SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
“A CORRUPÇÃO É COMBATÍVEL E
DEVE SÊ-LO, SEM QUALQUER RECEIO”,
ADMITE RODRIGO SANTIAGO, ADVOGADO
OUTUBRO‘11|EDIÇÃO33ESTESUPLEMENTOFAZPARTEINTEGRANTEDOSEMANÁRIO‘SOL’(ANGOLA,MOÇAMBIQUEECABOVERDE)
INTERNACIONALIZAÇÃO
EM DESTAQUE
13 DE OUTUBRO
DIA MUNDIAL
DA VISÃO
>> RQ33 // INTERNACIONALIZAÇÃO
12
Pioneira da sinalização dinâmica em Portugal, com provas dadas na redução de acidentes rodoviários, a Habidom mantém, desde a sua
sede em Lavra, no concelho de Matosinhos, uma eficiente rede de parcerias com os maiores players mundiais do sector o que potencia,
em escala, a criação de produtos e serviços com assinatura própria. O certificado de ID+I que detém, comprova a Gestão da Investigação,
Desenvolvimento e Inovação, distinguindo-a como uma das 44 empresas com este tipo de atestação a operar em Portugal.
Habidom
NA VANGUARDA DA PREVENÇÃO RODOVIÁRIA
E
stendendo a sua influência
desde a gestão de trânsito
local até às grandes obras
de engenharia, que necessitem de
sinalização dinâmica, a Habidom
tem como grandes referências do
seu portfolio a iluminação dos
corredores da Via Verde, de Norte
a Sul de Portugal, a sinalização
vertical com LED (díodos emis-
sores de luz) activada por radar e
o balizamento, ao eixo da via, ou
seja, a divisão entre as faixas de
rodagem, recorrendo a soluções
como balizas rebatíveis e dispositi-
vos luminosos, que funcionam, na
sua maior parte, através de ener-
gias alternativas, como a solar.
De entre as inúmeras obras que se
somam em Portugal e no estran-
geiro, a intervenção no IP4 é vista
por Rui Castro, sócio-gerente da
Habidom, como “uma grande
referência”, já que, quer ao nível
da aplicação de balizas ao eixo
da via, bem como no que respeita
aos sinalizadores de gelo e demais
sistemas de controlo de tráfego,
“permitiu a redução da velocida-
de em 30 por cento nalguns pon-
tos críticos”, assim como uma
diminuição drástica, da ordem
dos 90 por cento, nos choques
frontais. Cada vez mais nos mer-
cados externos, a Habidom “está
vocacionada para novos desafios e
novas tecnologias”, preconiza Rui
Castro, um desígnio para o qual
conta com investigadores que es-
tão constantemente “a produzir e
a testar soluções revestidas de efi-
ciência, fiabilidade e resistência”.
Focalizada em Angola, desde há
três anos, país onde estabeleceu
uma parceria com um grupo em-
presarial local, Grupo Vanoldi,
foi a Habidom a empresa elegida
para a instalação da iluminação
pública solar com a nova tecno-
logia de mega-LED, na Ponte so-
bre o Rio Girau, na província do
Namibe, há dois anos, e mais re-
centemente, na nova ponte sobre
o Rio Kwanza, que, com os seus
1600 metros de comprimento ma-
terializa uma das maiores obras
de engenharia operadas em terri-
tório angolano.
Rui Castro
>> RQ33 // QUALIDADE DE VIDA NO INTERIOR
16
É na base da consciência dos recursos naturais e das perspectivas de crescimento de um território localizado no
centro de Portugal,que partimos ao encontro de José Farinha Nunes,presidente da Câmara Municipal da Sertã,para
conversar sobre energias renováveis,iniciativas turísticas e empreendedorismo,apostas de futuro num concelho com
uma longa História.
Câmara Municipal da Sertã
“O CONCELHO DA SERTÃ TEM MUITAS
POTENCIALIDADES E CONDIÇÕES PARA FIXAR A POPULAÇÃO”
V
iajando até à Sertã podemos
contemplar alguns dos maio-
res recursos hídricos nacio-
nais, potenciados em escala pelas
albufeiras das barragens do Cabril,
Bouçã e Castelo do Bode. “Temos
a sorte de ser banhados pelo Rio
Zêzere e de ter várias ribeiras no
concelho, sendo as mais importan-
tes as da Sertã e do Amioso, que
confluem no centro da vila, o que
é um convite a todas as actividades
ligadas ao meio aquático, como os
desportos náuticos, enquadradas em
excelentes paisagens”, começa por
afirmar José Farinha Nunes, desta-
cando que “em termos económicos
os aproveitamentos hidroeléctricos
ocupam um lugar de destaque ao
produzirem um volume médio de
energia a rondar os 800 gigawatts”.
Por outro lado, mas numa óptica
igualmente sustentável, o autarca
aponta que a Sertã encontra outros
atractivos ambientais para levar a
cabo iniciativas com futuro. “Temos
muitas horas de exposição solar
e bons índices de vento, que apro-
veitamos na exploração de energias
limp as. Temos vários projectos no
domínio hídrico, fotovoltaico e há
empresas interessadas em investir
no concelho da Sertã. Nós e o país,
no seu conjunto, temos que aprovei-
tar todo o potencial que as energias
renováveis nos apresentam”, apon-
ta o autarca.
José Farinha Nunes considera que
José Farinha Nunes, Edil da Sertã
Temos a sorte de
ser banhados pelo
Rio Zêzere e de
ter várias ribeiras
no concelho, sen-
do as mais impor-
tantes as da Sertã
e do Amioso, que
confluem no cen-
tro da vila, o que
é um convite a to-
das as actividades
ligadas ao meio
aquático, como os
desportos náuti-
cos, enquadradas
em excelentes
paisagens
“a floresta e a agricultura, que es-
tão subaproveitadas, são sectores a
repensar, à luz de uma alteração de
políticas que aportem rentabilidade
e a captação de novos empregos. A
nossa aposta de crescimento está
muito centrada na capitalização do
QUALIDADEDEVIDA16
Ao longo dos
anos, os conce-
lhos do interior
português foram
continuamente
esquecidos pelos
sucessivos gover-
nos, atrofiando o
seu desenvolvi-
mento económico
e social. Gradual-
mente, esta reali-
dade tem vindo
a transformar-se
com o crescente
investimento em
infra-estruturas
de elevada quali-
dade, preser-
vação de um
rico património
natural e cultural
e melhores aces-
sibilidades.
>>RQ33 // QUALIDADE DE VIDA NO INTERIOR
17
potencial turístico e na dinamização
da indústria local”. A gastronomia,
domínio indissociável do turismo,
encontra na Sertã grandes referên-
cias, com o maranho e o bucho,
aliados a vinhos de qualidade - ain-
da que não numa grande quantida-
de -, a fazerem as honras da mesa.
“A nível hoteleiro já temos falta de
camas, pelo que avançámos para a
recuperação do antigo Convento
de Santo António, no sentido de o
transformar num hotel de quatro es-
trelas. Temos projectos turísticos a
decorrer nas freguesias de Pedrógão
Pequeno e Cernache do Bonjardim,
