O documento explica como calcular o tamanho de um arquivo de áudio não comprimido, sendo necessário considerar a taxa de amostragem, a profundidade em bits, a duração do arquivo e o número de canais (mono ou estéreo).
3. JPEG (ou JPG) é um método comum usado para comprimir imagens fotográficas. O
grau de redução pode ser ajustado, o que permite a você escolher o tamanho de
armazenamento e seu compromisso com a qualidade da imagem. Geralmente se
obtém uma compressão com pouco perceptível perda na qualidade da imagem.
Além de ser um método de compressão, é frequentemente considerado como um
formato de arquivo. JPEG / Exif é o formato de imagem mais comum usado por
câmeras digitais e outros dispositivos de captura de imagem, juntamente de JPEG /
JFIF, que também é um outro formato para o armazenamento e transmissão de
imagens na World Wide Web. JPEG / JFIF é o formato usado para armazenar fotos e
transmiti-las através da Internet. Geralmente desconsideram-se os formatos e
dizemos simplesmente JPEG.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Joint_Photographic_Experts_Group
4.
5. Um formato MP3 é um sistema de compressão para música. Este formato
ajuda a reduzir o número de bytes em uma música sem prejudicar a qualidade de
som. O objetivo do formato MP3 é comprimir uma música com qualidade de CD a um
fator entre 10 e 14, sem afetar a sua qualidade original de forma perceptível. Com o
MP3, uma música de 32 megabytes (MB) de um CD é comprimida a aproximadamente
3 MB. Isto permite a transferência de uma música em minutos, ao invés de várias
horas, e o armazenamento de centenas de músicas no disco rígido de seu computador
sem tomar tanto espaço.
Um arquivo WMV é um vídeo no formato proprietário Windows Media
Video criado por Microsoft. Um arquivo no formato WMV possui dados áudio e
vídeo, comprimidos, para poder ser difundidos em streaming, como o MPEG-2 ou
MPEG-4. Existe diversas variantes do formato WMV HD ou ainda VC-1, reconhecidas
como um standard de fato pela industria audiovisual
6. O MP4 é um algoritmo de compressão de arquivos de vídeo que
funciona de modo similar ao MP3 com relação aos arquivos de música, só que de
maneira mais complexa.
Os vídeos são comprimidos com a mínima redução de qualidade por meio de uma
tecnologia denominada CODEC, que minimiza certos aspectos como redundância
espacial e temporal.
Sua origem está no desenvolvimento do algoritmo Eureka, em 1987, pelos
pesquisadores do Instituto Fraunhofer na Alemanha. Esse código mais tarde seria
a base para o nosso velho conhecido MP3.
O formato MIDI é um dos mais antigos formatos de som para
computadores, e ainda um dos mais utilizados. Tem a vantagem de poder ser
facilmente editado - há diversos programas para isso, do mais simples ao mais
complexo - mas a qualidade do que é ouvido varia conforme a placa de som do
micro.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/tira-duvidas/35903
7. MIDI ( / m ɪ d i / ; curto para Musical Instrument Digital Interface ) é um padrão
técnico que descreve um protocolo , interface digital e conectores e permite uma
grande variedade de instrumentos musicais eletrônicos , computadores e outros
dispositivos relacionados para se conectar e se comunicar com um ao outro. [ 1 ] A
única ligação MIDI pode transportar até dezesseis canais de informação, cada um
dos quais podem ser roteadas para um dispositivo separado.
MIDI carrega as mensagens de evento que especificam notação , arremesso e
velocidade, sinais de controle para os parâmetros , tais como volume,vibrato , áudio
panning , pistas e sinais de relógio que estabelecem e sincronizar ritmo entre vários
dispositivos. Estas mensagens são enviadas para outros dispositivos onde controlam
geração de som e outros recursos. Estes dados também podem ser gravados em um
dispositivo de hardware ou software chamado um sequenciador ., que pode ser
usado para editar os dados e reproduzi-lo em um momento posterior [ 2 ] : 4
Tecnologia MIDI foi padronizado em 1983 por um grupo de representantes da
indústria da música, e é mantida pela Associação de Fabricantes de
MIDI(MMA). Todos os padrões oficiais MIDI sejam elaboradas e publicadas pelo
MMA em conjunto Los Angeles, Califórnia , EUA, e para o Japão, o Comitê MIDI
da Associação de Musical Electronics Industry (AMEI), em Tóquio.
