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Gerson Alberto Leiria Nunes
gersonnunes@furg.br
 Introdução
 Objetivos
 Revisão
 Tecnologias utilizadas
 Modelos desenvolvidos
 Interfaces desenvolvidas
 Cenários de simulação
 Contribuições
 Conclusões
 Esse trabalho propõe o estudo da dispersão de
poluentes atmosféricos através da utilização de
modelos computacionais para a cidade de Rio
Grande - RS;
 O sistema a ser desenvolvido pretende identificar os
locais atingidos pela emissão de poluentes, bem
como o potencial de contaminação dos ambientes
naturais adjacentes;
 Através destas simulações pode-se auxiliar as
comunidades e órgãos envolvidos para a correta
tomada de decisão, contribuindo para o aprendizado
e análise de políticas públicas relacionadas ao meio
ambiente.
 Meio ambiente e os aspectos sociais envolvidos;
 Avaliar quais são as regiões mais impactadas quanto à
dispersão de poluentes de Rio Grande - RS;
 Auxiliar as comunidades e os demais órgãos
envolvidos para a correta tomada de decisão quanto à
implantação de novas fontes poluidoras;
 Educar e alertar as comunidades sobre os problemas
causados pela dispersão de poluentes na atmosfera.
 Estudar modelos de dispersão de
poluentes;
 Estudar os modelos computacionais de
dispersão de poluentes;
 Desenvolver uma interface gráfica do
usuário;
 Desenvolver um simulador de dispersão de
poluentes;
 Avaliar os resultados obtidos pelo modelo.
 O gerenciamento de recursos está cada
vez mais dependente de:
◦ Suportes computacionais como GIS (Geographic
Information Systems);
◦ Sistemas de coleta de dados e redes de
sensores;
◦ Sistemas de alto desempenho para a execução
dos modelos computacionais;
◦ Sistema integrado e geograficamente
distribuído.
 Os GIS são softwares capazes de tratar, visualizar e
manipular computacionalmente dados geográficos; Eles
permitem que cada conjunto de dados seja apresentado
em diferentes camadas que podem ser representadas
basicamente por três tipos:
◦ Polígonos: representam algo que possua limites, tais como:
países, estados, municípios, lagoas, lagos e outros;
◦ Linhas: representam coisas muito estreitas para serem
consideradas polígonos, tais como: ruas, estradas, rios, ferrovias
e outros;
◦ Pontos: são usados para representar coisas pequenas, tais como:
monumentos, hidrantes, postes e etc.
 Grande volume de dados devido a avanços tecnológicos
de sensores;
 Desenvolvimento de respostas rápidas em tempo real
para questões de emergência;
 Padronizações para o desenvolvimento eficiente de
programas de monitoramento.
 Radiação Solar
◦ Energia eletromagnética radiante emitida pelo sol;
 Variações diárias e anuais do ângulo de elevação solar;
 Ventos
◦ Fluxo de gases, deslocamento do ar;
 Temperatura do ar
◦ Está ligada a radiação solar e ao aquecimento do solo;
 Pressão Atmosférica
◦ Peso da atmosfera por unidade de área horizontal
 Camada Limite Planetária
◦ camada inferior que está em contato direto com a
superfície terrestre;
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espalhamento de poluentes(gases, aerossóis e
partículas);
 Pode ser avaliada por modelos computacionais que
através de resolução de equações diferenciais,
soluções numéricas e algoritmos simulam seu
comportamento.
 Modelo Euleriano:
 Modelo Gaussiano:
 Resolução Analítica da Equação da Advecção
e Difusão:
Tempo
 Matlab (ferramenta de desenvolvimento)
◦ Mapping toolbox
 GIS
◦ ArcGIS
 SVN
◦ Gerenciador de projetos, documentos e código
fonte.
