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Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro
1
VISITA DE ESTUDO 2013
- TÉCNICO DE AÇÃO EDUCATIVA –
Plano de viagem
29 de junho a 1 de julho de 2013
Lisboa e Setúbal
Organização: Professor Rómulo Neves
Colaboração: Conselho de Formadores do curso TAE
Curso de Educação e Formação de Adultos - Técnico(a) de ação educativa
Nível Secundário (Dupla Certificação) - Portaria nº 74/2011 de 30 de junho
Projeto 1615/2011/125 (curso 1 / Ação 1 e 3) - projeto cofinanciado pelo Fundo Social Europeu
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro
2
Visita de estudo 2013 – Técnico de Ação Educativa
29 de junho, sábado
7:15
Voo TAP 1604 com destino a Lisboa
Pequeno-almoço: gratuito a bordo (sumo, sandes, café ou chá)
Desligar telemóveis e/ou outros aparelhos electrónicos
Colocar a bagagem de mão no compartimento acima dos bancos
Manter o cinto de segurança apertado sempre que estiver sentado
8:50
Chegada a Lisboa (Terminal 1)
Recolha de bagagem
Saída do aeroporto com destino à estação de Metro Aeroporto
9:20
Guardar o título de transporte e validá-lo sempre que entrarmos numa
estação de metro ou autocarro ou eléctrico
Metro Aeroporto → Alameda (linha Vermelha)
9:45
Metro Alameda → Cais do Sodré (linha Verde)
Guardar o título de transporte e validá-lo sempre que sairmos numa
estação de metro
10:15 Hostel Sunset Destination (Cais do Sodré)
10:40
Elétrico 15E Cais do Sodré → Praça da Figueira
Validar título de transporte à entrada
11:00
Autocarro 737 Praça da Figueira → Castelo
Validar título de transporte à entrada
11:15 Visita ao Castelo de São Jorge
12:15
Autocarro 737 Castelo → Sé
Validar título de transporte à entrada
12:20 Visita à Sé de Lisboa
12:45
Elétrico 12E Sé → Praça da Figueira
Validar título de transporte à entrada
Caminhada pela Baixa até aos Armazéns do Chiado
(o Centro Comercial consiste, essencialmente, na recuperação
arquitectónica de uma das mais famosas lojas existentes em
Lisboa, que desapareceu no incêndio de 1988)
13:10 Almoço livre no Centro Comercial Armazéns do Chiado
14:00 Encontro na porta do Centro Comercial Armazéns do Chiado
14:15
Elétrico 28E Baixa-Chiado → Palácio de São Bento (sentido Prazeres)
Validar título de transporte à entrada
14:50 Recepção Principal do Palácio de São Bento – controlo policial
15:00 Assembleia da República
16:30
Autocarro 773 Palácio de São Bento → Estrela (sentido Alcântara)
Validar título de transporte à entrada
17:00 Basílica da Estrela
17:30 Jardim da Estrela
18:15
Elétrico 28E Estrela → Prazeres
Validar título de transporte à entrada
18:20 Breve visita ao Cemitério dos Prazeres (fachada)
18:40
Elétrico 28E Prazeres → Martim Moniz
Validar título de transporte à entrada
Passeio pelos bairros históricos lisboetas
19:30
Metro Martim Moniz → Cais do Sodré (linha Verde)
Validar título de transporte à entrada e saída
20:30 Jantar no Restaurante Adega do Kais (Santos)
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Hostel Sunset Destination
O Sunset Destination Hostel encontra-se no centro da cidade de Lisboa e dispõe de quartos e
de dormitórios simples com acesso Wi-Fi gratuito e vistas sobre o Rio Tejo. O terraço
panorâmico e florido inclui áreas de estar. As acomodações do Destination possuem pisos em
madeira e ar condicionado, enquanto algumas têm vistas para o rio. A cozinha partilhada
poderá ser utilizada para preparar refeições e os hóspedes poderão encontrar inúmeros
restaurantes a uma caminhada de 5 minutos do hostel. Os hóspedes poderão, ainda, utilizar as
comodidades para churrascos. A recepção, aberta 24 horas por dia, poderá organizar
actividades diárias para os hóspedes. A animada vida nocturna da Rua Cor-de-Rosa (Cais do
Sodré) está apenas a 1 minuto a pé da propriedade. Existe também um computador para que
os hóspedes possam estar em contacto com a família e os amigos. Os hóspedes poderão
usufruir do aluguer de bicicletas para explorar as margens do rio ou apanhar o comboio e visitar
as praias atlânticas de Cascais e do Estoril, que estão a cerca de 30 minutos de viagem. Por
sua vez, o dinâmico Bairro Alto encontra-se apenas a 10 minutos a pé da propriedade.
Castelo de São Jorge
Castelo de S. Jorge
Imponente, majestoso e sóbrio, dominando a cidade do cume de uma das mais altas colinas de
Lisboa, o Castelo de S. Jorge, é o monumento nacional mais emblemático de Lisboa.
Declarado Monumento Nacional em 1910, foi recebendo importantes intervenções de restauro
que lhe conferiram a imponência actual. As investigações arqueológicas dos últimos anos
permitiram pôr a descoberto as construções do passado, visitáveis no Núcleo Arqueológico, e
dar a conhecer as vivências de outrora através dos objectos do acervo do Núcleo Museológico.
Castelejo
A fortificação de planta quadrangular dividida por um muro com uma torre adossada preserva,
ainda, onze torres das quais se destacam a Torre de Menagem, a Torre de Ulisses, a Torre do
Paço, as Torres Central Norte e Noroeste, a Torre da Cisterna e a Torre de São Lourenço,
situada a meia encosta. Construído na zona mais escarpada e de difícil acesso da colina, o
castelo apresenta, ainda, alguns vestígios característicos das construções militares islâmicas,
como as entradas em cotovelo, bem como outros elementos, como a barbacã ou a porta da
traição. Os lanços de escadas adossados aos panos de muralha dão acesso ao adarve,
visitável em todo o seu perímetro, bem como às torres.
Vestígios do Antigo Paço Real da Alcáçova
Todo o conjunto edificado onde se encontram hoje instalados o Núcleo Museológico, o Café do
Castelo, o restaurante Casa do Leão fazia parte do antigo Paço Real da Alcáçova. As salas
que se conservaram, naturalmente muito alteradas pelas sucessivas intervenções e
adaptações funcionais que foram recebendo ao longo dos séculos, constituem a memória mais
significativa da antiga residência real medieval. Destaque-se a Sala Ogival, a Sala das Colunas
e a Sala da Cisterna, onde hoje se encontra o Núcleo Museológico, os vestígios da abside da
capela real de S. Miguel, no jardim fronteiro, ou as arcadas da zona do Miradouro, para além
de outras estruturas e elementos arquitectónicos integrados no jardim.
Núcleo Arqueológico
Conjunto de vestígios arqueológicos visitáveis que testemunham três períodos significativos da
história de Lisboa: as primeiras estruturas habitacionais do século VII a.C; as casas e ruas de
meados do século XI, de época islâmica; e os vestígios da última habitação palatina – o
Palácio dos Condes de Santiago – destruído pelo Terramoto de 1755.
Núcleo Museológico
Colecção visitável constituída por um acervo de objectos encontrados na área arqueológica
(Núcleo Arqueológico), proporcionando a descoberta das múltiplas culturas e vivências que
desde o século VII a.C ao século XVIII foram contribuindo para a construção da Lisboa da
actualidade, com particular destaque para o período islâmico do século XI-XII.
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4
Jardim de espécies autóctones da floresta portuguesa
O jardim-paisagem do Castelo de S. Jorge é hoje o único espaço verde de Lisboa onde
dominam, e são observáveis, as principais espécies autóctones da floresta portuguesa, como
os sobreiros, zambujeiros, alfarrobeiras, medronheiros, pinheiros-mansos e algumas árvores de
fruto em memória da antiga horta do Paço Real da Alcáçova.
Periscópio – Torre de Ulisses
O periscópio, sistema óptico de lentes e espelhos inventado por Leonardo Da Vinci no século
XVI, permite examinar minuciosamente a cidade em tempo real, os seus monumentos e zonas
mais emblemáticas, o rio e a azáfama própria de Lisboa, num olhar que percorre 360º. O
equipamento está instalado numa das torres mais emblemáticas do Castelo de S. Jorge,
designada, hoje, por Torre de Ulisses, outrora, por Torre do Tombo, onde desde o século XIV
ao século XVIII se arquivavam os documentos mais importantes do reino de Portugal.
