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Fundada a 20 de janeiro de 1998 
CNPJ 02.802.540 / 0001-14 
INFORMATIVO DE DEZEMBRO DE 2014 
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Algo Mais No Natal 
Senhor Jesus! Diante do Natal, que te lembra a glória na manjedoura, nós te agradecemos: a música da oração; o regozijo da fé; a mensagem de amor; a alegria do lar; o apelo a fraternidade; o júbilo da esperança; a bênção do trabalho; a confiança no bem; o tesouro da tua paz; a palavra da Boa Nova; e a confiança no futuro!... Entretanto, oh! Divino Mestre, de cora- ções voltados para o teu coração, nós te suplicamos algo mais! ...Concede-nos, Senhor, o dom inefável da humildade para que tenhamos a preci- sa coragem de seguir-te os exemplos! 
Texto extraído do livro "Luz do Coração" - Fran- cisco C. Xavier 
Reuniões abertas 
ao público 
3ªs Feiras 
19:00h - Estudos Doutrinários, Corrente, Passes e Água Fluidifica- da. 
4ªs Feiras 
19:00h - Estudo do Evangelho. 
“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o gover- no está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselhei- ro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” 
Isaias 9:6 .
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Dia 01 (2ª feira) - 19h - Prece pelos Desencarnados 
Dias 02, 09, e 16 (3ªs feiras) - 19h - Estudos Doutrinários e do 
Evangelho 
Dias 03, 10 e 17 (4ªs feiras) - 19h - Estudos do Evangelho 
Dias 03 e 17 (4ªs feiras) - 19h - Consulta com CABOCLOS 
Dias 10 (4ªs feiras) - 19h - Consulta com PRETOS-VELHOS 
Dia 19 (6ª feira) -19h - Descarga do Templo 
Dia 20 (sábado) - 15h - Festa de Natal 
Dia 21 (domingo) - 16h - Encerramento 
Mensagem 
“Aqui neste ponto de luz recebemos muitos enfermos que ainda plasmam em seus corpos peripiri-tuais 
ferimentos, dores e sintomas porque não entendem que já são seres espirituais e podem se 
liberar de todo esse sofrimento. Equipes de enfermagem, médicos, psicólogos, assistentes, padres, 
freiras , pastores, rabinos, espíritas e todo ser de boa vontade que aqui se desdobram para minimi-zar 
esse sofrimento na alma de nossos irmãos. O trabalho continua com a colaboração dos mento-res 
e espíritos que aqui estão arregimentados na Seara de Jesus. Perseverem sempre no humilde 
trabalho de amor e abnegação que essa casa realiza sob a supervisão de nossos mentores maiores: 
Jesus e Maria santíssima. 
Paz à todos!” 
Mensagem deixada na FEC em 02/11/14 pela Equipe Espiritual da FEC 
"A Fraternidade Espírita Cristã entrará em recesso no dia 
22/12/2014. Interrompendo este recesso apenas para a Prece pe-los 
desencarnados que será realizada, como sempre, na primeira 
segunda-feira do mês (05.01.2015) e retornando as suas ativida-des 
a partir do dia 18/01/2015. 
No dia 20 janeiro será comemorado o seu 17° aniversário com uma 
pequena recepção. A partir das 19 :00h. Todos estão convidados. 
Um Bom Natal e um Ano Novo de muita Paz à todos!"
3 
Casamento homoafetivo 
O espírita deve ser a favor ou contra o casamento homoafetivo? Diante de tantas polêmicas e protestos que têm surgido, o número de adeptos com este questionamento vem aumentando. O que pretendo, aqui, não é analisar se a homossexualidade fere ou não os princípios do Espiritismo. A questão é o que se deve levar em consideração a fim de se tomar uma posição – contra ou a favor – em relação a oficialização jurídica do casamento entre pessoas do mesmo sexo. 
Primeiramente, é preciso estar ciente de que a Constituição Federal do Brasil, promulgada em 1988, coibi a discriminação de homossexuais. Para quem não sabe, a Carta Magna estabelece os direitos do cidadão, assim como limita a atuação dos governantes. A liberdade e a igualdade são direitos fundamentais reconhe- cidos expressamente pela Constituição Federal. Por outro lado, parece existir uma contradição na própria Constituição, pois o artigo 226, §3º afirma: “É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família.” Para mim, que não sou especialista na área, isso parece descumprir os direitos à igualdade, à liberdade e a uma existência digna. 
Mesmo com essa aparente contradição, em maio deste ano, o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF) – ministro Joaquim Barbosa – estabeleceu como norma que os cartórios não podem mais se recusar a celebrar casamentos homoafetivos, assim como determinou que sejam convertidas em casamen- to as uniões estáveis homoafetivas que já estavam registradas. Fica claro que em um Estado laico, como o Brasil, as leis não podem ser estabelecidas tendo como base crenças religiosas ou valores morais, estes últimos formados em grande parte pela Religião e costumes culturais. 
Estando cientes de como está nossa situação jurídica, vamos refletir um pouco se podemos julgar o caráter ou o grau evolutivo de uma pessoa tendo como base uma orientação sexual, neste caso, hétero: 
1 – Podemos dizer que o fato de alguém ser heterossexual significa que seja uma pessoa equilibrada e responsável, no campo do sexo e da afetividade? 
2 – O fato de um casal ser heterossexual é garantia de harmonia familiar, de que não existe violência ou maus-tratos no lar? 
3 – Em nosso planeta, a maioria quase que absoluta da população é heterossexual. Isso significa que não existem guerras, violência social, desigualdades e miséria? 
4 – O fato de um casal ser heterossexual é garantia de que ele irá transmitir aos filhos valores como respei- to, honestidade, trabalho, etc.? 
5 – Nossa cultura, basicamente heterossexual, está isenta de machismo e vulgarização da mulher e do sexo? 
6 – E, para finalizar (sem esgotar o assunto): O fato de um casal ser heterossexual é garantia de que seus filhos também serão heterossexuais? 
Então, se não podemos julgar o caráter de alguém pelo simples fato de a pessoa ser heterossexual, o que nos leva a julgar o caráter (ou a evolução) de alguém pelo fato de ser homossexual? A resposta é simples: nossas crenças religiosas e preconceitos, afinal, quais são os parâmetros, fora do âmbito religioso, para definir o que é certo ou saudável se a própria Organização Mundial de Saúde retirou o homossexualismo da lista internacional de doenças? 