• Modelo hipotético:
• Para cada indústria era atribuído inicialmente um
índice de poluição
• A simulação no final de N gerações tende a ficar
totalmente poluída, pois os impactos são
considerados cumulativos e vão sendo propagados
com o passar das gerações;




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Modelo Hipotético
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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1 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
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13 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1
14 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1
Modelo Hipotético
Modelo Hipotético - simulação
Evoluindo gerações - situação inicial
Evoluindo gerações - 15ª geração
Evoluindo gerações - 17ª geração
Evoluindo gerações - 19ª geração
Modelo Hipotético - simulação
Evoluindo gerações - 23ª geração
Evoluindo gerações - 26ª geração
• O modelo escolhido foi o gaussiano ISC (Industrial Source Complex)
- Modela as emissões das fontes presentes em um complexo industrial
- Apresentar um baixo custo computacional
- Possui uma série de simplificações climatológicas
• A base do modelo é a equação linear e estacionária de pluma Gaussiana que, com
algumas modificações, é utilizada para modelar emissões de fontes simples em um
ponto - as chaminés
Onde:
Q é a taxa de emissão de poluentes
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αy e αz são os desvios padrões da distribuição
das concentrações lateral e vertical
Us é a velocidade do vento na altura da
chaminé
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• Em função do modelo adotado ser estacionário não é mais verificada a dispersão
de poluentes para as regiões vizinhas nem a inserção de varias indústrias
• Essa segunda versão verifica os eventuais riscos nas regiões próximas a uma
indústria inserida em determinado ponto.
• Os testes foram realizados utilizando um shape correspondente aos limites dos
bairros urbanos da cidade de Rio Grande.
• O local escolhido para inserção da
indústria foi o complexo industrial de Rio
Grande
• O simulador gera uma matriz tridimensional georreferenciada com
latitude, longitude e a concentração de poluentes em cada ponto
apresentados na posição correta no mapa de acordo com a dispersão e o
sentido do vento;
• Os valores de concentração de poluentes
são calculados e exportados para um
arquivo shape de pontos;
• Este arquivo de saída pode ser carregado
em um GIS, o qual possibilita a
visualização dos resultados.
• Deste arquivo, foram extraídas isolinhas de
concentração correspondentes aos valores de
60, 80, 150 e 240µg.m-3 de acordo com os
valores-limite de Material Particulado Total
estipulados pelo CONAMA ( Conselho Nacional
do Meio Ambiente)
• Através do cálculo da distância em metros da
fonte emissora até a isolinha de 150µg/m3 se
pôde estimar a distância crítica em que o
ambiente no entorno está sendo afetado
nesse cenário de simulação, cujo valor
corresponde a aproximadamente 5400
metros.
Mapa mostrando o buffer de distância crítica da
fonte emissora
Modelo ISC
(Industrial Source Complex)
 Modelo não-estacionário que considera a
variação horária das variáveis meteorológicas;
 A pluma é representada por uma série de
puffs discretos que se dispersa de acordo
com uma distribuição gaussiana;
 O transporte é feito de acordo com a
trajetória do seu centro de massa
determinado pela velocidade e sentido do
vento.
 Qh = Fluxo de calor sensível;
 α = constante de uso do solo;
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 Ho = fluxo de calor na ausência de nuvens;
 V = ângulo de elevação solar
 β = fator de redução na presença de nuvens;
 Período instável (dia):
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 Zona industrial da cidade de Rio Grande – RS
◦ Variação do número de fontes poluidoras (1, 2, 3, 5 e 10);
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Simulação / animação
Resultados de simulação
 Alertar a sociedade sobre a importância dos
problemas sociais que podem ocorrer devido a
contaminação do ar e do meio ambiente na
região;
 Os níveis de alerta do CONAMA são
ultrapassados mesmo subestimando-se o
número de fontes poluidoras;
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fiscalização mais intensa e eficiente em Rio
Grande – RS;
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meteorológicas de monitoramento ao modelo CALPUFF;
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Estudo e análise da dispersão de poluentes

  • 1. Gerson Alberto Leiria Nunes gersonnunes@furg.br
  • 2.  Introdução  Objetivos  Revisão  Tecnologias utilizadas  Modelos desenvolvidos  Interfaces desenvolvidas  Cenários de simulação  Contribuições  Conclusões
  • 3.  Esse trabalho propõe o estudo da dispersão de poluentes atmosféricos através da utilização de modelos computacionais para a cidade de Rio Grande - RS;  O sistema a ser desenvolvido pretende identificar os locais atingidos pela emissão de poluentes, bem como o potencial de contaminação dos ambientes naturais adjacentes;  Através destas simulações pode-se auxiliar as comunidades e órgãos envolvidos para a correta tomada de decisão, contribuindo para o aprendizado e análise de políticas públicas relacionadas ao meio ambiente.
