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Como a maior parte dos parques fica em regiões carentes, com baixo
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), casos do semiárido baiano
e do litoral cearence ou potiguar, a entrada de grandes grupos
empresariais nessas localidades, com suas políticas de res-
ponsabilidade social e atendendo a medidas compensatórias
incluídas nas licenças, está ajudando a impulsionar o desen-
volvimento socioeconômico das comunidades.
Tal desenvolvimento tem suporte na “Linha de Investimentos Sociais
de Empresas (ISE)”, do BNDES, cujo aporte é vinculado ao
financiamento total do parque ou complexo eólico, e corresponde a
1% do total financiado.
Assim, várias ações estão em andamento, como: melhoramento
genético de animais, pastos mais resistentes a pouca água,
adaptação e reforma de barcos de pescadores, cursos profis-
sionalizantes para artesãos de bordados, reforma e
impermeabilização de açudes, cursos de educação ambiental e
eficiência energética, cursos de saúde e prevenção, cursos de
primeiros socorros, cursos de corte e costura, cursos de artesanato e
empreendorismo, tratamento odontológico, cursos de construção e
manutenção de cisternas, cursos com foco em “Criança sem Abuso”,
cursos e novos equipamentos para produtores de biscoitos e bolos
de mandioca, cursos sobre hortas e pomares, reforma de conser-
vatório musical, construção de museu arqueológico, dentre outros.
Em 2001, foi lançado o primeiro Atlas do Potencial Eólico Brasileiro,
que estimou em 143 GW o potencial nacional, considerando torres
de até 50 m de altura. Com a expansão do setor, boa parte dos
estados brasileiros está revendo o seu potencial, agora para torres de
120 m ou mais. Há a previsão de que o potencial chegue a 350 GW.
Para o mundo há indicações de um potencial superior a 70.000 GW.
O atual Plano Decenal de Expansão de Energia – PDE2023, do MME,
indica que a capacidade instalada eólica brasileira chega a 22,4 GW
em 2023, respondendo por 11,7% da total e a uma expansão média
anual de 2 GW.
Para o mundo, em 2050, um exercício do N3E/MME, com hipóteses
de 15% de eólica na geração total e fator de capacidade de 32%,
mostra que a capacidade instalada pode chegar a 2.600 GW, com
expansão média anual de 75 GW entre 2040 e 2050.
Núcleo de Estudos Estratégicos de Energia - SPE/MME
www.mme.gov.br / n3e@mme.gov.br
(55 61) 2032 5967 / 2032 576
O vento é gerado pelo aquecimento não homogêneo da atmosfera,
que é uma consequência das irregularidades da superfície terrestre
(por exemplo terra versus mar), da rotação da terra (noite versus
dia) e da forma quase esférica do nosso planeta. As massas de ar
mais quentes sobem na atmosfera e geram zonas de baixa pressão
junto à superfície da terra. Como consequência, massas de ar frio
deslocam-se para essas zonas de baixa pressão e dão origem ao
vento.
Há vários séculos a força mecânica dos ventos vem sendo utilizada
pelo homem, impulsionando velas acopladas a embarcações, a
moinhos de grãos e a aparatos de bombeamento de água. O
trabalho escravo e o de animais foi sendo complementado ou
substituído pela energia do vento.
Alguns autores alegam ter descoberto os restos de um moinho de
vento no Egito, próximo a Alexandria, com uma suposta idade de
3000 anos. Não há, contudo, nenhuma prova convincente de que os
egípcios, fenícios, gregos ou romanos conhecessem, na verdade, os
moinhos de vento. Aponta-se, também, a máquina pneumática e um
aparato acionado pelo vento, por Heron de Alexandria, há cerca de
2000 anos, como as primeiras referências. Há, ainda, outras
informações ditas mais confiáveis, de que os moinhos de vento
surgiram na Pérsia por volta de 200 a. C. (antes de Cristo).
Na Idade Média (séculos V a XV), e no começo da Idade
Contemporânea, a energia eólica foi utilizada pelos holandeses para
drenar regiões alagadas, bem como pelos navegadores.
Ainda nos dias atuais, há em toda parte do mundo intensa utilização
de cataventos para bombeamento de água, além da utilização de
velas para movimentação de embarcações de pesca, de esporte, de
turismo e de pesquisa.
O primeiro moinho de vento utilizado para a produção de energia
elétrica foi construído na Escócia, em 1887, pelo professor James
Blyth, do Colégio de Anderson, Glasgow, numa torre de 10 m de
altura, instalado no jardim de sua casa, em Marykirk. A geração
carregava acumuladores, que alimentavam a iluminação da casa de
O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através do Centro de Gestão e Estudos
Extratégicos (CGEE), estuda a construção de um Centro de Pesquisa em Fontes Alternativas,
para desenvolvimento tecnológico e testes de equipamentos, com foco inicial para a eólica.
O Brasil dispõe de alguns incentivos para fontes alternativas. Entre eles, há o convênio Confaz
101/97, que isenta do ICMS as operações com equipamentos e componentes de
aproveitamento da energia solar e eólica, vingente até 2021. E também as portarias 274 e 310,
que prevêem a suspensão de PIS/Confins sobre projetos de infraestrutura.
Nas tarifas de transmissão e distribuição, a Lei 10.762/2003, regulamentada pela Resolução
Normativa 77/2004 da ANEEL, permite desconto de 50% para empreendimentos de geração
por PCH, biomassa, solar e eólica.
Na área de financiamento também há a incentivadora linha do Finame, mas com exigências
rigorosas na nacionalização de equipamentos.