Miradouro
Em virtude da sua excepcional localização, o Castelo de S. Jorge destaca-se do conjunto dos
miradouros de Lisboa pelas vistas únicas e majestosas que permite usufruir.
Sé de Lisboa
A Sé de Lisboa foi construída no local de uma antiga mesquita, para o primeiro bispo de
Lisboa, o cruzado inglês Gilbert de Hastings. Os três terramotos que a devastaram no século
XV, bem como o de 1755, foram bastante inclementes para com a Matriz de Lisboa, dedicada a
Santa Maria Maior, que sofreu danos e foi sendo renovada ao longo dos séculos. Construída,
ao que tudo indica, sobre a antiga mesquita muçulmana, o primeiro impulso edificador da Sé de
Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII,
projecto em que se adoptou um esquema idêntico ao da Sé de Coimbra, com três naves,
trifório sobre as naves laterais, transepto saliente e cabeceira tripartida. Nos séculos seguintes
deram-se as transformações mais marcantes, com a construção da Capela de Bartolomeu
Joanes, do lado Norte da entrada principal, o claustro dionisino, que apesar da sua planta
irregular se inclui na tipologia de claustros góticos portugueses e, especialmente, a nova
cabeceira com deambulatório, mandada construir por D. Afonso IV para seu panteão familiar. A
Sé de hoje é uma mistura de estilos. O interior é de três naves com seis tramos, sendo a
central coberta por abóbada de canhão e as laterais por abóbadas de aresta, com um falso
trifório em grande parte do seu perímetro superior. O transepto é igualmente abobadado,
coroado por rosáceas em ambos os topos. A cabeceira, substituída nos reinados de D. Afonso
IV e D. João I, seria provavelmente formada por ousia e dois absidíolos semicirculares
abobadados. No coração do templo, o cruzeiro era iluminado por uma torre-lanterna de vários
andares, caída em 1755. A fachada, com as duas torres sineiras ameadas, bem como a
esplêndida rosácea, mantém um sólido aspecto românico. O escuro interior é na sua maior
parte simples e austero e já quase nada resta dos embelezamentos feitos por D. João V na
primeira metade do século XVIII. Para lá da neve românica renovada, a charola tem nove
capelas góticas. Na Capela de Santo Ildefonso pode-se ver o sarcófago do século XIV de Lopo
Fernandes Pacheco, companheiro de armas de D. Afonso IV, e da sua esposa Maria Vilalobos.
O túmulo está esculpido com a figura barbuda do nobre, de espada na mão, e da esposa, com
um livro de orações e os cães sentados a seus pés. Na capela adjacente estão os túmulos de
D. Afonso IV e da esposa D. Beatriz. O claustro gótico a que se chega pela terceira capela da
charola, tem duplos arcos elegantes com belos capitéis esculpidos. Uma das capelas ainda
exibe um portão de ferro forjado do século XIII. Nos Claustros, as escavações arqueológicas
revelaram vestígios romanos e outros. À esquerda da entrada a capela franciscana contém a
pia onde o santo foi baptizado em 1195, e está decorada com azulejos que representam Santo
António a pregar aos peixes. Na capela adjacente existe um Presépio barroco feito de cortiça,
madeira e terracota de Machado de Castro. O tesouro encontra-se no topo da escadaria, à
direita. Abriga uma variada colecção de pratas, trajes eclesiásticos, estatuaria, manuscritos
iluminados e relíquias associadas a São Vicente. A peça mais preciosa da catedral é a arca
que contém os restos mortais do santo, transferidos do Cabo de São Vicente para Lisboa em
1173. A lenda diz que dois corvos sagrados mantiveram uma vigília permanente sobre o barco
que transportava as relíquias. Os corvos e o barco tornaram-se no símbolo da cidade de
Lisboa. Diz-se também que os descendentes dos dois corvos originais viviam nos claustros da
catedral.
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Baixa de Lisboa
A baixa de Lisboa, também chamada Baixa Pombalina ou Lisboa Pombalina por ter sido
edificada por ordem do Marquês de Pombal, na sequência do terramoto de 1755, cobrindo uma
área de cerca de 23,5 hectares. A Baixa é formada por um conjunto de ruas rectas e
perpendiculares organizadas para ambos os lados de um eixo central constituído pela Rua
Augusta. Os edifícios têm uma arquitectura semelhante, com rés-do-chão comerciais e andares
superiores para habitação. As dimensões de vãos e pés-direitos eram uniformes, o que
permitiu a construção mais rápida com recurso a elementos pré-fabricados, como é o caso das
cantarias das janelas de dois únicos tipos — um para as fachadas das ruas principais e outro
para as fachadas das ruas secundárias. As fundações dos edifícios assentam sobre estacaria
em pinho verde, cravada em terrenos de aluvião abaixo do nível freático, servindo de
embasamento para os alicerces. Ao nível das lojas, as salas são abobadadas com tijoleira e
rematadas por arcos de cantaria. Os andares superiores foram construídos com uma das
particularidades notáveis das estruturas pombalinas, a designada gaiola pombalina, uma
estrutura interior de madeira com travamento, projectada para distribuir as forças sísmicas. É
um dos primeiros exemplos de construção anti-ssísmica. Os modelos arquitectónicos foram
testados com a utilização de tropas em marcha para simular um terramoto. Para a prevenção e
combate aos incêndios, todos os quarteirões tinham poços de água nos saguões e as paredes
entre os edifícios eram mais altas que o telhado para prevenir a progressão do fogo (paredes
corta-fogo). A Baixa dispôs da primeira verdadeira rede de esgotos domésticos, dando para
colectores subterrâneos sob as ruas. Foi apreciada como candidata portuguesa à lista de
Património Mundial em 7 de Dezembro de 2004, declarando-a superior às áreas planeadas em
Edimburgo, Turim e Londres; inclusivamente, a inscrição alega que os planos da reconstrução
de Londres após o Grande Incêndio "não implementa princípios gerais" tais como os
conseguidos na zona pombalina.
Assembleia da República
A Assembleia da República é o órgão legislativo do Estado Português. É o segundo órgão de
soberania de uma República Constitucional. É um parlamento unicameral, sendo composto por
230 Deputados, eleitos por círculos plurinominais para mandatos de 4 anos. A Assembleia da
República reúne-se diariamente no Palácio de São Bento, em Lisboa e nas traseiras do edifício
situa-se a Residência Oficial do Primeiro-Ministro. A Assembleia da República tem uma
competência legislativa e política geral. Presidente da Assembleia da República (desde junho
2011) – Maria Assunção Andrade Esteves.
Basílica da Estrela
A Basílica da Estrela (ou Real Basílica e Convento do Santíssimo Coração de Jesus) é um
templo católico e antigo convento de freiras carmelitas. Na segunda metade do século XVIII, D.
Maria I, filha de D. José I, fez voto de que construiria uma igreja se tivesse um filho para herdar
o trono. O seu desejo foi satisfeito e a construção do templo foi iniciada em 1779. Infelizmente,
entretanto, o menino, batizado como José, veio a falecer vítima de varíola, dois anos antes do
término da construção, em 1790. O templo apresenta características do estilo barroco final e do
neoclássico. A fachada é ladeada por duas torres gémeas e decorada com estátuas de santos
e figuras alegóricas. O amplo interior, de mármore cinzento, rosa e amarelo, iluminado por
aberturas na cúpula, infunde respeitoso temor. Várias pinturas de Pompeo Batoni adornam o
seu interior. O túmulo estilo império, de D. Maria I, que faleceu no Brasil, está no transepto
direito. Encerrado numa sala ali perto, existe um extraordinário presépio de Machado de
Castro, formado por mais de 500 figuras de cortiça e terracota. Este templo dispõe de dois
órgãos - o grande órgão (construído em 1789) e o órgão de coro (1791), ambos construídos
pelo organeiro António Xavier Machado e Cerveira.1 O órgão de coro foi restaurado em 1998.
Em 2009, foi criada a Schola Cantorum da Basílica da Estrela (SCBE) que tem por missão
reactivar em Portugal a prática da melhor música litúrgica, tradição desaparecida há dois
séculos e ainda plenamente viva noutros países da Europa. Foi a primeira igreja no mundo
dedicada ao Sagrado Coração de Jesus.
