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A Economia da Mesopotâmia:
Rios Tigre e Eufrates:
Rio Eufrates:
Rio Tigre:
• Na Alta Mesopotâmia, região ocupada por uma
das chamadas Civilizações Hidráulicas, as cheias
dos rios Tigre e Eufrates ocorriam entre os
meses de abril e maio, quando as geleiras das
montanhas da Armênia derretiam e chegava a
temporada das chuvas. Registros da época
descrevem alagamentos que cobriam o solo
"até onde os olhos não alcançam", muitas vezes
destruindo tudo ao redor.
A ECONOMIA DOS SUMÉRIOS:
• Os sumérios tinham rebanhos bovinos, ovinos
e praticavam agricultura para a qual haviam
inventado um arado e uma semeadora
puxados por bois. Eles aumentaram a
produtividade natural do vale fluvial
construindo canais de irrigação.
• Os sumerianos possuíam um sistema
econômico muito simples, e davam
importância aos empreendimentos
individuais. Nem a atividade comercial, nem
industrial era monopólio do governo.
• O povo não tinha quase nenhum patrimônio
como também propriedades.
A escravidão não era uma instituição
importante, muitos dos que eram
considerados escravos não passavam na
realidade de servos que haviam hipotecado
sua pessoa por dívida.
• A base da alimentação era composta por
cereais, principalmente a cevada e, em
segundo plano, o trigo. O linho e o algodão
também eram plantados. Com as obras
hidráulicas, o excedente agrícola possibilitava
o sustento dos reis, de suas famílias e de um
número cada vez maior de funcionários
públicos.
Cevada:
Trigo:
Pão:
Gergelim:
Roupas Assírias:
Algodão:
Linho:
• Os assírios produziam tâmaras, uvas, legumes
e temperos.
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Cebolas:
• O comércio, à base de troca, também
prosperou, pois a Mesopotâmia era (e ainda
é) muito pobre em metais, pedras preciosas
ou semipreciosas e madeira. Quanto mais a
produção agrícola aumentava, mais os reis
tinham condições de ir buscar em terras
distantes produtos para ampliar a
produtividade e ostentar seu poder.
• Além da agricultura, povos nômades viviam da
criação do gado miúdo (cabras, ovelhas, porcos),
o que complementava a alimentação e o
comércio das cidades. Daí, também, ser
necessária a contabilidade da receita que se
ampliava. A escrita se desenvolveu, portanto,
para controlar a produtividade. As primeiras
plaquetas de argila que contêm a escrita
cuneiforme demonstram claramente essa
importância. E tais plaquetas estão entre as mais
antigas formas de escrita do homem.
A Arte Mesopotâmica:
• As principais manifestações da arquitetura
mesopotâmica eram os palácios, em geral muito
grandiosos; como havia pouca pedra, as paredes
tinham que ser grossas, pois eram feitas de
tijolos. Os templos possuíam instalações
completas, com aposentos para os sacerdotes e
outros compartimentos. Um traço característico
dessa arquitetura era o “Zigurate”, torre de
vários andares, em geral sete, sobre a qual havia
uma capela, usada para observar o céu.
Zigurate:
A economia da mesopotâmia
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A economia da mesopotâmia

  • 1. A Economia da Mesopotâmia:
  • 2.
  • 3. Rios Tigre e Eufrates:
  • 6. • Na Alta Mesopotâmia, região ocupada por uma das chamadas Civilizações Hidráulicas, as cheias dos rios Tigre e Eufrates ocorriam entre os meses de abril e maio, quando as geleiras das montanhas da Armênia derretiam e chegava a temporada das chuvas. Registros da época descrevem alagamentos que cobriam o solo "até onde os olhos não alcançam", muitas vezes destruindo tudo ao redor.
  • 7.
  • 8.
  • 9. A ECONOMIA DOS SUMÉRIOS: • Os sumérios tinham rebanhos bovinos, ovinos e praticavam agricultura para a qual haviam inventado um arado e uma semeadora puxados por bois. Eles aumentaram a produtividade natural do vale fluvial construindo canais de irrigação.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. • Os sumerianos possuíam um sistema econômico muito simples, e davam importância aos empreendimentos individuais. Nem a atividade comercial, nem industrial era monopólio do governo.
  • 14. • O povo não tinha quase nenhum patrimônio como também propriedades. A escravidão não era uma instituição importante, muitos dos que eram considerados escravos não passavam na realidade de servos que haviam hipotecado sua pessoa por dívida.
  • 15.
  • 16. • A base da alimentação era composta por cereais, principalmente a cevada e, em segundo plano, o trigo. O linho e o algodão também eram plantados. Com as obras hidráulicas, o excedente agrícola possibilitava o sustento dos reis, de suas famílias e de um número cada vez maior de funcionários públicos.
  • 19.
  • 20. Pão:
  • 25. • Os assírios produziam tâmaras, uvas, legumes e temperos.
  • 28.
  • 32. • O comércio, à base de troca, também prosperou, pois a Mesopotâmia era (e ainda é) muito pobre em metais, pedras preciosas ou semipreciosas e madeira. Quanto mais a produção agrícola aumentava, mais os reis tinham condições de ir buscar em terras distantes produtos para ampliar a produtividade e ostentar seu poder.
  • 33. • Além da agricultura, povos nômades viviam da criação do gado miúdo (cabras, ovelhas, porcos), o que complementava a alimentação e o comércio das cidades. Daí, também, ser necessária a contabilidade da receita que se ampliava. A escrita se desenvolveu, portanto, para controlar a produtividade. As primeiras plaquetas de argila que contêm a escrita cuneiforme demonstram claramente essa importância. E tais plaquetas estão entre as mais antigas formas de escrita do homem.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. A Arte Mesopotâmica: • As principais manifestações da arquitetura mesopotâmica eram os palácios, em geral muito grandiosos; como havia pouca pedra, as paredes tinham que ser grossas, pois eram feitas de tijolos. Os templos possuíam instalações completas, com aposentos para os sacerdotes e outros compartimentos. Um traço característico dessa arquitetura era o “Zigurate”, torre de vários andares, em geral sete, sobre a qual havia uma capela, usada para observar o céu.
  • 38.
  • 39.
  • 40.