ligados ao ambiente, uma grande
preocupação do nosso concelho”,
acrescenta. O Turismo Religioso,
impulsionado pelo facto de D. Nuno
Álvares Pereira, hoje São Nuno de
Santa Maria, ter nascido em Cer-
nache do Bonjardim, é visto como
uma mais-valia para o concelho da
Sertã, na opinião do presidente José
farinha Nunes, se for articulado
com o corredor religioso e místico
do centro do país que se estende até
à Beira Alta, onde pontuam, pelo
caminho, Fátima e Tomar.
Ao longo do tempo, o concelho
da Sertã tem perdido população,
sobretudo das pequenas aldeias,
mas verifica-se uma manutenção de
efectivos entre os Censos de 2001 e
os de 2011, o que significa, segundo
o presidente, que “existem condi-
ções para fixar as pessoas. Em rela-
ção aos jovens, somos um concelho
atractivo, temos três mil alunos. Há
muitos que têm de sair, mas muitos
optam por ficar. Vamos sentindo os
efeitos da desertificação humana -
sobretudo numa faixa etária mais
avançada – mas, por vontade pró-
pria, também já há muitas pessoas a
regressar à origem, reconhecendo a
qualidade de vida que existe na Ser-
tã. “As políticas têm de incentivar
esse regresso. Enquanto autarcas
temos essa missão de demonstrar
que, em muitos casos, se vive me-
lhor no interior do que no litoral.
O concelho da Sertã tem muitas
potencialidades e condições para
fixar a população, configurando-se
como uma janela de oportunida-
des”. É neste quadro que se encai-
xam os desígnios de promoção e re-
novação da imagem do município:
“Temos projectos para aplicar, mas
neste momento não estamos em
condições financeiras de materia-
lizar. Gostaria de ver concretizada
a regeneração urbana dos centros
da Sertã, Cernache do Bonjardim
e de Pedrógão Pequeno, para lhes
dar nova vida”. O concelho da Ser-
tã tem 360 localidades, pelo que as
acessibilidades se revestem de um
carácter fundamental. “Desde que
a reestruturação das rodovias es-
teja concluída e que seja mais fácil
chegar à Sertã, devemos considerar,
numa fase posterior, a transforma-
ção do IC8 em auto-estrada, dado
que regista mais movimento do que
algumas auto-estradas com maior
dimensão”, defende José Farinha
Nunes. “Neste momento temos
em curso a concessão rodoviária
do Pinhal Interior que gostaríamos
que fosse concluída e tudo indica
que isso vai acontecer, apesar dos
desafios que se colocam”, indica o
autarca.
A fixação de população, por via da
empregabilidade, encontra poten-
cial na existência de uma indústria
dinâmica e diversificada, nas áreas
da transformação de madeira, fabri-
co de papel e paletes, transformação
de carroçarias e fabrico de máquinas
agrícolas, entre outras, bem como
na presença de mão-de-obra qualifi-
cada. “Há seis pavilhões industriais
que vão ser construídos na Sertã e
temos em vista a criação de uma
ou duas unidades em Cernache do
Bonjardim. Temos empresários que
só não investiram há mais tempo
devido aos imperativos legais. Te-
mos de tornar a legislação simples
para agilizar os processos de instala-
ção industrial”, defende o autarca.
José Farinha Nunes deixa, a finali-
zar, uma mensagem de esperança,
não só para o futuro do concelho a
que preside, mas também para o do
próprio país: “Os portugueses são
pessoas simples mas trabalhadoras,
os sertanenses gostam de correr ris-
cos calculados e estou certo do su-
cesso das iniciativas que desejamos
empreender”.
“Temos projectos para aplicar, mas neste momento não estamos em
condições financeiras de materializar. Gostaria de ver concretizada a
regeneração urbana dos centros da Sertã, Cernache do Bonjardim e
de Pedrógão Pequeno, para lhes dar nova vida”
>>RQ33 // ACTUALIDADE
33
Já pensou em fazer uma transferência para os antípodas que estivesse disponível no destino em dezminutos?AMun-
ditransfersjáetornou-orealidade,assegurandoacoberturadepraticamentetodosospaíses,resultadodeumaparceria
comaMoneygram.Umconjuntode34agênciaslocalizadasdeNorteaSuldePortugal,algumasdasquaiscomhorário
alargado,presta,todososdias,serviçosdetransferênciasecâmbiosaparticulareseempresas.MariadeFátimaFonseca,
gerentedasociedade,traça-nosahistória,apresençaeoposicionamentofuturodaMunditransfers.
Munditransfers
UM MUNDO DE SOLUÇÕES DE PAGAMENTOS À SUA ESPERA
N
ascidaemViseu,noanode1995,
a Munditransfers começou a ser
denominada por Mundicâm-
bios. Depois de uma ligeira quebra nas
receitas, motivadapeloenfraquecimento
domercadocambialaquandodaentrada
emcirculaçãodamoedaúnicaeuropeia,
o Banco de Portugal deu oportunidade
a algumas empresas de alargarem a sua
actividadeparaomercadodetransferên-
cias. Nesse âmbito, a Munditransfers foi
beneficiada por um aumento de capital,
proveniente da entrada de novos sócios,
e abraçou o ramo das transferências.
Essa estratégia foi motivada pelo facto
dePortugalterumagrandecomunidade
imigranteoriundaespecialmentedoBra-
silquenãotinhacontasbancárias,dadaa
dificuldade da sua abertura, decorrente,
muitas vezes, do carácter temporário da
permanência.
Credibilidade
assentenorigor
“Entrámos no mercado das transferên-
cias, operando principalmente para o
Brasil,umarealidadequesemanteveem
exclusivo entre os anos de 2005 e 2010”,
evoca a gerente. Entretanto, por força
das alterações legislativas de 2009, com
a criação das instituições de pagamento
e com a transposição para a ordem jurí-
dica interna das directivas comunitárias,
foi obrigatório que as empresas que qui-
sessem continuar a fazer transferências
por meios próprios, teriam que alterar
o Tipo de Instituição para o de Institui-
ção de Pagamento. A Munditransfers
caminhou nesse sentido, afirma Maria
de Fátima Fonseca, consciente de que
“estasdisposiçõesvêmtrazermaispossi-
bilidadesaestasempresasdefazeroutros
serviços para além das transferências de
fundos. Permitem, igualmente, aceder
ao designado Passaporte Comunitário,
para estabelecimento de sucursais em
qualquer país da União Europeia, sob a
supervisãodoBancodePortugal”.
Qualidadedo
serviçoesatisfação
dosclientes
A Munditransfers tem como missão o
respeito pelos clientes e como objectivo
prioritário ultrapassar as expectativas
daqueles com quem trabalha e a quem
presta serviço, tendo sido uma das gran-
des impulsionadoras de inovações no
sector em que opera ao criar a “Taxa