Cemitério dos Prazeres
Cemitério dos Prazeres é o maior cemitério da capital portuguesa. Após a cidade de Lisboa ter
sido atingida por um surto de cólera morbus, em 1833, foi urgente a criação de um grande
cemitério, tendo sido criado assim o Cemitério dos Prazeres. O Pórtico de entrada do cemitério
é da autoria do arquitecto Domingos Parente da Silva. O nome dos Prazeres deriva do antigo
nome da quinta que ocupava a mesma área que o actual cemitério. Entre as personalidades
ilustres que se encontram sepultadas no Talhão dos Artistas do Cemitério dos Prazeres,
encontramos sobretudo actores, cantores, escritores, pintores e apresentadores de televisão.
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Visita de estudo 2013 – Técnico de Ação Educativa
30 de junho, domingo
9:00 Encontro na recepção com pequeno-almoço tomado e prontos para sair
9:05
Elétrico 15E Cais do Sodré → Belém
Validar título de transporte à entrada
9:30 Visita exterior ao Centro Cultural de Belém e Museu Colecção Berardo
10:00 Visita à Torre de Belém
10:50 Encontro à saída da Torre de Belém
11:00
Concerto LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) no
Mosteiro dos Jerónimos, inserido no Ciclo 2013 «Jovens Músicos,
Novos Ouvintes»
11:50 Encontro à saída do Mosteiro dos Jerónimos
12:00 Visita ao Padrão dos Descobrimentos
12:50 Encontro à saída do Padrão dos Descobrimentos
13:00 Visita ao Mosteiro dos Jerónimos
13:50 Encontro à saída do Mosteiro dos Jerónimos
14:00 Almoço em grupo no McDonald’s Belém
14:50
Visita à Fábrica de Pastéis de Belém
(degustação de um pastel de Belém e uma bica)
15:15 Encontro à saída da Fábrica de Pastéis de Belém
15:25
Autocarro 728 Belém → Parque das Nações
Validar título de transporte à entrada
Caminhada pelo Parque das Nações até ao Pavilhão do Conhecimento
16:30 Pavilhão do Conhecimento
17:50 Encontro à saída do Pavilhão do Conhecimento
Passeio pelo Parque das Nações, com várias opções:
1) Passeio de teleférico
2) Visita ao Oceanário de Lisboa
3) Subida à Torre Vasco da Gama
4) Passeio pelos Jardins Garcia d’Orta
5) Visita ao Centro Comercial Vasco da Gama
19:00
Encontro na entrada do supermercado Continente dentro do Centro
Comercial Vasco da Gama
19:15
Metro Oriente → São Sebastião (linha Vermelha)
Validar título de transporte à entrada
19:45
Metro São Sebastião → Colégio Militar/Luz (linha Azul)
Validar título de transporte à saída
20:00 Jantar livre no Centro Comercial Colombo
22:00
Encontro na entrada do supermercado Continente dentro do Centro
Comercial Colombo
22:15
Metro Colégio Militar/Luz → Baixa-Chiado (linha Azul)
Validar título de transporte à entrada
22:45
Metro Baixa-Chiado → Cais do Sodré (linha Verde)
Validar título de transporte à saída
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Centro Cultural de Belém
O Centro Cultural de Belém foi concebido originalmente para acolher a sede da presidência
portuguesa da Comunidade Europeia e posteriormente para desenvolver actividade
cultural. Foi iniciado em Setembro de 1988 e concluído em Setembro de 1993. Na base da
sua construção esteve a necessidade de um equipamento arquitectónico, que pudesse
acolher, em 1992, a presidência portuguesa da União Europeia, e que, ao mesmo tempo,
pudesse permanecer, como um pólo dinamizador de actividades culturais e de lazer. O seu
projecto definitivo foi decidido no início de 1988. A sua polémica implantação, teve como
fundamento, o facto de assinalar o ponto de partida dos descobrimentos marítimos, à
semelhança da Torre de Belém e do Padrão dos Descobrimentos. O simbolismo associado
a esta localização, é confirmado pela escolha na década de 1940, da grande Exposição do
Mundo Português. O CCB veio ocupar mesmo espaço que foi destinado a instalar o
Pavilhão "Portugueses no Mundo" e as "Aldeias Portuguesas". Por concurso internacional,
e 57 projectos acolhidos, foi seleccionada a proposta do arquitecto português Manuel
Salgado e do consórcio do arquitecto italiano Vittorio Gregotti. De cinco módulos
apresentados no projecto, apenas foram construídos, três; o Centro de Reuniões, o Centro
de Espectáculos e o Centro de Exposições.
Museu Coleção Berardo
O Museu Colecção Berardo é um espaço museológico de referência em Lisboa, onde o
visitante pode desfrutar do melhor da arte moderna e da contemporânea. Neste museu é
possível encontrar, tanto na mostra permanente da Colecção Berardo como nas
exposições temporárias, obras de artistas dos mais diversos contextos culturais e variadas
expressões que construíram a história da arte do último século. A 9 de Agosto de 2006 foi
criada a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Colecção com a incumbência de
criar, gerir e organizar o Museu Colecção Berardo de Arte Moderna e Contemporânea,
instalado no Centro Cultural de Belém, com um acervo composto por 862 obras, avaliado
pela leiloeira Christie's em 316 milhões de euros. O museu foi inaugurado em 25 de Junho
de 2007.
Torre de Belém
Construída estrategicamente na margem norte do rio Tejo, entre 1514 e 1520, para defesa
da barra de Lisboa, é uma das jóias da arquitectura do reinado de D. Manuel I. No conjunto
arquitectónico podemos separar dois corpos distintos, modelos da arquitectura militar: a
torre de menagem medieval e o baluarte moderno que, com dois níveis para disparo de
artilharia, permitia um tiro de maior alcance, rasante e em ricochete sobre a água. A Torre
de Belém é um referente cultural, um símbolo da especificidade do país que passa pelo
diálogo privilegiado com outras culturas e civilizações. Guardiã da nossa Individualidade e
Universalidade, viu este estatuto confirmado quando, em 1983, foi classificada pela
UNESCO como "Património Cultural de toda a Humanidade". O monumento reflecte
influências islâmicas e orientais, que caracterizam o estilo manuelino e marca o fim da
tradição medieval das torres de menagem, ensaiando um dos primeiros baluartes para
artilharia no país. Parte da sua beleza reside na decoração exterior, adornada com cordas
e nós esculpidas em pedra, galerias abertas, torres de vigia no estilo mourisco e ameias em
forma de escudos decoradas com esferas armilares, a cruz da Ordem de Cristo e
elementos naturalistas, como um rinoceronte, alusivos às navegações. O interior gótico, por
baixo do terraço, que serviu como armaria e prisão, é muito austero. A sua estrutura
compõe-se de dois elementos principais: a torre e o baluarte. Nos ângulos do terraço da
torre e do baluarte, sobressaem guaritas cilíndricas coroadas por cúpulas de gomos,
ricamente decorada em cantaria de pedra. A torre quadrangular, de tradição medieval,
eleva-se em cinco pavimentos acima do baluarte, a saber:
Primeiro pavimento - Sala do Governador.
Segundo pavimento - Sala dos Reis, com teto elíptico e fogão ornamentado com meias-
esferas.
Terceiro pavimento - Sala de Audiências
Quarto pavimento - Capela
Quinto pavimento - Terraço da torre
A nave do baluarte poligonal, ventilada por um claustrim, abre 16 canhoneiras para tiro
rasante de artilharia. O terrapleno, guarnecido por ameias, constitui uma segunda linha de
fogo, nele se localizando o santuário de Nossa Senhora do Bom Sucesso com o Menino,
também conhecida como a Virgem do Restelo por "Virgem das Uvas".