Hoje, nossa sociedade está mais aberta para aceitar as diferenças, apesar de ainda termos muitos precon- ceitos. As novas gerações estão muito mais preparadas para conviver com os diferentes modelos familiares e religiosos. Evoluir significa maior livre-arbítrio, mais liberdade de escolha, mas como escolher se não tivermos opções? 
Concluo que cada um tem o direito de ser a favor ou contra a união homossexual, conforme prega sua religião ou suas crenças pessoais, mas temos que considerar e reconhecer – legalmente – o direito que todos temos de constituir família, e se os parceiros forem do mesmo sexo, isso não deve representar uma barreira jurídica à oficialização do casamento. Não no Estado laico e democrático em que vivemos! 
Escrito por Victor Rebelo / RCEspiritismo
4 
O Significado do Número 7 
O número SETE é com certeza o mais presente em toda filosofia e literatura sagrada desde os tempos imemoriais até os nossos dias. O número SETE é sagrado, perfeito e poderoso, afirmou Pitágoras, matemático e Pai da Nume- rologia. É também considerado um número mágico. É um número místico por excelência. Indica o processo de pas- sagem do conhecido para o desconhecido. O SETE é uma combinação do TRÊS com o QUATRO; O TRÊS, repre- sentado por um triângulo, é o Espírito; o QUATRO, representado por um quadrado, é a Matéria. O SETE podemos dizer que é Espírito na Terra, apoiado nos quatro Elementos, ou a Matéria “iluminada pelo Espírito”. É a Alma servida pela Natureza. 
O número QUATRO que simboliza a Terra, associado ao TRÊS, que simboliza o Céu, permite inferir que o SETE representa uma Totalidade em Movimento ou um Dinamismo Total, isto é, a Totalidade do Universo em Movimento. 
O SETE é o número da Transformação, é a primeira manifestação do homem para conhecer as coisas do espírito, as coisas de Deus, a Criação. Ele é o número da Perfeição Divina, pois no sétimo dia Deus descansou de todas as suas obras. Ao lado do TRÊS, é o mais importante dos números sagrados na tradição das antigas culturas orientais. 
Entre os judeus a concepção oriental do SETE se manifesta no Candelabro de sete braços (MENORAH), que repre- senta tanto a divisão em Quatro partes da órbita da Lua, que dura 4 vezes 7, quanto os sete planetas. 
Na Europa Medieval dava-se muita importância aos grupos de sete: 
Havia SETE dons do Espírito Santo, representados na arte gótica em forma de Pomba; 
SETE eram as virtudes; 
SETE eram as artes; 
SETE as ciências; 
SETE eram os sacramentos; 
SETE pecados capitais; e 
SETE pedidos expressos no Pai Nosso. 
... 
Podemos citar ainda várias outras “coincidências” (?) em relação ao SETE: São 7 as notas musicais, foram 7 as pragas do Egito, são 7 os Arcanjos, são 7 as obras de misericórdia. 7 são os níveis de densidade da matéria que nos envolve. O arco-íris tem 7 cores. Nossas células todas mudam de 7 em 7 anos. Temos 7 glândulas endócrinas. São sete os nossos chacras. Os 7 dias da semana também marcam profundamente nossos ritmos. 
TEMOS CICLOS DE VIDA DE SETE EM SETE ANOS. 
A cada sete anos encerramos um ciclo de vida e entramos noutro. Todas as grandes mudanças ocorrem entre o final de um ciclo e o início de outro. 
Até os 7 anos a criança é INOCENTE. 
A partir daí, até os 14 anos, ela aprende a ser esperta, a fazer jogos, a usar máscaras. Aos 14 anos desabrocha a sexualidade e ela se interessa pelo outro. Uma nova visão de vida surge e ela começa a sonhar e a fantasiar. 
Com 21 anos surge a necessidade de ser poderoso: ter mais dinheiro, tornar-se famoso, conquistar prestígio. 
Aos 28 anos ela começa a se assentar, a pensar em segurança, conforto, conta bancária. 
Chegando aos 35 anos novamente uma mudança começa a acontecer. Surgem considerações sobre o significado da vida, da morte e entra o medo. É também a idade onde algumas doenças começam a se manifestar. 
Com 42 anos uma pessoa começa a ficar religiosa. Agora, a morte e o significado da vida, não são mais só assuntos intelectuais e ela começa a ser dar conta que se quiser realmente quisermos fazer algo, é bom começar logo. Com 42 anos a pessoa precisa de alguma religião, assim como aos 14 ela necessitava um relacionamento sexual. 
Ao chegar aos 49 anos ela se assenta em relação à religião. Ela já encontrou algumas respostas que vão além do mundo material e objetivo. Com 56, se as coisas ocorrerem naturalmente e a pessoa seguir seu ritmo, ela começa a ter alguns vislumbres do divino. 
Com 63 anos, se tudo continuar seu curso natural, ela terá seu primeiro “satori” – compreensão, iluminação. E se isto acontecer nessa idade, ela poderá ter uma morte bonita, pois ela será uma porta para o divino. 
A cada sete anos o corpo chega a um ponto aonde o velho vai e o novo se assenta e há um período transitório. Nesse período TRANSITÓRIO, tudo é LÍQUIDO. Se você quiser que alguma nova dimensão penetre em sua vida, este é o momento preciso! Quando as coisas são líquidas, a transformação é fácil. 
Dentro dos grandes ciclos do mundo, nós estamos vivendo esse período TRANSITÓRIO, onde tudo é LÍQUIDO. Velhos códigos e mandamentos tornaram-se inúteis e novos padrões ainda não estão assentados. 
Este é, portanto, um período onde grandes mudanças podem ocorrer, novos rumos podem ser tomados e toda a humanidade está se dando conta disso. 
Fonte http://www.numberseven.com.br
5 
A função luminosa da mágoa 
Todos os sentimentos na ecologia emocional tem funções corretivas visando o equilíbrio interior. A frustração, o ódio, a inveja, o orgulho e todos os sentimen- tos que nos ensinaram como sendo ruins, só são tóxicos quando não sabemos suas funções luminosas. Falta educação emocional para orientar o processo de conscientização. 
