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Paula Frassinetti
Compressão
 Diminui e uniformiza a espessura da mama
 Diminui a dose de radiação
 Reduz a dispersão da radiação
 Aproxima a mama do filme, reduzindo distorções
 Reduz o efeito de “soma de estruturas”
ASPECTOS FÍSICOS DA QUALIDADE
         EM MAMOGRAFIA
 O controle dos aspectos físicos da qualidade em
 mamografia deve visar a manutenção dos padrões de
 conformidade dos seguintes parâmetros:

 densidade ótica
 definição
 contraste
 ruído
 artefatos
 uniformidade
Controle de Qualidade em Mamografia

 Controle de qualidade em mamografia representa
 o conjunto de testes para assegurar a qualidade
 da imagem em mamografia. Os testes têm como
 base os requisitos técnicos da mamografia
 estabelecidos na Portaria nº 453/98 do Ministério
 da Saúde, “Diretrizes de Proteção Radiológica em
 Radiodiagnóstico Médico e Odontológico”.
Garantia de Qualidade

 Evitar  que os equipamentos sejam
  operados fora de condições;
 Implementar e manter padrões de
  qualidade de imagem;
 Comprovar a eficácia do programa de
  treinamento.
Requisitos Técnicos da Portaria nº 453/98
Equipamentos básicos para o controle de
       qualidade na rotina mamográfica:
 Simulador radiográfico
    (Phantom de Mama)
   Densitômetro
   Sensitômetro
   Termômetro
   Lupa
   Contacto filme - écran
   Balança
   Espuma de borracha
Avaliação da Qualidade da Imagem
 Produz-se    a imagem       a   ser   avaliada
  radiografando-se o fantoma.
Qualidade da Imagem do Simulador
             Fibras ≥ 4 ( 0,7 mm)
                     Discos (baixo contraste) ≥ 7
                     (1,5 % de contraste)
                                    Massas ≥ 4 (6 mm x 0,75 mm)




                                   Microcalcificações ≥ 4 (0,25 mm)




                                               Grades ≥ 4 (12 pl/mm)
Definição (resolução espacial)
 Medida através de grades metálicas de 4, 6, 8 e
 12 pl/mm [pares de linhas por mm].



 Valor limite: ≥ a 12
 pl/mm ( 4 grades)
Limiar de Alto Contraste
 Medido     através  de     5    conjuntos   de
 microcalcificações com os seguintes diâmetros
 aproximados: 0.45, 0.35, 0.30, 0.25 e 0.18 mm.

 Valor limite: visibilizar
 até o conjunto de
 0.25 mm de diâmetro
 ( 4 grupos)
Limiar de Baixo Contraste (linear)
 Medido através de um conjunto de fibras de
  baixo contraste de 13 mm de comprimento e
  com os seguintes diâmetros: 1.40, 1.20, 0.80,
  0.70, 0.60 e 0.40 mm.

  Valor limite:
  visibilizar até a
  fibra de 0.70 mm
  (4 fibras)
Limiar de Baixo Contraste (circular)
 Medido através um conjunto de discos de baixa
 densidade de 6 mm de diâmetro e com os seguintes
 contrastes: 5,5%, 4,7%, 4,0%, 3,3%, 2,6%, 2,0%,
 1,5%.

 Valor limite:
 visibilizar até o
 disco de 1,5%
 contraste (7 discos)
Massas Tumorais
 Medida através de 5 calotas esféricas de nylon
  que simulam massas tumorais com as seguintes
  medidas, em milímetros de diâmetro e altura:
  9.5/3.4, 7.5/2.8, 5.5/2.0, 4.0/2.0 e 1.0/0.8

   Valor limite:
  visibilizar até a
  calota de 4.0 mm
  de diâmetro e
  2.0 mm de altura
  (4 massas)
Controle de Qualidade - Mamografia
       Colimação dos Feixes de Raios -X

• Garantir que o campo
de      radiação      esteja
coincidente com o chassis.
Com isto, se evita erros
de posicionamento como
a    exposição da parede
torácica das pacientes.