Zero” nas transferências para o Brasil, o
que permitiu, segundo a gerente, “a an-
gariaçãodenovosclienteseafidelização
dos existentes. A qualidade do serviço
que prestamos é para nós um compro-
misso, a satisfação e fidelização do clien-
te a nossa meta. Temos um serviço pró-
prio para o Brasil mas, com o contrato
quefizemoscomaMoneygram,noano
passado, chegamos a quase 190 países”.
“Mantemos a actividade de câmbios e,
contrariamente ao que se possa pensar,
esta ainda é uma realidade muito pre-
sente, não só pelas libras esterlinas, dado
que temos uma ligação muito grande
com Inglaterra, mas também pelos dó-
lares, sobretudo os de Angola. Fomos
recentemente reconhecidos num estudo
efectuado ao sector pela revista Dinhei-
ro & Direitos da Deco Proteste como
a empresa que melhor câmbio pratica,
e não cobramos comissão nas transac-
Modalidade de
Transferência
para o Brasil
- No próprio dia – Remessa Ex-
pressa
- 24 Horas – Até ao final do dia
útil seguinte
- 48 Horas (modalidade padrão)
– Até ao final do segundo dia
útil
… E PARA O RESTO DO MUNDO
- Moneygram: Transferências
em 10 minutos para quase 190
países.
Maria de Fátima Fonseca
ACTUALIDADE
33
ções cambiais”, refere Maria de Fátima
Fonseca. “Temos uma vantagem face
a outras instituições financeiras que é o
nosso horário alargado, que chega até às
23h00emalgumasagências,eofactode
trabalharmos todos os dias da semana,
inclusivamenteaosábadoeaodomingo,
em alguns pontos do país. Pretendemos
alargar a nossa presença e potenciar o
nosso serviço telefónico dedicado que,
mediante autenticação, permite a reali-
zação de diversas operações para o Bra-
sil o que permite a cobertura de todo o
territórionacional”,acrescentaagerente.
A terminar, Maria de Fátima Fonseca
perspectiva que o futuro marcará a ino-
vaçãocontínuadarededeagênciasedos
sistemas informáticos de controlo ope-
rativo dos fluxos financeiros, para além
da desejada internacionalização, um
desígnio bem guardado, à luz do velho
ditado que reza que «o segredo é a alma
donegócio».
>> RQ33 // ACTUALIDADE
34
Desde 1985 a fazer as delícias de quem o visita, o Zoo da Maia é uma das obras emblemáticas da Junta de Freguesia da Maia, autarquia que
o administra em todos os domínios. Alvo de uma profunda renovação que o tem dotado das mais modernas instalações e equipamentos, o Zoo
vai merecer uma atenção especial por parte do executivo, no sentido de assegurar uma eficiente gestão dos recursos do empreendimento.
Zoo da Maia | Junta de Freguesia da Maia
UM ZOO VOLTADO PARA O FUTURO
É
incontornável começar esta
história sem evocar os 25
anos do Zoo da Maia cum-
pridos no ano passado, na verdade,
um quarto de século pleno de de-
safios organizacionais e de gestão.
É, justamente, neste sentido, que
Carlos Santos Teixeira, Presiden-
te da Junta de Freguesia da Maia
centra o seu desejo de moderni-
zação administrativa do espaço:
“Estamos a tentar criar uma es-
trutura corporativa, em moldes a
definir, que separe, de certo modo,
o Zoo da Junta de Freguesia da
Maia. Com o crescimento a que
temos assistido, é impossível que o
executivo da freguesia seja capaz
de coordenar as duas vertentes”.
Uma vez cumprido este desígnio,
o autarca afirma que a estratégia
da Junta de Freguesia da Maia
passa pela continuidade da forte
aposta na dinamização do Zoo,
que tem vindo a ser concretizada
ao longo dos últimos anos. “Sendo
uma obra da Junta de Freguesia,
com limitações materiais, conside-
ramos que tem havido uma evolu-
ção muito positiva. Neste momen-
to atravessamos um bom período,
de renovação, potenciado por um
projecto magnífico de alargamen-
to das instalações”, revela, acres-
centando: “Comprometo-me a
dizer que dentro em breve seremos
um dos melhores parques zoológi-
cos do país, com equipamentos de
referência, dos quais são exemplos
uma quarentena que é, de longe, a
melhor do território nacional, um
vasto reptilário e habitats de felinos
que estão prestes a ficar concluí-
dos, entre outros espaços”.
A consciência social está bem pa-
tente nas responsabilidades da ges-
tão, por um lado porque há uma
efectiva preocupação em assegurar
os postos de trabalho existentes e
potenciar a abertura de novas va-
gas, por outro porque o reinvesti-
mento das receitas é centrado no
apoio aos cidadãos. “A freguesia
sem o Zoo era muito mais pobre,
não só do ponto de vista turístico,
mas também patrimonial e social,
porque os proveitos são sempre
aplicados em fins sociais”, resu-
me Carlos Santos Teixeira. Ainda
numa outra vertente, o autarca su-
blinha a importância de trabalhar
em rede, explicando, nomeada-
mente, que o comércio local pode
beneficiar das actividades comple-
mentares do Zoo da Maia: “Temos
um comboio turístico e estamos a
pensar em realizar circuitos inin-
terruptos durante o dia, para que
os visitantes entrem no comboio,
viajem até ao centro da cidade,
possam fazer compras e depois
voltem”. A afirmação do Zoo da
Maia como o principal jardim zo-
ológico do Norte do país, desígnio
de Carlos Santos Teixeira, passa
muito pela excelência do serviço
prestado às escolas e a outras insti-
tuições, que corporizam um gran-
de volume de visitas anuais ao em-
preendimento. “Estamos a estudar
novas formas de alargar as activi-
dades pedagógicas e didácticas.
Neste sentido, contratámos uma
equipa técnica muito diversificada
e ambiciosa que traz mais-valias a
esta ambição. Temos uma bióloga
que faz visitas guiadas, bem como
um leque de técnicos conceituados
que prestam serviços integrados
de âmbito educativo”, afirma o
presidente, notavelmente satisfeito
pelo grande número de visitantes
espanhóis que têm marcado o re-
conhecimento do Zoo da Maia no
Noroeste Peninsular. No último
ano, por exemplo, o Zoo da Maia
registou a afluência de tantos tu-
ristas galegos, como de visitas de
estudo da mesma proveniência.
“Vamos aproveitar esta tendên-
cia, estabelecendo protocolos
com escolas da vizinha Espanha
e alargando ainda mais a nossa
influência, em prol de um melhor
e mais moderno Zoo da Maia”,
deseja, a finalizar, Carlos Santos
Teixeira.
Carlos santos Teixeira, Presidente da Junta de Freguesia da Maia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008MANCHETE
 