A mágoa tem duas principais funções na vida emocional e psíquica: 
1) Revelar algo sobre você que está difícil de aceitar. 2) Desiludir sobre o que você pensa a respeito de quem te ofendeu. Sobre o tópico 1, a revelação mais comum a respeito de si próprio quando ma- goado é sobre como você sempre idealiza as pessoas, esperando demais de- las. Suas expectativas são muito altas, especialmente com quem te ofendeu. Esse é o aprendizado mais comum para quem se magoa. Outro aprendizado a seu respeito que também pode ser revelado com a dor da mágoa, é que você não consegue dizer NÃO quando é necessário, sendo facilmente manipulado e abusado. A ofensa é algo que dói muito. Seria insensato pensar que ela não serve para nada. Essa dor é uma alerta na vida emocional chamando você a repensar sua vida, sua forma de olhar, sobretudo, para as pessoas com as quais você tem um afeto. Não existe mágoa entre pessoas que não são impor- tantes afetivamente na sua vida. Sobre o tópico 2, a mágoa acontece para reciclar seu conceito sobre quem te magoou. Essa pessoa pode ser muito pior que você imaginou ou, ao contrário, ela apenas não é quem você imagina e isso não significa que seja alguém ruim e que te queira mal. Só não se encaixa no seu modelo fantasioso de julgamen- to. A mágoa, nesse caso, serve para você reavaliar sua concepção sobre ami- zades, parentesco e relações de uma maneira geral. Quem entende essas funções luminosas da mágoa vê a vida com realidade e deixa de fantasiar a família, os colegas, os amigos, os parentes e todos os seus relacionamentos. A mágoa só se transforma em dor e corrói o coração quando você não entende essa função, e prefere escolher as idealizações que você tem do mundo e das pessoas de sua convivência. Se você for humilde e uma pessoa disposta a entender melhor a si mesmo, vai concluir que o problema da mágoa é seu e não do outro que você idealizou. E dessa forma vai extrair de si e do ofensor o melhor que existe, vivendo mais leve e sem amarras, curando sua arrogância de pensar como devem ser as pessoas e o mundo à sua volta. Liberte-se. Perdão é algo bom para seu coração e não uma decisão para com o outro. Perdão não é com o outro. Perdão é algo a ser feito dentro de você, lim- pando o lixo que o outro depositou em seu coração, mas sempre consciente de que foi você quem permitiu que esse outro jogasse esse lixo onde não devia, abrindo as portas de suas ilusões para que ele ali entrasse e dessa forma que te machucou. 
Wanderley Oliveira
6 
Egoísmo e Vaidade 
A vaidade é um desejo superlativo de chamar a atenção, ou a presunção de ser aplaudido e reverenciado perante os outros. É a ostentação dos que procuram elogios, ou a ilusão dos que querem ter êxito diante do mundo e não dentro de si mesmo. 
Importante não olvidarmos que a vaidade atinge toda e qualquer classe social, desde as paupérrimas até as que atingiram o cume da independência econômica. 
Francisco VI, duque de La Rochefoucauld, escritor francês do século XVII, dizia que “ficaríamos envergo- nhados de nossas melhores ações, se o mundo soubesse o que as motivou”. 
A afirmativa é válida porque se refere às criaturas que fàzem filantropia a fim de alimentar sua vaidade pessoal, impressionando o mundo para que os inclua no rol dos generosos e de grandes altruístas. 
O orgulho está incluído entre os tradicionais pecados capitais do catolicismo. Como a vaidade é uma ideia justaposta orgulho, ela também se destaca como um dos mais antigos defeitos a serem combatidos na humanidade. No entanto, somente poderemos nos transformar se conseguirmos ver e perceber cm nós mesmos, as raízes da vaidade, visto que negá-la de modo obstinado é ficar estritamente vinculado a ela. 
É oportuno dizer que não estamos nos referindo aqui ao esmero na maneira de andar, falar, vestir ou se enfeitar, que, em realidade, são saudáveis e naturais, mas a uma causa mais complexa e profunda. O motivo de nossas análises e observações é o estado íntimo do indivíduo vaidoso, ou seja, o que está por baixo do interesse dessa exibição e dessa necessidade de ser visto, a ponto de falsificar a si mesmo para chamar a atenção. 
Na fase infantil, a conduta dos pais e sua filosofia de vida agem sobre as crianças, plasmando-lhes uma nova matriz à sua, já existente, bagagem espiritual. Ao produto de suas vidas passadas é anexada a visão dos adultos, membros de sua família atual. Portanto, através dos pais, verdadeiros “espelhos vi- vos”, as crianças assimilam suas primeiras noções de comportamento e modo de viver, 
Filhos de pais orgulhosos podem-se tornar crianças exibicionistas, carregando uma grave dependência psíquica de destaque. Comportam-se para ser socialmente aceitas e para aparentar-se pessoas brilhan- tes. 
Os vaidosos colocam máscaras de criaturas impecáveis e, evidentemente, transmitem aos filhos toda uma forma de pensar e agir alicerçada na preocupação com os rótulos e com a escala de valores pela qual foram moldados. 
Outra causa do desenvolvimento da vaidade nas criaturas é a importância desmedida que dão às posses e propriedades. Na atualidade, por menor que seja a classe social em que se encontra constituída uma família, ainda é o dinheiro uma fonte absoluta de poder. Quem ganha mais reivindica no lar a autoridade, a atenção e o amor. A riqueza amoedada é conceituada como um dos instrumentos com o qual podemos manipular as pessoas e nos tornar um ponto de atração. Dessa forma, processa-se na criança uma edu- cação do “tipo desintencional”, transmitida pelos adultos de forma involuntária, automática e despercebi- da, através do somatório dos gestos, das conversas, das atitudes ou dos comportamentos do dia-a-dia. 
A presunção leva os indivíduos a se casar não por amor, mas a se unir a alguém que lhes proporcione um melhor “status” social, uma roda de amigos de projeção e um nome importante. Enfim, as uniões matrimoniais acontecem, quase sempre, por interesse pessoal, sem levarem-se em conta os reais senti- mentos da alma. 
A supervalorização social e econômica de determinada profissão ou emprego influencia as escolhas de conformidade com a realização externa, em detrimento das inclinações e vocações internas. Há profis- sões tradicionalmente ambicionadas, como medicina, engenharia e outras tantas de mais recente valori- zação nos dias atuais, que os pais almejam para os filhos, tentando assim solucionar suas próprias frus- trações e evidenciar sua própria pessoa com o “brilho profissional” de seus familiares. Condicionando-os a viver uma existência estereotipada, justificam-se com a representação de uma dedicação e proteção ao ambiente doméstico, quando, na realidade, o que cultivam é o “prazer da notoriedade”. 
