10. Classificações do Relevo Brasileiro
Aroldo de Azevedo
• Levava em
consideração as
altitudes;
– Planalto: terreno
acidentado com mais
de 200 metros;
– Planície: áreas planas
com menos de 200
metros.
Aziz Ab’ Saber
• Modifica a
classificação anterior;
– Planalto: erosão
supera os processos de
sedimentação;
– Planície: área + ou –
plana em que os
processos de
sedimentação são
mais comuns.
11. Classificações do Relevo Brasileiro
• Jurandir Ross
• Considera a altitude;
– Planalto: Superfície irregular acima de 300 metros com
predominância da erosão;
– Planície: Superfície plana com altitude igual ou inferior a
100 metros com acúmulos recentes de sedimentos;
– Depressão: É um pedaço de relevo mais plano que o
Planalto, no qual predomina a erosão, com altitude entre
100 e 500 metros.
12. Classificações do Relevo Brasileiro
• Ao estudar o nosso relevo também encontramos:
• Escarpas: Declive acentuado que aparece em
bordas de planaltos;
• Cuestas: Relevo que possui um lado com escarpa
e outro com declive suave;
• Chapadas: Tipo de planalto cujo topo é aplainado
e as encostas são escarpadas.
13. Classificações do Relevo Brasileiro
• Ao estudar o nosso relevo também encontramos:
• Morros: Pequenas elevações em um terreno;
• Montanhas: No Brasil existem cadeias de
montanhas antigas – e fazem partes dos atuais
planaltos;
• Serras: Áreas irregulares em um planalto. Me
lembram dentinhos de um serrote.
14. Como montar o nome de um “pedaço”
do relevo Brasileiro?
PRIMEIRO NÍVEL: forma do relevo (planaltos,
depressões e planícies).
SEGUNDO NÍVEL: classifica os planaltos em função de
caráter estrutural (geológico) que apresentam.
TERCEIRO NÍVEL: define nominalmente as unidades
morfoesculturais, tanto as de planalto como as de
planície ou de depressão ( Planalto da Borborema,
Depressão do Araguaia e Planícies do rio Amazonas).