumosparaolaboratorioescoladecienciasatarcisoborgespp .arquivo
 
Plano de aula 1º dia
Plano de aula 1º diaPlano de aula 1º dia
Plano de aula 1º dia
 
Proposta biologia
Proposta biologiaProposta biologia
Proposta biologia
 

Último

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 

Último (20)

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 

Biologia reproducao

  • 1. FORMAS DE REPRODUÇÃO
  • 2.
  • 3. DIVISÃO SIMPLES OU CISSIPARIDADE Ocorre em organismos unicelulares, onde um divisão simples pode dar origem a dois novos indivíduos com composição genética idênticas à célula mãe. São considerados organismos imortais. ameba Eucarionte unicelular em processo de bipartição ou divisão binária
  • 4. BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE Nesta forma de reprodução um indivíduo adulto emite de seu corpo um "broto" que cresce e forma um novo organismo. Este novo indivíduo formado ode ou não desprender-se do indivíduo que lhe deu origem. Este tipo de reprodução ocorre em organismos que formam colônias, como p.e. em espongiários, e cnidários (corais) . hidra
  • 5. ESTROBILIZAÇÃO - observada em tênias e em alguns pólipos de celenterados, os quais fragmentam o seu pé em numerosos segmentos, chamados éfiras .
  • 6. REGENERAÇÃO Alguns animais possuem um extraordinário poder de regeneração. A planária, verme platelminto, pode ter sua cabeça cortada e mesmo assim não morrerá, pois a cabeça pode regenerar um corpo novo e vice versa.
  • 7. Plasmodium , causador da malária. ESQUIZOGONIA Tipo de reprodução típica dos protozoários esporozoários; a célula sofre sucessivas divisões do seu núcleo, acompanhadas, depois, d e idêntico número de divisões no citoplasma. Ex. Plasmodium malariae
  • 8. REPRODUÇÃO SEXUADA Na reprodução sexuada há três características básicas: a) Produção de células haplóides por meiose (gametas). b) União de 2 células haplóides para formar um novo indivíduo diplóide. c) Formação de seres geneticamente diferente dos genitores. Do ponto de vista evolutivo, este tipo de reprodução pode aumentar a probabilidade de uma espécie sobreviver as modificações do meio ambiente (capacidade adaptativa). A união dos gametas (cariogamia) provoca novas combinações de cromossomos, no descendente, levando variações nas suas características aumentando a possibilidade de evolução de espécie.
  • 9.
  • 10. NEOTENIA: Trata-se de uma reprodução sexuada durante a fase de larva, que chegam a amadurece r suas gônadas sem terem ainda passado pela metamorfose. É o caso do Axolotle - Ambystoma tigrinum, um anfíbio centro-americano. O axalotle é de fato uma salamandra que não chega à sua forma adulta . Axolotle
  • 11. POLIOVULAÇÃO : É a situação em que encontramos mais de uma cria em cada ninhada, cada uma originada por múltiplos óvulos fecundados por diferentes espermatozóides. A maioria dos mamíferos que gestam mais de um filhote apresentam-se com esse quadro, inclusive na espécie humana, quando nascem os gêmeos fraternos ou bivitelínicos
  • 12. POLIEMBRIONIA A fecundação ocorre em um único óvulo que parte-se posteriormente após as clivagens iniciais originando dois ou mais novos indivíduos . Ocorre sempre com o tatu e muito mais raramente na espécie humana, originando os gêmeos univitelínicos ou idênticos. Estes apresentarão sempre o mesmo sexo e o mesmo material genético (DNA).
  • 13. PARTENOGÊNESE : Neste caso o óvulo desenvolve-se sem ter sido fecundado, dando origem a um novo organismo, que será haplóide (n). Pode ser ARRENÓTICA - origina apenas machos, TELIÓTICA - origina apenas fêmeas, ou DEUTERÓTICA - que pode originar um ou outro. outro.
  • 14. CONJUGAÇÃO - forma primitiva de reprodução sexuada Quando ocorre a união citoplasmática entre bactérias, através de pequenas ligações (pontes). O DNA de uma bactéria é transferido à outra, que o incorpora. Isso normalmente ocorre com os plasmídeos (a bactéria portadora do plasmídeo transmite uma cópia à outra) - dessa forma uma bactéria resistente a um determinado antibiótico pode transmitir essa resistência às demais bactérias. Ao reproduzir-se a bactéria passa a enviar também esse material genético para as células-filhas.
  • 16.
  • 17.  
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de menstruação Fluxo menstrual – descamação da parede funcional do útero, ENDOMÉTRIO, dura de 4 a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica –cerca de 9 dias · coincide com o crescimento dos folículos · fase de reparo e proliferação Fase Secretora ou Progestacional – cerca de 13 dias · coincide com a formação, funcionamento do corpo lúteo Quando não ocorre a fertilização – após 15º dia · corpo lúteo degenera · cai os níveis de estrógeno e progesterona – fase isquêmica · ocorre a menstruação