Quando o eminente educador Allan Kardec indagou aos Semeadores da Era Nova qual a maneira de
7 
extirpar inteiramente do coração humano o egoísmo, fundado no sentimento interesse pessoal, ele rece- beu a seguinte orientação: “(…) o egoísmo é a mais difícil de desenraizar-se porque deriva da influência da matéria, influência de que o homem, ainda muito próximo de sua origem, não pôde libertar-se e para cujo entretenimento tudo concorre: suas leis, sua organização social, sua educação. ( …) O egoísmo assenta na importância da personalidade. Ora, o Espiritismo, bem compreendido, repito, mostra as coi- sas de tão alto que o sentimento da personalidade desaparece, de certo modo, diante da imensidade (…)”¹ 
A vaidade é filha legítima do egoísmo, pois o vaidoso é um cego” que somente sabe ver a si próprio. Ora, essa importância ao “sentimento de personalidade”, da qual os Espíritos de Escol se reportam, nada mais é do que a vaidade. 
Além da educação familiar, os jornais, as revistas, os telejornais — ou seja, a mídia — criam todo um “mercado de personalidades” prósperas, mostrando suas fotos superproduzidas e seu modo de vida na opulência. 
Novelas e filmes exibem os padrões a serem atingidos. As criaturas imaturas, que receberam uma educa- ção voltada para esses valores superficiais, tentam se comparar e competir com os modelos da televisão ou com as estrelas e astros do cinema, gastando tempo e energia, porque se esquecem de que são in- comparáveis. 
As almas não são clichês umas das outras; todos temos características individuais e próprias. Os ingredi- entes do sucesso do ser humano se encontram em sua intimidade. 
Não há razão para nos compararmos com os demais, pois cada indivíduo tem sua razão de ser no Uni- verso. Se a Natureza nos criou para sermos ‘‘mangueiras”, não devemos querer produzir como as “laranjeiras”. Lembremo-nos, contudo, que, tal como a semente, que contém todos os elementos vitais para a formação de uma árvore, também nós possuímos, em essência, todos os componentes de que necessitamos para ser 
criativos, originais e bem-sucedidos. 
Paulo de Tarso assim se reportava aos moradores da Galácia: “Porque se alguém cuida ser alguma coi- sa, não sendo nada, engana-se a si mesmo”.² 
À medida que os homens tomarem consciência do seu próprio mundo interior, reconhecerem-se filhos do Poder do Universo e instruírem-se sobre as infinitas possibilidades da vida eterna, deixarão a doentia preocupação com as aparências, a frustração crônica que possuem por imitar os outros e a “atitude de camaleão” que cultivam com uma autoimagem para agradar o mundo em seu redor. 
¹ Livro dos Espíritos Questão 917 : Qual o meio de destruir-se o egoísmo? De todas as imperfeições humanas, o egoísmo é a mais difícil de desenraizar-se porque deriva da influência da matéria, influência de que o homem, ainda muito próximo de sua origem, não pôde libertar-se e para cujo entretenimento concorre: suas leis, sua organização social, sua educação. O egoísmo se enfraquecerá à proporção que a vida moral for predominando sobre a vida material e, sobretudo, com a compreensão, que o Espiritismo vos faculta, do vosso estado futuro, real e não desfigurado por ficções ale- góricas. Quando, bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as cren- ças, o Espiritismo transformará os hábitos, os usos, as relações sociais. O egoísmo as- senta na importância da personalidade. Ora, o Espiritismo, bem compreendido, repito, mostra as coisas de tão alto que o sentimento da personalidade desaparece, de certo modo, diante da imensidade. Destruindo essa importância, ou, pelo menos,, reduzindo- a às suas legítimas proporções, ele necessariamente combate o egoismo. (…) 
² Gálatas 6:3 
Livro As Dores da Alma, item Egoísmo, Espírito Hammed – psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto.
8 
.“AJUDAR É UM BENEFÍCIO, MAIS PARA SI DO QUE PARA QUEM RECEBE” 
NOSSOS AGRADECIMENTOS 
Agradecemos a todos os nossos colaboradores a atenção dispensada, tendo a certeza de que podere- mos contar com a sua ajuda. E a Querida Irmã Norma Berriel que no dia 25 de novembro nos presti- giou com sua presença, apresentando a Palestra com o tema "O Poder do Pensamento" . Em especial o nosso agradecimento a Loja Maçônica Treze de Maio e ao seu Departamento Feminino “Musas”, pela colaboração na aquisição de mantimentos para compor a cesta básica das famílias de nossa co- munidade e assistidas pela FEC. 
QUERIDOS IRMÃOS / IRMÃS 
Por favor, NÃO VENHAM de bermuda, camiseta, short, vestido curto, saia curta ou blusa decotada. 
Av. Estácio de Sá, L32 - Q17 - Pq. Novo Rio - São João de Meriti / RJ CEP: 25585-000 - Tel.: (021) 2652-4863 
ATIVIDADES REALIZADAS: 
ATENDIMENTO FRATERNAL 
Visita dos irmãos da casa direcionada aos enfermos, impedidos de se locomoverem, convalescentes de cirurgias, acamados, hospitalizados ou que perderam um ente queri- do recentemente, que desejarem receber uma leitura reconfortante do Evangelho, Flui- dificação da água e aplicação de passes magnéticos. 
Será realizada aos finais de semana - sábados ou domingos - a partir das 15:00h, a ser agendado na administração da casa ou pela irmã Angelina, informando nome, endereço e telefone da residência, com um ponto de referência. 
Obs: pedimos que somente sejam solicitadas visitas a pessoas que sejam simpatizantes do Espiritismo, para que não haja nenhum constrangimento por parte das famílias e dos médiuns visitantes. 
TRATAMENTO COMPLEMENTAR: REIKI / CROMOTERAPIA / SHIATSU 
OBS: Somente com autorização da direção espiritual da FEC 
CAMPANHA DO AGASALHO 
Ajude ao seu semelhante a não sentir tanto frio. Aceitamos doações de mantas, cober- tores, etc. 
CAMPANHA DO QUILO 
Sempre que possível, ao fazer-nos uma visita, traga 1 kg de alimento não perecível, pois fazemos entrega de cestas básicas aos necessitados. 
INFORMAÇÕES: 
É importante saber que a FEC não é mantida por nenhum Órgão Público ou Entidade Privada. Com isso conta apenas com a colaboração e com as doações de freqüentadores. 