Vantagens de MIDI incluem compacidade (uma canção inteira pode ser codificado
em algumas centenas de linhas, ou seja, em poucos kilobytes ), facilidade de
modificação e manipulação e escolha de instrumentos.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/MIDI
8. Áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico
de formato analógico ou digital, usado para combinar (ou "mixar") várias fontes
de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. Mesas mais complexas podem
"rotear" o sinal, formando várias mixagens simultâneas e independentes, além de alterar
parâmetros do som como seu volume, timbre e faixa dinâmica.
Um exemplo bastante simples de uso de uma mesa de som seria permitir que sinais
originados de dois microfones diferentes (cada um sendo usado por cantores em um
dueto, por exemplo) possam ser ouvidos simultaneamente em um único alto-falante.
Embora haja modelos de uso geral, há mesas de som bastante especializadas para
determinado fim. Há modelos especiais paraestúdios de gravação, sonorização de
espetáculos ("PA"), transmissões de rádio e TV, estúdios de televisão e pós-produção
de filmes. Mesas de som especiais para DJs também tem recursos para medir a
quantidade de "batidas por minuto", o que pode facilitar a mixagem ao vivo em
apresentações de música eletrônica. Quando usado para sonorização, o sinal já misturado
produzido pela mesa de som costuma ser entregue a amplificadores de áudio e caixas
acústicas.
Uma mesa de som simples é composta de canais de entrada, que recebem sinais de
diferentes fontes (microfones, instrumentos musicais e mídia gravada), e canais de
saída, que entregam os sinais de entrada misturados. Mesas mais complexas possuem o
que se costuma chamar de subgrupos ou submestres, que proporcionam mixagens
intermediárias antes da mixagem final.
9. Em todos os canais de entrada de sinal, é possível ajustar os parâmetros do
som para que a mixagem final possa ser lapidada de acordo com a aplicação ou
programa. Por exemplo, em um conjunto composto por violões e voz, o microfone da
voz precisa ser destacado com maior volume para que o canto se sobressaia sobre o
arranjo.
Os parâmetros de ajuste mais comuns são o nível ("volume") do
canal, ganho (quantidade de amplificação), equalização (graves, médios e agudos) e
efeitos (por exemplo, eco). Também é possível verificar os níveis do sinal em cada um
dos canais (normalmente expressos em decibéis).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mixer
10. O som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma onda
sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na captação ou gravação, a
conversão do som analógico para digital (ADC, Analog to digital converter) e, na
reprodução, a conversão do som digital para analógico (DAC, Digital to analog converter)
permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de
um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em
diversos formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.
O processo de conversão do som analógico para digital acarreta uma perda e é sabido que
o som digital nunca poderá representar o som analógico de maneira plena. No entanto, a
evolução tecnológica dos processos de conversão atingiu um grau elevado de precisão ao
ponto de não deixar transparecer nenhuma distinção perceptível ao ouvido humano entre
o som analógico e sua representação digital.
A precisão da representação digital do som varia de acordo com a taxa de amostragem de
frequência e a quantidade (profundidade) de bits para cada amostra, ou bit depth. Quanto
maiores esses valores, maior será a fidelidade do som digital em relação ao som
analógico. Um CD de áudio padrão, por exemplo, possui a taxa de amostragem de
frequência, ou sampling rate, de 44.100 Hz e a profundidade de 16 bits.
11.
12. É simples de calcular a dimensão de uma sequência sonora não comprimida. Com
efeito, conhecendo o número de bits sobre o qual é codificada uma amostra, conhece-
se a dimensão deste (a dimensão de uma amostra é o número de bits...).
Para conhecer a dimensão de uma via, basta conhecer a taxa de amostragem, que vai
permitir-nos saber o número de amostras por segundo, e por conseguinte a dimensão
que ocupa um segundo de música. Este vale :
Taxa de amostragem x Número de bits
Assim, para saber o espaço memória que consome um extracto sonoro de vários
segundos, basta multiplicar o valor precedente pelo número de segundos:
Taxa de amostragem x Número de bits x Número de segundos
Por último, a dimensão final do extracto deve multiplicar-se pelo número de vias (será
então duas vezes mais importante em estéreo que em mono...).
A dimensão em bits de um extracto sonoro é então igual :
Taxa de amostragem x Número de bits x Número de segundos x Número de vias