Incentivos no Brasil
Bombeamento d'água
Ainda hoje, os
agricultores utilizam a
energia eólica para
bombear água dos poços
Caravela portuguesa: pequena,
ágil e fácil de manobrar
Moinho de grãosCaravela
Energia Eólica no Brasil e Mundo
Edição: 22/12/2014
Origem do Vento
O Homem e a Energia do Vento
Vento
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO
NÚCLEO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE ENERGIA
Potencial Eólico
Expansão Eólica no Brasil e Mundo
8
campo. O povo de Marykirk recusou a oferta de excedentes de Blyth,
por pensarem que a eletricidade era "obra do diabo".
Apesar de outra experiência de Blyth para fornecer energia de
emergência para o Lunatic Asylum local, o invento não evoluiu, por
não ser economicamente viável.
Do outro lado do Atlântico, em Cleveland, Ohio (USA), um outro
moinho de vento foi projetado e construído, entre 1887 e 1888, por
Charles F. Brush. Foi construído por sua empresa de engenharia, em
sua casa. Constava de um rotor de 17 m de diâmetro, com 144
lâminas, sobre uma torre de 18 m de altura, para uma potência de 12
kW. O dínamo, ligado, carregava um banco de baterias, que
alimentava lâmpadas incandescentes e motores, no laboratório de
Brush. A máquina caiu em desuso em 1900, quando a eletricidade
tornou-se disponível a partir de estações centrais de Cleveland, e foi
abandonada em 1908.
Em 1891, o cientista dinamarquês Poul la Cour também construiu um
aerogerador, que foi usado para produzir hidrogênio por eletrólise,
para ser armazenado e usado em experimentos, e para iluminar o
High School Askov. Já em 1900, a Dinamarca contava com cerca de
2.500 moinhos de vento, usados para bombear água e moer grãos,
produzindo um pico de potência combinada estimada em 30 MW.
No centro-oeste americano, até 1900, um grande número de
pequenos moinhos de vento, estavam instalados em fazendas para
operar bombas de irrigação. Empresas como a Star, Eclipsee e
Fairbanks-Morse tornaram-se famosas fornecedoras de aeromotores
para a América do Norte e do Sul.
Em termos de aerogradores de grande potência, somente em 1941
ocorreu a primeira experiência acima de 1 MW, conectado à rede de
Vermont – USA (1.000 residências atendidas). O projeto de Palmer
Cosslett Putnam foi fabricado pela S. Morgan Smith Company. Com
turbina de 1,25 MW, movida por um sistema de duas pás, operou por
pouco tempo devido a problemas de manutenção em tempo de
guerra (Segunda Guerra Mundial).
Outras experiências com aerogeradores de maior potência ocorreram
nas décadas de 50 e 60, como mostra a figura da direita acima (na
França), contemplando 3 pás, característica das atuais usinas.
Em termos de fator de capacidade, considerando o porte do parque
por UF, a Bahia apresenta o mais significativo indicador, de 40,1%.
O Brasil conta atualmente com 9 fabricantes de turbinas eólicas, com
capacidade anual de produção de um pouco mais de 4.200 MW,
distribuídos nos estados do CE, PE, BA, SP e SC. Há 4 fabricantes de
pás, com capacidade anual de produzir 10.400 unidades, nos estados
do CE, PE e SP. Quanto as torres, há 12 fabricantes, com capacidade
de produção de 2.430 unidades/ano, distribuídos nos estados do CE,
RN, PE, BA, SP, PR e RS.
O conteúdo nacional médio dos equipamentos fica entre 50% e 70%,
havendo metas de melhor performance para alguns componentes,
estabelecidas pelo BNDES.
Logística para transporte de grandes peças, demora em licenças
ambientais e pouca qualificação profissional, têm sido apontados
como vetores de dificuldades, entretanto, soluções estão sendo
encaminhadas.
A inovação na logística passa pela fabricação de pás bi ou tripartidas.
Alguns fabricantes fora do Brasil já trabalham no desenvolvimento de
protótipos para avaliar os impactos dessa alternativa no desempenho
das pás, mas o mercado ainda tem dúvidas sobre as garantias desta
solução.
No caso das torres, para sustentar o novo patamar de altura, por
conta da evolução do tamanho de rotores e pás, os fabricantes
buscam a saída no uso do concreto. Além da resistência maior, o
material ajuda na questão logística, permitindo a montagem da
estrutura no próprio local onde o parque está sendo instalado.
A tendência, então, é usar cada vez mais uma estrutura feita de
concreto protendido até onde for possível, e reduzir ao máximo o uso
de aço nas torres. O restante da torre é composto com estrutura
tubular ou treliçada.
No licenciamento ambienta, houve um grande avanço em 2014, com
a aprovação da resolução 462, do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA), no fim de julho. Além de uniformizar as regras
de licenciamento de usinas – e resolver, com isso, as disparidades de
exigências e critérios entre os órgãos estaduais –, a legislação
permite o licenciamento prévio de complexos eólicos inteiros, em vez
de licenciar cada parque separadamente, como era feito até então.
Na área de mão-de-obra, além de cursos de pequena duração,
proporcionados pela maioria dos empreendedores, há o CTGás-ER,
parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) com
a Petrobras, que investe US$ 3 milhões na capacitação de professores
e laboratórios de curso de operação e manutenção, mais demorados
e com uma estruturação mais rigorosa. As unidades do Senai do
Ceará e do Rio Grande do Norte, ligadas ao CTGás, são consideradas
as mais preparadas para oferecer capacitação para o setor eólico. De
1.000 alunos já formados no CTGás, 400 atuam na indústria eólica).
Além das vantagens diretas da geração eólica – baixo impacto
ambiental, redução das emissões de gases e rapidez na implantação –,
há outras, de cunho social, que ficam claras com a expansão da fonte.
