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País Exportador
INTEGRANDO AS EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS NO SEU
«CÓDIGO GENÉTICO», A ACTIVIDADE DA CASA ANGOLA ASSENTA, NA VISÃO DE RUI
PEDRO MOREIRA, CEO E NOSSO ENTREVISTADO, NO SERVIÇO QUE É PRESTADO
AOS CLIENTES, PERMITINDO O ACESSO, A PARTIR DE UM ÚNICO INTERLOCUTOR,
A MAIS DE SEIS MIL REFERÊNCIAS DE PRODUTOS NACIONAIS, E SIMPLIFICANDO O
CONTACTO, EM TERMOS ADMINISTRATIVOS E LOGÍSTICOS COM OS MERCADOS EX-
TERNOS, NOS QUAIS ANGOLA REPRESENTA CERCA DE 40 POR CENTO DO VOLUME
DE NEGÓCIOS.
// Rui Pedro Moreira, CEO da Casa Angola
NAS ROTAS DA FLEXIBILIDADE
DESDE 1932
H
istoricamente, a Casa Angola é deten-
tora de grandes marcos que moldaram
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no mercado. Fundada em 1932, em
Matosinhos, como uma pequena mercearia, que
vendia essencialmente café, era conhecida popular-
mente como a «Casa do Café de Angola», devido à
proveniência do produto. “À medida que a merce-
aria foi crescendo, o café perdeu a importância e o
nome foi encurtado para «Casa Angola». Assim se
foi mantendo por muitos anos, até ao surgimento do
Porto de Leixões. Nessa época, o meu avô viu ali a
possibilidadedecomeçaraabastecerascantinasdos
navios, sobretudo frota pesqueira que ia para a faina
durante cerca de seis meses”, evoca Rui Pedro Mo-
reira, revelando que aí se verificou a primeira opor-
tunidade de crescimento da empresa, uma aposta
que se revelou ganha. Com a gradual internaciona-
lização do Porto de Leixões e o aumento dos fluxos
de atracagem de navios de bandeira estrangeira, a
casa Angola começou a ter os primeiros contactos
comaexportação.ApartirdeLeixõesaCasaAngola
estendeu-se a outros portos comerciais portugueses
e ao porto deVigo, na região espanhola da Galiza,
pela proximidade geográfica com o Norte de Por-
tugal. Esta realidade manteve-se até 1974, ano em
que, no seguimento da Revolução do 25 de Abril,
Portugal assistiu à perda da frota mercante e dos flu-
xos regulares de passageiros e matérias-primas entre
a metrópole e as províncias ultramarinas. Parte do
negócio que a empresa detinha desapareceu, mas,
fruto de alguns conhecimentos, a Casa Angola co-
meçou a apostar na exportação propriamente dita, a
partir da década de 70, inicialmente comAngola, já
como país independente e depois com os restantes
PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portu-
guesa. “Nos anos 80 começámos a trabalhar o mer-
cado dos Estados Unidos daAmérica, na década de
90 voltámo-nos para a Europa, pela primeira vez, e,
nos finais dos anos 90 concretizámos as primeiras
apostas no mercado asiático e na Austrália. Hoje
em dia temos exportações regulares para mais de
49 países situados nos cinco continentes”, destaca o
CEO, considerando que este crescimento se baseou
numa evolução natural de abertura de mercados ex-
ternos aos produtos portugueses. “Felizmente temos
uma comunidade portuguesa espalhada por todo o
mundo que mantém o apego à produção nacional e
se assume como a sua melhor embaixadora”, louva
Rui Pedro Moreira.
A Casa Angola está a apostar, desde há quatro anos,
num projecto de referência na área dos vinhos, de-
senvolvendo marcas exclusivas para exportação,
entre as quais se destaca a marca Borrelho (www.
borrelho.pt). Realizado em parceria com alguns dos
mais prestigiados enólogos de Portugal, este traba-
lho visa estruturar uma gama de vinhos nacionais,
de diferentes regiões e castas, que vá ao encontro
das necessidades e das preferências de cada mer-
cado, previamente estudadas. “Estamos a produzir
vinhos de excelente qualidade, quer para mercados
maduros, quer emergentes, com um preço muito
competitivo”, afirma o CEO, destacando que não
só nesta, mas também noutras áreas de negócio, a
CasaAngolatemvindoadaramãoapequenospro-
dutores e a marcas que, de outra forma, não teriam
oportunidade de fazer exportação, dados os eleva-
dos investimentos necessários à concretização deste
ambicionado desígnio nacional.
// CONTACTOS...
