10. Fig. 8.11 Recristalização Cimento Principais Processos Diagenéticos
11. Litificação: Diagênese Fig. 8.11 1. Sedimentos são soterrados, compactados e litificados em profundidades rasas da crosta terrestre 2. ...ou podem ser empurrados na zona de subducção, sujeitos a altas T e P. 3. Diagênese: processo físico e químico que transforma sedimentos em rochas
23. Circulação da Atmosfera da Terra: Correntes de Ar Ventos Alísios de sudeste Ventos Alísios do nordeste Poucop ventos superficiais no equador Latitudes 30N e 30S ar frio desce Zonas temperadas predominam ventos de oeste Nos trópicos predominam ventos do leste Efeito Coriolis: desvio de ra de leste para oeste
24. A taxa de transporte de areia pelo vento, aumenta exponencialmentecom a velocidade do vento Vento como Agente de Transporte
25. Imagem de satélite de uma tempestade de poeira, originada no deserto da Namíbia, em setembro de 2002. Figure 15.3
27. Deflation Processo pelo qual ventos fortes suspendem e carregam partículas de silte e areia para longe , erodindo gradualmente uma superfície. Pavimento Desértico Uma superfície ampla, constituída de seixos, cujos materias finos (silte e areia) foram removidos pelo vento. Ação do vento na Superfície
29. Formação do Pavimento Desético Poeira eólica é fixada entre os siexos Água da chuva reage com a poeira Ao longo do tempo os seixos se concentram no topo
31. Dominant wind direction Feiçãoes do vento na superfície: Dunas Paralelas e Lineares à direção do Vento Satellite image of the southern Arabian Peninsula
46. Fig. 16.10 Balanço da Massa Glacial Ferente Recua Frente Estacionária Frente Avança
47. Fig. 16.11 Successivos Estágios de Retração de uma Plataforma de Gelo Lençol de gelo sobre o solo Plataforma de gelo flutuante Mar aberto e gelo marinho
48. Fig. Story 16.12 Movimento dos galciais: fluxo plástico e por deslizamento basal Movimento geral do Fluxo Plástico: regiões frias: assoalho congelado / foças de fricção. Movimento da geleira é acompanhado por pequenos deslizamento, os cristais de gelo podem alongar-se e rotar: regiões temperadas, onde a pressão do pacote derrete a base.
49. Fig. Story 16.12 Fluxo Plástico Cristais individuais deslocam-se obre distâncias microscópicas em pequenos espaços de tempo Geleiras de vales
50. Deslizamento Basal: A camada de água atua como um lubrificante e faz com que o gelo escorregue Glaciares Continentais
61. Fig. 16.17 Erosão Galcial e suas formas de superfície: polimento, estrias e sulcos
62. Fig. 16.18 Gelo causa polimento e alisa superfícies Crevasses ou fendas se formam a medida que o gelo se move O gelo arranca os fragmentos de rocha A forma final do substrato é chamado de mountonée
63. Fig. 16.19 Antes da Glaciação Durante a Glaciação Depois da Glaciação
64.
65. Fig. 16.19 Circos : um anfiteatro, formando a cabeceira do vale glacial
72. Fig. 16.21 Depósitos Glaciais Cristas sinuosas de areias e cascalhos conglomerado Cordões alinhados, paralelos ao movimento do gelo Depósito de lagos
79. Fig. 16.24 A extenção da galciação foi estabelecida pela presença Permafrost, hoje situados em áreas temperadas
80. Fig. 16.26 Reconstituição da extensão e espessura do gelo há 18 mil anos. As bordas continentais revelam o que nível do mar baixou cerca de 85 m.
81. Fig. 16.25 Mudanças relativas na razão entre isótopos de Oxigênio (Oxigênio -16 e 18) na calcita de foraminíferos em resposta ao aumento e diminuição da tempetratura água do mar
86. Fig. 16.28 A circulação termohalina global dos oceanos (temperatura e salinidade) é a responsável no clima atual, transporte de águas mais quentes para o Norte.
88. Duas vias para Datar Eventos Geológicos 1) Datação relativa (fósseis, estruturas, estratificação e correlação entre os estratos) 2) Datação Absoluta (isótopos, dendrocronologia): número de anos desde que a rocha se formou
95. Estratigrafia de Seqüências: sucessão estratigráfica Tempo 1: acumulação sedimentar Tempo 2: soerguimento do pacote por forças tectônicas Tempo 3: desgaste da superfície por erosão Tempo 4: nova subsidência, elevação do nível do mar
97. Datação Absoluta Átomos de elementos com o mesmo número de prótons e variando o número de neutrons; Exemplos : 235 U, 238 U; 87 Sr, 86 Sr; 14 C, 12 C
98. Decaimento Radioativo Um neutron do átomo de rubídio-87 desintegra-se ejetando 1 elétron...e produzindo 1 próton e o átomo muda para estrôncio-87.
99.
100.
101. Meia-Vida O número de Átomos radioativos em qualquer mineral declina numa taxa precisa ao longo do tempo. Essa taxa é estabelecida como uma série de meias-vidas.
102. Usual Séries de Decaimento Geológico Pais Filhos Meia-Vida (anos) 235 U 207 Pb 4.50 x 10 9 238 U 206 Pb 0.71 x 10 9 40 K 40 Ar 1.25 x 10 9 87 Rb 87 Sr 47.0 x 10 9 14 C 13 C 5730