• 28 kV / 20 mAs
Desempenho do CAE
 Garantir que o sistema
 de controle automático
 de exposição mantenha
 a densidade ótica do
 filme dentro de uma
 faixa    que     permita
 alcançar    o     melhor
 enegrecimento          e
 contraste da imagem.
Desempenho do CAE
Força de compressão da mama

 Garantir que o sistema
 de compressão exerça
 uma força entre 11 e 18
 kg quando a mama é
 comprimida
Alinhamento da Placa de Compressão


• Garantir que a deformação da placa de compressão não
 ultrapasse a 5 mm
Integridade dos Chassis
 Avaliar se o contato entre o filme e o écran está
  correto em cada um dos chassis utilizados no
  serviço.
Periodicidade das medidas de controle de
               qualidade
Causas possíveis de irregularidade no processamento
Procedimentos de Trabalho
 Em mamografia devem ser usados:


 - Equipamentos projetados especificamente
 para este exame
 - Receptores de imagem específicos
 - Processadoras exclusivas
 - Negatoscópios com luminância de 3000 a
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Responsabilidades do médico radiologista


 ƒ Indicar incidências adicionais, para esclarecer o
    caso;
   ƒ Dar os laudos, seguindo a padronização do Serviço;
   ƒ Supervisionar o trabalho dos técnicos;
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Responsabilidades do técnico em Radiologia



ƒ     Planejar cada exame, de acordo com
  cada      caso,    escolhendo  a   técnica
  radiográfica
 ƒ Mostrar o exame ao médico da câmara
  clara e liberar a paciente.
 ƒ Deixar as mamografias em ordem, para
  liberação pelo médico responsável.
 ƒ Zelar pela manutenção da ordem no
  ambiente de trabalho.
Responsabilidades do técnico em Radiologia

 ƒ Verificar e/ou executar a limpeza do material -
  écrans, câmara escura, processadora.
ƒ     Fazer e/ou      repor   os   químicos    na
 processadora.
 ƒ Acompanhar a manutenção do mamógrafo e
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 ƒ Zelar pela conservação do material - écrans,
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Mamografia 2