Estrada Nacional 107, K, 10
4470-628 Moreira da Maia
Portugal
Tel.: +351 229.43.6570
Fax: +351 229.43.6571
info@cai-sa.pt | www.cai-sa.pt
País Exportador
.04
/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
// José Lourenço LÍDER DO MERCADO NACIONAL NO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
INFORMÁTICOS DE GESTÃO PARA O
SECTOR DOS TRANSPORTES DE MER-
CADORIAS, ONDE DETÉM UMA VASTA
EXPERIÊNCIA, A LOCALSOFT TEM DIREC-
CIONADO NOVAS APOSTAS DE NEGÓCIO
PARA AS ÁREAS DA LOGÍSTICA, OFICINAS
E SAÚDE, NÃO SÓ EM PORTUGAL, MAS
TAMBÉM EM ANGOLA E MOÇAMBIQUE,
PAÍSES ONDE ESTÁ PRESENTE DESDE
2010. JOSÉ LOURENÇO, ADMINISTRADOR,
É O ROSTO DESTA ENTREVISTA ONDE
FICAMOS A CONHECER ESTA EMPRESA
QUE QUER CRESCER E CONSOLIDAR A
SUA POSIÇÃO EM ÁFRICA.
“N
ão nascemos no ramo
da informática, mas
sim no sector da lo-
gística e dos trans-
portes. Na base da formação dos nossos
colaboradores, temos caminhado cada
vez mais na área dos sistemas de infor-
mação”, evoca José Lourenço, ciente de
uma premissa: “Ao invés de produzirmos
software genérico, estamos no mercado
a analisar constantemente as necessi-
dades dos clientes de modo a produzir
soluções de gestão à medida da sua es-
pecificidade. Vocacionamo-nos para o
desenvolvimento de software vertical,
dirigido a soluções de gestão de áreas
muito concretas, que integramos depois
com o software de gestão da área finan-
ceira e contabilística, numa óptica de
parceria com diversas empresas que o
produzem”.
A Localsoft é constituída por um grupo
de profissionais detentores de uma vas-
ta experiência nos sectores da logística,
dos transportes, das oficinas e da saúde,
estando estruturada em três pilares orga-
nizacionais principais – o Departamento
Comercial, o Departamento de Investi-
gação e Desenvolvimento e o Departa-
mento de Apoio ao Cliente. “Fazemos
Desenvolvimento de Software, Imple-
mentação e Apoio e também temos uma
pequena componente de Hardware e
Redes Informáticas para os nossos clien-
tes do mercado nacional. Somos líderes
de mercado em Portugal, onde estamos
instalados nas regiões da Grande Lisboa
e do Grande Porto, trabalhamos com
clientes das regiões autónomas e apro-
veitámos essa experiência de sucesso
para nos internacionalizarmos, marcan-
do presença em Angola e Moçambique”,
revela o administrador, explicando: “Co-
meçámos as operações com a empresa
portuguesa, a Localsoftware – Sistemas
de Gestão, S.A., inicialmente com par-
ceiros locais e depois encetámos aquele
UM LEQUE DE SOLUÇÕES
DE GESTÃO QUE SE
ABRE EM ÁFRICA
que é o processo natural de evolução,
abrindo duas empresas de direito local,
em Angola, no mês de Julho de 2010, e
Moçambique, em Março de 2011”. Em
Angola, a TEIA - Tecnologias de Infor-
mação de Angola, Lda., é responsável
pela área de Implementação e Apoio ao
Software que é produzido quer em Mo-
çambique, um mercado de proximidade,
pela GSM - Global Solutions Mozambi-
que, Lda, na sua unidade de Desenvolvi-
mento, quer em Portugal, pela Localsoft.
Devido ao forte crescimento no sector
da Construção Civil e Obras Públicas,
bem como Alugueres de Máquinas e
Equipamentos, a Localsoft apostou na
localização dos seus produtos para es-
“SOMOS LÍDERES DE MERCADO EM
PORTUGAL, ONDE ESTAMOS
INSTALADOS NAS REGIÕES DA
GRANDE LISBOA E DO GRANDE
PORTO, TRABALHAMOS COM CLI-
ENTES DAS REGIÕES AUTÓNOMAS E
APROVEITÁMOS ESSA EXPERIÊNCIA
DE SUCESSO PARA NOS
INTERNACIONALIZARMOS,
MARCANDO PRESENÇA
EM ANGOLA E MOÇAMBIQUE”
.05
/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
para o desenvolvimen-
to de software vertical,
dirigido a soluções de
gestão de áreas muito
concretas, que integra-
mos depois com o soft-
ware de gestão da área fi-
nanceira e contabilística,
numa óptica de parceria
com diversas empresas
que o produzem”.
// “VOCACIONAMOS-NOS... tes mercados, estando actualmente pre-
parada para ajudar estas empresas tan-
to na Gestão e Controlo dos Custos das
suas Frotas e Oficinas, como também no
Controlo Operacional das Cedências e
Alugueres desses Equipamentos aos seus
Clientes, ou às suas obras internas. Si-
multaneamente, criou soluções de apoio
à Gestão dos Parques de Contentores,
indo desde a Gestão dos Processos de
Entradas, Saídas, e Débitos de Estadias,
até à Gestão Gráfica dos Parques Físi-
cos, mostrando de forma fácil e intuitiva
o lay-out dos Parques de Contentores,
sugestão de arrumação dos contentores
entrados e informação de onde se loca-
lizam os contentores a sair.
Neste momento, a Localsoft orienta-se
como parceiro privilegiado de qual-
quer empresa que necessite de definir
ou optimizar os seus sistemas de infor-
mação no universo dos Transportes e
Logística (Trans-
portadores, Arma-
zenistas, Frotistas
e Oficinas), bem
como no sector
da Saúde, ao nível
de centros tera-
pêuticos públicos
e privados, onde
assumem uma par-
ticular importân-
cia as clínicas de
radiologia, que
exigem uma pro-
gramação muito
cuidada dos tem-
pos de operação
dos equipamen-
tos. Consciente de
que o conceito de
«Logística» é de
tal forma lato que
é passível de ser
alvo de diferen-
tes interpretações,
José Lourenço con-
sidera-o na óptica
da incorporação
de valor acrescen-
tado às operações
de transporte e
define que Portu-
gal está a evoluir
muito neste sector, um paradigma que
espera que venha a despontar em África,
continente onde quer crescer, fruto das
apostas no mercado angolano e moçam-
bicano, que já contam com três anos de
actividade. O nosso entrevistado afirma
que a tecnologia ao serviço da logísti-
ca tem evoluído muito, nomeadamente
nos dispositivos de GPS, assumindo-se,
na vertente da integração de equipa-
mentos, como os «olhos» dos sistemas
que são desenvolvidos no quotidiano
da Localsoft. “Complementarmente, ou
não, com estes sistemas de monitoriza-
ção georreferenciada, disponibilizamos
as ferramentas para fazer a ponte com a
tipologia de carga do veículo, gerimos
a sua disponibilidade, sabemos de onde
a mercadoria vem e para onde vai, bem
como as recomendações sobre o seu
transporte. Estes sistemas de gestão de
frota permitem fazer a decomposição de
custos fixos e variáveis, um aspecto crí-
tico das operações, detalhando o custo
por quilómetro, essencial na gestão de
transportes e análise de rentabilidades”,
destaca o Administrador.
“Somos parceiros de diversas entidades
como a ANTRAM - Associação Nacional
de Transportadores Públicos Rodoviários
de Mercadorias, a SECTRAM, que acon-
selha os nossos produtos aos associa-
dos, a INOSAT, na área da localização
por GPS e a Multifrota, que representa
em Portugal uma marca de tacógrafos,
providenciando a gestão dos dados re-
colhidos por esses equipamentos, para
além de colaborarmos historicamente
com a Primavera Software, na integração
de sistemas, que se têm vindo a impor
em Angola e em Moçambique”, certifi-
ca José Lourenço, fazendo um balanço
muito positivo da actividade da Local
Soft: “Em 2010 contámos com o contri-
buto de 23 colaboradores, 400 clientes
na área dos transportes e 50 no sector
da saúde, tendo atingido 850 mil euros
de facturação. Este ano somamos cerca
de 600 mil euros em Portugal, aos quais
se juntam 240 mil euros realizados em
África - 115 mil em Moçambique e 125
mil em Angola -, pelo que vamos fechar
2011 em linha com 2010, com 25 por
cento do volume de negócios a ser feito
nos mercados africanos”.
.011
/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
“ARTE, VINHO E PAIXÃO”
Quando, onde e como é que nasceu a BacalhôaVi-
nhos de Portugal?
A BacalhôaVinhos de Portugal nasceu em 1922 sob
a designação João Pires & Filhos, tendo feito um lon-
go percurso desde então, afirmando-se como um dos
mais inovadores produtores de vinhos em Portugal.
Nosfinaisdosanos70einíciodosanos80,aempresa
levouacabolevouacaboumarevoluçãonaenologia
em Portugal, utilizando técnicas de vinificação inova-
doras, introduzindo novas castas e vinhos no mer-
cado, tendo apresentado um enorme dinamismo e
capacidade de inovação, através de uma aposta forte
nas mais modernas técnicas de viticultura e enologia.
Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o
principal accionista e prosseguiu a missão da empre-
sa,investindonoplantiodenovasvinhas,namoderni-
zação das adegas e na aquisição de novas proprieda-
des, iniciando, em 2000, uma parceria com o Grupo
Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo. Em 2008 a
empresacomprouatotalidadedaQuintadoCarmoe
tornou-se a maior accionista das Caves Aliança, hoje
AliançaVinhos de Portugal, um dos produtores mais
prestigiadosnascategoriasdeespumantesdealtaqua-
lidade, aguardentes e vinhos de mesa.
Como é que caracteriza o sector organizacional e de
produçãodaBacalhôaVinhosdePortugal,emtermos
da estrutura do grupo?
OGrupoBacalhôaintegrou,desde2008,comaaqui-
sição daAliançaVinhos de Portugal e Quinta do Car-
mo, as várias etapas da cadeia de valor do produto.A
produção da matéria-prima é da responsabilidade do
Departamento deViticultura que gere mil hectares de
vinha espalhados pelas principais regiões produtoras
do País, o Departamento de Enologia é coordenado
centralmente e integra 4 diretores regionais de enolo-
“A BACALHÔA E ALIANÇA VINHOS DE
PORTUGAL GOSTARIA DE O CONVIDAR
A VISITAR-NOS, PROVAR OS NOSSOS
VINHOS E CONHECER AS NOSSAS
QUINTAS QUE, NO SEU CONJUNTO,
CONSTITUEM A MAIOR E MELHOR
OFERTA DO ENOTURISMO EM
PORTUGAL”.
gia, as Operações Industriais são geri-
dastambémdeformaintegrada,com
a centralização de engarrafamentos
a ser efectuada emVila Nogueira de
Azeitão, e a gestão comercial e de
marketing está também devidamen-
te integrada, com a existência duas
direcções, Direcção de Marketing &
VendasMercadoNacionaleDireção
de Exportação.
Ao nível da oferta final, de que forma
é que está estruturada a gama dos
vinhos e quais é que são as marcas
próprias da BacalhôaVinhos de Portugal?
As nossas marcas estão organizadas por quatro seg-
mentos, Value for Money (Entrada de Gama), Pre-
mium, Quinta e Super Premium. No primeiro seg-
mento, criamos vinhos de grande qualidade a preços
muito competitivos, produzindo vinhos para o con-
sumidor que gosta de beber vinho diariamente. Nos
outros três segmentos, os volumes produzidos são
mais pequenos, sendo utilizando métodos de produ-
ção que requerem um maior investimento, tais como
a vinificação em barricas novas de carvalho francês,
a proveniência das uvas sendo exclusivamente das
nossas vinhas, uma selecção cuidada das uvas que
escolhemosparacadamarca,provêmdeumaQuinta
específica,talcomoosvinhosdaQuintadaBacalhôa
na Península de Setúbal. O Grupo Bacalhôa tem vá-
rias marcas internacionalmente reconhecidas, tais
como: no Alentejo, o Alabastro, Quinta do Carmo,
Quinta daTerrugem, Monte das Ânforas, em Setúbal,
oJP(líderdevendasnoOffTradeemPortugal),Quinta
da Bacalhôa, Serras de Azeitão ou o Bacalhôa Mos-
catel de Setúbal, na Bairrada o Angelus, no Douro o
Foral ou Quinta dos QuatroVentos, o Casal Mendes
noRoséenoVinhoVerde,osnossosreconhecidoses-
pumantesAliançaenasAguardentes,aAliançaVelha,
Antiqua e XO.
Constituindo um factor de prestígio e referência, quer
em Portugal, quer além fronteiras, quais é que são os
reconhecimentos e prémios atribuídos à BacalhôaVi-
nhos de Portugal que gostaria de destacar?
Recentemente,onossoBacalhôaMoscateldeSetúbal
2004 ganhou um dos dez Troféus concedidos pela
Decanter Magazine. Foi seleccionado como o me-
lhorvinhofortificadodomundo,abaixodedezlibras,
demonstrandoanossacapacidadedecriargrandesvi-
nhos a preços muito competitivos.A Jancis Robinson,
prestigiada jornalista inglesa, seleccionou o Tinto da
Ânfora 2008 (Alentejo) como um dosTOP 25 melho-
res vinhos tintos do ano, no jornal FinancialTimes. O
vinho é apresentado no início da lista organizada por
ordem de preço ascendente, o que reafirma o nosso
esforço em produzir vinhos com uma excelente rela-
ção preço/qualidade em todos os nossos segmentos
e regiões.
Sendo conhecida a longa tradição do Enoturismo no
seio da BacalhôaVinhos de Portugal, quais é que são
as ofertas propostas aos turistas que queiram usufruir
de uma experiência única, bem como os projectos
futuros nesta área?
OlemadonossoGrupoé“Arte,VinhoePaixão”,sen-
do que todo o nosso Enoturismo está focado em pro-
porcionar uma experiência que liga o vinho à arte, de
uma forma apaixonante. Nas nossas adegas, temos o
quechamamosummuseuvivo.Quemnosvisitapas-
seia por entre barricas e garrafas onde o vinho está a
envelhecer e fica a conhecer grandes obras de arte da
colecção do Sr. Comendador José Berardo. Na adega
da BacalhôaVinhos de Portugal emVila Nogueira de
Azeitão, apresentamos a vinificação do Moscatel de
Setúbal juntamente com painéis de azulejos desde o
século XVI. No Palácio Renascentista da Quinta da
Bacalhôa,consideradoPatrimónioMundial,conhece-
se a história de um dos mais bonitos palácios de Por-
tugal e a história da produção de um dos vinhos mais
inovadores do século XX. Na AliançaVinhos de Por-
tugal, o Aliança Underground Museum proporciona
uma experiência única nas caves subterrâneas utiliza-
das para envelhecer os espumantes. Ao longo de 1,5
km, os nossos visitantes ficam maravilhados com os
fósseis e minerais expostos nas paredes, como a arte
africana e a colecção Bordalo Pinheiro que apresen-
tamos. Na Quinta dos Loridos, temos o maior Jardim
Oriental da Europa, o Jardim Buddha Eden um lugar
em que convidamos todos a meditar e a descontrair.
No futuro, iremos crescer o Aliança Underground
Museum, teremos um anfiteatro para proporcionar
momentos musicais no Jardim Buddha Eden e ambi-
cionamosoferecertodasestasexperiênciasacadavez
mais pessoas.

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Soluções de gestão para transportes e logística em Portugal, Angola e Moçambique

  • 1. País Exportador INTEGRANDO AS EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS NO SEU «CÓDIGO GENÉTICO», A ACTIVIDADE DA CASA ANGOLA ASSENTA, NA VISÃO DE RUI PEDRO MOREIRA, CEO E NOSSO ENTREVISTADO, NO SERVIÇO QUE É PRESTADO AOS CLIENTES, PERMITINDO O ACESSO, A PARTIR DE UM ÚNICO INTERLOCUTOR, A MAIS DE SEIS MIL REFERÊNCIAS DE PRODUTOS NACIONAIS, E SIMPLIFICANDO O CONTACTO, EM TERMOS ADMINISTRATIVOS E LOGÍSTICOS COM OS MERCADOS EX- TERNOS, NOS QUAIS ANGOLA REPRESENTA CERCA DE 40 POR CENTO DO VOLUME DE NEGÓCIOS. // Rui Pedro Moreira, CEO da Casa Angola NAS ROTAS DA FLEXIBILIDADE DESDE 1932 H istoricamente, a Casa Angola é deten- tora de grandes marcos que moldaram o posicionamento que tem assumido no mercado. Fundada em 1932, em Matosinhos, como uma pequena mercearia, que vendia essencialmente café, era conhecida popular- mente como a «Casa do Café de Angola», devido à proveniência do produto. “À medida que a merce- aria foi crescendo, o café perdeu a importância e o nome foi encurtado para «Casa Angola». Assim se foi mantendo por muitos anos, até ao surgimento do Porto de Leixões. Nessa época, o meu avô viu ali a possibilidadedecomeçaraabastecerascantinasdos navios, sobretudo frota pesqueira que ia para a faina durante cerca de seis meses”, evoca Rui Pedro Mo- reira, revelando que aí se verificou a primeira opor- tunidade de crescimento da empresa, uma aposta que se revelou ganha. Com a gradual internaciona- lização do Porto de Leixões e o aumento dos fluxos de atracagem de navios de bandeira estrangeira, a casa Angola começou a ter os primeiros contactos comaexportação.ApartirdeLeixõesaCasaAngola estendeu-se a outros portos comerciais portugueses e ao porto deVigo, na região espanhola da Galiza, pela proximidade geográfica com o Norte de Por- tugal. Esta realidade manteve-se até 1974, ano em que, no seguimento da Revolução do 25 de Abril, Portugal assistiu à perda da frota mercante e dos flu- xos regulares de passageiros e matérias-primas entre a metrópole e as províncias ultramarinas. Parte do negócio que a empresa detinha desapareceu, mas, fruto de alguns conhecimentos, a Casa Angola co- meçou a apostar na exportação propriamente dita, a partir da década de 70, inicialmente comAngola, já como país independente e depois com os restantes PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portu- guesa. “Nos anos 80 começámos a trabalhar o mer- cado dos Estados Unidos daAmérica, na década de 90 voltámo-nos para a Europa, pela primeira vez, e, nos finais dos anos 90 concretizámos as primeiras apostas no mercado asiático e na Austrália. Hoje em dia temos exportações regulares para mais de 49 países situados nos cinco continentes”, destaca o CEO, considerando que este crescimento se baseou numa evolução natural de abertura de mercados ex- ternos aos produtos portugueses. “Felizmente temos uma comunidade portuguesa espalhada por todo o mundo que mantém o apego à produção nacional e se assume como a sua melhor embaixadora”, louva Rui Pedro Moreira. A Casa Angola está a apostar, desde há quatro anos, num projecto de referência na área dos vinhos, de- senvolvendo marcas exclusivas para exportação, entre as quais se destaca a marca Borrelho (www. borrelho.pt). Realizado em parceria com alguns dos mais prestigiados enólogos de Portugal, este traba- lho visa estruturar uma gama de vinhos nacionais, de diferentes regiões e castas, que vá ao encontro das necessidades e das preferências de cada mer- cado, previamente estudadas. “Estamos a produzir vinhos de excelente qualidade, quer para mercados maduros, quer emergentes, com um preço muito competitivo”, afirma o CEO, destacando que não só nesta, mas também noutras áreas de negócio, a CasaAngolatemvindoadaramãoapequenospro- dutores e a marcas que, de outra forma, não teriam oportunidade de fazer exportação, dados os eleva- dos investimentos necessários à concretização deste ambicionado desígnio nacional. // CONTACTOS... Estrada Nacional 107, K, 10 4470-628 Moreira da Maia Portugal Tel.: +351 229.43.6570 Fax: +351 229.43.6571 info@cai-sa.pt | www.cai-sa.pt
  • 2. País Exportador .04 ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// // José Lourenço LÍDER DO MERCADO NACIONAL NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS DE GESTÃO PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES DE MER- CADORIAS, ONDE DETÉM UMA VASTA EXPERIÊNCIA, A LOCALSOFT TEM DIREC- CIONADO NOVAS APOSTAS DE NEGÓCIO PARA AS ÁREAS DA LOGÍSTICA, OFICINAS E SAÚDE, NÃO SÓ EM PORTUGAL, MAS TAMBÉM EM ANGOLA E MOÇAMBIQUE, PAÍSES ONDE ESTÁ PRESENTE DESDE 2010. JOSÉ LOURENÇO, ADMINISTRADOR, É O ROSTO DESTA ENTREVISTA ONDE FICAMOS A CONHECER ESTA EMPRESA QUE QUER CRESCER E CONSOLIDAR A SUA POSIÇÃO EM ÁFRICA. “N ão nascemos no ramo da informática, mas sim no sector da lo- gística e dos trans- portes. Na base da formação dos nossos colaboradores, temos caminhado cada vez mais na área dos sistemas de infor- mação”, evoca José Lourenço, ciente de uma premissa: “Ao invés de produzirmos software genérico, estamos no mercado a analisar constantemente as necessi- dades dos clientes de modo a produzir soluções de gestão à medida da sua es- pecificidade. Vocacionamo-nos para o desenvolvimento de software vertical, dirigido a soluções de gestão de áreas muito concretas, que integramos depois com o software de gestão da área finan- ceira e contabilística, numa óptica de parceria com diversas empresas que o produzem”. A Localsoft é constituída por um grupo de profissionais detentores de uma vas- ta experiência nos sectores da logística, dos transportes, das oficinas e da saúde, estando estruturada em três pilares orga- nizacionais principais – o Departamento Comercial, o Departamento de Investi- gação e Desenvolvimento e o Departa- mento de Apoio ao Cliente. “Fazemos Desenvolvimento de Software, Imple- mentação e Apoio e também temos uma pequena componente de Hardware e Redes Informáticas para os nossos clien- tes do mercado nacional. Somos líderes de mercado em Portugal, onde estamos instalados nas regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto, trabalhamos com clientes das regiões autónomas e apro- veitámos essa experiência de sucesso para nos internacionalizarmos, marcan- do presença em Angola e Moçambique”, revela o administrador, explicando: “Co- meçámos as operações com a empresa portuguesa, a Localsoftware – Sistemas de Gestão, S.A., inicialmente com par- ceiros locais e depois encetámos aquele UM LEQUE DE SOLUÇÕES DE GESTÃO QUE SE ABRE EM ÁFRICA que é o processo natural de evolução, abrindo duas empresas de direito local, em Angola, no mês de Julho de 2010, e Moçambique, em Março de 2011”. Em Angola, a TEIA - Tecnologias de Infor- mação de Angola, Lda., é responsável pela área de Implementação e Apoio ao Software que é produzido quer em Mo- çambique, um mercado de proximidade, pela GSM - Global Solutions Mozambi- que, Lda, na sua unidade de Desenvolvi- mento, quer em Portugal, pela Localsoft. Devido ao forte crescimento no sector da Construção Civil e Obras Públicas, bem como Alugueres de Máquinas e Equipamentos, a Localsoft apostou na localização dos seus produtos para es- “SOMOS LÍDERES DE MERCADO EM PORTUGAL, ONDE ESTAMOS INSTALADOS NAS REGIÕES DA GRANDE LISBOA E DO GRANDE PORTO, TRABALHAMOS COM CLI- ENTES DAS REGIÕES AUTÓNOMAS E APROVEITÁMOS ESSA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO PARA NOS INTERNACIONALIZARMOS, MARCANDO PRESENÇA EM ANGOLA E MOÇAMBIQUE”
  • 3. .05 ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// para o desenvolvimen- to de software vertical, dirigido a soluções de gestão de áreas muito concretas, que integra- mos depois com o soft- ware de gestão da área fi- nanceira e contabilística, numa óptica de parceria com diversas empresas que o produzem”. // “VOCACIONAMOS-NOS... tes mercados, estando actualmente pre- parada para ajudar estas empresas tan- to na Gestão e Controlo dos Custos das suas Frotas e Oficinas, como também no Controlo Operacional das Cedências e Alugueres desses Equipamentos aos seus Clientes, ou às suas obras internas. Si- multaneamente, criou soluções de apoio à Gestão dos Parques de Contentores, indo desde a Gestão dos Processos de Entradas, Saídas, e Débitos de Estadias, até à Gestão Gráfica dos Parques Físi- cos, mostrando de forma fácil e intuitiva o lay-out dos Parques de Contentores, sugestão de arrumação dos contentores entrados e informação de onde se loca- lizam os contentores a sair. Neste momento, a Localsoft orienta-se como parceiro privilegiado de qual- quer empresa que necessite de definir ou