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008MANCHETE
 
Diário Oficial do Dia - 13/11/2013
Diário Oficial do Dia - 13/11/2013Diário Oficial do Dia - 13/11/2013
Diário Oficial do Dia - 13/11/2013prefeituraguaruja
 
Prestação de Contas 2013 - Prefeitura de Diadema
Prestação de Contas 2013 - Prefeitura de DiademaPrestação de Contas 2013 - Prefeitura de Diadema
Prestação de Contas 2013 - Prefeitura de DiademaErica Santos
 
Prestação de Contas 2012 - Prefeitura de Guarujá
Prestação de Contas 2012 - Prefeitura de GuarujáPrestação de Contas 2012 - Prefeitura de Guarujá
Prestação de Contas 2012 - Prefeitura de GuarujáErica Santos
 
Village das pedras Eco Business
Village das pedras Eco BusinessVillage das pedras Eco Business
Village das pedras Eco BusinessLeonardo Carvalho
 
Jornal Paraná Notícias
Jornal Paraná NotíciasJornal Paraná Notícias
Jornal Paraná NotíciasEd Claudio Cruz
 
Plano de marketing rio verde
Plano de marketing rio verdePlano de marketing rio verde
Plano de marketing rio verdeItamara Alves
 
Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 135 - 28/FEV/2019
Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 135 - 28/FEV/2019Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 135 - 28/FEV/2019
Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 135 - 28/FEV/2019Jornal Cidade
 
Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 68 - 04/12/2015
Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 68 - 04/12/2015Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 68 - 04/12/2015
Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 68 - 04/12/2015Jornal Cidade
 
BARCELONA Neoville Curitiba Capão Raso CIC Novo PRONTO Cannet thá(41) 9609-79...
BARCELONA Neoville Curitiba Capão Raso CIC Novo PRONTO Cannet thá(41) 9609-79...BARCELONA Neoville Curitiba Capão Raso CIC Novo PRONTO Cannet thá(41) 9609-79...
BARCELONA Neoville Curitiba Capão Raso CIC Novo PRONTO Cannet thá(41) 9609-79...Imóveis em Curitiba
 
Jornal bosque e adjacências
Jornal bosque e adjacênciasJornal bosque e adjacências
Jornal bosque e adjacênciasRogerio Catanese
 

Mais procurados (20)

Litoral sul 21 07-13
Litoral sul 21 07-13Litoral sul 21 07-13
Litoral sul 21 07-13
 
Diário Oficial 01/05/2013
Diário Oficial 01/05/2013Diário Oficial 01/05/2013
Diário Oficial 01/05/2013
 
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
 
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
O Centro - n.º 55 – 16.07.2008
 
Diário Oficial do Dia - 13/11/2013
Diário Oficial do Dia - 13/11/2013Diário Oficial do Dia - 13/11/2013
Diário Oficial do Dia - 13/11/2013
 
Revista APS N.º 69 – Setembro 2016
Revista APS N.º 69 – Setembro 2016Revista APS N.º 69 – Setembro 2016
Revista APS N.º 69 – Setembro 2016
 
Prestação de Contas 2013 - Prefeitura de Diadema
Prestação de Contas 2013 - Prefeitura de DiademaPrestação de Contas 2013 - Prefeitura de Diadema
Prestação de Contas 2013 - Prefeitura de Diadema
 
Prestação de Contas 2012 - Prefeitura de Guarujá
Prestação de Contas 2012 - Prefeitura de GuarujáPrestação de Contas 2012 - Prefeitura de Guarujá
Prestação de Contas 2012 - Prefeitura de Guarujá
 
Jornal digital 4574 qua 24-12-14
Jornal digital 4574 qua 24-12-14Jornal digital 4574 qua 24-12-14
Jornal digital 4574 qua 24-12-14
 
Village das pedras Eco Business
Village das pedras Eco BusinessVillage das pedras Eco Business
Village das pedras Eco Business
 
Jornal digital 4716 qua-22072015
Jornal digital 4716 qua-22072015Jornal digital 4716 qua-22072015
Jornal digital 4716 qua-22072015
 
Cocal Notícias 520
Cocal Notícias 520Cocal Notícias 520
Cocal Notícias 520
 
Jornal digital 4628_ter_17032015
Jornal digital 4628_ter_17032015Jornal digital 4628_ter_17032015
Jornal digital 4628_ter_17032015
 
Jornal Paraná Notícias
Jornal Paraná NotíciasJornal Paraná Notícias
Jornal Paraná Notícias
 
Plano de marketing rio verde
Plano de marketing rio verdePlano de marketing rio verde
Plano de marketing rio verde
 
Cls em pdf
Cls em pdfCls em pdf
Cls em pdf
 
Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 135 - 28/FEV/2019
Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 135 - 28/FEV/2019Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 135 - 28/FEV/2019
Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 135 - 28/FEV/2019
 
Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 68 - 04/12/2015
Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 68 - 04/12/2015Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 68 - 04/12/2015
Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 68 - 04/12/2015
 
BARCELONA Neoville Curitiba Capão Raso CIC Novo PRONTO Cannet thá(41) 9609-79...
BARCELONA Neoville Curitiba Capão Raso CIC Novo PRONTO Cannet thá(41) 9609-79...BARCELONA Neoville Curitiba Capão Raso CIC Novo PRONTO Cannet thá(41) 9609-79...
BARCELONA Neoville Curitiba Capão Raso CIC Novo PRONTO Cannet thá(41) 9609-79...
 
Jornal bosque e adjacências
Jornal bosque e adjacênciasJornal bosque e adjacências
Jornal bosque e adjacências
 

Semelhante a A corrupção é combatível e deve sê-lo, sem qualquer receio, admite advogado

Coura somos todos - Programa da candidatura
Coura somos todos - Programa da candidaturaCoura somos todos - Programa da candidatura
Coura somos todos - Programa da candidaturaVitorPauloPereira
 
Ducado Aldeia dos Reis - 3 quartos - Mangaratiba
 Ducado Aldeia dos Reis - 3 quartos - Mangaratiba Ducado Aldeia dos Reis - 3 quartos - Mangaratiba
Ducado Aldeia dos Reis - 3 quartos - MangaratibaAntonio Neto
 
Principado Aldeia dos Reis - 3 quartos (1 a 3 suítes) - Mangaratiba
 Principado Aldeia dos Reis - 3 quartos (1 a 3 suítes) - Mangaratiba Principado Aldeia dos Reis - 3 quartos (1 a 3 suítes) - Mangaratiba
Principado Aldeia dos Reis - 3 quartos (1 a 3 suítes) - MangaratibaAntonio Neto
 
Jornal opção 174 ed online
Jornal opção 174 ed onlineJornal opção 174 ed online
Jornal opção 174 ed onlineAlair Arruda
 
Entrevista à revista Start & Go
Entrevista à revista Start & Go Entrevista à revista Start & Go
Entrevista à revista Start & Go Carlos Brás
 
Porto de Sines Porta estratégica
Porto de Sines Porta estratégicaPorto de Sines Porta estratégica
Porto de Sines Porta estratégicaCláudio Carneiro
 
Programa CDU Ponte de Lima Autárquicas 2009
Programa CDU Ponte de Lima Autárquicas 2009Programa CDU Ponte de Lima Autárquicas 2009
Programa CDU Ponte de Lima Autárquicas 2009cduptl
 
