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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company Para Entender a Terra Frank Press • Raymond Siever • John Grotzinger • Thomas H. Jordan
Ambientes Sedimentares Fig. 8.4 Sistema Terra Fatores 1. Lago 2. Rios 3. Lago de Deserto 4. Glacial 5. Delta 6. Praia 7. Planície de Maré
Estágios do Ciclo  das Rochas Sedimentares ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Transporte e Deposição  de Sedimentos Clásticos ,[object Object],[object Object]
 
Ambientes Sedimentares Fig. 8.4 Sistema Terra Fatores 1. Lago 2. Rios 3. Lago de Deserto 4. Glacial 5. Delta 6. Praia 7. Planície de Maré
Fig. Story 8.4
Principais Ambientes Químicos e Biofísicos  Sedimentares
De Sedimentos a Rochas Sedimentares (Litificação: Diagênese) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fig.   8.11 Recristalização Cimento Principais Processos Diagenéticos
Litificação: Diagênese Fig. 8.11 1. Sedimentos são soterrados, compactados e litificados em profundidades rasas da crosta terrestre 2. ...ou podem ser empurrados na zona de subducção, sujeitos a altas T e P. 3. Diagênese: processo físico e químico que transforma sedimentos em rochas
Fig. 8.11 Litificação: sedimentos diferentes produzem rochas diferentes
Tipos de Rochas detríticas   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Principais Classes de Rochas Sedimentares Conglomerado Arenito Siltito Argilito
Estruturas Sedimentares ,[object Object]
Fig. 8.8
Estratificação Cruzada em Arenito Fig. 8.5
Fig. 8.8 Estratificação Plano Paralela Ondas Rampas iguais Marcas Simétricas Marcas de Ondas Simétricas (praia)
Marcas de ondas em Praia Fig. 8.7
Marcas de Ondas Preservadas em Arenito Fig. 8.7
Fig .  8.9 Estruturas de Bioturbação em argilito (marcas da raízes)
Fig. 8.13 Abundância relativa dos principais tipos de rochas sedimentares
Circulação da Atmosfera da Terra: Correntes de Ar Ventos Alísios de sudeste Ventos Alísios do nordeste Poucop ventos  superficiais no equador Latitudes 30N e 30S ar frio desce  Zonas temperadas  predominam ventos de oeste Nos trópicos predominam ventos do leste Efeito Coriolis: desvio de ra de leste para oeste
A taxa de transporte de areia pelo vento, aumenta exponencialmentecom a velocidade do vento Vento como Agente de Transporte
Imagem de satélite de uma tempestade de poeira, originada no deserto da Namíbia, em setembro de 2002. Figure 15.3
Fotomicrofgrafia de grãos de quartzo arredondados e fosocos de dunas do Saara
Deflation Processo pelo qual ventos fortes suspendem e carregam partículas de silte e areia para longe , erodindo gradualmente uma superfície. Pavimento Desértico Uma superfície ampla, constituída de seixos, cujos materias finos (silte e areia) foram removidos pelo vento. Ação do vento na Superfície
Figure 15.6 Superfície de Deflação: Colorado
Formação do  Pavimento Desético Poeira eólica  é fixada entre os siexos Água da chuva reage com a poeira Ao longo do tempo os seixos se concentram no topo
Figure 15.7 Pavimento desértico em  Sonoran, Arizona
Dominant  wind direction Feiçãoes do vento na superfície: Dunas Paralelas e Lineares à direção do Vento Satellite image of the  southern Arabian Peninsula
Figure 15.9 Marcas de Ondas Eólicas Dominant  wind direction
Pequenos montículos formam uma sombra de vento Montículo cresce e formam braços paralelos ao vento coalescência
Figure 15.11 Formação de dunas arenosas e suprimento de areia Uma ondulação ou duna avança pelo movimento individual dos grãos
Tipos de Dunas em Relação a predomiância dos Ventos Barcanas Parabólicas Transversal Linear
Figure 15.14 Cavernas em arenitos ( Loess) China Central - the past 2.5 million years and is up to 400 m thick.
Figure 15.15 Maiores Áreas Desérticas do Mundo
Será que todo Arenito se forma em Ambiente Desértico?
Fig. 8.15 Mineralogia dos quatro Principais Grupos de Arenitos
Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company Glaciais: Cap. 16
Fig. 16.6 Capa de Gelo na Antártica Condições para as geleiras: umidade, frio e altas latitudes
Fig. 16.5 Capa de gelo na Goelândia
Fig. 16.7 Linha de Neve: elevação acima da qual ocorre neve, mesmo no verão.
Fig. 16.8 Neve Gelo  Granular Nevado Gelo  Glacial Estágios na formção de cristais de neve
Fig. 16.9 Desagregação: deslocamento de blocos na borda de uma geleira
Fig. 16.10 Balanço da Massa Glacial Ferente Recua Frente Estacionária Frente  Avança
Fig. 16.11 Successivos Estágios de Retração  de uma Plataforma de Gelo Lençol de gelo sobre o solo Plataforma de gelo flutuante Mar aberto e gelo marinho
Fig. Story 16.12 Movimento dos galciais: fluxo plástico e por deslizamento basal Movimento geral do Fluxo Plástico: regiões frias: assoalho congelado / foças de fricção. Movimento da geleira é acompanhado por pequenos deslizamento, os cristais de gelo podem alongar-se e rotar: regiões temperadas, onde a pressão do pacote derrete a base.