Montagem do Folder (etapa 1- pg 1, 2, 7 e 8)
a) Dobrar o primeiro 1/3 da folha de rosto (pg1) até a linha à
direita da pg 7
b) Ir para a folha seguinte
Gerador eólico no
navio "Chance" -
1902 - Nova Zelândia
Gerador eólico de
Charles F. Brush USA,
1987/88, de 12 kW
1ª turbina eólica do
mundo acima de 1
MW - 1941
Castleton, Vermonte
/ USA
Turbina eólica
experimental em
Nogent-le-Roi, França
- operou entre
1958/62 (800 kW).
Fornecedores de Equipamentos
Entraves e Soluções
Inclusão Social nos Parques
2 7
Ao final de 2009, estavam contratados 3.229 MW, tendo entrado em
operação, no mesmo ano, 600 MW. Os leilões foram ocorrendo a
cada ano, chegando em 9/12/2014, com mais de 15.000 MW
contratados, estando mais de 4.700 MW em operação, e mais de
10.500 MW previstos para operação nos próximos 5 anos.
Brasil – Potência Eólica Contratada (MW)
Em 2006, começaram a entrar em operação os primeiros geradores
contratados no Proinfa, e em 2011, os primeiros contratados no
leilão de reserva de 2009.
Brasil – Capacidade Instalada Eólica (MW)
O fator de capacidade do Brasil aumentou ao longo do tempo, a
exemplo do que ocorreu no mundo, como resultado de aumentos
sucessivos no porte das instalações, acompanhados de
desenvolvimento tecnológico, além da escolha de melhores sítios.
Brasil – Geração e Potência Instalada por Estado
O Ceará apresenta a maior proporção na geração eólica braileira,
com 34%. Em seguida vêm o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do
Sul, com quase 20% de participação cada um.
Resumidamente, do final do século 19 até 1970, os aerogeradores, a
maioria de até 30 KW, foram comercialmente difundidos para
aplicação quase que exclusiva em fazendas isoladas. Quando a rede
elétrica de geração centralizada chegava, os aerogeradores entravam
em desuso e paulatinamente eram abandonados.
Aerogeradores de maior porte, de até 200 kW, foram comer-
cializados em menor escala, principalmente a partir de 1930, e com
alguns casos de aplicação centralizada em redes de distribuição.
Com o advento do 1º grande aumento internacional do preço do
petróleo, ocorrido em 1973 (de US$ 3 para US$ 12, o barril), os
Estados Unidos, de 1974 até meados dos anos 1980, colocaram em
prática, com a NASA, um programa que desenvolveu 13 diferentes
projetos de turbinas eólicas, objetivando escala comercial. Foi um
programa pioneiro em pesquisa e desenvolvimento para muitas das
tecnologias de turbinas multi-megawatt em uso hoje, incluindo torres
de tubos de aço, geradores de velocidade variável, materiais de
lâminas compostas, controle de pitch-span parcial, bem como
projetos de engenharia aerodinâmica, estrutural e acústica.
Em 1987, o MOD-5B foi a maior turbina eólica única que funcionou
no mundo, com um diâmetro de rotor de cerca de 100 metros e uma
potência nominal de 3,2 megawatts. O preço do petróleo ainda
passou por mais um grande aumento em 1979, de US$ 12 para US$
40, mas, quando iniciou processo de queda a partir de 1986,
recuando quase 70%, muitos dos fabricantes de turbinas, de grande e
pequeno porte, deixaram o negócio.
O início do século 21 foi marcado pela escalada crescente de
aumentos nos preços do petróleo (passando de US$ 100 o barril), o
que tem motivado, em aderência com as questões de aquecimento
global do planeta, uma forte expansão na geração eólica centralizada.
No atual contexto tecnológico, os parques offshore, no exterior, já
apresentam turbinas com potência entre 5 MW e 7 MW, com
consequentes benefícios futuros para os projetos onshore. No Brasil,
os parques onshore atuais são montados com turbinas de 3 MW,
sobre torres de 100 m de altura ou mais. Há 10 anos, as turbinas
eram de 1,5 MW, montadas em torres de 50 m. Já se estuda a criação
de um aerogerador 100% nacional, com 3,3 MW.
3.229
600
2.628
15.264
4.751
10.513
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
Contratados Acumulado Operação A operar
2009 2010 2011
2012 2013 2014*
* em 9/12/2014
0,08 19 27
235 245
396
600
926
1.424
1.892
2.202
15,2
36,2
0
10
20
30
40
50
60
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Potência Instalada (MW)
Fator de Capacidade (%)
Estado
Geração
(GWh)
Potência
Instalada
(MW)
Fator de
Capacidade
(%)
Estrutura da
Geração (%)
CE 2.223 644 39,4 33,8
RN 1.297 423 35,0 19,7
RS 1.280 499 29,3 19,5
BA 766 218 40,1 11,6
SC 550 236 26,6 8,4
PB 170 69 28,2 2,6
SE 75 35 24,9 1,1
PE 69 27 29,6 1,1
RJ 66 28 26,7 1,0
PI 65 18 41,2 1,0
PR 9 3 40,0 0,1
MA 7 3 30,0 0,1
Brasil 6.578 2.202 36,2 100,0
Eixo de baixa velocidade
Caixa de velocidades
Sistema de
controle
Eixo de alta velocidade
Gerador
Sistema de
freio a disco
Rotor
Pás
Nacele
Torre
Aerogerador típico
Choques do Petróleo
Os Atuais Aerogeradores
6 3
Na Europa já há pesquisas para máquinas offshore, com turbinas de
20 MW, o que exigirá novos materiais leves e resistentes, alternativas
para os ímãs de terras raras, e novas soluções para torres que podem
passar de 200 m de altura.