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Padrão dos Descobrimentos
O Monumento aos Descobrimentos, popularmente conhecido como Monumento aos
Navegantes ou Padrão dos Descobrimentos, está em posição destacada na margem direita
do rio Tejo, e foi erguido para homenagear os elementos envolvidos no processo dos
Descobrimentos portugueses. O monumento original foi encomendado pelo regime de
António de Oliveira Salazar ao arquitecto Cottinelli Telmo (1897-1948) e ao escultor
Leopoldo de Almeida (1898-1975), para a Exposição do Mundo Português (1940), e
desmontado em 1958. O actual monumento é uma réplica, foi erguido em betão com
esculturas em pedra de lioz, erguendo-se a 50 metros de altura. Foi inaugurado em 1960,
no contexto das comemorações dos quinhentos anos da morte do Infante D. Henrique, o
Navegador. O monumento tem a forma de uma caravela estilizada, com o escudo de
Portugal nos lados e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada. D. Henrique, o
Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela nas mãos. Em duas filas descendentes, de
cada lado do monumento, estão as estátuas de heróis portugueses ligados aos
Descobrimentos. Na face ocidental encontram-se o poeta Camões, com um exemplar de
Os Lusíadas, o pintor Nuno Gonçalves com uma paleta, bem como famosos navegadores,
cartógrafos e reis. A norte do monumento uma rosa-dos-ventos de 50 metros de diâmetro,
desenhada no chão, foi uma oferta da África do Sul em 1960. O mapa central, pontilhado
de galeões e sereias, mostra as rotas dos descobridores nos séculos XV e XVI. No interior
do monumento existe um elevador que vai até ao sexto andar, e uma escada que vai até ao
topo de onde se descortina um belo panorama de Belém e do rio Tejo. A cave é usada para
exposições temporárias.
Mosteiro dos Jerónimos
O Mosteiro dos Jerónimos é um mosteiro manuelino, testemunho monumental da riqueza
dos Descobrimentos portugueses. Constitui o ponto mais alto da arquitectura manuelina e o
mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal e uma das principais igrejas-
salão da Europa. Destacam-se o seu claustro, completo em 1544, e a porta sul, de
complexo desenho geométrico, virada para o rio Tejo. Os elementos decorativos são
repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos.
O monumento é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007
foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Encomendado pelo rei D. Manuel I,
pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia, foi financiado em
grande parte pelos lucros do comércio de especiarias. Escolhido o local, junto ao rio em
Santa Maria de Belém, em 1502 é iniciada a obra com vários arquitectos e construtores,
entre eles Diogo Boitaca (plano inicial e parte da execução) e João de Castilho (novo plano,
abóbadas das naves e do transepto – esta com uma rede de nervuras em forma de estrela
–, pilares, porta sul, claustro, sacristia e fachada) que substitui o primeiro em 1516/17. No
reinado de D. João III foi acrescentado o coro alto. Deriva o nome de ter sido entregue à
Ordem de São Jerónimo, nele estabelecida até 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755 mas foi
danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do
século XIX. Inclui, entre outros, os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D.
João III e sua mulher D. Catarina, D. Sebastião e D. Henrique e ainda os de Vasco da
Gama, de Luís Vaz de Camões, de Alexandre Herculano e de Fernando Pessoa. Após
1834, com a expulsão das Ordens Religiosas, o templo dos Jerónimos foi destinado a
Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Belém. Numa extensão construída em
1850 está localizado o Museu Nacional de Arqueologia. O Museu de Marinha situa-se na
ala oeste. Integrou, em 1983, a XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura.
Fábrica dos Pastéis de Belém
Os pastéis de nata são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa.
Embora se possam saborear pastéis de nata em muitos cafés e pastelarias, a receita
original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa. Aí,
tradicionalmente, os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados de canela e
açúcar em pó. O Pastel de Belém foi eleito em 2011 uma das 7 Maravilhas da Gastronomia
de Portugal. Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de
subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis
de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso
era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de
Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém. Na
sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do
convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos
Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes. Desde 1837, aqui se
vem trabalhando ininterruptamente, confeccionando cerca de 15.000 pastéis por dia. A
receita, transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam
artesanalmente na Oficina do Segredo, mantém-se igual até aos dias de hoje. Tanto a
receita original como o nome "Pastéis de Belém" estão patenteados.
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro
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Pavilhão do Conhecimento
O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva constitui-se em um museu interactivo de
Ciência e Tecnologia que tem como objectivo torná-las mais acessíveis para todos,
estimulando a exploração do mundo físico e a experimentação. Fez parte da área
abrangida pela Expo 98 em 1998, actualmente denominada Parque das Nações. O projeto
do seu edifício é de autoria do arquiteto Carrilho da Graça e do engenheiro António Adão
da Fonseca, e foi contemplado nacionalmente com o Prémio Valmor e Municipal de
Arquitectura em 1998, ex-aequeo com o Pavilhão de Portugal, na mesma área. Abriu ao
público em Julho de 1999, constituindo-se no maior centro interativo de Ciência e
Tecnologia da rede de centros Ciência Viva no país. Recebe em média mais de 850
visitantes por dia.
Exposição permanente - A ciência afecta o nosso dia-a-dia e molda a nossa percepção do
mundo. O motor da mudança é o desejo de questionar tudo quanto nos rodeia. Que
descobertas revolucionárias fizemos sobre nós próprios, a nossa saúde, o nosso planeta e
o nos so universo nos últimos cem anos? A exposição é constituída por um Lounge Ciência
e por quatro grandes áreas temáticas: A Vida e a Mente, Viver melhor, O Sistema Terra e
Para além do Visível.
Exposição T-rex - quando as galinhas tinham dentes vai transportar os visitantes do
Pavilhão do Conhecimento numa viagem ao tempo dos dinossauros.Miúdos e graúdos
poderão olhar nos olhos de um T-rex em tamanho real com mais de cinco metros de
comprimento e assistir a cenas de enorme realismo com animais robotizados, tais como um
T-rex a alimentar-se de um Triceratops ou um Ankylosaurus a defender-se com a sua
impressionante cauda.
Exposição Explora - é uma” verdadeira floresta de fenómenos naturais”. Foi assim que o
físico Frank Oppenheimer descreveu esta exposição, concebida originalmente para o
Exploratorium de São Francisco e que se tornou um clássico dos centros de ciência em
todo o mundo. Cada módulo é uma autêntica obra de arte onde o Homem contribui com o
engenho, e a natureza com a surpreendente beleza dos seus fenómenos. Está dividida em
cinco áreas temáticas: luz, visão, percepção, ondas e sistemas complexos.
Exposição “Vê, Faz, Aprende!” - Experimentar, tocar, mexer, observar e concluir. Voltar
ao princípio e fazer tudo de novo, agora de forma diferente... São mais de 40 experiências
sobre fenómenos naturais, conceitos científicos e tecnologia, para todas as idades. A única
coisa proibida é mesmo não mexer.
Espaço Brincar Ciência - destina-se exclusivamente aos pequenos exploradores da
ciência entre os 3 e os 6 anos. É claro que podes trazer alguém mais velho com quem
partilhar as tuas descobertas, mas aqui todos têm que pensar como uma criança.
Exposição em fuga - Alguns módulos interactivos do Pavilhão do Conhecimento puseram-
se em fuga das salas de exposições e estão espalhados por todo o edifício. Depois de uma
visita ao Pavilhão, o mundo pode continuar a ser o mesmo, mas a forma como olhamos
para ele é que não.
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro
10
Visita de estudo 2013 – Técnico de Ação Educativa
1 de julho, segunda-feira
8:15 Autocarro Cais do Sodré → Setúbal
9:30 Visita ao CRTIC Setúbal
10:00 Visita à unidade de Autismo da EB 2,3 Aranguez
10:30 Reunião com a Sr.ª Directora do Agrupamento Cetóbriga
11:00
Visita às Unidades de Multideficiência das EB1 Peixe Frito e EB1/JI
Bela Vista e Jardim de Infância
12:00
Reunião com o Sr. Director do Agrupamento de Escolas da Ordem de
Santiago
13:00 Almoço na EB1/JI Bela Vista
14:00 Recepção no Salão Nobre da Câmara Municipal de Setúbal
15:00
Visita à unidade de Autismo da EB 2,3 Luísa Todi e ao Jardim de
Infância
16:00 Reunião com o Sr. Diretor do Agrupamento de Escolas Luísa Todi
16:45 Autocarro Setúbal → Doca de Santo Amaro (Alcântara)
18:00 Excursão «Lisboa with a splash» - Hippotrip
19:15
Eléctrico 15E Docas → Cais do Sodré
Validar título de transporte à entrada
19:30 Recolha de bagagem no Hostel e despedida
19:50
Metro Cais do Sodré → Alameda (linha Verde)
Validar título de transporte à entrada
19:45
Metro Alameda → Oriente (linha Vermelha)
Validar título de transporte à saída
20:00
Jantar livre no Centro Comercial Vasco da Gama
Depósito de bagagem no Interface do Oriente
21:30
Metro Oriente → Aeroporto (linha Vermelha)
Validar título de transporte à entrada e saída da estação
21:45 Check-in Aeroporto de Lisboa (terminal 1)
23:05 Voo TAP 1693 com destino ao Funchal
00:50
Chegada ao Funchal
Recolha de bagagem
Saída do aeroporto com destino a casa

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Programa visita de estudo

  • 1. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 1 VISITA DE ESTUDO 2013 - TÉCNICO DE AÇÃO EDUCATIVA – Plano de viagem 29 de junho a 1 de julho de 2013 Lisboa e Setúbal Organização: Professor Rómulo Neves Colaboração: Conselho de Formadores do curso TAE Curso de Educação e Formação de Adultos - Técnico(a) de ação educativa Nível Secundário (Dupla Certificação) - Portaria nº 74/2011 de 30 de junho Projeto 1615/2011/125 (curso 1 / Ação 1 e 3) - projeto cofinanciado pelo Fundo Social Europeu
  • 2. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 2 Visita de estudo 2013 – Técnico de Ação Educativa 29 de junho, sábado 7:15 Voo TAP 1604 com destino a Lisboa Pequeno-almoço: gratuito a bordo (sumo, sandes, café ou chá) Desligar telemóveis e/ou outros aparelhos electrónicos Colocar a bagagem de mão no compartimento acima dos bancos Manter o cinto de segurança apertado sempre que estiver sentado 8:50 Chegada a Lisboa (Terminal 1) Recolha de bagagem Saída do aeroporto com destino à estação de Metro Aeroporto 9:20 Guardar o título de transporte e validá-lo sempre que entrarmos numa estação de metro ou autocarro ou eléctrico Metro Aeroporto → Alameda (linha Vermelha) 9:45 Metro Alameda → Cais do Sodré (linha Verde) Guardar o título de transporte e validá-lo sempre que sairmos numa estação de metro 10:15 Hostel Sunset Destination (Cais do Sodré) 10:40 Elétrico 15E Cais do Sodré → Praça da Figueira Validar título de transporte à entrada 11:00 Autocarro 737 Praça da Figueira → Castelo Validar título de transporte à entrada 11:15 Visita ao Castelo de São Jorge 12:15 Autocarro 737 Castelo → Sé Validar título de transporte à entrada 12:20 Visita à Sé de Lisboa 12:45 Elétrico 12E Sé → Praça da Figueira Validar título de transporte à entrada Caminhada pela Baixa até aos Armazéns do Chiado (o Centro Comercial consiste, essencialmente, na recuperação arquitectónica de uma das mais famosas lojas existentes em Lisboa, que desapareceu no incêndio de 1988) 13:10 Almoço livre no Centro Comercial Armazéns do Chiado 14:00 Encontro na porta do Centro Comercial Armazéns do Chiado 14:15 Elétrico 28E Baixa-Chiado → Palácio de São Bento (sentido Prazeres) Validar título de transporte à entrada 14:50 Recepção Principal do Palácio de São Bento – controlo policial 15:00 Assembleia da República 16:30 Autocarro 773 Palácio de São Bento → Estrela (sentido Alcântara) Validar título de transporte à entrada 17:00 Basílica da Estrela 17:30 Jardim da Estrela 18:15 Elétrico 28E Estrela → Prazeres Validar título de transporte à entrada 18:20 Breve visita ao Cemitério dos Prazeres (fachada) 18:40 Elétrico 28E Prazeres → Martim Moniz Validar título de transporte à entrada Passeio pelos bairros históricos lisboetas 19:30 Metro Martim Moniz → Cais do Sodré (linha Verde) Validar título de transporte à entrada e saída 20:30 Jantar no Restaurante Adega do Kais (Santos)
  • 3. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 3 Hostel Sunset Destination O Sunset Destination Hostel encontra-se no centro da cidade de Lisboa e dispõe de quartos e de dormitórios simples com acesso Wi-Fi gratuito e vistas sobre o Rio Tejo. O terraço panorâmico e florido inclui áreas de estar. As acomodações do Destination possuem pisos em madeira e ar condicionado, enquanto algumas têm vistas para o rio. A cozinha partilhada poderá ser utilizada para preparar refeições e os hóspedes poderão encontrar inúmeros restaurantes a uma caminhada de 5 minutos do hostel. Os hóspedes poderão, ainda, utilizar as comodidades para churrascos. A recepção, aberta 24 horas por dia, poderá organizar actividades diárias para os hóspedes. A animada vida nocturna da Rua Cor-de-Rosa (Cais do Sodré) está apenas a 1 minuto a pé da propriedade. Existe também um computador para que os hóspedes possam estar em contacto com a família e os amigos. Os hóspedes poderão usufruir do aluguer de bicicletas para explorar as margens do rio ou apanhar o comboio e visitar as praias atlânticas de Cascais e do Estoril, que estão a cerca de 30 minutos de viagem. Por sua vez, o dinâmico Bairro Alto encontra-se apenas a 10 minutos a pé da propriedade. Castelo de São Jorge Castelo de S. Jorge Imponente, majestoso e sóbrio, dominando a cidade do cume de uma das mais altas colinas de Lisboa, o Castelo de S. Jorge, é o monumento nacional mais emblemático de Lisboa. Declarado Monumento Nacional em 1910, foi recebendo importantes intervenções de restauro que lhe conferiram a imponência actual. As investigações arqueológicas dos últimos anos permitiram pôr a descoberto as construções do passado, visitáveis no Núcleo Arqueológico, e dar a conhecer as vivências de outrora através dos objectos do acervo do Núcleo Museológico. Castelejo A fortificação de planta quadrangular dividida por um muro com uma torre adossada preserva, ainda, onze torres das quais se destacam a Torre de Menagem, a Torre de Ulisses, a Torre do Paço, as Torres Central Norte e Noroeste, a Torre da Cisterna e a Torre de São Lourenço, situada a meia encosta. Construído na zona mais escarpada e de difícil acesso da colina, o castelo apresenta, ainda, alguns vestígios característicos das construções militares islâmicas, como as entradas em cotovelo, bem como outros elementos, como a barbacã ou a porta da traição. Os lanços de escadas adossados aos panos de muralha dão acesso ao adarve, visitável em todo o seu perímetro, bem como às torres. Vestígios do Antigo Paço Real da Alcáçova Todo o conjunto edificado onde se encontram hoje instalados o Núcleo Museológico, o Café do Castelo, o restaurante Casa do Leão fazia parte do antigo Paço Real da Alcáçova. As salas que se conservaram, naturalmente muito alteradas pelas sucessivas intervenções e adaptações funcionais que foram recebendo ao longo dos séculos, constituem a memória mais significativa da antiga residência real medieval. Destaque-se a Sala Ogival, a Sala das Colunas e a Sala da Cisterna, onde hoje se encontra o Núcleo Museológico, os vestígios da abside da capela real de S. Miguel, no jardim fronteiro, ou as arcadas da zona do Miradouro, para além de outras estruturas e elementos arquitectónicos integrados no jardim. Núcleo Arqueológico Conjunto de vestígios arqueológicos visitáveis que testemunham três períodos significativos da história de Lisboa: as primeiras estruturas habitacionais do século VII a.C; as casas e ruas de meados do século XI, de época islâmica; e os vestígios da última habitação palatina – o Palácio dos Condes de Santiago – destruído pelo Terramoto de 1755. Núcleo Museológico Colecção visitável constituída por um acervo de objectos encontrados na área arqueológica (Núcleo Arqueológico), proporcionando a descoberta das múltiplas culturas e vivências que desde o século VII a.C ao século XVIII foram contribuindo para a construção da Lisboa da actualidade, com particular destaque para o período islâmico do século XI-XII.