FAZER POR TODOS NÓS (2)
FAZER POR TODOS NÓS (2)FAZER POR TODOS NÓS (2)
FAZER POR TODOS NÓS (2)Nuno Antão
 

Semelhante a A corrupção é combatível e deve sê-lo, sem qualquer receio, admite advogado (20)

Revista APS N.º 80 – Dezembro 2020
Revista APS N.º 80 – Dezembro 2020Revista APS N.º 80 – Dezembro 2020
Revista APS N.º 80 – Dezembro 2020
 
Coura somos todos - Programa da candidatura
Coura somos todos - Programa da candidaturaCoura somos todos - Programa da candidatura
Coura somos todos - Programa da candidatura
 
Revista APS N.º 74 - Abril 2018
Revista APS N.º 74 - Abril 2018Revista APS N.º 74 - Abril 2018
Revista APS N.º 74 - Abril 2018
 
Ducado Aldeia dos Reis - 3 quartos - Mangaratiba
 Ducado Aldeia dos Reis - 3 quartos - Mangaratiba Ducado Aldeia dos Reis - 3 quartos - Mangaratiba
Ducado Aldeia dos Reis - 3 quartos - Mangaratiba
 
Principado Aldeia dos Reis - 3 quartos (1 a 3 suítes) - Mangaratiba
 Principado Aldeia dos Reis - 3 quartos (1 a 3 suítes) - Mangaratiba Principado Aldeia dos Reis - 3 quartos (1 a 3 suítes) - Mangaratiba
Principado Aldeia dos Reis - 3 quartos (1 a 3 suítes) - Mangaratiba
 
Niver PG 2017
Niver PG 2017Niver PG 2017
Niver PG 2017
 
Diário Oficial: 23-12-2015
Diário Oficial: 23-12-2015Diário Oficial: 23-12-2015
Diário Oficial: 23-12-2015
 
Revista APS N.º 75 – Setembro 2018
Revista APS N.º 75 – Setembro 2018Revista APS N.º 75 – Setembro 2018
Revista APS N.º 75 – Setembro 2018
 
Boletim jflv_fevereiro2015_web2
Boletim  jflv_fevereiro2015_web2Boletim  jflv_fevereiro2015_web2
Boletim jflv_fevereiro2015_web2
 
Jornal opção 174 ed online
Jornal opção 174 ed onlineJornal opção 174 ed online
Jornal opção 174 ed online
 
Revista APS N.º 78 – Setembro 2019
Revista APS N.º 78 – Setembro 2019Revista APS N.º 78 – Setembro 2019
Revista APS N.º 78 – Setembro 2019
 
Entrevista à revista Start & Go
Entrevista à revista Start & Go Entrevista à revista Start & Go
Entrevista à revista Start & Go
 
Porto de Sines Porta estratégica
Porto de Sines Porta estratégicaPorto de Sines Porta estratégica
Porto de Sines Porta estratégica
 
Dialogo 2012
Dialogo 2012Dialogo 2012
Dialogo 2012
 
O alterense 24
O alterense 24O alterense 24
O alterense 24
 
Programa CDU Ponte de Lima Autárquicas 2009
Programa CDU Ponte de Lima Autárquicas 2009Programa CDU Ponte de Lima Autárquicas 2009
Programa CDU Ponte de Lima Autárquicas 2009
 
Portifolio ed2
Portifolio ed2Portifolio ed2
Portifolio ed2
 
Revista APS N.º 57 – Novembro 2012
Revista APS N.º 57 – Novembro 2012Revista APS N.º 57 – Novembro 2012
Revista APS N.º 57 – Novembro 2012
 
Diário Oficial: 11-12-2015
Diário Oficial: 11-12-2015Diário Oficial: 11-12-2015
Diário Oficial: 11-12-2015
 
FAZER POR TODOS NÓS (2)
FAZER POR TODOS NÓS (2)FAZER POR TODOS NÓS (2)
FAZER POR TODOS NÓS (2)
 

Mais de Luís Manuel Martins

Portfolio @ País Positivo #40 (Encarte Especial)
Portfolio @ País Positivo #40 (Encarte Especial)Portfolio @ País Positivo #40 (Encarte Especial)
Portfolio @ País Positivo #40 (Encarte Especial)Luís Manuel Martins
 
Portfolio @ País Positivo #40 (Corpo)
Portfolio @ País Positivo #40 (Corpo)Portfolio @ País Positivo #40 (Corpo)
Portfolio @ País Positivo #40 (Corpo)Luís Manuel Martins
 
Portfolio @ Revista da Qualidade #34
Portfolio @ Revista da Qualidade #34Portfolio @ Revista da Qualidade #34
Portfolio @ Revista da Qualidade #34Luís Manuel Martins
 
Portfolio @ Revista da Qualidade #32
Portfolio @ Revista da Qualidade #32Portfolio @ Revista da Qualidade #32
Portfolio @ Revista da Qualidade #32Luís Manuel Martins
 
Portfolio @ Revista da Qualidade #31
Portfolio @ Revista da Qualidade #31Portfolio @ Revista da Qualidade #31
Portfolio @ Revista da Qualidade #31Luís Manuel Martins
 
Portfolio @ Revista da Qualidade #30
Portfolio @ Revista da Qualidade #30Portfolio @ Revista da Qualidade #30
Portfolio @ Revista da Qualidade #30Luís Manuel Martins
 

Mais de Luís Manuel Martins (20)

Portfolio @ País Positivo #40 (Encarte Especial)
Portfolio @ País Positivo #40 (Encarte Especial)Portfolio @ País Positivo #40 (Encarte Especial)
Portfolio @ País Positivo #40 (Encarte Especial)
 
Portfolio @ País Positivo #40 (Corpo)
Portfolio @ País Positivo #40 (Corpo)Portfolio @ País Positivo #40 (Corpo)
Portfolio @ País Positivo #40 (Corpo)
 
Portfolio @ País Positivo #46
Portfolio @ País Positivo #46Portfolio @ País Positivo #46
Portfolio @ País Positivo #46
 
Portfolio @ País Positivo #45
Portfolio @ País Positivo #45Portfolio @ País Positivo #45
Portfolio @ País Positivo #45
 
Portfolio @ País Positivo #44
Portfolio @ País Positivo #44Portfolio @ País Positivo #44
Portfolio @ País Positivo #44
 
Portfolio @ País Positivo #43
Portfolio @ País Positivo #43Portfolio @ País Positivo #43
Portfolio @ País Positivo #43
 
Portfolio @ País Positivo #42
Portfolio @ País Positivo #42Portfolio @ País Positivo #42
Portfolio @ País Positivo #42
 
Portfolio @ País Positivo #41
Portfolio @ País Positivo #41Portfolio @ País Positivo #41
Portfolio @ País Positivo #41
 
Portfolio @ País Positivo #39
Portfolio @ País Positivo #39Portfolio @ País Positivo #39
Portfolio @ País Positivo #39
 
Portfolio @ País Positivo #38
Portfolio @ País Positivo #38Portfolio @ País Positivo #38
Portfolio @ País Positivo #38
 
Portfolio @ País Positivo #36
Portfolio @ País Positivo #36Portfolio @ País Positivo #36
Portfolio @ País Positivo #36
 