  • 25. 1º DIA MENST.+ 14 + 5 = período fértil Exemplos: 5 + 14 + 5 = 14 a 24 22 + 14 + 5 = 31 a 41(- 30) = 01 a 11(do mês seguinte)
  • 26. APARELHO GENITAL MASCULINO
  • 27. Internamente é composto por:    Canal da uretra    Próstata    Vesículas seminais    Canais Deferentes    Epidídimos Testículos
  • 28. HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS estimula o aparecimento dos caracteres sexuais secundários. induz o amadurecimento dos órgãos genitais, promove o impulso sexual e controla a produção de espermatozóides Diversos Sistema reprodutor Testoste - rona Testículos estimulam a produção de testosterona pelas células de Leydig (intersticiais) e controlam a produção de espermatozóides. FSH e LH Hipófise Principais ações Órgão- alvo Hormônios Glândula
  • 29. ESTERÓIDES ANABOLOLIZANTES - Será que compensa? Os esteróides anabolizantes são derivados sintéticos da testosterona – que reduzem em até 85% a secreção de testosterona pelos testículos, que podem atrofiar-se. Diminuem a produção de gonadotrofinas hipofisárias e os testículos passam a ser menos estimulados (feed back negativo). Nas academias, alguns professores de ginástica despreparados "receitam" para seus "pupilos"; colegas e amigos usam. E o melhor: não aconteceu nada a eles ainda. Por que "comigo" irá acontecer?  Esse pensamento consegue dia mais reunir adeptos do uso da droga. Alguns mais prevenidos também se automedicam com remédios para o fígado, tentando evitar qualquer catástrofe incontrolável. De qualquer forma, uma coisa é certa: seu emprego prolongado provoca esterilidade, impotência, ginecomastia (crescimento exagerado das mamas), lesões no fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos. E o que seria emprego prolongado? Uma semana, dois meses, um ano? E agora pergunta -se : vale a pena?                                                          
  • 30. MECANISMO DA EREÇÃO Quando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células do corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico.  Este óxido ativa uma enzima, resultando no aumento do nível de uma molécula chamada GMP cíclico (guanosina monofosfato cíclica ) produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos cavernosos e aumentando o influxo de sangue.  Mas a enzima PDE 5 (fosfodiesterase 5) pode estragar tudo, inativando a GMP cíclica. Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra, sai do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da vagina. VIAGRA: com o Viagra, entra em ação o princípio ativo sildenafil, que bloqueia o mecanismo da PDE 5 . Com isso, a GMP cíclica volta a entrar em ação. Desse modo, os vasos do corpo esponjoso se dilatam para o sangue entrar até o ponto de expandir o tecido erétil e comprimir as veias que fazem o sangue sair do pênis. Assim, a droga prolonga a ereção, resolvendo o drama da impotência. Mas o estímulo sexual, que inicia todo o processo, é fundamental para a ereção.
  • 31. Métodos anticoncepcionais (contraceptivos) A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas. Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos. Todavia, na orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS) .
  • 32. - Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha) : procura calcular o início e o fim do período fértil - Temperatura basal: método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. - Método do Muco Cervical (Billing) : baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. - Coito interrompido : baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.                                    A) Métodos comportamentais:
  • 33. Codom feminino - constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. Diafragma :é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. C) Dispositivo Intra-Uterino (DIU ) : os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva.                                                       Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso. B) Métodos de Barreira
  • 34. D) Anticoncepção Hormonal   Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO) : o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular. Pílula do dia seguinte : a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Adesivo anticoncepcional: Foi lançado no Brasil em Março de 2003 . O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
  • 35. E) Métodos definitivos Laqueadura tubária e Vasectomia : a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo , realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado.