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Designação:
Museu Arpad Szenes Vieira da Silva
Localização:
Praça das Amoreiras, 56
1250-020 Lisboa
Horário:

De Segunda-Feira a Domingo das
10h às 18h.
Encerra à Terça-Feira e Feriados.
Contactos:
Telefone: 213 880 044/53
Fax: 213 880 039
Email: fasvs@fasvs.pt
Site: www.fasvs.pt
Apresentação:
O Museu/Fundação Arpad Szenes Vieria da Silva é um museu monográfico criado
para albergar a obra dos dois artistas.

O edifício escolhido para acolher o espólio foi uma antiga fábrica de tecidos do
século XX ligado a uma casa simples pombalina. A decisão foi tomada pela própria
Vieira da Silva devido à simplicidade e proporções harmoniosas da
construção, embora, a sua localização perto do Jardim das Amoreiras bem como da
casa do casal tenha pesado também na sua escolha.
A exposição permanente deste museu tem como objectivo mostrar a importância
das raízes portuguesas e a sua universialização na obra de Vieira da Silva. De igual
modo, mostra-nos o contacto que a artista teve com a cultura parisiense.
Procurou-se também mostrar o génio pictório de Arpad Szenes e o seu sacrificío e
admiração pela sua mulher.
Arpad Szenes e Vieria da Silva
Missão:
O Decreto-Lei nº. 149/90, de 10 de Maio de 1990, declara a criação da Fundação
como uma instituição de direito privado e de utilidade pública, e com o dever de
demonstrar a importância e o génio artístico de Vieira da Silva e de Arpad Szenes.
Missão:
2 - Para a realização do seu fim a Fundação promoverá:
a) A criação de um museu destinado à exibição da obra de Vieira da Silva e de
Arpad Szènes, bem como à dos artistas contemporâneos;
b) A criação de um centro de documentação e de investigação sobre o trabalho
daqueles artistas, com vista a apoiar o estudo da sua obra;
c) Exposições, cursos, colóquios, conferências ou manifestações de qualquer
outro tipo, sobre temas que contribuam para o aperfeiçoamento da arte
contemporânea e para o desenvolvimento da cultura e educação artísticas;
d) A edição e a publicação, sob qualquer forma, de obras no domínio história e da
crítica da arte do século XX;
e) A instituição de prémios e a concessão de subsídios ou bolsas a artistas e
estudiosos, com o fim de contribuir para o desenvolvimento da arte e do seu
conhecimento;
f) O intercâmbio com instituições congéneres nacionais ou estrangeiras no
domínio das suas actividades;
g) Quaisquer outras actividades que se ajustem à finalidade da Fundação.
História:
Maria Helena Vieira da Silva, após a morte de Arpad Szenes em 1985, quis fundar
um Centro de Estudos dedicado à obra de Ambos, na sua casa.

Guy Weelen e José Sommer Ribeiro assumiram o projecto de criação de um
museu. Este projecto haveria ainda de ter o apoio do estado português em 1988 e
de outra instiuições: Câmara Municipal de Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian;
a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento; e a Fundação Cidade de
Lisboa.
A 10 de Maio de 1990 é aprovado o Decreto-Lei nº. 149/90, onde é reconhecida a
Fundação como uma instituição de utilidade pública, dotada de personalidade
jurídica.
As obras para reablitação da Fábrica de Tecidos de Seda começam em 1992
seguindo o projecto de José Sommer Ribeiro e Richard Clarke. O museu foi aberto
ao público a 4 de Novembro de 1994.
Edifício:
O local onde se encontra o museu, o Bairro das Amoreiras remonta à reforma
urbanística ocorrida após o terramoto de 1755. O planeamento resultou de Carlos
Mardel, que instalou nesta zona um conjunto de equipamentos e recursos para a
produção de sedas. Do mesmo modo, criou um bairro operário de casas simétricas
e em banda, este era conhecido por Bairro das Águas Livres.
A casa/atelier de Vieira da Silva bem como o museu encontram-se fortemente
marcados por esta envolvência, sendo ambos um espelho da reforma realizada
pelo marquês de Pombal.
Plano do Bairro das Águas Livres
Casa/Atelier de Vieira da Silva.
Edifício:
Dirigido por José Sommer Ribeiro e Richard Clarke, o projecto de remodelação e
recuperação da Antiga Fábrica de Tecidos de Seda em tudo tentou ser fiel à
história, mantendo assim a traça e arquitectura do edifício pré-existente. Para
tal tentaram realizar o minímo de alterações possíveis.
As obras começaram por ligar a fábrica (1923) e o armazém adjacente por uma
estrutura de vidro. A fachada permaneceu intacta, exeptuando o sistema de
abertura das janelas. Do mesmo modo, as janelas em nicho e as aberturas
arquedas na parede foram mantidas.
Apesar de tudo, a nova função do espaço exigiu algumas alterações mais
significativas: a ampliação do armazém, de modo a criar uma cave; a abertura e
aproveitamento do sótão; e a construção de uma antecâmara à entrada do Museu.