As informações disponíveis de capacidade instalada de geração eólica
no mundo remontam somente ao ano de 1980, com o montante de 7
MW. Nos últimos anos, observa-se um crescimento exponencial, com
os anos de 2011 e 2012 superando expansões de 40 GW. Entre 2000
e 2013, a taxa média de crescimento foi de 25% ao ano.
Mundo - Potência Instalada e Fator de Capacidade
O fator de capacidade (FC) vem aumentando significativamente, em
razão dos avanços tecnológicos em materiais e porte das instalações,
o que permite melhor aproveitamento dos ventos.
A participação da geração eólica na geração total mundial, que era
praticamente nula em 1980, em 2013 já atingia 2,7%. Os Estados
Unidos apresentam a maior participação na geração eólica, de 27%,
mas a China poderá ocupar a 1ª posição nos próximos anos. A
Dinamarca, 2ª na proporção em 1990, perdeu posições, em seguida.
Mundo – Geração Eólica por País (%) e TWh
A Dinamarca apresenta o maior proporção de geração eólica em
relação à geração total, de 32,5%, vindo em seguida Portugal (23,3%),
Alemanha (19%) e Irlanda (17,7%). Nos demais países, a proporção
fica abaixo de 9%.
O Brasil, 15º país em geração, é o 1º em fator de capacidade (FC),
superando em 53% o FC mundial. Turquia, EUA e a Austrália
aparecem com FC entre 33% e 32%.
Mundo - Potência Instalada e Geração por País (2013)
O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa) foi o ponto
de partida do setor eólico nacional, ao contratar em 2004 pouco mais
de 1,4 GW de potência (54 usinas). Na época, era a mais cara e a
menos desenvolvida das três fontes incentivadas, superando as
térmicas a biomassa e as pequenas centrais hidrelétricas (PCH), com
custo médio de 365 R$/MWh.
O catalisador foi o primeiro leilão exclusivo para eólicas, em 2009,
que iniciou a fase competitiva, na qual o parque mais eficiente e
barato era o ganhador. Imediatamente, o preço baixou para 195
R$/MWh, em valores corrigidos. A queda continuou nos anos
seguintes, para 163 R$/MWh, em 2010, e 119 R$/MWh, em 2011,
chegando a 99 R$/MWh em 2012, no que foi considerado um
exagero, devido à baixa demanda no leilão daquele ano, que acabou
distorcendo os preços.
Brasil – Preços de Eólica nos Leilões (R$/MWh)
Montagem do Folder (etapa 2 pg 3, 4, 5 e 6)
a) Dobrar o primeiro 1/3 da folha (pg 3) até a linha à direita da pg
5
b) Encaixar esta folha dobrada no interior da primeira
c) Grampear na dobra da encadernação, a 3 cm das bordas
d) Cortar nas linhas pontilhadas, para eliminar partes em branco
Instruções para imprimir o folder:
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1980 82 84 86 88 90 92 94 96 98 2000 2 4 6 8 2010 12
Potência Instalada (MW)
Fator de Capacidade (%)
País 1980 1990 2000 2010 2011 2012 2013
EUA - 79,0 18,0 27,9 27,8 27,2 27,0
China - 0,1 2,0 13,1 16,2 18,4 21,0
Espanha - 1,8 29,8 11,1 9,8 9,5 8,9
Alemanha - 0,4 15,1 13,0 11,3 9,7 8,5
Índia - 0,8 5,4 5,7 5,5 6,0 5,5
Inglaterra - 0,2 3,0 3,0 3,6 3,8 4,4
França - - 0,2 2,9 2,8 2,7 2,4
Itália - - 0,8 2,6 2,3 2,6 2,4
Portugal - 0,0 0,5 2,7 2,1 1,9 1,9
Canadá - 0,1 1,8 2,7 2,3 2,1 1,8
Dinamarca 100,0 15,7 13,5 2,3 2,3 2,0 1,8
Outros - 1,9 9,8 13,1 14,1 14,1 14,4
Mundo (%) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Mundo (TWh) 0,011 3,9 31,4 341,0 434,2 522,1 628,2
%/total* - 0,1 0,3 1,7 2,0 2,3 2,7
* % sobre a geração mundial de energia elétrica
País
Geração
(TWh)
% do total
Gerado
Potência
Instalada
(MW)
Fator de
Capacidad
e (%)
Estrutura
da
Geração
(%)
EUA 169,4 4,0 61.292 32 27,0
China 131,9 2,4 91.460 18 21,0
Espanha 55,8 8,9 22.898 28 8,9
Alemanha 53,4 19,0 34.316 19 8,5
Índia 34,8 2,9 20.226 21 5,5
Inglaterra 27,4 4,8 10.976 29 4,4
França 15,2 5,3 8.120 22 2,4
Itália 15,0 4,2 8.448 21 2,4
Portugal 11,8 23,3 4.557 30 1,9
Canadá 11,5 1,8 7.813 18 1,8
Dinamarca 11,2 32,5 4.747 29 1,8
Suécia 9,9 6,5 4.474 27 1,6
Austrália 9,2 3,7 3.489 32 1,5
Turquia 7,5 3,1 2.760 33 1,2
Brasil 6,6 1,1 2.202 36 1,0
Polônia 6,0 3,7 3.441 22 1,0
Holanda 5,6 5,6 2.714 24 0,9
Japão 5,1 0,5 2.722 22 0,8
Romenia 4,7 8,0 2.608 22 0,7
Irlanda 4,5 17,7 2.100 27 0,7
Outros 31,8 0,5 18.545 21 5,1
Total 628,2 2,7 319.907 23,7 100,0
%/total* 2,7 5,5
* % da eólica sobre os totais mundiais
366
195
155
170
118 118 122
99 111 124 119
142 130 136
-
50
100
150
200
250
300
350
400
6º LER 2014: solar R$ 215,1 / MWh
Potência Instalada Mundial
Mundialerogeradores
Potência Instalada no Brasil
4 5

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Como a energia eólica impulsiona o desenvolvimento socioeconômico de comunidades carentes