  • 4.  Meio ambiente e os aspectos sociais envolvidos;  Avaliar quais são as regiões mais impactadas quanto à dispersão de poluentes de Rio Grande - RS;  Auxiliar as comunidades e os demais órgãos envolvidos para a correta tomada de decisão quanto à implantação de novas fontes poluidoras;  Educar e alertar as comunidades sobre os problemas causados pela dispersão de poluentes na atmosfera.
  • 5.  Estudar modelos de dispersão de poluentes;  Estudar os modelos computacionais de dispersão de poluentes;  Desenvolver uma interface gráfica do usuário;  Desenvolver um simulador de dispersão de poluentes;  Avaliar os resultados obtidos pelo modelo.
  • 6.  O gerenciamento de recursos está cada vez mais dependente de: ◦ Suportes computacionais como GIS (Geographic Information Systems); ◦ Sistemas de coleta de dados e redes de sensores; ◦ Sistemas de alto desempenho para a execução dos modelos computacionais; ◦ Sistema integrado e geograficamente distribuído.
  • 7.  Os GIS são softwares capazes de tratar, visualizar e manipular computacionalmente dados geográficos; Eles permitem que cada conjunto de dados seja apresentado em diferentes camadas que podem ser representadas basicamente por três tipos: ◦ Polígonos: representam algo que possua limites, tais como: países, estados, municípios, lagoas, lagos e outros; ◦ Linhas: representam coisas muito estreitas para serem consideradas polígonos, tais como: ruas, estradas, rios, ferrovias e outros; ◦ Pontos: são usados para representar coisas pequenas, tais como: monumentos, hidrantes, postes e etc.
  • 8.  Grande volume de dados devido a avanços tecnológicos de sensores;  Desenvolvimento de respostas rápidas em tempo real para questões de emergência;  Padronizações para o desenvolvimento eficiente de programas de monitoramento.
  • 9.  Radiação Solar ◦ Energia eletromagnética radiante emitida pelo sol;  Variações diárias e anuais do ângulo de elevação solar;  Ventos ◦ Fluxo de gases, deslocamento do ar;  Temperatura do ar ◦ Está ligada a radiação solar e ao aquecimento do solo;  Pressão Atmosférica ◦ Peso da atmosfera por unidade de área horizontal  Camada Limite Planetária ◦ camada inferior que está em contato direto com a superfície terrestre;
  • 10.  Processo de mistura, transporte, propagação e espalhamento de poluentes(gases, aerossóis e partículas);  Pode ser avaliada por modelos computacionais que através de resolução de equações diferenciais, soluções numéricas e algoritmos simulam seu comportamento.
  • 11.  Modelo Euleriano:  Modelo Gaussiano:  Resolução Analítica da Equação da Advecção e Difusão:
  • 12. Tempo
  • 13.  Matlab (ferramenta de desenvolvimento) ◦ Mapping toolbox  GIS ◦ ArcGIS  SVN ◦ Gerenciador de projetos, documentos e código fonte.
  • 14. • Modelo hipotético: • Para cada indústria era atribuído inicialmente um índice de poluição • A simulação no final de N gerações tende a ficar totalmente poluída, pois os impactos são considerados cumulativos e vão sendo propagados com o passar das gerações;         n i i x i indexx Pol P B PolPol 0 ..
  • 15. Modelo Hipotético X 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 12 13 14 1 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 5 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 6 0 0 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 0 7 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 0 0 0 10 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 11 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 0 0 12 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 13 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 14 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1
  • 17. Modelo Hipotético - simulação Evoluindo gerações - situação inicial
  • 18. Evoluindo gerações - 15ª geração
  • 19. Evoluindo gerações - 17ª geração
  • 20. Evoluindo gerações - 19ª geração Modelo Hipotético - simulação
  • 21. Evoluindo gerações - 23ª geração
  • 22. Evoluindo gerações - 26ª geração
  • 23. • O modelo escolhido foi o gaussiano ISC (Industrial Source Complex) - Modela as emissões das fontes presentes em um complexo industrial - Apresentar um baixo custo computacional - Possui uma série de simplificações climatológicas • A base do modelo é a equação linear e estacionária de pluma Gaussiana que, com algumas modificações, é utilizada para modelar emissões de fontes simples em um ponto - as chaminés Onde: Q é a taxa de emissão de poluentes K é o coeficiente de expansão V é o termo vertical D é o termo de decaimento, αy e αz são os desvios padrões da distribuição das concentrações lateral e vertical Us é a velocidade do vento na altura da chaminé Y a distância do vento cruzado.