  • 4. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 4 Jardim de espécies autóctones da floresta portuguesa O jardim-paisagem do Castelo de S. Jorge é hoje o único espaço verde de Lisboa onde dominam, e são observáveis, as principais espécies autóctones da floresta portuguesa, como os sobreiros, zambujeiros, alfarrobeiras, medronheiros, pinheiros-mansos e algumas árvores de fruto em memória da antiga horta do Paço Real da Alcáçova. Periscópio – Torre de Ulisses O periscópio, sistema óptico de lentes e espelhos inventado por Leonardo Da Vinci no século XVI, permite examinar minuciosamente a cidade em tempo real, os seus monumentos e zonas mais emblemáticas, o rio e a azáfama própria de Lisboa, num olhar que percorre 360º. O equipamento está instalado numa das torres mais emblemáticas do Castelo de S. Jorge, designada, hoje, por Torre de Ulisses, outrora, por Torre do Tombo, onde desde o século XIV ao século XVIII se arquivavam os documentos mais importantes do reino de Portugal. Miradouro Em virtude da sua excepcional localização, o Castelo de S. Jorge destaca-se do conjunto dos miradouros de Lisboa pelas vistas únicas e majestosas que permite usufruir. Sé de Lisboa A Sé de Lisboa foi construída no local de uma antiga mesquita, para o primeiro bispo de Lisboa, o cruzado inglês Gilbert de Hastings. Os três terramotos que a devastaram no século XV, bem como o de 1755, foram bastante inclementes para com a Matriz de Lisboa, dedicada a Santa Maria Maior, que sofreu danos e foi sendo renovada ao longo dos séculos. Construída, ao que tudo indica, sobre a antiga mesquita muçulmana, o primeiro impulso edificador da Sé de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII, projecto em que se adoptou um esquema idêntico ao da Sé de Coimbra, com três naves, trifório sobre as naves laterais, transepto saliente e cabeceira tripartida. Nos séculos seguintes deram-se as transformações mais marcantes, com a construção da Capela de Bartolomeu Joanes, do lado Norte da entrada principal, o claustro dionisino, que apesar da sua planta irregular se inclui na tipologia de claustros góticos portugueses e, especialmente, a nova cabeceira com deambulatório, mandada construir por D. Afonso IV para seu panteão familiar. A Sé de hoje é uma mistura de estilos. O interior é de três naves com seis tramos, sendo a central coberta por abóbada de canhão e as laterais por abóbadas de aresta, com um falso trifório em grande parte do seu perímetro superior. O transepto é igualmente abobadado, coroado por rosáceas em ambos os topos. A cabeceira, substituída nos reinados de D. Afonso IV e D. João I, seria provavelmente formada por ousia e dois absidíolos semicirculares abobadados. No coração do templo, o cruzeiro era iluminado por uma torre-lanterna de vários andares, caída em 1755. A fachada, com as duas torres sineiras ameadas, bem como a esplêndida rosácea, mantém um sólido aspecto românico. O escuro interior é na sua maior parte simples e austero e já quase nada resta dos embelezamentos feitos por D. João V na primeira metade do século XVIII. Para lá da neve românica renovada, a charola tem nove capelas góticas. Na Capela de Santo Ildefonso pode-se ver o sarcófago do século XIV de Lopo Fernandes Pacheco, companheiro de armas de D. Afonso IV, e da sua esposa Maria Vilalobos. O túmulo está esculpido com a figura barbuda do nobre, de espada na mão, e da esposa, com um livro de orações e os cães sentados a seus pés. Na capela adjacente estão os túmulos de D. Afonso IV e da esposa D. Beatriz. O claustro gótico a que se chega pela terceira capela da charola, tem duplos arcos elegantes com belos capitéis esculpidos. Uma das capelas ainda exibe um portão de ferro forjado do século XIII. Nos Claustros, as escavações arqueológicas revelaram vestígios romanos e outros. À esquerda da entrada a capela franciscana contém a pia onde o santo foi baptizado em 1195, e está decorada com azulejos que representam Santo António a pregar aos peixes. Na capela adjacente existe um Presépio barroco feito de cortiça, madeira e terracota de Machado de Castro. O tesouro encontra-se no topo da escadaria, à direita. Abriga uma variada colecção de pratas, trajes eclesiásticos, estatuaria, manuscritos iluminados e relíquias associadas a São Vicente. A peça mais preciosa da catedral é a arca que contém os restos mortais do santo, transferidos do Cabo de São Vicente para Lisboa em 1173. A lenda diz que dois corvos sagrados mantiveram uma vigília permanente sobre o barco que transportava as relíquias. Os corvos e o barco tornaram-se no símbolo da cidade de Lisboa. Diz-se também que os descendentes dos dois corvos originais viviam nos claustros da catedral.
  • 5. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 5 Baixa de Lisboa A baixa de Lisboa, também chamada Baixa Pombalina ou Lisboa Pombalina por ter sido edificada por ordem do Marquês de Pombal, na sequência do terramoto de 1755, cobrindo uma área de cerca de 23,5 hectares. A Baixa é formada por um conjunto de ruas rectas e perpendiculares organizadas para ambos os lados de um eixo central constituído pela Rua Augusta. Os edifícios têm uma arquitectura semelhante, com rés-do-chão comerciais e andares superiores para habitação. As dimensões de vãos e pés-direitos eram uniformes, o que permitiu a construção mais rápida com recurso a elementos pré-fabricados, como é o caso das cantarias das janelas de dois únicos tipos — um para as fachadas das ruas principais e outro para as fachadas das ruas secundárias. As fundações dos edifícios assentam sobre estacaria em pinho verde, cravada em terrenos de aluvião abaixo do nível freático, servindo de embasamento para os alicerces. Ao nível das lojas, as salas são abobadadas com tijoleira e rematadas por arcos de cantaria. Os andares superiores foram construídos com uma das particularidades notáveis das estruturas pombalinas, a designada gaiola pombalina, uma estrutura interior de madeira com travamento, projectada para distribuir as forças sísmicas. É um dos primeiros exemplos de construção anti-ssísmica. Os modelos arquitectónicos foram testados com a utilização de tropas em marcha para simular um terramoto. Para a prevenção e combate aos incêndios, todos os quarteirões tinham poços de água nos saguões e as paredes entre os edifícios eram mais altas que o telhado para prevenir a progressão do fogo (paredes corta-fogo). A Baixa dispôs da primeira verdadeira rede de esgotos domésticos, dando para colectores subterrâneos sob as ruas. Foi apreciada como candidata portuguesa à lista de Património Mundial em 7 de Dezembro de 2004, declarando-a superior às áreas planeadas em Edimburgo, Turim e Londres; inclusivamente, a inscrição alega que os planos da reconstrução de Londres após o Grande Incêndio "não implementa princípios gerais" tais como os conseguidos na zona pombalina. Assembleia da República A Assembleia da República é o órgão legislativo do Estado Português. É o segundo órgão de soberania de uma República Constitucional. É um parlamento unicameral, sendo composto por 230 Deputados, eleitos por círculos plurinominais para mandatos de 4 anos. A Assembleia da República reúne-se diariamente no Palácio de São Bento, em Lisboa e nas traseiras do edifício situa-se a Residência Oficial do Primeiro-Ministro. A Assembleia da República tem uma competência legislativa e política geral. Presidente da Assembleia da República (desde junho 2011) – Maria Assunção Andrade Esteves. Basílica da Estrela A Basílica da Estrela (ou Real Basílica e Convento do Santíssimo Coração de Jesus) é um templo católico e antigo convento de freiras carmelitas. Na segunda metade do século XVIII, D. Maria I, filha de D. José I, fez voto de que construiria uma igreja se tivesse um filho para herdar o trono. O seu desejo foi satisfeito e a construção do templo foi iniciada em 1779. Infelizmente, entretanto, o menino, batizado como José, veio a falecer vítima de varíola, dois anos antes do término da construção, em 1790. O templo apresenta características do estilo barroco final e do neoclássico. A fachada é ladeada por duas torres gémeas e decorada com estátuas de santos e figuras alegóricas. O amplo interior, de mármore cinzento, rosa e amarelo, iluminado por aberturas na cúpula, infunde respeitoso temor. Várias pinturas de Pompeo Batoni adornam o seu interior. O túmulo estilo império, de D. Maria I, que faleceu no Brasil, está no transepto direito. Encerrado numa sala ali perto, existe um extraordinário presépio de Machado de Castro, formado por mais de 500 figuras de cortiça e terracota. Este templo dispõe de dois órgãos - o grande órgão (construído em 1789) e o órgão de coro (1791), ambos construídos pelo organeiro António Xavier Machado e Cerveira.1 O órgão de coro foi restaurado em 1998. Em 2009, foi criada a Schola Cantorum da Basílica da Estrela (SCBE) que tem por missão reactivar em Portugal a prática da melhor música litúrgica, tradição desaparecida há dois séculos e ainda plenamente viva noutros países da Europa. Foi a primeira igreja no mundo dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Cemitério dos Prazeres Cemitério dos Prazeres é o maior cemitério da capital portuguesa. Após a cidade de Lisboa ter sido atingida por um surto de cólera morbus, em 1833, foi urgente a criação de um grande cemitério, tendo sido criado assim o Cemitério dos Prazeres. O Pórtico de entrada do cemitério é da autoria do arquitecto Domingos Parente da Silva. O nome dos Prazeres deriva do antigo nome da quinta que ocupava a mesma área que o actual cemitério. Entre as personalidades ilustres que se encontram sepultadas no Talhão dos Artistas do Cemitério dos Prazeres, encontramos sobretudo actores, cantores, escritores, pintores e apresentadores de televisão.