  • 1. Como a maior parte dos parques fica em regiões carentes, com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), casos do semiárido baiano e do litoral cearence ou potiguar, a entrada de grandes grupos empresariais nessas localidades, com suas políticas de res- ponsabilidade social e atendendo a medidas compensatórias incluídas nas licenças, está ajudando a impulsionar o desen- volvimento socioeconômico das comunidades. Tal desenvolvimento tem suporte na “Linha de Investimentos Sociais de Empresas (ISE)”, do BNDES, cujo aporte é vinculado ao financiamento total do parque ou complexo eólico, e corresponde a 1% do total financiado. Assim, várias ações estão em andamento, como: melhoramento genético de animais, pastos mais resistentes a pouca água, adaptação e reforma de barcos de pescadores, cursos profis- sionalizantes para artesãos de bordados, reforma e impermeabilização de açudes, cursos de educação ambiental e eficiência energética, cursos de saúde e prevenção, cursos de primeiros socorros, cursos de corte e costura, cursos de artesanato e empreendorismo, tratamento odontológico, cursos de construção e manutenção de cisternas, cursos com foco em “Criança sem Abuso”, cursos e novos equipamentos para produtores de biscoitos e bolos de mandioca, cursos sobre hortas e pomares, reforma de conser- vatório musical, construção de museu arqueológico, dentre outros. Em 2001, foi lançado o primeiro Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, que estimou em 143 GW o potencial nacional, considerando torres de até 50 m de altura. Com a expansão do setor, boa parte dos estados brasileiros está revendo o seu potencial, agora para torres de 120 m ou mais. Há a previsão de que o potencial chegue a 350 GW. Para o mundo há indicações de um potencial superior a 70.000 GW. O atual Plano Decenal de Expansão de Energia – PDE2023, do MME, indica que a capacidade instalada eólica brasileira chega a 22,4 GW em 2023, respondendo por 11,7% da total e a uma expansão média anual de 2 GW. Para o mundo, em 2050, um exercício do N3E/MME, com hipóteses de 15% de eólica na geração total e fator de capacidade de 32%, mostra que a capacidade instalada pode chegar a 2.600 GW, com expansão média anual de 75 GW entre 2040 e 2050. Núcleo de Estudos Estratégicos de Energia - SPE/MME www.mme.gov.br / n3e@mme.gov.br (55 61) 2032 5967 / 2032 576 O vento é gerado pelo aquecimento não homogêneo da atmosfera, que é uma consequência das irregularidades da superfície terrestre (por exemplo terra versus mar), da rotação da terra (noite versus dia) e da forma quase esférica do nosso planeta. As massas de ar mais quentes sobem na atmosfera e geram zonas de baixa pressão junto à superfície da terra. Como consequência, massas de ar frio deslocam-se para essas zonas de baixa pressão e dão origem ao vento. Há vários séculos a força mecânica dos ventos vem sendo utilizada pelo homem, impulsionando velas acopladas a embarcações, a moinhos de grãos e a aparatos de bombeamento de água. O trabalho escravo e o de animais foi sendo complementado ou substituído pela energia do vento. Alguns autores alegam ter descoberto os restos de um moinho de vento no Egito, próximo a Alexandria, com uma suposta idade de 3000 anos. Não há, contudo, nenhuma prova convincente de que os egípcios, fenícios, gregos ou romanos conhecessem, na verdade, os moinhos de vento. Aponta-se, também, a máquina pneumática e um aparato acionado pelo vento, por Heron de Alexandria, há cerca de 2000 anos, como as primeiras referências. Há, ainda, outras informações ditas mais confiáveis, de que os moinhos de vento surgiram na Pérsia por volta de 200 a. C. (antes de Cristo). Na Idade Média (séculos V a XV), e no começo da Idade Contemporânea, a energia eólica foi utilizada pelos holandeses para drenar regiões alagadas, bem como pelos navegadores. Ainda nos dias atuais, há em toda parte do mundo intensa utilização de cataventos para bombeamento de água, além da utilização de velas para movimentação de embarcações de pesca, de esporte, de turismo e de pesquisa. O primeiro moinho de vento utilizado para a produção de energia elétrica foi construído na Escócia, em 1887, pelo professor James Blyth, do Colégio de Anderson, Glasgow, numa torre de 10 m de altura, instalado no jardim de sua casa, em Marykirk. A geração carregava acumuladores, que alimentavam a iluminação da casa de O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através do Centro de Gestão e Estudos Extratégicos (CGEE), estuda a construção de um Centro de Pesquisa em Fontes Alternativas, para desenvolvimento tecnológico e testes de equipamentos, com foco inicial para a eólica. O Brasil dispõe de alguns incentivos para fontes alternativas. Entre eles, há o convênio Confaz 101/97, que isenta do ICMS as operações com equipamentos e componentes de aproveitamento da energia solar e eólica, vingente até 2021. E também as portarias 274 e 310, que prevêem a suspensão de PIS/Confins sobre projetos de infraestrutura. Nas tarifas de transmissão e distribuição, a Lei 10.762/2003, regulamentada pela Resolução Normativa 77/2004 da ANEEL, permite desconto de 50% para empreendimentos de geração por PCH, biomassa, solar e eólica. Na área de financiamento também há a incentivadora linha do Finame, mas com exigências rigorosas na nacionalização de equipamentos. Incentivos no Brasil Bombeamento d'água Ainda hoje, os agricultores utilizam a energia eólica para bombear água dos poços Caravela portuguesa: pequena, ágil e fácil de manobrar Moinho de grãosCaravela Energia Eólica no Brasil e Mundo Edição: 22/12/2014 Origem do Vento O Homem e a Energia do Vento Vento MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO NÚCLEO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE ENERGIA Potencial Eólico Expansão Eólica no Brasil e Mundo 8