  • 24. • Em função do modelo adotado ser estacionário não é mais verificada a dispersão de poluentes para as regiões vizinhas nem a inserção de varias indústrias • Essa segunda versão verifica os eventuais riscos nas regiões próximas a uma indústria inserida em determinado ponto. • Os testes foram realizados utilizando um shape correspondente aos limites dos bairros urbanos da cidade de Rio Grande. • O local escolhido para inserção da indústria foi o complexo industrial de Rio Grande
  • 25. • O simulador gera uma matriz tridimensional georreferenciada com latitude, longitude e a concentração de poluentes em cada ponto apresentados na posição correta no mapa de acordo com a dispersão e o sentido do vento; • Os valores de concentração de poluentes são calculados e exportados para um arquivo shape de pontos; • Este arquivo de saída pode ser carregado em um GIS, o qual possibilita a visualização dos resultados.
  • 26. • Deste arquivo, foram extraídas isolinhas de concentração correspondentes aos valores de 60, 80, 150 e 240µg.m-3 de acordo com os valores-limite de Material Particulado Total estipulados pelo CONAMA ( Conselho Nacional do Meio Ambiente) • Através do cálculo da distância em metros da fonte emissora até a isolinha de 150µg/m3 se pôde estimar a distância crítica em que o ambiente no entorno está sendo afetado nesse cenário de simulação, cujo valor corresponde a aproximadamente 5400 metros. Mapa mostrando o buffer de distância crítica da fonte emissora Modelo ISC (Industrial Source Complex)
  • 27.  Modelo não-estacionário que considera a variação horária das variáveis meteorológicas;  A pluma é representada por uma série de puffs discretos que se dispersa de acordo com uma distribuição gaussiana;  O transporte é feito de acordo com a trajetória do seu centro de massa determinado pela velocidade e sentido do vento.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.  Qh = Fluxo de calor sensível;  α = constante de uso do solo;  R = radiação solar;  Ho = fluxo de calor na ausência de nuvens;  V = ângulo de elevação solar  β = fator de redução na presença de nuvens;
  • 33.  Período instável (dia):  Período neutro (nascer do sol e pôr do sol)  Período estável (noite)
  • 34.
  • 35.  Zona industrial da cidade de Rio Grande – RS ◦ Variação do número de fontes poluidoras (1, 2, 3, 5 e 10); ◦ Meses de Janeiro de Julho de 2010.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 42.  Alertar a sociedade sobre a importância dos problemas sociais que podem ocorrer devido a contaminação do ar e do meio ambiente na região;  Os níveis de alerta do CONAMA são ultrapassados mesmo subestimando-se o número de fontes poluidoras;  A sociedade deve exigir que seja feita uma fiscalização mais intensa e eficiente em Rio Grande – RS;
  • 43.  Interdisciplinaridade ◦ Modelagem computacional; ◦ Meteorologia; ◦ Meio ambiente e sociedade;  Rotinas de manipulação de dados ◦ Entradas e saída dos modelos; ◦ Auxiliar a visualização análise dos resultados;  Criação das interfaces de simulação ◦ Auxiliam na criação de novas simulações;
  • 44.  Simulation Tools to Analyze the Impact of Industries Installation (submitted);  Using GIS for Impact Analysis from Industries Installation;  Um simulador para previsão de impactos gerados pela instalação de indústrias;  Um sistema para previsão de impactos gerados pela instalação de indústrias e sua influência sobre ecossistemas costeiros no extremo sul do Brasil;  Um sistema de apoio à decisão baseado em agentes para simulação de impactos gerados pela instalação de indústrias;  Um Overview sobre a Utilização de Técnicas de Inteligência Artificial em Gerenciamento de Recursos Naturais;  Uma ferramenta de simulação para impactos ambientais;  Sistemas Inteligentes no Gerenciamento de Recursos Naturais.
  • 45.  Simular o comportamento e as decisões que são tomadas no mundo real através de um SAD (Sistema de Apoia à Decisão);  Desenvolver novas interfaces gráficas que façam a adequação dos dados coletados pelas estações meteorológicas de monitoramento ao modelo CALPUFF;  O desenvolvimento e disponibilização de um sistema web para a sociedade e órgãos fiscalizadores, onde seja possível configurar, criar e analisar simulações em qualquer região de interesse.