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  • 1. 1 Fundada a 20 de janeiro de 1998 CNPJ 02.802.540 / 0001-14 INFORMATIVO DE DEZEMBRO DE 2014 E-mail: fespiritacrista@gmail.com Blog: fespiritacrista.blogspot.com Algo Mais No Natal Senhor Jesus! Diante do Natal, que te lembra a glória na manjedoura, nós te agradecemos: a música da oração; o regozijo da fé; a mensagem de amor; a alegria do lar; o apelo a fraternidade; o júbilo da esperança; a bênção do trabalho; a confiança no bem; o tesouro da tua paz; a palavra da Boa Nova; e a confiança no futuro!... Entretanto, oh! Divino Mestre, de cora- ções voltados para o teu coração, nós te suplicamos algo mais! ...Concede-nos, Senhor, o dom inefável da humildade para que tenhamos a preci- sa coragem de seguir-te os exemplos! Texto extraído do livro "Luz do Coração" - Fran- cisco C. Xavier Reuniões abertas ao público 3ªs Feiras 19:00h - Estudos Doutrinários, Corrente, Passes e Água Fluidifica- da. 4ªs Feiras 19:00h - Estudo do Evangelho. “Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o gover- no está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselhei- ro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” Isaias 9:6 .
  • 2. 2 Dia 01 (2ª feira) - 19h - Prece pelos Desencarnados Dias 02, 09, e 16 (3ªs feiras) - 19h - Estudos Doutrinários e do Evangelho Dias 03, 10 e 17 (4ªs feiras) - 19h - Estudos do Evangelho Dias 03 e 17 (4ªs feiras) - 19h - Consulta com CABOCLOS Dias 10 (4ªs feiras) - 19h - Consulta com PRETOS-VELHOS Dia 19 (6ª feira) -19h - Descarga do Templo Dia 20 (sábado) - 15h - Festa de Natal Dia 21 (domingo) - 16h - Encerramento Mensagem “Aqui neste ponto de luz recebemos muitos enfermos que ainda plasmam em seus corpos peripiri-tuais ferimentos, dores e sintomas porque não entendem que já são seres espirituais e podem se liberar de todo esse sofrimento. Equipes de enfermagem, médicos, psicólogos, assistentes, padres, freiras , pastores, rabinos, espíritas e todo ser de boa vontade que aqui se desdobram para minimi-zar esse sofrimento na alma de nossos irmãos. O trabalho continua com a colaboração dos mento-res e espíritos que aqui estão arregimentados na Seara de Jesus. Perseverem sempre no humilde trabalho de amor e abnegação que essa casa realiza sob a supervisão de nossos mentores maiores: Jesus e Maria santíssima. Paz à todos!” Mensagem deixada na FEC em 02/11/14 pela Equipe Espiritual da FEC "A Fraternidade Espírita Cristã entrará em recesso no dia 22/12/2014. Interrompendo este recesso apenas para a Prece pe-los desencarnados que será realizada, como sempre, na primeira segunda-feira do mês (05.01.2015) e retornando as suas ativida-des a partir do dia 18/01/2015. No dia 20 janeiro será comemorado o seu 17° aniversário com uma pequena recepção. A partir das 19 :00h. Todos estão convidados. Um Bom Natal e um Ano Novo de muita Paz à todos!"
  • 3. 3 Casamento homoafetivo O espírita deve ser a favor ou contra o casamento homoafetivo? Diante de tantas polêmicas e protestos que têm surgido, o número de adeptos com este questionamento vem aumentando. O que pretendo, aqui, não é analisar se a homossexualidade fere ou não os princípios do Espiritismo. A questão é o que se deve levar em consideração a fim de se tomar uma posição – contra ou a favor – em relação a oficialização jurídica do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Primeiramente, é preciso estar ciente de que a Constituição Federal do Brasil, promulgada em 1988, coibi a discriminação de homossexuais. Para quem não sabe, a Carta Magna estabelece os direitos do cidadão, assim como limita a atuação dos governantes. A liberdade e a igualdade são direitos fundamentais reconhe- cidos expressamente pela Constituição Federal. Por outro lado, parece existir uma contradição na própria Constituição, pois o artigo 226, §3º afirma: “É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família.” Para mim, que não sou especialista na área, isso parece descumprir os direitos à igualdade, à liberdade e a uma existência digna. Mesmo com essa aparente contradição, em maio deste ano, o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF) – ministro Joaquim Barbosa – estabeleceu como norma que os cartórios não podem mais se recusar a celebrar casamentos homoafetivos, assim como determinou que sejam convertidas em casamen- to as uniões estáveis homoafetivas que já estavam registradas. Fica claro que em um Estado laico, como o Brasil, as leis não podem ser estabelecidas tendo como base crenças religiosas ou valores morais, estes últimos formados em grande parte pela Religião e costumes culturais. Estando cientes de como está nossa situação jurídica, vamos refletir um pouco se podemos julgar o caráter ou o grau evolutivo de uma pessoa tendo como base uma orientação sexual, neste caso, hétero: 1 – Podemos dizer que o fato de alguém ser heterossexual significa que seja uma pessoa equilibrada e responsável, no campo do sexo e da afetividade? 2 – O fato de um casal ser heterossexual é garantia de harmonia familiar, de que não existe violência ou maus-tratos no lar? 3 – Em nosso planeta, a maioria quase que absoluta da população é heterossexual. Isso significa que não existem guerras, violência social, desigualdades e miséria? 4 – O fato de um casal ser heterossexual é garantia de que ele irá transmitir aos filhos valores como respei- to, honestidade, trabalho, etc.? 5 – Nossa cultura, basicamente heterossexual, está isenta de machismo e vulgarização da mulher e do sexo? 6 – E, para finalizar (sem esgotar o assunto): O fato de um casal ser heterossexual é garantia de que seus filhos também serão heterossexuais? Então, se não podemos julgar o caráter de alguém pelo simples fato de a pessoa ser heterossexual, o que nos leva a julgar o caráter (ou a evolução) de alguém pelo fato de ser homossexual? A resposta é simples: nossas crenças religiosas e preconceitos, afinal, quais são os parâmetros, fora do âmbito religioso, para definir o que é certo ou saudável se a própria Organização Mundial de Saúde retirou o homossexualismo da lista internacional de doenças? Hoje, nossa sociedade está mais aberta para aceitar as diferenças, apesar de ainda termos muitos precon- ceitos. As novas gerações estão muito mais preparadas para conviver com os diferentes modelos familiares e religiosos. Evoluir significa maior livre-arbítrio, mais liberdade de escolha, mas como escolher se não tivermos opções? Concluo que cada um tem o direito de ser a favor ou contra a união homossexual, conforme prega sua religião ou suas crenças pessoais, mas temos que considerar e reconhecer – legalmente – o direito que todos temos de constituir família, e se os parceiros forem do mesmo sexo, isso não deve representar uma barreira jurídica à oficialização do casamento. Não no Estado laico e democrático em que vivemos! Escrito por Victor Rebelo / RCEspiritismo