  • 2. campo. O povo de Marykirk recusou a oferta de excedentes de Blyth, por pensarem que a eletricidade era "obra do diabo". Apesar de outra experiência de Blyth para fornecer energia de emergência para o Lunatic Asylum local, o invento não evoluiu, por não ser economicamente viável. Do outro lado do Atlântico, em Cleveland, Ohio (USA), um outro moinho de vento foi projetado e construído, entre 1887 e 1888, por Charles F. Brush. Foi construído por sua empresa de engenharia, em sua casa. Constava de um rotor de 17 m de diâmetro, com 144 lâminas, sobre uma torre de 18 m de altura, para uma potência de 12 kW. O dínamo, ligado, carregava um banco de baterias, que alimentava lâmpadas incandescentes e motores, no laboratório de Brush. A máquina caiu em desuso em 1900, quando a eletricidade tornou-se disponível a partir de estações centrais de Cleveland, e foi abandonada em 1908. Em 1891, o cientista dinamarquês Poul la Cour também construiu um aerogerador, que foi usado para produzir hidrogênio por eletrólise, para ser armazenado e usado em experimentos, e para iluminar o High School Askov. Já em 1900, a Dinamarca contava com cerca de 2.500 moinhos de vento, usados para bombear água e moer grãos, produzindo um pico de potência combinada estimada em 30 MW. No centro-oeste americano, até 1900, um grande número de pequenos moinhos de vento, estavam instalados em fazendas para operar bombas de irrigação. Empresas como a Star, Eclipsee e Fairbanks-Morse tornaram-se famosas fornecedoras de aeromotores para a América do Norte e do Sul. Em termos de aerogradores de grande potência, somente em 1941 ocorreu a primeira experiência acima de 1 MW, conectado à rede de Vermont – USA (1.000 residências atendidas). O projeto de Palmer Cosslett Putnam foi fabricado pela S. Morgan Smith Company. Com turbina de 1,25 MW, movida por um sistema de duas pás, operou por pouco tempo devido a problemas de manutenção em tempo de guerra (Segunda Guerra Mundial). Outras experiências com aerogeradores de maior potência ocorreram nas décadas de 50 e 60, como mostra a figura da direita acima (na França), contemplando 3 pás, característica das atuais usinas. Em termos de fator de capacidade, considerando o porte do parque por UF, a Bahia apresenta o mais significativo indicador, de 40,1%. O Brasil conta atualmente com 9 fabricantes de turbinas eólicas, com capacidade anual de produção de um pouco mais de 4.200 MW, distribuídos nos estados do CE, PE, BA, SP e SC. Há 4 fabricantes de pás, com capacidade anual de produzir 10.400 unidades, nos estados do CE, PE e SP. Quanto as torres, há 12 fabricantes, com capacidade de produção de 2.430 unidades/ano, distribuídos nos estados do CE, RN, PE, BA, SP, PR e RS. O conteúdo nacional médio dos equipamentos fica entre 50% e 70%, havendo metas de melhor performance para alguns componentes, estabelecidas pelo BNDES. Logística para transporte de grandes peças, demora em licenças ambientais e pouca qualificação profissional, têm sido apontados como vetores de dificuldades, entretanto, soluções estão sendo encaminhadas. A inovação na logística passa pela fabricação de pás bi ou tripartidas. Alguns fabricantes fora do Brasil já trabalham no desenvolvimento de protótipos para avaliar os impactos dessa alternativa no desempenho das pás, mas o mercado ainda tem dúvidas sobre as garantias desta solução. No caso das torres, para sustentar o novo patamar de altura, por conta da evolução do tamanho de rotores e pás, os fabricantes buscam a saída no uso do concreto. Além da resistência maior, o material ajuda na questão logística, permitindo a montagem da estrutura no próprio local onde o parque está sendo instalado. A tendência, então, é usar cada vez mais uma estrutura feita de concreto protendido até onde for possível, e reduzir ao máximo o uso de aço nas torres. O restante da torre é composto com estrutura tubular ou treliçada. No licenciamento ambienta, houve um grande avanço em 2014, com a aprovação da resolução 462, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), no fim de julho. Além de uniformizar as regras de licenciamento de usinas – e resolver, com isso, as disparidades de exigências e critérios entre os órgãos estaduais –, a legislação permite o licenciamento prévio de complexos eólicos inteiros, em vez de licenciar cada parque separadamente, como era feito até então. Na área de mão-de-obra, além de cursos de pequena duração, proporcionados pela maioria dos empreendedores, há o CTGás-ER, parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) com a Petrobras, que investe US$ 3 milhões na capacitação de professores e laboratórios de curso de operação e manutenção, mais