  • 6. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 6 Visita de estudo 2013 – Técnico de Ação Educativa 30 de junho, domingo 9:00 Encontro na recepção com pequeno-almoço tomado e prontos para sair 9:05 Elétrico 15E Cais do Sodré → Belém Validar título de transporte à entrada 9:30 Visita exterior ao Centro Cultural de Belém e Museu Colecção Berardo 10:00 Visita à Torre de Belém 10:50 Encontro à saída da Torre de Belém 11:00 Concerto LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) no Mosteiro dos Jerónimos, inserido no Ciclo 2013 «Jovens Músicos, Novos Ouvintes» 11:50 Encontro à saída do Mosteiro dos Jerónimos 12:00 Visita ao Padrão dos Descobrimentos 12:50 Encontro à saída do Padrão dos Descobrimentos 13:00 Visita ao Mosteiro dos Jerónimos 13:50 Encontro à saída do Mosteiro dos Jerónimos 14:00 Almoço em grupo no McDonald’s Belém 14:50 Visita à Fábrica de Pastéis de Belém (degustação de um pastel de Belém e uma bica) 15:15 Encontro à saída da Fábrica de Pastéis de Belém 15:25 Autocarro 728 Belém → Parque das Nações Validar título de transporte à entrada Caminhada pelo Parque das Nações até ao Pavilhão do Conhecimento 16:30 Pavilhão do Conhecimento 17:50 Encontro à saída do Pavilhão do Conhecimento Passeio pelo Parque das Nações, com várias opções: 1) Passeio de teleférico 2) Visita ao Oceanário de Lisboa 3) Subida à Torre Vasco da Gama 4) Passeio pelos Jardins Garcia d’Orta 5) Visita ao Centro Comercial Vasco da Gama 19:00 Encontro na entrada do supermercado Continente dentro do Centro Comercial Vasco da Gama 19:15 Metro Oriente → São Sebastião (linha Vermelha) Validar título de transporte à entrada 19:45 Metro São Sebastião → Colégio Militar/Luz (linha Azul) Validar título de transporte à saída 20:00 Jantar livre no Centro Comercial Colombo 22:00 Encontro na entrada do supermercado Continente dentro do Centro Comercial Colombo 22:15 Metro Colégio Militar/Luz → Baixa-Chiado (linha Azul) Validar título de transporte à entrada 22:45 Metro Baixa-Chiado → Cais do Sodré (linha Verde) Validar título de transporte à saída
  • 7. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 7 Centro Cultural de Belém O Centro Cultural de Belém foi concebido originalmente para acolher a sede da presidência portuguesa da Comunidade Europeia e posteriormente para desenvolver actividade cultural. Foi iniciado em Setembro de 1988 e concluído em Setembro de 1993. Na base da sua construção esteve a necessidade de um equipamento arquitectónico, que pudesse acolher, em 1992, a presidência portuguesa da União Europeia, e que, ao mesmo tempo, pudesse permanecer, como um pólo dinamizador de actividades culturais e de lazer. O seu projecto definitivo foi decidido no início de 1988. A sua polémica implantação, teve como fundamento, o facto de assinalar o ponto de partida dos descobrimentos marítimos, à semelhança da Torre de Belém e do Padrão dos Descobrimentos. O simbolismo associado a esta localização, é confirmado pela escolha na década de 1940, da grande Exposição do Mundo Português. O CCB veio ocupar mesmo espaço que foi destinado a instalar o Pavilhão "Portugueses no Mundo" e as "Aldeias Portuguesas". Por concurso internacional, e 57 projectos acolhidos, foi seleccionada a proposta do arquitecto português Manuel Salgado e do consórcio do arquitecto italiano Vittorio Gregotti. De cinco módulos apresentados no projecto, apenas foram construídos, três; o Centro de Reuniões, o Centro de Espectáculos e o Centro de Exposições. Museu Coleção Berardo O Museu Colecção Berardo é um espaço museológico de referência em Lisboa, onde o visitante pode desfrutar do melhor da arte moderna e da contemporânea. Neste museu é possível encontrar, tanto na mostra permanente da Colecção Berardo como nas exposições temporárias, obras de artistas dos mais diversos contextos culturais e variadas expressões que construíram a história da arte do último século. A 9 de Agosto de 2006 foi criada a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Colecção com a incumbência de criar, gerir e organizar o Museu Colecção Berardo de Arte Moderna e Contemporânea, instalado no Centro Cultural de Belém, com um acervo composto por 862 obras, avaliado pela leiloeira Christie's em 316 milhões de euros. O museu foi inaugurado em 25 de Junho de 2007. Torre de Belém Construída estrategicamente na margem norte do rio Tejo, entre 1514 e 1520, para defesa da barra de Lisboa, é uma das jóias da arquitectura do reinado de D. Manuel I. No conjunto arquitectónico podemos separar dois corpos distintos, modelos da arquitectura militar: a torre de menagem medieval e o baluarte moderno que, com dois níveis para disparo de artilharia, permitia um tiro de maior alcance, rasante e em ricochete sobre a água. A Torre de Belém é um referente cultural, um símbolo da especificidade do país que passa pelo diálogo privilegiado com outras culturas e civilizações. Guardiã da nossa Individualidade e Universalidade, viu este estatuto confirmado quando, em 1983, foi classificada pela UNESCO como "Património Cultural de toda a Humanidade". O monumento reflecte influências islâmicas e orientais, que caracterizam o estilo manuelino e marca o fim da tradição medieval das torres de menagem, ensaiando um dos primeiros baluartes para artilharia no país. Parte da sua beleza reside na decoração exterior, adornada com cordas e nós esculpidas em pedra, galerias abertas, torres de vigia no estilo mourisco e ameias em forma de escudos decoradas com esferas armilares, a cruz da Ordem de Cristo e elementos naturalistas, como um rinoceronte, alusivos às navegações. O interior gótico, por baixo do terraço, que serviu como armaria e prisão, é muito austero. A sua estrutura compõe-se de dois elementos principais: a torre e o baluarte. Nos ângulos do terraço da torre e do baluarte, sobressaem guaritas cilíndricas coroadas por cúpulas de gomos, ricamente decorada em cantaria de pedra. A torre quadrangular, de tradição medieval, eleva-se em cinco pavimentos acima do baluarte, a saber: Primeiro pavimento - Sala do Governador. Segundo pavimento - Sala dos Reis, com teto elíptico e fogão ornamentado com meias- esferas. Terceiro pavimento - Sala de Audiências Quarto pavimento - Capela Quinto pavimento - Terraço da torre A nave do baluarte poligonal, ventilada por um claustrim, abre 16 canhoneiras para tiro rasante de artilharia. O terrapleno, guarnecido por ameias, constitui uma segunda linha de fogo, nele se localizando o santuário de Nossa Senhora do Bom Sucesso com o Menino, também conhecida como a Virgem do Restelo por "Virgem das Uvas".