  • 2. Compressão  Diminui e uniformiza a espessura da mama  Diminui a dose de radiação  Reduz a dispersão da radiação  Aproxima a mama do filme, reduzindo distorções  Reduz o efeito de “soma de estruturas”
  • 3. ASPECTOS FÍSICOS DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA  O controle dos aspectos físicos da qualidade em mamografia deve visar a manutenção dos padrões de conformidade dos seguintes parâmetros:  densidade ótica  definição  contraste  ruído  artefatos  uniformidade
  • 4. Controle de Qualidade em Mamografia  Controle de qualidade em mamografia representa o conjunto de testes para assegurar a qualidade da imagem em mamografia. Os testes têm como base os requisitos técnicos da mamografia estabelecidos na Portaria nº 453/98 do Ministério da Saúde, “Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico”.
  • 5. Garantia de Qualidade  Evitar que os equipamentos sejam operados fora de condições;  Implementar e manter padrões de qualidade de imagem;  Comprovar a eficácia do programa de treinamento.
  • 6. Requisitos Técnicos da Portaria nº 453/98
  • 7. Equipamentos básicos para o controle de qualidade na rotina mamográfica:  Simulador radiográfico (Phantom de Mama)  Densitômetro  Sensitômetro  Termômetro  Lupa  Contacto filme - écran  Balança  Espuma de borracha
  • 8. Avaliação da Qualidade da Imagem  Produz-se a imagem a ser avaliada radiografando-se o fantoma.
  • 9. Qualidade da Imagem do Simulador Fibras ≥ 4 ( 0,7 mm) Discos (baixo contraste) ≥ 7 (1,5 % de contraste) Massas ≥ 4 (6 mm x 0,75 mm) Microcalcificações ≥ 4 (0,25 mm) Grades ≥ 4 (12 pl/mm)
  • 10. Definição (resolução espacial) Medida através de grades metálicas de 4, 6, 8 e 12 pl/mm [pares de linhas por mm].  Valor limite: ≥ a 12 pl/mm ( 4 grades)
  • 11. Limiar de Alto Contraste  Medido através de 5 conjuntos de microcalcificações com os seguintes diâmetros aproximados: 0.45, 0.35, 0.30, 0.25 e 0.18 mm. Valor limite: visibilizar até o conjunto de 0.25 mm de diâmetro ( 4 grupos)
  • 12. Limiar de Baixo Contraste (linear)  Medido através de um conjunto de fibras de baixo contraste de 13 mm de comprimento e com os seguintes diâmetros: 1.40, 1.20, 0.80, 0.70, 0.60 e 0.40 mm. Valor limite: visibilizar até a fibra de 0.70 mm (4 fibras)
  • 13. Limiar de Baixo Contraste (circular)  Medido através um conjunto de discos de baixa densidade de 6 mm de diâmetro e com os seguintes contrastes: 5,5%, 4,7%, 4,0%, 3,3%, 2,6%, 2,0%, 1,5%. Valor limite: visibilizar até o disco de 1,5% contraste (7 discos)
  • 14. Massas Tumorais  Medida através de 5 calotas esféricas de nylon que simulam massas tumorais com as seguintes medidas, em milímetros de diâmetro e altura: 9.5/3.4, 7.5/2.8, 5.5/2.0, 4.0/2.0 e 1.0/0.8 Valor limite: visibilizar até a calota de 4.0 mm de diâmetro e 2.0 mm de altura (4 massas)
  • 15. Controle de Qualidade - Mamografia Colimação dos Feixes de Raios -X • Garantir que o campo de radiação esteja coincidente com o chassis. Com isto, se evita erros de posicionamento como a exposição da parede torácica das pacientes. • 28 kV / 20 mAs
  • 16. Desempenho do CAE  Garantir que o sistema de controle automático de exposição mantenha a densidade ótica do filme dentro de uma faixa que permita alcançar o melhor enegrecimento e contraste da imagem.
  • 18. Força de compressão da mama  Garantir que o sistema de compressão exerça uma força entre 11 e 18 kg quando a mama é comprimida
  • 19. Alinhamento da Placa de Compressão • Garantir que a deformação da placa de compressão não ultrapasse a 5 mm
  • 20. Integridade dos Chassis  Avaliar se o contato entre o filme e o écran está correto em cada um dos chassis utilizados no serviço.
  • 21. Periodicidade das medidas de controle de qualidade
  • 22. Causas possíveis de irregularidade no processamento
  • 23. Procedimentos de Trabalho  Em mamografia devem ser usados: - Equipamentos projetados especificamente para este exame - Receptores de imagem específicos - Processadoras exclusivas - Negatoscópios com luminância de 3000 a 3500 nit
  • 24. Responsabilidades do médico radiologista  ƒ Indicar incidências adicionais, para esclarecer o caso;  ƒ Dar os laudos, seguindo a padronização do Serviço;  ƒ Supervisionar o trabalho dos técnicos;  ƒ Coordenar as ações de controle de qualidade;  ƒ Verificação da manutenção dos aparelhos.
  • 25. Responsabilidades do técnico em Radiologia ƒ Planejar cada exame, de acordo com cada caso, escolhendo a técnica radiográfica  ƒ Mostrar o exame ao médico da câmara clara e liberar a paciente.  ƒ Deixar as mamografias em ordem, para liberação pelo médico responsável.  ƒ Zelar pela manutenção da ordem no ambiente de trabalho.
  • 26. Responsabilidades do técnico em Radiologia  ƒ Verificar e/ou executar a limpeza do material - écrans, câmara escura, processadora. ƒ Fazer e/ou repor os químicos na processadora.  ƒ Acompanhar a manutenção do mamógrafo e da processadora.  ƒ Zelar pela conservação do material - écrans, numerador, acessórios do mamógrafo.