Portfolio @ Revista da Qualidade #34
Portfolio @ Revista da Qualidade #34Portfolio @ Revista da Qualidade #34
Portfolio @ Revista da Qualidade #34
 
Portfolio @ Revista da Qualidade #32
Portfolio @ Revista da Qualidade #32Portfolio @ Revista da Qualidade #32
Portfolio @ Revista da Qualidade #32
 
Portfolio @ Revista da Qualidade #31
Portfolio @ Revista da Qualidade #31Portfolio @ Revista da Qualidade #31
Portfolio @ Revista da Qualidade #31
 
Portfolio @ Revista da Qualidade #30
Portfolio @ Revista da Qualidade #30Portfolio @ Revista da Qualidade #30
Portfolio @ Revista da Qualidade #30
 
Portfolio @ Mundo da Criança #04
Portfolio @ Mundo da Criança #04Portfolio @ Mundo da Criança #04
Portfolio @ Mundo da Criança #04
 
Portfolio @ Iniciativas #10
Portfolio @ Iniciativas #10Portfolio @ Iniciativas #10
Portfolio @ Iniciativas #10
 
Portfolio @ Iniciativas #09
Portfolio @ Iniciativas #09Portfolio @ Iniciativas #09
Portfolio @ Iniciativas #09
 
Portfolio @ Iniciativas #08
Portfolio @ Iniciativas #08Portfolio @ Iniciativas #08
Portfolio @ Iniciativas #08
 
Portfolio @ Iniciativas #07
Portfolio @ Iniciativas #07Portfolio @ Iniciativas #07
Portfolio @ Iniciativas #07
 