  • 4. 4 O Significado do Número 7 O número SETE é com certeza o mais presente em toda filosofia e literatura sagrada desde os tempos imemoriais até os nossos dias. O número SETE é sagrado, perfeito e poderoso, afirmou Pitágoras, matemático e Pai da Nume- rologia. É também considerado um número mágico. É um número místico por excelência. Indica o processo de pas- sagem do conhecido para o desconhecido. O SETE é uma combinação do TRÊS com o QUATRO; O TRÊS, repre- sentado por um triângulo, é o Espírito; o QUATRO, representado por um quadrado, é a Matéria. O SETE podemos dizer que é Espírito na Terra, apoiado nos quatro Elementos, ou a Matéria “iluminada pelo Espírito”. É a Alma servida pela Natureza. O número QUATRO que simboliza a Terra, associado ao TRÊS, que simboliza o Céu, permite inferir que o SETE representa uma Totalidade em Movimento ou um Dinamismo Total, isto é, a Totalidade do Universo em Movimento. O SETE é o número da Transformação, é a primeira manifestação do homem para conhecer as coisas do espírito, as coisas de Deus, a Criação. Ele é o número da Perfeição Divina, pois no sétimo dia Deus descansou de todas as suas obras. Ao lado do TRÊS, é o mais importante dos números sagrados na tradição das antigas culturas orientais. Entre os judeus a concepção oriental do SETE se manifesta no Candelabro de sete braços (MENORAH), que repre- senta tanto a divisão em Quatro partes da órbita da Lua, que dura 4 vezes 7, quanto os sete planetas. Na Europa Medieval dava-se muita importância aos grupos de sete: Havia SETE dons do Espírito Santo, representados na arte gótica em forma de Pomba; SETE eram as virtudes; SETE eram as artes; SETE as ciências; SETE eram os sacramentos; SETE pecados capitais; e SETE pedidos expressos no Pai Nosso. ... Podemos citar ainda várias outras “coincidências” (?) em relação ao SETE: São 7 as notas musicais, foram 7 as pragas do Egito, são 7 os Arcanjos, são 7 as obras de misericórdia. 7 são os níveis de densidade da matéria que nos envolve. O arco-íris tem 7 cores. Nossas células todas mudam de 7 em 7 anos. Temos 7 glândulas endócrinas. São sete os nossos chacras. Os 7 dias da semana também marcam profundamente nossos ritmos. TEMOS CICLOS DE VIDA DE SETE EM SETE ANOS. A cada sete anos encerramos um ciclo de vida e entramos noutro. Todas as grandes mudanças ocorrem entre o final de um ciclo e o início de outro. Até os 7 anos a criança é INOCENTE. A partir daí, até os 14 anos, ela aprende a ser esperta, a fazer jogos, a usar máscaras. Aos 14 anos desabrocha a sexualidade e ela se interessa pelo outro. Uma nova visão de vida surge e ela começa a sonhar e a fantasiar. Com 21 anos surge a necessidade de ser poderoso: ter mais dinheiro, tornar-se famoso, conquistar prestígio. Aos 28 anos ela começa a se assentar, a pensar em segurança, conforto, conta bancária. Chegando aos 35 anos novamente uma mudança começa a acontecer. Surgem considerações sobre o significado da vida, da morte e entra o medo. É também a idade onde algumas doenças começam a se manifestar. Com 42 anos uma pessoa começa a ficar religiosa. Agora, a morte e o significado da vida, não são mais só assuntos intelectuais e ela começa a ser dar conta que se quiser realmente quisermos fazer algo, é bom começar logo. Com 42 anos a pessoa precisa de alguma religião, assim como aos 14 ela necessitava um relacionamento sexual. Ao chegar aos 49 anos ela se assenta em relação à religião. Ela já encontrou algumas respostas que vão além do mundo material e objetivo. Com 56, se as coisas ocorrerem naturalmente e a pessoa seguir seu ritmo, ela começa a ter alguns vislumbres do divino. Com 63 anos, se tudo continuar seu curso natural, ela terá seu primeiro “satori” – compreensão, iluminação. E se isto acontecer nessa idade, ela poderá ter uma morte bonita, pois ela será uma porta para o divino. A cada sete anos o corpo chega a um ponto aonde o velho vai e o novo se assenta e há um período transitório. Nesse período TRANSITÓRIO, tudo é LÍQUIDO. Se você quiser que alguma nova dimensão penetre em sua vida, este é o momento preciso! Quando as coisas são líquidas, a transformação é fácil. Dentro dos grandes ciclos do mundo, nós estamos vivendo esse período TRANSITÓRIO, onde tudo é LÍQUIDO. Velhos códigos e mandamentos tornaram-se inúteis e novos padrões ainda não estão assentados. Este é, portanto, um período onde grandes mudanças podem ocorrer, novos rumos podem ser tomados e toda a humanidade está se dando conta disso. Fonte http://www.numberseven.com.br
  • 5. 5 A função luminosa da mágoa Todos os sentimentos na ecologia emocional tem funções corretivas visando o equilíbrio interior. A frustração, o ódio, a inveja, o orgulho e todos os sentimen- tos que nos ensinaram como sendo ruins, só são tóxicos quando não sabemos suas funções luminosas. Falta educação emocional para orientar o processo de conscientização. A mágoa tem duas principais funções na vida emocional e psíquica: 1) Revelar algo sobre você que está difícil de aceitar. 