demorados e com uma estruturação mais rigorosa. As unidades do Senai do Ceará e do Rio Grande do Norte, ligadas ao CTGás, são consideradas as mais preparadas para oferecer capacitação para o setor eólico. De 1.000 alunos já formados no CTGás, 400 atuam na indústria eólica). Além das vantagens diretas da geração eólica – baixo impacto ambiental, redução das emissões de gases e rapidez na implantação –, há outras, de cunho social, que ficam claras com a expansão da fonte. Montagem do Folder (etapa 1- pg 1, 2, 7 e 8) a) Dobrar o primeiro 1/3 da folha de rosto (pg1) até a linha à direita da pg 7 b) Ir para a folha seguinte Gerador eólico no navio "Chance" - 1902 - Nova Zelândia Gerador eólico de Charles F. Brush USA, 1987/88, de 12 kW 1ª turbina eólica do mundo acima de 1 MW - 1941 Castleton, Vermonte / USA Turbina eólica experimental em Nogent-le-Roi, França - operou entre 1958/62 (800 kW). Fornecedores de Equipamentos Entraves e Soluções Inclusão Social nos Parques 2 7
  • 3. Ao final de 2009, estavam contratados 3.229 MW, tendo entrado em operação, no mesmo ano, 600 MW. Os leilões foram ocorrendo a cada ano, chegando em 9/12/2014, com mais de 15.000 MW contratados, estando mais de 4.700 MW em operação, e mais de 10.500 MW previstos para operação nos próximos 5 anos. Brasil – Potência Eólica Contratada (MW) Em 2006, começaram a entrar em operação os primeiros geradores contratados no Proinfa, e em 2011, os primeiros contratados no leilão de reserva de 2009. Brasil – Capacidade Instalada Eólica (MW) O fator de capacidade do Brasil aumentou ao longo do tempo, a exemplo do que ocorreu no mundo, como resultado de aumentos sucessivos no porte das instalações, acompanhados de desenvolvimento tecnológico, além da escolha de melhores sítios. Brasil – Geração e Potência Instalada por Estado O Ceará apresenta a maior proporção na geração eólica braileira, com 34%. Em seguida vêm o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do Sul, com quase 20% de participação cada um. Resumidamente, do final do século 19 até 1970, os aerogeradores, a maioria de até 30 KW, foram comercialmente difundidos para aplicação quase que exclusiva em fazendas isoladas. Quando a rede elétrica de geração centralizada chegava, os aerogeradores entravam em desuso e paulatinamente eram abandonados. Aerogeradores de maior porte, de até 200 kW, foram comer- cializados em menor escala, principalmente a partir de 1930, e com alguns casos de aplicação centralizada em redes de distribuição. Com o advento do 1º grande aumento internacional do preço do petróleo, ocorrido em 1973 (de US$ 3 para US$ 12, o barril), os Estados Unidos, de 1974 até meados dos anos 1980, colocaram em prática, com a NASA, um programa que desenvolveu 13 diferentes projetos de turbinas eólicas, objetivando escala comercial. Foi um programa pioneiro em pesquisa e desenvolvimento para muitas das tecnologias de turbinas multi-megawatt em uso hoje, incluindo torres de tubos de aço, geradores de velocidade variável, materiais de lâminas compostas, controle de pitch-span parcial, bem como projetos de engenharia aerodinâmica, estrutural e acústica. Em 1987, o MOD-5B foi a maior turbina eólica única que funcionou no mundo, com um diâmetro de rotor de cerca de 100 metros e uma potência nominal de 3,2 megawatts. O preço do petróleo ainda passou por mais um grande aumento em 1979, de US$ 12 para US$ 40, mas, quando iniciou processo de queda a partir de 1986, recuando quase 70%, muitos dos fabricantes de turbinas, de grande e pequeno porte, deixaram o negócio. O início do século 21 foi marcado pela escalada crescente de aumentos nos preços do petróleo (passando de US$ 100 o barril), o que tem motivado, em aderência com as questões de aquecimento global do planeta, uma forte expansão na geração eólica centralizada. No atual contexto tecnológico, os parques offshore, no exterior, já apresentam turbinas com potência entre 5 MW e 7 MW, com consequentes benefícios futuros para os projetos onshore. No Brasil, os parques onshore atuais são montados com turbinas de 3 MW, sobre torres de 100 m de altura ou mais. Há 10 anos, as turbinas eram de 1,5 MW, montadas em torres de 50 m. Já se estuda a criação de um aerogerador 100% nacional, com 3,3 MW. 3.229 600 2.628 15.264 4.751 10.513 - 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 Contratados Acumulado Operação A operar 2009 2010 2011 2012 2013 2014* * em 9/12/2014 0,08 19 27 235 245 396 600 926 1.424 1.892 2.202 15,2 36,2 0 10 20 30 40 50 60 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 Potência Instalada (MW) Fator de Capacidade (%) Estado Geração (GWh) Potência Instalada (MW) Fator de Capacidade (%) Estrutura da Geração (%) CE 2.223 644 39,4 33,8 RN 1.297 423 35,0 19,7 RS 1.280 499 29,3 19,5 BA 766 218 40,1 11,6 SC 550 236 26,6 8,4 PB 170 69 28,2 2,6 SE 75 35 24,9 1,1 PE 69 27 29,6 1,1 RJ 66 28 26,7 1,0 PI 65 18 41,2 1,0 PR 9 3 40,0 0,1 MA 7 3 30,0 0,1 Brasil 6.578 2.202 36,2 100,0 Eixo de baixa velocidade Caixa de velocidades Sistema de controle Eixo de alta velocidade Gerador Sistema de freio a disco Rotor Pás Nacele Torre Aerogerador típico Choques do Petróleo Os Atuais Aerogeradores 6 3