Daqui resultou uma nova organização espacial do edifício: uma cave e três pisos
superiores, dois dos quais expositivos e o último reservado aos Arquivos e Centro
de Documentação.
Fachada do museu
Corte do Museu.
Maqueta da obra.
Planta do piso 0.
Planta
Planta
Auditório
1 piso
1 Piso
Auditório
Autoportrait Vieira da Silva e Autoportrait Arpad Szenes
Atelier Lisbonne e Londres
Entrada
Biblioteca
Azulejo Cafetaria, Manuel Cargaleiro.
Peinture
l'infini turbulent
Conversation Bleue
Le Tour de France
Le Retour d’Orphée
Bibliothèque en Feu
Bibliografia:
• RUIVO, Marina; SANTOS, Sandra, “Museu Arpad Szenes Vieira da Silva” in
“Museus de Portugal”, Público, Lisboa, 2011.

• http://www.fasvs.pt, última vez consultado pelas 18:30 do dia 18 de Dezembro de
2012.
• http://www.dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=dr&cap=11200&doc=19901228%20&v02=&v01=2&v03=1900-01-01&v04=3000-1221&v05=&v06=&v07=&v08=&v09=&v10=&v11='DecretoLei'&v12=&v13=&v14=&v15=&sort=0&submit=Pesquisar, última vez consultado
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Museu Arpad Szenes Vieira da Silva