  • 8. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 8 Padrão dos Descobrimentos O Monumento aos Descobrimentos, popularmente conhecido como Monumento aos Navegantes ou Padrão dos Descobrimentos, está em posição destacada na margem direita do rio Tejo, e foi erguido para homenagear os elementos envolvidos no processo dos Descobrimentos portugueses. O monumento original foi encomendado pelo regime de António de Oliveira Salazar ao arquitecto Cottinelli Telmo (1897-1948) e ao escultor Leopoldo de Almeida (1898-1975), para a Exposição do Mundo Português (1940), e desmontado em 1958. O actual monumento é uma réplica, foi erguido em betão com esculturas em pedra de lioz, erguendo-se a 50 metros de altura. Foi inaugurado em 1960, no contexto das comemorações dos quinhentos anos da morte do Infante D. Henrique, o Navegador. O monumento tem a forma de uma caravela estilizada, com o escudo de Portugal nos lados e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada. D. Henrique, o Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela nas mãos. Em duas filas descendentes, de cada lado do monumento, estão as estátuas de heróis portugueses ligados aos Descobrimentos. Na face ocidental encontram-se o poeta Camões, com um exemplar de Os Lusíadas, o pintor Nuno Gonçalves com uma paleta, bem como famosos navegadores, cartógrafos e reis. A norte do monumento uma rosa-dos-ventos de 50 metros de diâmetro, desenhada no chão, foi uma oferta da África do Sul em 1960. O mapa central, pontilhado de galeões e sereias, mostra as rotas dos descobridores nos séculos XV e XVI. No interior do monumento existe um elevador que vai até ao sexto andar, e uma escada que vai até ao topo de onde se descortina um belo panorama de Belém e do rio Tejo. A cave é usada para exposições temporárias. Mosteiro dos Jerónimos O Mosteiro dos Jerónimos é um mosteiro manuelino, testemunho monumental da riqueza dos Descobrimentos portugueses. Constitui o ponto mais alto da arquitectura manuelina e o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal e uma das principais igrejas- salão da Europa. Destacam-se o seu claustro, completo em 1544, e a porta sul, de complexo desenho geométrico, virada para o rio Tejo. Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos. O monumento é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia, foi financiado em grande parte pelos lucros do comércio de especiarias. Escolhido o local, junto ao rio em Santa Maria de Belém, em 1502 é iniciada a obra com vários arquitectos e construtores, entre eles Diogo Boitaca (plano inicial e parte da execução) e João de Castilho (novo plano, abóbadas das naves e do transepto – esta com uma rede de nervuras em forma de estrela –, pilares, porta sul, claustro, sacristia e fachada) que substitui o primeiro em 1516/17. No reinado de D. João III foi acrescentado o coro alto. Deriva o nome de ter sido entregue à Ordem de São Jerónimo, nele estabelecida até 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755 mas foi danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do século XIX. Inclui, entre outros, os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. João III e sua mulher D. Catarina, D. Sebastião e D. Henrique e ainda os de Vasco da Gama, de Luís Vaz de Camões, de Alexandre Herculano e de Fernando Pessoa. Após 1834, com a expulsão das Ordens Religiosas, o templo dos Jerónimos foi destinado a Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Belém. Numa extensão construída em 1850 está localizado o Museu Nacional de Arqueologia. O Museu de Marinha situa-se na ala oeste. Integrou, em 1983, a XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura. Fábrica dos Pastéis de Belém Os pastéis de nata são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de nata em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa. Aí, tradicionalmente, os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados de canela e açúcar em pó. O Pastel de Belém foi eleito em 2011 uma das 7 Maravilhas da Gastronomia de Portugal. Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém. Na sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes. Desde 1837, aqui se vem trabalhando ininterruptamente, confeccionando cerca de 15.000 pastéis por dia. A receita, transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente na Oficina do Segredo, mantém-se igual até aos dias de hoje. Tanto a receita original como o nome "Pastéis de Belém" estão patenteados.
  • 9. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 9 Pavilhão do Conhecimento O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva constitui-se em um museu interactivo de Ciência e Tecnologia que tem como objectivo torná-las mais acessíveis para todos, estimulando a exploração do mundo físico e a experimentação. Fez parte da área abrangida pela Expo 98 em 1998, actualmente denominada Parque das Nações. O projeto do seu edifício é de autoria do arquiteto Carrilho da Graça e do engenheiro António Adão da Fonseca, e foi contemplado nacionalmente com o Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura em 1998, ex-aequeo com o Pavilhão de Portugal, na mesma área. Abriu ao público em Julho de 1999, constituindo-se no maior centro interativo de Ciência e Tecnologia da rede de centros Ciência Viva no país. Recebe em média mais de 850 visitantes por dia. Exposição permanente - A ciência afecta o nosso dia-a-dia e molda a nossa percepção do mundo. O motor da mudança é o desejo de questionar tudo quanto nos rodeia. Que descobertas revolucionárias fizemos sobre nós próprios, a nossa saúde, o nosso planeta e o nos so universo nos últimos cem anos? A exposição é constituída por um Lounge Ciência e por quatro grandes áreas temáticas: A Vida e a Mente, Viver melhor, O Sistema Terra e Para além do Visível. Exposição T-rex - quando as galinhas tinham dentes vai transportar os visitantes do Pavilhão do Conhecimento numa viagem ao tempo dos dinossauros.Miúdos e graúdos poderão olhar nos olhos de um T-rex em tamanho real com mais de cinco metros de comprimento e assistir a cenas de enorme realismo com animais robotizados, tais como um T-rex a alimentar-se de um Triceratops ou um Ankylosaurus a defender-se com a sua impressionante cauda. Exposição Explora - é uma” verdadeira floresta de fenómenos naturais”. Foi assim que o físico Frank Oppenheimer descreveu esta exposição, concebida originalmente para o Exploratorium de São Francisco e que se tornou um clássico dos centros de ciência em todo o mundo. Cada módulo é uma autêntica obra de arte onde o Homem contribui com o engenho, e a natureza com a surpreendente beleza dos seus fenómenos. Está dividida em cinco áreas temáticas: luz, visão, percepção, ondas e sistemas complexos. Exposição “Vê, Faz, Aprende!” - Experimentar, tocar, mexer, observar e concluir. Voltar ao princípio e fazer tudo de novo, agora de forma diferente... São mais de 40 experiências sobre fenómenos naturais, conceitos científicos e tecnologia, para todas as idades. A única coisa proibida é mesmo não mexer. Espaço Brincar Ciência - destina-se exclusivamente aos pequenos exploradores da ciência entre os 3 e os 6 anos. É claro que podes trazer alguém mais velho com quem partilhar as tuas descobertas, mas aqui todos têm que pensar como uma criança. Exposição em fuga - Alguns módulos interactivos do Pavilhão do Conhecimento puseram- se em fuga das salas de exposições e estão espalhados por todo o edifício. Depois de uma visita ao Pavilhão, o mundo pode continuar a ser o mesmo, mas a forma como olhamos para ele é que não.
  • 10. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Eduardo Brazão de Castro 10 Visita de estudo 2013 – Técnico de Ação Educativa 1 de julho, segunda-feira 8:15 Autocarro Cais do Sodré → Setúbal 9:30 Visita ao CRTIC Setúbal 10:00 Visita à unidade de Autismo da EB 2,3 Aranguez 10:30 Reunião com a Sr.ª Directora do Agrupamento Cetóbriga 11:00 Visita às Unidades de Multideficiência das EB1 Peixe Frito e EB1/JI Bela Vista e Jardim de Infância 12:00 Reunião com o Sr. Director do Agrupamento de Escolas da Ordem de Santiago 13:00 Almoço na EB1/JI Bela Vista 14:00 Recepção no Salão Nobre da Câmara Municipal de Setúbal 15:00 Visita à unidade de Autismo da EB 2,3 Luísa Todi e ao Jardim de Infância 16:00 Reunião com o Sr. Diretor do Agrupamento de Escolas Luísa Todi 16:45 Autocarro Setúbal → Doca de Santo Amaro (Alcântara) 18:00 Excursão «Lisboa with a splash» - Hippotrip 19:15 Eléctrico 15E Docas → Cais do Sodré Validar título de transporte à entrada 19:30 Recolha de bagagem no Hostel e despedida 19:50 Metro Cais do Sodré → Alameda (linha Verde) Validar título de transporte à entrada 19:45 Metro Alameda → Oriente (linha Vermelha) Validar título de transporte à saída 20:00 Jantar livre no Centro Comercial Vasco da Gama Depósito de bagagem no Interface do Oriente 21:30 Metro Oriente → Aeroporto (linha Vermelha) Validar título de transporte à entrada e saída da estação 21:45 Check-in Aeroporto de Lisboa (terminal 1) 23:05 Voo TAP 1693 com destino ao Funchal 00:50 Chegada ao Funchal Recolha de bagagem Saída do aeroporto com destino a casa