2. Império Período Regencial Dom Pedro com 9 anos Panorama brasileiro em 1835 A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins
3. “Renascimento agrícola” vivido por Salvador Chegada muitos escravos vindos da baía de Benin (maioria muçulmana) Instabilidade causada por constantes revoltas Principais revoltas ocorridas em Salvador: Tentativa de levante Haussá – 1807 Ogboni – 1809 Armação pesqueira de Itapuã – 1814 Escravos de Santo Amaro – 1816 Quilombo Urubu – 1826 Insurgência de escravos em Salvador - 1830 Antecedentes A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins
4. Tornar a Bahia um território só de africanos e abolir o catolicismo na Bahia. Libertar os escravos, eliminar os brancos e crioulos e escravizar os mulatos. Liberdade religiosa para o culto do islamismo. Objetivos A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins
5. TOTAL DE ESCRAVOS: 27.500 AFRICANOS: 17.325 NÃO AFRICANOS: 10.175 Na Bahia haviam muitos escravos malês (seguidores da religião islâmica). Escravos baianos que em sua terra mátria eram estadistas, médicos, poetas, escritores... Maioria do grupo haussá. Diferenças entre o escravo africano e o escravo nascido no Brasil. População escrava de salvador A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins
6. Preparação para revolta Instabilidade política. Frequente choque entre centralistas e federalistas. Divergência entre os senhores escravistas. Insatisfação dos homens livres e pobres. A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins
7. Alguns libertos, e outros escravos. Essencialmente urbana. Movimento desencadeado no dia de Nossa Senhora da Guia (25 de janeiro) e durou aproximadamente 3 horas. Reunião na casa de Pacífico Licutã e tomada das ruas A Revolta A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins
8. Guilhermina Rosa de Souza Foi contida rapidamente pelos soldados , sendo que 7 soldados e 70 revoltosos morreram . Resultados: 77 mortos 200 presos 6 condenados à morte Final da Revolta A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins
9. Constante receio das elites com futuras revoltas Temor em relação ao ocorrido no Haiti em 1805 Os africanos foram proibidos de circular à noite pelas ruas da capital e de praticar as suas cerimônias religiosas típicas. Repercussão A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins
10. Koshiba, Luiz História do Brasil no contexto da história ocidental : Ensino Médio Luiz Koshiba, Denise ManziFrayze Pereira. – 8 ed. rev., autal. e ampl. - São Paulo : Atual, 2003. Schimidt, Mario Furley Nova história crítica : ensino médio : volume único / Mário Furley Schmidt. – São Paulo : Nova Geração, 2005. História em curso : da Antiguidade à globalização / coordenação Armelle Enders, Marieta de Moraes, Renato Franco. 1 ed. – São Paulo : Editora do Brasil ; Rio de Janeiro : Fundação Getúlio Vargas, 2008. Referências A. Belluomini; G. Zanlorenssi; J. Martins