  • 1.
  • 2. Designação: Museu Arpad Szenes Vieira da Silva Localização: Praça das Amoreiras, 56 1250-020 Lisboa Horário: De Segunda-Feira a Domingo das 10h às 18h. Encerra à Terça-Feira e Feriados. Contactos: Telefone: 213 880 044/53 Fax: 213 880 039 Email: fasvs@fasvs.pt Site: www.fasvs.pt
  • 3. Apresentação: O Museu/Fundação Arpad Szenes Vieria da Silva é um museu monográfico criado para albergar a obra dos dois artistas. O edifício escolhido para acolher o espólio foi uma antiga fábrica de tecidos do século XX ligado a uma casa simples pombalina. A decisão foi tomada pela própria Vieira da Silva devido à simplicidade e proporções harmoniosas da construção, embora, a sua localização perto do Jardim das Amoreiras bem como da casa do casal tenha pesado também na sua escolha. A exposição permanente deste museu tem como objectivo mostrar a importância das raízes portuguesas e a sua universialização na obra de Vieira da Silva. De igual modo, mostra-nos o contacto que a artista teve com a cultura parisiense. Procurou-se também mostrar o génio pictório de Arpad Szenes e o seu sacrificío e admiração pela sua mulher.
  • 4. Arpad Szenes e Vieria da Silva
  • 5. Missão: O Decreto-Lei nº. 149/90, de 10 de Maio de 1990, declara a criação da Fundação como uma instituição de direito privado e de utilidade pública, e com o dever de demonstrar a importância e o génio artístico de Vieira da Silva e de Arpad Szenes.
  • 6. Missão: 2 - Para a realização do seu fim a Fundação promoverá: a) A criação de um museu destinado à exibição da obra de Vieira da Silva e de Arpad Szènes, bem como à dos artistas contemporâneos; b) A criação de um centro de documentação e de investigação sobre o trabalho daqueles artistas, com vista a apoiar o estudo da sua obra; c) Exposições, cursos, colóquios, conferências ou manifestações de qualquer outro tipo, sobre temas que contribuam para o aperfeiçoamento da arte contemporânea e para o desenvolvimento da cultura e educação artísticas; d) A edição e a publicação, sob qualquer forma, de obras no domínio história e da crítica da arte do século XX; e) A instituição de prémios e a concessão de subsídios ou bolsas a artistas e estudiosos, com o fim de contribuir para o desenvolvimento da arte e do seu conhecimento; f) O intercâmbio com instituições congéneres nacionais ou estrangeiras no domínio das suas actividades; g) Quaisquer outras actividades que se ajustem à finalidade da Fundação.
  • 7. História: Maria Helena Vieira da Silva, após a morte de Arpad Szenes em 1985, quis fundar um Centro de Estudos dedicado à obra de Ambos, na sua casa. Guy Weelen e José Sommer Ribeiro assumiram o projecto de criação de um museu. Este projecto haveria ainda de ter o apoio do estado português em 1988 e de outra instiuições: Câmara Municipal de Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian; a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento; e a Fundação Cidade de Lisboa. A 10 de Maio de 1990 é aprovado o Decreto-Lei nº. 149/90, onde é reconhecida a Fundação como uma instituição de utilidade pública, dotada de personalidade jurídica. As obras para reablitação da Fábrica de Tecidos de Seda começam em 1992 seguindo o projecto de José Sommer Ribeiro e Richard Clarke. O museu foi aberto ao público a 4 de Novembro de 1994.
  • 8. Edifício: O local onde se encontra o museu, o Bairro das Amoreiras remonta à reforma urbanística ocorrida após o terramoto de 1755. O planeamento resultou de Carlos Mardel, que instalou nesta zona um conjunto de equipamentos e recursos para a produção de sedas. Do mesmo modo, criou um bairro operário de casas simétricas e em banda, este era conhecido por Bairro das Águas Livres. A casa/atelier de Vieira da Silva bem como o museu encontram-se fortemente marcados por esta envolvência, sendo ambos um espelho da reforma realizada pelo marquês de Pombal.
  • 9. Plano do Bairro das Águas Livres Casa/Atelier de Vieira da Silva.
  • 10. Edifício: Dirigido por José Sommer Ribeiro e Richard Clarke, o projecto de remodelação e recuperação da Antiga Fábrica de Tecidos de Seda em tudo tentou ser fiel à história, mantendo assim a traça e arquitectura do edifício pré-existente. Para tal tentaram realizar o minímo de alterações possíveis. As obras começaram por ligar a fábrica (1923) e o armazém adjacente por uma estrutura de vidro. A fachada permaneceu intacta, exeptuando o sistema de abertura das janelas. Do mesmo modo, as janelas em nicho e as aberturas arquedas na parede foram mantidas. Apesar de tudo, a nova função do espaço exigiu algumas alterações mais significativas: a ampliação do armazém, de modo a criar uma cave; a abertura e aproveitamento do sótão; e a construção de uma antecâmara à entrada do Museu. Daqui resultou uma nova organização espacial do edifício: uma cave e três pisos superiores, dois dos quais expositivos e o último reservado aos Arquivos e Centro de Documentação.
  • 12. Corte do Museu. Maqueta da obra. Planta do piso 0.
  • 19. Autoportrait Vieira da Silva e Autoportrait Arpad Szenes
  • 27. Le Tour de France
  • 30. Bibliografia: • RUIVO, Marina; SANTOS, Sandra, “Museu Arpad Szenes Vieira da Silva” in “Museus de Portugal”, Público, Lisboa, 2011. • http://www.fasvs.pt, última vez consultado pelas 18:30 do dia 18 de Dezembro de 2012. • http://www.dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=dr&cap=11200&doc=19901228%20&v02=&v01=2&v03=1900-01-01&v04=3000-1221&v05=&v06=&v07=&v08=&v09=&v10=&v11='DecretoLei'&v12=&v13=&v14=&v15=&sort=0&submit=Pesquisar, última vez consultado pelas 18:30 do dia 18 de Dezembro de 2012.

Notas do Editor

  1. Guy Weelen (historiador e assistente dos artistas) José (primeiro director da fundação)Câmara Municipal de Lisboa cedeu o espaçoCalouste Gulbenkian pagou a obras de adaptação do museuFundação Luso-Americana para o Desenvolvimento equipou o edificoFundação Cidade de Lisboa encontrou outro lugar para o centro de idosos.