2) Desiludir sobre o que você pensa a respeito de quem te ofendeu. Sobre o tópico 1, a revelação mais comum a respeito de si próprio quando ma- goado é sobre como você sempre idealiza as pessoas, esperando demais de- las. Suas expectativas são muito altas, especialmente com quem te ofendeu. Esse é o aprendizado mais comum para quem se magoa. Outro aprendizado a seu respeito que também pode ser revelado com a dor da mágoa, é que você não consegue dizer NÃO quando é necessário, sendo facilmente manipulado e abusado. A ofensa é algo que dói muito. Seria insensato pensar que ela não serve para nada. Essa dor é uma alerta na vida emocional chamando você a repensar sua vida, sua forma de olhar, sobretudo, para as pessoas com as quais você tem um afeto. Não existe mágoa entre pessoas que não são impor- tantes afetivamente na sua vida. Sobre o tópico 2, a mágoa acontece para reciclar seu conceito sobre quem te magoou. Essa pessoa pode ser muito pior que você imaginou ou, ao contrário, ela apenas não é quem você imagina e isso não significa que seja alguém ruim e que te queira mal. Só não se encaixa no seu modelo fantasioso de julgamen- to. A mágoa, nesse caso, serve para você reavaliar sua concepção sobre ami- zades, parentesco e relações de uma maneira geral. Quem entende essas funções luminosas da mágoa vê a vida com realidade e deixa de fantasiar a família, os colegas, os amigos, os parentes e todos os seus relacionamentos. A mágoa só se transforma em dor e corrói o coração quando você não entende essa função, e prefere escolher as idealizações que você tem do mundo e das pessoas de sua convivência. Se você for humilde e uma pessoa disposta a entender melhor a si mesmo, vai concluir que o problema da mágoa é seu e não do outro que você idealizou. E dessa forma vai extrair de si e do ofensor o melhor que existe, vivendo mais leve e sem amarras, curando sua arrogância de pensar como devem ser as pessoas e o mundo à sua volta. Liberte-se. Perdão é algo bom para seu coração e não uma decisão para com o outro. Perdão não é com o outro. Perdão é algo a ser feito dentro de você, lim- pando o lixo que o outro depositou em seu coração, mas sempre consciente de que foi você quem permitiu que esse outro jogasse esse lixo onde não devia, abrindo as portas de suas ilusões para que ele ali entrasse e dessa forma que te machucou. Wanderley Oliveira
  • 6. 6 Egoísmo e Vaidade A vaidade é um desejo superlativo de chamar a atenção, ou a presunção de ser aplaudido e reverenciado perante os outros. É a ostentação dos que procuram elogios, ou a ilusão dos que querem ter êxito diante do mundo e não dentro de si mesmo. Importante não olvidarmos que a vaidade atinge toda e qualquer classe social, desde as paupérrimas até as que atingiram o cume da independência econômica. Francisco VI, duque de La Rochefoucauld, escritor francês do século XVII, dizia que “ficaríamos envergo- nhados de nossas melhores ações, se o mundo soubesse o que as motivou”. A afirmativa é válida porque se refere às criaturas que fàzem filantropia a fim de alimentar sua vaidade pessoal, impressionando o mundo para que os inclua no rol dos generosos e de grandes altruístas. O orgulho está incluído entre os tradicionais pecados capitais do catolicismo. Como a vaidade é uma ideia justaposta orgulho, ela também se destaca como um dos mais antigos defeitos a serem combatidos na humanidade. No entanto, somente poderemos nos transformar se conseguirmos ver e perceber cm nós mesmos, as raízes da vaidade, visto que negá-la de modo obstinado é ficar estritamente vinculado a ela. É oportuno dizer que não estamos nos referindo aqui ao esmero na maneira de andar, falar, vestir ou se enfeitar, que, em realidade, são saudáveis e naturais, mas a uma causa mais complexa e profunda. O motivo de nossas análises e observações é o estado íntimo do indivíduo vaidoso, ou seja, o que está por baixo do interesse dessa exibição e dessa necessidade de ser visto, a ponto de falsificar a si mesmo para chamar a atenção. Na fase infantil, a conduta dos pais e sua filosofia de vida agem sobre as crianças, plasmando-lhes uma nova matriz à sua, já existente, bagagem espiritual. Ao produto de suas vidas passadas é anexada a visão dos adultos, membros de sua família atual. Portanto, através dos pais, verdadeiros “espelhos vi- vos”, as crianças assimilam suas primeiras noções de comportamento e modo de viver, Filhos de pais orgulhosos podem-se tornar crianças exibicionistas, carregando uma grave dependência psíquica de destaque. Comportam-se para ser socialmente aceitas e para aparentar-se pessoas brilhan- tes. Os vaidosos colocam máscaras de criaturas impecáveis e, evidentemente, transmitem aos filhos toda uma forma de pensar e agir alicerçada na preocupação com os rótulos e com a escala de valores pela qual foram moldados. Outra causa do desenvolvimento da vaidade nas criaturas é a importância desmedida que dão às posses e propriedades. Na atualidade, por menor que seja a classe social em que se encontra constituída uma família, ainda é o dinheiro uma fonte absoluta de poder. Quem ganha mais reivindica no lar a autoridade, a atenção e o amor. A riqueza amoedada é conceituada como um dos instrumentos com o qual podemos manipular as pessoas e nos tornar um ponto de atração. Dessa forma, processa-se na criança uma edu- cação do “tipo desintencional”, transmitida pelos adultos de forma involuntária, automática e despercebi- da, através do somatório dos gestos, das conversas, das atitudes ou dos comportamentos do dia-a-dia. A presunção leva os indivíduos a se casar não por amor, mas a se unir a alguém que lhes proporcione um melhor “status” social, uma roda de amigos de projeção e um nome importante. Enfim, as uniões matrimoniais acontecem, quase sempre, por interesse pessoal, sem levarem-se em conta os reais senti- mentos da alma. A supervalorização social e econômica de determinada profissão ou emprego influencia as escolhas de conformidade com a realização externa, em detrimento das inclinações e vocações internas. Há profis- sões tradicionalmente ambicionadas, como medicina, engenharia e outras tantas de mais recente valori- zação nos dias atuais, que os pais almejam para os filhos, tentando assim solucionar suas próprias frus- trações e evidenciar sua própria pessoa com o “brilho profissional” de seus familiares. Condicionando-os a viver uma existência estereotipada, justificam-se com a representação de uma dedicação e proteção ao ambiente doméstico, quando, na realidade, o que cultivam é o “prazer da notoriedade”. Quando o eminente educador Allan Kardec indagou aos Semeadores da Era Nova qual a maneira de
