[1] O documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação ambiental. [2] Ele descreve um projeto em uma escola que usou livros, apresentações, debates, maquetes e peças de teatro para ensinar estudantes sobre meio ambiente. [3] A autora observou que o projeto melhorou o respeito e participação dos alunos nas aulas.

1. IMPORTÂNCIA DAS TIC S NA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Autora: Soraia Rezek
Universidade de Brasília - DF
2009
Apresentação: Iris da Silva Santos

2. JUSTIFICATIVA
 Reconhecer a importância de preservar os recursos
naturais para trazer benefícios e qualidade de vida para
as pessoas e o meio ambiente.

3. QUESTÃO DE PESQUISA
 Como a escola das tecnologias e comunicação podem
ajudar o professor na melhoria de sua prática pedagógica
assim, como também ajudar o aluno na construção do
conhecimento?

4. METODOLOGIA DE COLETA
 O projeto foi desenvolvido por um período de três meses;
 Os alunos deveriam ler um livro, (Meio Ambiente em
Debate- Samuel M Branco);
 Os capítulos do livro foram divididos entre sete turmas
cada uma com um tema diferente e ideias distintas.
Com a leitura do livro foram desenvolvidos:
 Duas apresentações utilizando Power Point;
 Um debate falando sobre gravidez, DST s e aborto;
 Várias maquetes.

5.  Reprodução de ambientes e situações problemas em sala
de aula;
 Divulgação através de radio na própria escola;
 Produção de um jornal informativo na própria escola
publicado através do projeto;
 Três peças teatrais com os temas: a conservação do meio
ambiente, a utilização de recursos naturais, como água, e
o relacionamento interpessoal;

6. OBJETIVOS
 Objetivo geral:
Reconhecer a importância da pedagogia de projetos
envolvendo a TIC s, no sentido de ampliar o conhecimento
dos alunos sobre os problemas ambientais.
Objetivo específico:
. Identificar como a novas formas de tecnologias podem ajudar
ao professor no desenvolvimento de atividades e provocar
uma mudança significativa na sua práxis pedagógica.
. Relatar as ações e observações em um projeto de ação que foi
colocado em prática nos meses de setembro a dezembro do
ano letivo de 2009, e nos meses de abril a junho de 2011,
projeto iniciado no período de estagio na escola centro de
ensino fundamental 01 Planaltina.

7. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
 “...Estamos vivendo, hoje, a introdução, na sociedade, de
novas incipientes modalidades de práticas sociais de
leitura e de escritas, propiciadas pelas recentes
tecnologias de comunicação eletrônica - o computador, a
rede (web), Internet”. SOARES, 2002.
- “A aprendizagem, que em todas as teorias é descrita
como uma mudança estável e observável do
comportamento, e pode ser encontrada em todas as fases
da vida de um ser humano de qualquer cultura, raça ou
época”. DAVIS E OLIVEIRA, 1994.

8. RESULTADOS OBTIDOS
 A autora observou que o respeito cresceu de forma a
refletir na aprendizagem, pois ao alunos não tinha mais
vergonha de perguntar ou de participar das aulas.

9. CONCLUSÃO
 O tema proposto é uma estratégia de conscientizar os
alunos, as famílias e a comunidade local sobre os
cuidados necessários com a natureza, pois os recursos
naturais precisam ser preservados. A questão do
envolvimento da família e comunidade é porque o aluno
é naturalmente um mediador de conhecimentos e de
informações junto as pessoas da sua convivência.

10. CRÍTICAS
 A autora deveria ter feito entrevista com os alunos, para
saber o que eles acharam do projeto. Como: o que
melhorou na sua vida, o que ajudou no cotidiano, o que
desenvolveu fora da escola, etc.

11. Os avanços tecnológicos estão
sendo utilizados praticamente
Por todos os ramos do conheci-
mento. As descobertas são ex-
tremamente rápidas e estão a
nossa disposição com uma ve-
locidade nunca antes imagi-
nada. A internet, os canais de
televisão a cabo, aberta, os re-
cursos de multimídia estão
presentes e disponíveis na so-
ciedade. Estamos sempre a
um passo de qualquer novida-
de. Em contrapartida a reali-
dade mundial faz com que nossos
alunos estejam cada vez
mas informados, atualizados e
participantes desse mundo globalizado
Kalinke (1999,p.15)