optimizar os seus sistemas de infor- mação no universo dos Transportes e Logística (Trans- portadores, Arma- zenistas, Frotistas e Oficinas), bem como no sector da Saúde, ao nível de centros tera- pêuticos públicos e privados, onde assumem uma par- ticular importân- cia as clínicas de radiologia, que exigem uma pro- gramação muito cuidada dos tem- pos de operação dos equipamen- tos. Consciente de que o conceito de «Logística» é de tal forma lato que é passível de ser alvo de diferen- tes interpretações, José Lourenço con- sidera-o na óptica da incorporação de valor acrescen- tado às operações de transporte e define que Portu- gal está a evoluir muito neste sector, um paradigma que espera que venha a despontar em África, continente onde quer crescer, fruto das apostas no mercado angolano e moçam- bicano, que já contam com três anos de actividade. O nosso entrevistado afirma que a tecnologia ao serviço da logísti- ca tem evoluído muito, nomeadamente nos dispositivos de GPS, assumindo-se, na vertente da integração de equipa- mentos, como os «olhos» dos sistemas que são desenvolvidos no quotidiano da Localsoft. “Complementarmente, ou não, com estes sistemas de monitoriza- ção georreferenciada, disponibilizamos as ferramentas para fazer a ponte com a tipologia de carga do veículo, gerimos a sua disponibilidade, sabemos de onde a mercadoria vem e para onde vai, bem como as recomendações sobre o seu transporte. Estes sistemas de gestão de frota permitem fazer a decomposição de custos fixos e variáveis, um aspecto crí- tico das operações, detalhando o custo por quilómetro, essencial na gestão de transportes e análise de rentabilidades”, destaca o Administrador. “Somos parceiros de diversas entidades como a ANTRAM - Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias, a SECTRAM, que acon- selha os nossos produtos aos associa- dos, a INOSAT, na área da localização por GPS e a Multifrota, que representa em Portugal uma marca de tacógrafos, providenciando a gestão dos dados re- colhidos por esses equipamentos, para além de colaborarmos historicamente com a Primavera Software, na integração de sistemas, que se têm vindo a impor em Angola e em Moçambique”, certifi- ca José Lourenço, fazendo um balanço muito positivo da actividade da Local Soft: “Em 2010 contámos com o contri- buto de 23 colaboradores, 400 clientes na área dos transportes e 50 no sector da saúde, tendo atingido 850 mil euros de facturação. Este ano somamos cerca de 600 mil euros em Portugal, aos quais se juntam 240 mil euros realizados em África - 115 mil em Moçambique e 125 mil em Angola -, pelo que vamos fechar 2011 em linha com 2010, com 25 por cento do volume de negócios a ser feito nos mercados africanos”.
  • 4. .011 ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// “ARTE, VINHO E PAIXÃO” Quando, onde e como é que nasceu a BacalhôaVi- nhos de Portugal? A BacalhôaVinhos de Portugal nasceu em 1922 sob a designação João Pires & Filhos, tendo feito um lon- go percurso desde então, afirmando-se como um dos mais inovadores produtores de vinhos em Portugal. Nosfinaisdosanos70einíciodosanos80,aempresa levouacabolevouacaboumarevoluçãonaenologia em Portugal, utilizando técnicas de vinificação inova- doras, introduzindo novas castas e vinhos no mer- cado, tendo apresentado um enorme dinamismo e capacidade de inovação, através de uma aposta forte nas mais modernas técnicas de viticultura e enologia. Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o principal accionista e prosseguiu a missão da empre- sa,investindonoplantiodenovasvinhas,namoderni- zação das adegas e na aquisição de novas proprieda- des, iniciando, em 2000, uma parceria com o Grupo Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo. Em 2008 a empresacomprouatotalidadedaQuintadoCarmoe tornou-se a maior accionista das Caves Aliança, hoje AliançaVinhos de Portugal, um dos produtores mais prestigiadosnascategoriasdeespumantesdealtaqua- lidade, aguardentes e vinhos de mesa. Como é que caracteriza o sector organizacional e de produçãodaBacalhôaVinhosdePortugal,emtermos da estrutura do grupo? OGrupoBacalhôaintegrou,desde2008,comaaqui- sição daAliançaVinhos de Portugal e Quinta do Car- mo, as várias etapas da cadeia de valor do produto.A produção da matéria-prima é da responsabilidade do Departamento deViticultura que gere mil hectares de vinha espalhados pelas principais regiões produtoras do País, o Departamento de Enologia é coordenado centralmente e integra 