  • 7. 7 extirpar inteiramente do coração humano o egoísmo, fundado no sentimento interesse pessoal, ele rece- beu a seguinte orientação: “(…) o egoísmo é a mais difícil de desenraizar-se porque deriva da influência da matéria, influência de que o homem, ainda muito próximo de sua origem, não pôde libertar-se e para cujo entretenimento tudo concorre: suas leis, sua organização social, sua educação. ( …) O egoísmo assenta na importância da personalidade. Ora, o Espiritismo, bem compreendido, repito, mostra as coi- sas de tão alto que o sentimento da personalidade desaparece, de certo modo, diante da imensidade (…)”¹ A vaidade é filha legítima do egoísmo, pois o vaidoso é um cego” que somente sabe ver a si próprio. Ora, essa importância ao “sentimento de personalidade”, da qual os Espíritos de Escol se reportam, nada mais é do que a vaidade. Além da educação familiar, os jornais, as revistas, os telejornais — ou seja, a mídia — criam todo um “mercado de personalidades” prósperas, mostrando suas fotos superproduzidas e seu modo de vida na opulência. Novelas e filmes exibem os padrões a serem atingidos. As criaturas imaturas, que receberam uma educa- ção voltada para esses valores superficiais, tentam se comparar e competir com os modelos da televisão ou com as estrelas e astros do cinema, gastando tempo e energia, porque se esquecem de que são in- comparáveis. As almas não são clichês umas das outras; todos temos características individuais e próprias. Os ingredi- entes do sucesso do ser humano se encontram em sua intimidade. Não há razão para nos compararmos com os demais, pois cada indivíduo tem sua razão de ser no Uni- verso. Se a Natureza nos criou para sermos ‘‘mangueiras”, não devemos querer produzir como as “laranjeiras”. Lembremo-nos, contudo, que, tal como a semente, que contém todos os elementos vitais para a formação de uma árvore, também nós possuímos, em essência, todos os componentes de que necessitamos para ser criativos, originais e bem-sucedidos. Paulo de Tarso assim se reportava aos moradores da Galácia: “Porque se alguém cuida ser alguma coi- sa, não sendo nada, engana-se a si mesmo”.² À medida que os homens tomarem consciência do seu próprio mundo interior, reconhecerem-se filhos do Poder do Universo e instruírem-se sobre as infinitas possibilidades da vida eterna, deixarão a doentia preocupação com as aparências, a frustração crônica que possuem por imitar os outros e a “atitude de camaleão” que cultivam com uma autoimagem para agradar o mundo em seu redor. ¹ Livro dos Espíritos Questão 917 : Qual o meio de destruir-se o egoísmo? De todas as imperfeições humanas, o egoísmo é a mais difícil de desenraizar-se porque deriva da influência da matéria, influência de que o homem, ainda muito próximo de sua origem, não pôde libertar-se e para cujo entretenimento concorre: suas leis, sua organização social, sua educação. O egoísmo se enfraquecerá à proporção que a vida moral for predominando sobre a vida material e, sobretudo, com a compreensão, que o Espiritismo vos faculta, do vosso estado futuro, real e não desfigurado por ficções ale- góricas. Quando, bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as cren- ças, o Espiritismo transformará os hábitos, os usos, as relações sociais. O egoísmo as- senta na importância da personalidade. Ora, o Espiritismo, bem compreendido, repito, mostra as coisas de tão alto que o sentimento da personalidade desaparece, de certo modo, diante da imensidade. Destruindo essa importância, ou, pelo menos,, reduzindo- a às suas legítimas proporções, ele necessariamente combate o egoismo. (…) ² Gálatas 6:3 Livro As Dores da Alma, item Egoísmo, Espírito Hammed – psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto.
  • 8. 8 .“AJUDAR É UM BENEFÍCIO, MAIS PARA SI DO QUE PARA QUEM RECEBE” NOSSOS AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos os nossos colaboradores a atenção dispensada, tendo a certeza de que podere- mos contar com a sua ajuda. E a Querida Irmã Norma Berriel que no dia 25 de novembro nos presti- giou com sua presença, apresentando a Palestra com o tema "O Poder do Pensamento" . Em especial o nosso agradecimento a Loja Maçônica Treze de Maio e ao seu Departamento Feminino “Musas”, pela colaboração na aquisição de mantimentos para compor a cesta básica das famílias de nossa co- munidade e assistidas pela FEC. QUERIDOS IRMÃOS / IRMÃS Por favor, NÃO VENHAM de bermuda, camiseta, short, vestido curto, saia curta ou blusa decotada. Av. Estácio de Sá, L32 - Q17 - Pq. Novo Rio - São João de Meriti / RJ CEP: 25585-000 - Tel.: (021) 2652-4863 ATIVIDADES REALIZADAS: ATENDIMENTO FRATERNAL Visita dos irmãos da casa direcionada aos enfermos, impedidos de se locomoverem, convalescentes de cirurgias, acamados, hospitalizados ou que perderam um ente queri- do recentemente, que desejarem receber uma leitura reconfortante do Evangelho, Flui- dificação da água e aplicação de passes magnéticos. Será realizada aos finais de semana - sábados ou domingos - a partir das 15:00h, a ser agendado na administração da casa ou pela irmã Angelina, informando nome, endereço e telefone da residência, com um ponto de referência. Obs: pedimos que somente sejam solicitadas visitas a pessoas que sejam simpatizantes do Espiritismo, para que não haja nenhum constrangimento por parte das famílias e dos médiuns visitantes. TRATAMENTO COMPLEMENTAR: REIKI / CROMOTERAPIA / SHIATSU OBS: Somente com autorização da direção espiritual da FEC CAMPANHA DO AGASALHO Ajude ao seu semelhante a não sentir tanto frio. Aceitamos doações de mantas, cober- tores, etc. CAMPANHA DO QUILO Sempre que possível, ao fazer-nos uma visita, traga 1 kg de alimento não perecível, pois fazemos entrega de cestas básicas aos necessitados. INFORMAÇÕES: É importante saber que a FEC não é mantida por nenhum Órgão Público ou Entidade Privada. Com isso conta apenas com a colaboração e com as doações de freqüentadores. Quer fazer parte de nossa Fraternidade como Sócio Benemérito? É muito fácil. Então, procure-nos na Secretaria da FEC para maiores esclarecimentos e seja bem-vindo. Quer fazer uma doação em espécie? Deposite qualquer quantia em nome de: Fraternidade Espírita Cristã. Conta Poupança - Caixa Econômica Federal Agência.: 0181 Conta: 013 42682 – 0