A corrupção é combatível e deve sê-lo, sem qualquer receio, admite advogado

  • 1. “A CORRUPÇÃO É COMBATÍVEL E DEVE SÊ-LO, SEM QUALQUER RECEIO”, ADMITE RODRIGO SANTIAGO, ADVOGADO OUTUBRO‘11|EDIÇÃO33ESTESUPLEMENTOFAZPARTEINTEGRANTEDOSEMANÁRIO‘SOL’(ANGOLA,MOÇAMBIQUEECABOVERDE) INTERNACIONALIZAÇÃO EM DESTAQUE 13 DE OUTUBRO DIA MUNDIAL DA VISÃO
  • 2. >> RQ33 // INTERNACIONALIZAÇÃO 12 Pioneira da sinalização dinâmica em Portugal, com provas dadas na redução de acidentes rodoviários, a Habidom mantém, desde a sua sede em Lavra, no concelho de Matosinhos, uma eficiente rede de parcerias com os maiores players mundiais do sector o que potencia, em escala, a criação de produtos e serviços com assinatura própria. O certificado de ID+I que detém, comprova a Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação, distinguindo-a como uma das 44 empresas com este tipo de atestação a operar em Portugal. Habidom NA VANGUARDA DA PREVENÇÃO RODOVIÁRIA E stendendo a sua influência desde a gestão de trânsito local até às grandes obras de engenharia, que necessitem de sinalização dinâmica, a Habidom tem como grandes referências do seu portfolio a iluminação dos corredores da Via Verde, de Norte a Sul de Portugal, a sinalização vertical com LED (díodos emis- sores de luz) activada por radar e o balizamento, ao eixo da via, ou seja, a divisão entre as faixas de rodagem, recorrendo a soluções como balizas rebatíveis e dispositi- vos luminosos, que funcionam, na sua maior parte, através de ener- gias alternativas, como a solar. De entre as inúmeras obras que se somam em Portugal e no estran- geiro, a intervenção no IP4 é vista por Rui Castro, sócio-gerente da Habidom, como “uma grande referência”, já que, quer ao nível da aplicação de balizas ao eixo da via, bem como no que respeita aos sinalizadores de gelo e demais sistemas de controlo de tráfego, “permitiu a redução da velocida- de em 30 por cento nalguns pon- tos críticos”, assim como uma diminuição drástica, da ordem dos 90 por cento, nos choques frontais. Cada vez mais nos mer- cados externos, a Habidom “está vocacionada para novos desafios e novas tecnologias”, preconiza Rui Castro, um desígnio para o qual conta com investigadores que es- tão constantemente “a produzir e a testar soluções revestidas de efi- ciência, fiabilidade e resistência”. Focalizada em Angola, desde há três anos, país onde estabeleceu uma parceria com um grupo em- presarial local, Grupo Vanoldi, foi a Habidom a empresa elegida para a instalação da iluminação pública solar com a nova tecno- logia de mega-LED, na Ponte so- bre o Rio Girau, na província do Namibe, há dois anos, e mais re- centemente, na nova ponte sobre o Rio Kwanza, que, com os seus 1600 metros de comprimento ma- terializa uma das maiores obras de engenharia operadas em terri- tório angolano. Rui Castro
  • 3. >> RQ33 // QUALIDADE DE VIDA NO INTERIOR 16 É na base da consciência dos recursos naturais e das perspectivas de crescimento de um território localizado no centro de Portugal,que partimos ao encontro de José Farinha Nunes,presidente da Câmara Municipal da Sertã,para conversar sobre energias renováveis,iniciativas turísticas e empreendedorismo,apostas de futuro num concelho com uma longa História. Câmara Municipal da Sertã “O CONCELHO DA SERTÃ TEM MUITAS POTENCIALIDADES E CONDIÇÕES PARA FIXAR A POPULAÇÃO” V iajando até à Sertã podemos contemplar alguns dos maio- res recursos hídricos nacio- nais, potenciados em escala pelas albufeiras das barragens do Cabril, Bouçã e Castelo do Bode. “Temos a sorte de ser banhados pelo Rio Zêzere e de ter várias ribeiras no concelho, sendo as mais importan- tes as da Sertã e do Amioso, que confluem no centro da vila, o que é um convite a todas as actividades ligadas ao meio aquático, como os desportos náuticos, enquadradas em excelentes paisagens”, começa por afirmar José Farinha Nunes, desta- cando que “em termos económicos os aproveitamentos hidroeléctricos ocupam um lugar de destaque ao produzirem um volume médio de energia a rondar os 800 gigawatts”. Por outro lado, mas numa óptica igualmente sustentável, o autarca aponta que a Sertã encontra outros atractivos ambientais para levar a cabo iniciativas com futuro. “Temos muitas horas de exposição solar e bons índices de vento, que apro- veitamos na exploração de energias limp as. Temos vários projectos no domínio hídrico, fotovoltaico e há empresas interessadas em investir no concelho da Sertã. Nós e o país, no seu conjunto, temos que aprovei- tar todo o potencial que as energias renováveis nos apresentam”, apon- ta o autarca. José Farinha Nunes considera que José Farinha Nunes, Edil da Sertã Temos a sorte de ser banhados pelo Rio Zêzere e de ter várias ribeiras no concelho, sen- do as mais impor- tantes as da Sertã e do Amioso, que confluem no cen- tro da vila, o que é um convite a to- das as actividades ligadas ao meio aquático, como os desportos náuti- cos, enquadradas em excelentes paisagens “a floresta e a agricultura, que es- tão subaproveitadas, são sectores a repensar, à luz de uma alteração de políticas que aportem rentabilidade e a captação de novos empregos. A nossa aposta de crescimento está muito centrada na capitalização do QUALIDADEDEVIDA16 Ao longo dos anos, os conce- lhos do interior português foram continuamente esquecidos pelos sucessivos gover- nos, atrofiando o seu desenvolvi- mento económico e social. Gradual- mente, esta reali- dade tem vindo a transformar-se com o crescente investimento em infra-estruturas de elevada quali- dade, preser- vação de um rico património natural e cultural e melhores aces- sibilidades.
  • 4. >>RQ33 // QUALIDADE DE VIDA NO INTERIOR 17 potencial turístico e na dinamização da indústria local”. A gastronomia, domínio indissociável do turismo, encontra na Sertã grandes referên- cias, com o maranho e o bucho, aliados a vinhos de qualidade - ain- da que não numa grande quantida- de -, a fazerem as honras da mesa. “A nível hoteleiro já temos falta de camas, pelo que avançámos para a recuperação do antigo Convento de Santo António, no sentido de o transformar num hotel de quatro es- trelas. Temos projectos turísticos a decorrer nas freguesias de Pedrógão Pequeno e Cernache do Bonjardim, ligados ao ambiente, uma grande preocupação do nosso concelho”, acrescenta. O Turismo Religioso, impulsionado pelo facto de D. Nuno Álvares Pereira, hoje São Nuno de Santa Maria, ter nascido em Cer- nache do Bonjardim, é visto como uma mais-valia para o concelho da Sertã, na opinião do presidente José farinha Nunes, se for articulado com o corredor religioso e místico do centro do país que se estende até à Beira Alta, onde pontuam, pelo caminho, Fátima e Tomar. Ao longo do tempo, o concelho da Sertã tem perdido população, sobretudo das pequenas aldeias, mas verifica-se uma manutenção de efectivos entre os Censos de 2001 e os de 2011, o que significa, segundo o presidente, que “existem condi- ções para fixar as pessoas. Em rela- ção aos jovens, somos um concelho atractivo, temos três mil alunos. Há muitos que têm de sair, mas muitos optam por ficar. Vamos sentindo os efeitos da desertificação humana - sobretudo numa faixa etária mais avançada – mas, por vontade pró- pria, também já há muitas pessoas a regressar à origem, reconhecendo a qualidade de vida que existe na Ser- tã. “As políticas têm de incentivar esse regresso. Enquanto autarcas temos essa missão de demonstrar que, em muitos casos, se vive me- lhor no interior do que no litoral. O concelho da Sertã tem muitas potencialidades e condições para fixar a população, configurando-se como uma janela de oportunida- des”. É neste quadro que se encai- xam os desígnios de promoção e re- novação da imagem do município: “Temos projectos para aplicar, mas neste momento não estamos em condições financeiras de materia- lizar. Gostaria de ver concretizada a regeneração urbana dos centros da Sertã, Cernache do Bonjardim e de Pedrógão Pequeno, para lhes dar nova vida”. O concelho da Ser- tã tem 360 localidades, pelo que as acessibilidades se revestem de um carácter fundamental. “Desde que a reestruturação das rodovias es- teja concluída e que seja mais fácil chegar à Sertã, devemos considerar, numa fase posterior, a transforma- ção do IC8 em auto-estrada, dado que regista mais movimento do que algumas auto-estradas com maior dimensão”, defende José Farinha Nunes. “Neste momento temos em curso a concessão rodoviária do Pinhal Interior que gostaríamos que fosse concluída e tudo indica que isso vai acontecer, apesar dos desafios que se colocam”, indica o autarca. A fixação de população, por via da empregabilidade, encontra poten- cial na existência de uma indústria dinâmica e diversificada, nas áreas da transformação de madeira, fabri- co de papel e paletes, transformação de carroçarias e fabrico de máquinas agrícolas, entre outras, bem como na presença de mão-de-obra qualifi- cada. “Há seis pavilhões industriais que vão ser construídos na Sertã e temos em vista a criação de uma ou duas unidades em Cernache do Bonjardim. Temos empresários que só não investiram há mais tempo devido aos imperativos legais. Te- mos de tornar a legislação simples para agilizar os processos de instala- ção industrial”, defende o autarca. José Farinha Nunes deixa, a finali- zar, uma mensagem de esperança, não só para o futuro do concelho a que preside, mas também para o do próprio país: “Os portugueses são pessoas simples mas trabalhadoras, os sertanenses gostam de correr ris- cos calculados e estou certo do su- cesso das iniciativas que desejamos empreender”. “Temos projectos para aplicar, mas neste momento não estamos em condições financeiras de materializar. Gostaria de ver concretizada a regeneração urbana dos centros da Sertã, Cernache do Bonjardim e de Pedrógão Pequeno, para lhes dar nova vida”