4 diretores regionais de enolo- “A BACALHÔA E ALIANÇA VINHOS DE PORTUGAL GOSTARIA DE O CONVIDAR A VISITAR-NOS, PROVAR OS NOSSOS VINHOS E CONHECER AS NOSSAS QUINTAS QUE, NO SEU CONJUNTO, CONSTITUEM A MAIOR E MELHOR OFERTA DO ENOTURISMO EM PORTUGAL”. gia, as Operações Industriais são geri- dastambémdeformaintegrada,com a centralização de engarrafamentos a ser efectuada emVila Nogueira de Azeitão, e a gestão comercial e de marketing está também devidamen- te integrada, com a existência duas direcções, Direcção de Marketing & VendasMercadoNacionaleDireção de Exportação. Ao nível da oferta final, de que forma é que está estruturada a gama dos vinhos e quais é que são as marcas próprias da BacalhôaVinhos de Portugal? As nossas marcas estão organizadas por quatro seg- mentos, Value for Money (Entrada de Gama), Pre- mium, Quinta e Super Premium. No primeiro seg- mento, criamos vinhos de grande qualidade a preços muito competitivos, produzindo vinhos para o con- sumidor que gosta de beber vinho diariamente. Nos outros três segmentos, os volumes produzidos são mais pequenos, sendo utilizando métodos de produ- ção que requerem um maior investimento, tais como a vinificação em barricas novas de carvalho francês, a proveniência das uvas sendo exclusivamente das nossas vinhas, uma selecção cuidada das uvas que escolhemosparacadamarca,provêmdeumaQuinta específica,talcomoosvinhosdaQuintadaBacalhôa na Península de Setúbal. O Grupo Bacalhôa tem vá- rias marcas internacionalmente reconhecidas, tais como: no Alentejo, o Alabastro, Quinta do Carmo, Quinta daTerrugem, Monte das Ânforas, em Setúbal, oJP(líderdevendasnoOffTradeemPortugal),Quinta da Bacalhôa, Serras de Azeitão ou o Bacalhôa Mos- catel de Setúbal, na Bairrada o Angelus, no Douro o Foral ou Quinta dos QuatroVentos, o Casal Mendes noRoséenoVinhoVerde,osnossosreconhecidoses- pumantesAliançaenasAguardentes,aAliançaVelha, Antiqua e XO. Constituindo um factor de prestígio e referência, quer em Portugal, quer além fronteiras, quais é que são os reconhecimentos e prémios atribuídos à BacalhôaVi- nhos de Portugal que gostaria de destacar? Recentemente,onossoBacalhôaMoscateldeSetúbal 2004 ganhou um dos dez Troféus concedidos pela Decanter Magazine. Foi seleccionado como o me- lhorvinhofortificadodomundo,abaixodedezlibras, demonstrandoanossacapacidadedecriargrandesvi- nhos a preços muito competitivos.A Jancis Robinson, prestigiada jornalista inglesa, seleccionou o Tinto da Ânfora 2008 (Alentejo) como um dosTOP 25 melho- res vinhos tintos do ano, no jornal FinancialTimes. O vinho é apresentado no início da lista organizada por ordem de preço ascendente, o que reafirma o nosso esforço em produzir vinhos com uma excelente rela- ção preço/qualidade em todos os nossos segmentos e regiões. Sendo conhecida a longa tradição do Enoturismo no seio da BacalhôaVinhos de Portugal, quais é que são as ofertas propostas aos turistas que queiram usufruir de uma experiência única, bem como os projectos futuros nesta área? OlemadonossoGrupoé“Arte,VinhoePaixão”,sen- do que todo o nosso Enoturismo está focado em pro- porcionar uma experiência que liga o vinho à arte, de uma forma apaixonante. Nas nossas adegas, temos o quechamamosummuseuvivo.Quemnosvisitapas- seia por entre barricas e garrafas onde o vinho está a envelhecer e fica a conhecer grandes obras de arte da colecção do Sr. Comendador José Berardo. Na adega da BacalhôaVinhos de Portugal emVila Nogueira de Azeitão, apresentamos a vinificação do Moscatel de Setúbal juntamente com painéis de azulejos desde o século XVI. No Palácio Renascentista da Quinta da Bacalhôa,consideradoPatrimónioMundial,conhece- se a história de um dos mais bonitos palácios de Por- tugal e a história da produção de um dos vinhos mais inovadores do século XX. Na AliançaVinhos de Por- tugal, o Aliança Underground Museum proporciona uma experiência única nas caves subterrâneas utiliza- das para envelhecer os espumantes. Ao longo de 1,5 km, os nossos visitantes ficam maravilhados com os fósseis e minerais expostos nas paredes, como a arte africana e a colecção Bordalo Pinheiro que apresen- tamos. Na Quinta dos Loridos, temos o maior Jardim Oriental da Europa, o Jardim Buddha Eden um lugar em que convidamos todos a meditar e a descontrair. No futuro, iremos crescer o Aliança Underground Museum, teremos um anfiteatro para proporcionar momentos musicais no Jardim Buddha Eden e ambi- cionamosoferecertodasestasexperiênciasacadavez mais pessoas.