Fig. Story 16.12 Fluxo Plástico Cristais individuais deslocam-se obre distâncias microscópicas em pequenos espaços de tempo Geleiras de vales
Deslizamento Basal: A camada de água atua como um lubrificante e faz com que o gelo escorregue Glaciares Continentais
Fig. 16.13 Crevasses: Fendas no gelo
Fig. 16.13 Crevasses: fendas provocadas pelo deslocamento sobre o substrato
Box 16.1 Cientistas Russos retiram um testemunho de gelo na Estação Vostock na Antártida
Box 16.1 Estudo da profundidade do gelo e idades nos últimos intervalos Glaciais
Fig. 16.14a Correntes de gelo na Antártida
Fig. 16.14b Mapa do fluxo de uma geleira na Antártida
Fig. 16.15 Colapso da plataforma de gelo em 2002 March 7, 2002 ~ 150 km
Fig. Story 16.16 Princípio da Isostasia: a força da gravidade é contrabalançada pela força de empuxo
Fig. Story 16.16 Variação do  nível do Mar Se o gelo sobre o continente derrete, o nível do mar sobe
Box 16.2 Paisagens Glaciais
Fig. 16.17 Erosão Galcial e suas formas  de superfície: polimento, estrias e sulcos
Fig. 16.18 Gelo causa polimento e alisa superfícies Crevasses ou fendas se formam  a medida que o gelo se move O gelo arranca os fragmentos  de rocha A forma final do substrato é chamado de  mountonée
Fig. 16.19 Antes da Glaciação Durante a Glaciação Depois da Glaciação
Paisagens Erodidas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fig. 16.19 Circos : um anfiteatro, formando a cabeceira do vale glacial
Fig. 16.19 Típico vale em U
Fig. 16.19 Fjord: um vale afogado pelo mar
Fig. 16.20 Glacial Drift: All Material Derived from Glaciers
Medial Moraines Lateral Moraines
Fig. 16.23 Morros Irregulares, alternam-se com lagos Em terrenos com Till glacial
Fig. 16.20
Fig. 16.21 Depósitos Glaciais Cristas sinuosas de areias e cascalhos conglomerado Cordões alinhados, paralelos ao movimento do gelo Depósito de lagos
Fig. 16.21 Canais entreleçados durante o degelo
Fig. 16.21 Depois do degelo completo Kettle Lake Drumlin
Fig. 16.21
Fig. 16.21
Fig. 16.21
Fig. 16.22 Permafrost   (solos gelados) Presentes em todo o hemisfério Norte
Fig. 16.24 A extenção da galciação foi estabelecida pela presença Permafrost, hoje situados em áreas temperadas
Fig. 16.26 Reconstituição da extensão e espessura do gelo há 18 mil anos. As bordas continentais revelam o que nível do mar baixou cerca de 85 m.
Fig. 16.25 Mudanças relativas na razão entre isótopos de Oxigênio (Oxigênio -16 e 18) na calcita de foraminíferos em resposta ao aumento e diminuição da tempetratura água do mar
A periodicidade dos ciclos glaciais e interglaciais é explicada pelo ciclo da variação da energia solar ,[object Object],[object Object],[object Object]
Fig. 16.27a Excentricidade (~100,000 cycle)
Fig. 16.27b Rotação Orbital (~41,000 cycle)
Fig. 16.27c Precessão (~23,000 cycle)
Fig. 16.28 A circulação termohalina global dos  oceanos (temperatura e salinidade) é a responsável no clima atual, transporte de águas mais quentes para o Norte.
Registro do Tempo Geológico
Duas vias para Datar  Eventos Geológicos 1) Datação relativa (fósseis, estruturas, estratificação e correlação entre os estratos) 2) Datação Absoluta (isótopos, dendrocronologia): número de anos desde que a rocha se formou
Datação relativa ,[object Object],[object Object]
Paleontologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tipos de Fósseis
Posicionamento Estratigráfico
Discordância Superfície de Erosão
Discordância angular Secção escavada no  Grand Canyon
Estratigrafia de Seqüências: sucessão estratigráfica Tempo 1: acumulação sedimentar Tempo 2: soerguimento do pacote por forças tectônicas Tempo 3: desgaste da superfície por erosão Tempo 4:  nova subsidência, elevação do nível do mar
Seqüência Estratigráfica
Datação Absoluta Átomos de elementos com o mesmo número de prótons e variando o número de neutrons; Exemplos : 235 U,  238 U; 87 Sr,  86 Sr;  14 C,  12 C
Decaimento Radioativo Um neutron do átomo de rubídio-87 desintegra-se ejetando 1 elétron...e produzindo 1 próton e o átomo muda para estrôncio-87.
Datação Isotópica ,[object Object],[object Object],[object Object]
Requirementos para  a Datação Isotópica ,[object Object],[object Object],[object Object]
Meia-Vida O número de Átomos radioativos em qualquer mineral declina numa taxa precisa ao longo do tempo. Essa taxa é estabelecida como uma série de meias-vidas.
Usual Séries  de Decaimento Geológico Pais  Filhos  Meia-Vida  (anos) 235 U 207 Pb 4.50 x 10 9 238 U 206 Pb 0.71 x 10 9 40 K 40 Ar 1.25 x 10 9 87 Rb 87 Sr 47.0 x 10 9 14 C 13 C 5730
 
 
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