  • 5. >>RQ33 // ACTUALIDADE 33 Já pensou em fazer uma transferência para os antípodas que estivesse disponível no destino em dezminutos?AMun- ditransfersjáetornou-orealidade,assegurandoacoberturadepraticamentetodosospaíses,resultadodeumaparceria comaMoneygram.Umconjuntode34agênciaslocalizadasdeNorteaSuldePortugal,algumasdasquaiscomhorário alargado,presta,todososdias,serviçosdetransferênciasecâmbiosaparticulareseempresas.MariadeFátimaFonseca, gerentedasociedade,traça-nosahistória,apresençaeoposicionamentofuturodaMunditransfers. Munditransfers UM MUNDO DE SOLUÇÕES DE PAGAMENTOS À SUA ESPERA N ascidaemViseu,noanode1995, a Munditransfers começou a ser denominada por Mundicâm- bios. Depois de uma ligeira quebra nas receitas, motivadapeloenfraquecimento domercadocambialaquandodaentrada emcirculaçãodamoedaúnicaeuropeia, o Banco de Portugal deu oportunidade a algumas empresas de alargarem a sua actividadeparaomercadodetransferên- cias. Nesse âmbito, a Munditransfers foi beneficiada por um aumento de capital, proveniente da entrada de novos sócios, e abraçou o ramo das transferências. Essa estratégia foi motivada pelo facto dePortugalterumagrandecomunidade imigranteoriundaespecialmentedoBra- silquenãotinhacontasbancárias,dadaa dificuldade da sua abertura, decorrente, muitas vezes, do carácter temporário da permanência. Credibilidade assentenorigor “Entrámos no mercado das transferên- cias, operando principalmente para o Brasil,umarealidadequesemanteveem exclusivo entre os anos de 2005 e 2010”, evoca a gerente. Entretanto, por força das alterações legislativas de 2009, com a criação das instituições de pagamento e com a transposição para a ordem jurí- dica interna das directivas comunitárias, foi obrigatório que as empresas que qui- sessem continuar a fazer transferências por meios próprios, teriam que alterar o Tipo de Instituição para o de Institui- ção de Pagamento. A Munditransfers caminhou nesse sentido, afirma Maria de Fátima Fonseca, consciente de que “estasdisposiçõesvêmtrazermaispossi- bilidadesaestasempresasdefazeroutros serviços para além das transferências de fundos. Permitem, igualmente, aceder ao designado Passaporte Comunitário, para estabelecimento de sucursais em qualquer país da União Europeia, sob a supervisãodoBancodePortugal”. Qualidadedo serviçoesatisfação dosclientes A Munditransfers tem como missão o respeito pelos clientes e como objectivo prioritário ultrapassar as expectativas daqueles com quem trabalha e a quem presta serviço, tendo sido uma das gran- des impulsionadoras de inovações no sector em que opera ao criar a “Taxa Zero” nas transferências para o Brasil, o que permitiu, segundo a gerente, “a an- gariaçãodenovosclienteseafidelização dos existentes. A qualidade do serviço que prestamos é para nós um compro- misso, a satisfação e fidelização do clien- te a nossa meta. Temos um serviço pró- prio para o Brasil mas, com o contrato quefizemoscomaMoneygram,noano passado, chegamos a quase 190 países”. “Mantemos a actividade de câmbios e, contrariamente ao que se possa pensar, esta ainda é uma realidade muito pre- sente, não só pelas libras esterlinas, dado que temos uma ligação muito grande com Inglaterra, mas também pelos dó- lares, sobretudo os de Angola. Fomos recentemente reconhecidos num estudo efectuado ao sector pela revista Dinhei- ro & Direitos da Deco Proteste como a empresa que melhor câmbio pratica, e não cobramos comissão nas transac- Modalidade de Transferência para o Brasil - No próprio dia – Remessa Ex- pressa - 24 Horas – Até ao final do dia útil seguinte - 48 Horas (modalidade padrão) – Até ao final do segundo dia útil … E PARA O RESTO DO MUNDO - Moneygram: Transferências em 10 minutos para quase 190 países. Maria de Fátima Fonseca ACTUALIDADE 33 ções cambiais”, refere Maria de Fátima Fonseca. “Temos uma vantagem face a outras instituições financeiras que é o nosso horário alargado, que chega até às 23h00emalgumasagências,eofactode trabalharmos todos os dias da semana, inclusivamenteaosábadoeaodomingo, em alguns pontos do país. Pretendemos alargar a nossa presença e potenciar o nosso serviço telefónico dedicado que, mediante autenticação, permite a reali- zação de diversas operações para o Bra- sil o que permite a cobertura de todo o territórionacional”,acrescentaagerente. A terminar, Maria de Fátima Fonseca perspectiva que o futuro marcará a ino- vaçãocontínuadarededeagênciasedos sistemas informáticos de controlo ope- rativo dos fluxos financeiros, para além da desejada internacionalização, um desígnio bem guardado, à luz do velho ditado que reza que «o segredo é a alma donegócio».
  • 6. >> RQ33 // ACTUALIDADE 34 Desde 1985 a fazer as delícias de quem o visita, o Zoo da Maia é uma das obras emblemáticas da Junta de Freguesia da Maia, autarquia que o administra em todos os domínios. Alvo de uma profunda renovação que o tem dotado das mais modernas instalações e equipamentos, o Zoo vai merecer uma atenção especial por parte do executivo, no sentido de assegurar uma eficiente gestão dos recursos do empreendimento. Zoo da Maia | Junta de Freguesia da Maia UM ZOO VOLTADO PARA O FUTURO É incontornável começar esta história sem evocar os 25 anos do Zoo da Maia cum- pridos no ano passado, na verdade, um quarto de século pleno de de- safios organizacionais e de gestão. É, justamente, neste sentido, que Carlos Santos Teixeira, Presiden- te da Junta de Freguesia da Maia centra o seu desejo de moderni- zação administrativa do espaço: “Estamos a tentar criar uma es- trutura corporativa, em moldes a definir, que separe, de certo modo, o Zoo da Junta de Freguesia da Maia. Com o crescimento a que temos assistido, é impossível que o executivo da freguesia seja capaz de coordenar as duas vertentes”. Uma vez cumprido este desígnio, o autarca afirma que a estratégia da Junta de Freguesia da Maia passa pela continuidade da forte aposta na dinamização do Zoo, que tem vindo a ser concretizada ao longo dos últimos anos. “Sendo uma obra da Junta de Freguesia, com limitações materiais, conside- ramos que tem havido uma evolu- ção muito positiva. Neste momen- to atravessamos um bom período, de renovação, potenciado por um projecto magnífico de alargamen- to das instalações”, revela, acres- centando: “Comprometo-me a dizer que dentro em breve seremos um dos melhores parques zoológi- cos do país, com equipamentos de referência, dos quais são exemplos uma quarentena que é, de longe, a melhor do território nacional, um vasto reptilário e habitats de felinos que estão prestes a ficar concluí- dos, entre outros espaços”. A consciência social está bem pa- tente nas responsabilidades da ges- tão, por um lado porque há uma efectiva preocupação em assegurar os postos de trabalho existentes e potenciar a abertura de novas va- gas, por outro porque o reinvesti- mento das receitas é centrado no apoio aos cidadãos. “A freguesia sem o Zoo era muito mais pobre, não só do ponto de vista turístico, mas também patrimonial e social, porque os proveitos são sempre aplicados em fins sociais”, resu- me Carlos Santos Teixeira. Ainda numa outra vertente, o autarca su- blinha a importância de trabalhar em rede, explicando, nomeada- mente, que o comércio local pode beneficiar das actividades comple- mentares do Zoo da Maia: “Temos um comboio turístico e estamos a pensar em realizar circuitos inin- terruptos durante o dia, para que os visitantes entrem no comboio, viajem até ao centro da cidade, possam fazer compras e depois voltem”. A afirmação do Zoo da Maia como o principal jardim zo- ológico do Norte do país, desígnio de Carlos Santos Teixeira, passa muito pela excelência do serviço prestado às escolas e a outras insti- tuições, que corporizam um gran- de volume de visitas anuais ao em- preendimento. “Estamos a estudar novas formas de alargar as activi- dades pedagógicas e didácticas. Neste sentido, contratámos uma equipa técnica muito diversificada e ambiciosa que traz mais-valias a esta ambição. Temos uma bióloga que faz visitas guiadas, bem como um leque de técnicos conceituados que prestam serviços integrados de âmbito educativo”, afirma o presidente, notavelmente satisfeito pelo grande número de visitantes espanhóis que têm marcado o re- conhecimento do Zoo da Maia no Noroeste Peninsular. No último ano, por exemplo, o Zoo da Maia registou a afluência de tantos tu- ristas galegos, como de visitas de estudo da mesma proveniência. “Vamos aproveitar esta tendên- cia, estabelecendo protocolos com escolas da vizinha Espanha e alargando ainda mais a nossa influência, em prol de um melhor e mais moderno Zoo da Maia”, deseja, a finalizar, Carlos Santos Teixeira. Carlos santos Teixeira, Presidente da Junta de Freguesia da Maia