  • 4. Na Europa já há pesquisas para máquinas offshore, com turbinas de 20 MW, o que exigirá novos materiais leves e resistentes, alternativas para os ímãs de terras raras, e novas soluções para torres que podem passar de 200 m de altura. As informações disponíveis de capacidade instalada de geração eólica no mundo remontam somente ao ano de 1980, com o montante de 7 MW. Nos últimos anos, observa-se um crescimento exponencial, com os anos de 2011 e 2012 superando expansões de 40 GW. Entre 2000 e 2013, a taxa média de crescimento foi de 25% ao ano. Mundo - Potência Instalada e Fator de Capacidade O fator de capacidade (FC) vem aumentando significativamente, em razão dos avanços tecnológicos em materiais e porte das instalações, o que permite melhor aproveitamento dos ventos. A participação da geração eólica na geração total mundial, que era praticamente nula em 1980, em 2013 já atingia 2,7%. Os Estados Unidos apresentam a maior participação na geração eólica, de 27%, mas a China poderá ocupar a 1ª posição nos próximos anos. A Dinamarca, 2ª na proporção em 1990, perdeu posições, em seguida. Mundo – Geração Eólica por País (%) e TWh A Dinamarca apresenta o maior proporção de geração eólica em relação à geração total, de 32,5%, vindo em seguida Portugal (23,3%), Alemanha (19%) e Irlanda (17,7%). Nos demais países, a proporção fica abaixo de 9%. O Brasil, 15º país em geração, é o 1º em fator de capacidade (FC), superando em 53% o FC mundial. Turquia, EUA e a Austrália aparecem com FC entre 33% e 32%. Mundo - Potência Instalada e Geração por País (2013) O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa) foi o ponto de partida do setor eólico nacional, ao contratar em 2004 pouco mais de 1,4 GW de potência (54 usinas). Na época, era a mais cara e a menos desenvolvida das três fontes incentivadas, superando as térmicas a biomassa e as pequenas centrais hidrelétricas (PCH), com custo médio de 365 R$/MWh. O catalisador foi o primeiro leilão exclusivo para eólicas, em 2009, que iniciou a fase competitiva, na qual o parque mais eficiente e barato era o ganhador. Imediatamente, o preço baixou para 195 R$/MWh, em valores corrigidos. A queda continuou nos anos seguintes, para 163 R$/MWh, em 2010, e 119 R$/MWh, em 2011, chegando a 99 R$/MWh em 2012, no que foi considerado um exagero, devido à baixa demanda no leilão daquele ano, que acabou distorcendo os preços. Brasil – Preços de Eólica nos Leilões (R$/MWh) Montagem do Folder (etapa 2 pg 3, 4, 5 e 6) a) Dobrar o primeiro 1/3 da folha (pg 3) até a linha à direita da pg 5 b) Encaixar esta folha dobrada no interior da primeira c) Grampear na dobra da encadernação, a 3 cm das bordas d) Cortar nas linhas pontilhadas, para eliminar partes em branco Instruções para imprimir o folder: a) Impressora colorida b) Nenhum para dimensionamento de pgs c) Imprimir nos dois lados d) Dobrar na borda horizontal e) Clicar em Sim para mensagem de margem 7 2.700 17.934 319.907 13,8 23,7 0 5 10 15 20 25 30 35 40 - 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 1980 82 84 86 88 90 92 94 96 98 2000 2 4 6 8 2010 12 Potência Instalada (MW) Fator de Capacidade (%) País 1980 1990 2000 2010 2011 2012 2013 EUA - 79,0 18,0 27,9 27,8 27,2 27,0 China - 0,1 2,0 13,1 16,2 18,4 21,0 Espanha - 1,8 29,8 11,1 9,8 9,5 8,9 Alemanha - 0,4 15,1 13,0 11,3 9,7 8,5 Índia - 0,8 5,4 5,7 5,5 6,0 5,5 Inglaterra - 0,2 3,0 3,0 3,6 3,8 4,4 França - - 0,2 2,9 2,8 2,7 2,4 Itália - - 0,8 2,6 2,3 2,6 2,4 Portugal - 0,0 0,5 2,7 2,1 1,9 1,9 Canadá - 0,1 1,8 2,7 2,3 2,1 1,8 Dinamarca 100,0 15,7 13,5 2,3 2,3 2,0 1,8 Outros - 1,9 9,8 13,1 14,1 14,1 14,4 Mundo (%) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Mundo (TWh) 0,011 3,9 31,4 341,0 434,2 522,1 628,2 %/total* - 0,1 0,3 1,7 2,0 2,3 2,7 * % sobre a geração mundial de energia elétrica País Geração (TWh) % do total Gerado Potência Instalada (MW) Fator de Capacidad e (%) Estrutura da Geração (%) EUA 169,4 4,0 61.292 32 27,0 China 131,9 2,4 91.460 18 21,0 Espanha 55,8 8,9 22.898 28 8,9 Alemanha 53,4 19,0 34.316 19 8,5 Índia 34,8 2,9 20.226 21 5,5 Inglaterra 27,4 4,8 10.976 29 4,4 França 15,2 5,3 8.120 22 2,4 Itália 15,0 4,2 8.448 21 2,4 Portugal 11,8 23,3 4.557 30 1,9 Canadá 11,5 1,8 7.813 18 1,8 Dinamarca 11,2 32,5 4.747 29 1,8 Suécia 9,9 6,5 4.474 27 1,6 Austrália 9,2 3,7 3.489 32 1,5 Turquia 7,5 3,1 2.760 33 1,2 Brasil 6,6 1,1 2.202 36 1,0 Polônia 6,0 3,7 3.441 22 1,0 Holanda 5,6 5,6 2.714 24 0,9 Japão 5,1 0,5 2.722 22 0,8 Romenia 4,7 8,0 2.608 22 0,7 Irlanda 4,5 17,7 2.100 27 0,7 Outros 31,8 0,5 18.545 21 5,1 Total 628,2 2,7 319.907 23,7 100,0 %/total* 2,7 5,5 * % da eólica sobre os totais mundiais 366 195 155 170 118 118 122 99 111 124 119 142 130 136 - 50 100 150 200 250 300 350 400 6º LER 2014: solar R$ 215,1 / MWh Potência Instalada Mundial Mundialerogeradores Potência Instalada no Brasil 4 5